SETUP 9.1 + BARRA ELEFANTE DE IGNIÇÂOSETUP 9.1 + BARRA ELEFANTE DE IGNIÇÂO
Semana bem movimentada e muita volatilidade na nossa bolsa. Um setup se destaca dentre vários ativos nos últimos dias:
SETUP 9.1 + BARRA ELEFANTE DE IGNIÇÂO
Quem gosta de trade de volatilidade uma boa opção essa semana.
SETUP 9.1
Muito simples quando a mme9 vira pra cima marca-se a máxima do candle que a virou, entrada na máxima desse candle.
Criador Lerry Williams.
BARRA ELEFANTE
Muito simples é uma barra ampla com bastante amplitude de corpo e volume financeiro alto. É uma barra que é bastante notável no gráfico quando vista. Elefante pois trás o conceito de ser uma barra que os grandes player do mercado estão alinhados no mesmo objetivo e não consegue se esconder a intenção. Imagina um elefante tentando se esconder fica difícil kkkk. Lembre-se que os grandes player sempre tentar esconder suas intenções.
Criador Oliver Velez.
Fusão
SETUP 9.1 + BARRA ELEFANTE DE IGNIÇÂO
PARD3
CCRO3
SAPR11
CPFE3
ABEV3
EQTL3
ENBR3
EGIE3
Parando por aqui temos muitos outros. Espero que ajude.
Padrões Gráficos
COMO EU OPERO INSIDE BAR Vale lembrar que gosto de operar o padrão em movimentos direcionais, a fim de alongar as posições.
Costumo utilizar os seguintes indicadores para sinalizar a tomada de posição.
EMA 21 & EMA200
Para quem estiver interessado em usar o indicador é o MY BOX BY GUSTAVO link na descrição.
Espero ter contribuído com os amigos nesse vídeo, lembrando que em contextos laterais esse padrão dever ser buscado na parte baixa da lateralidade para posições compradoras, e na parte superior da lateralidade para posições vencedoras.
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Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
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Como identificar cunha?Espero ter ajudado de alguma maneira.
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Dias típicos de mercado✔ Dia da tendência
O ‘dia da tendência’ é geralmente um dia de negociação agressivo com um claro momentum de alta ou de baixa. Em um dia de tendência de alta, a vela de abertura é geralmente a mínima do dia, e o mercado então se move gradualmente para cima ao longo do dia. Em um dia de tendência de baixa, a vela de abertura geralmente marca a alta do dia e o mercado cai gradualmente ao longo do dia.
O dia da tendência geralmente é precedido por um dia tranquilo com movimentos limitados. Se detectado corretamente, dá o potencial de um lucro enorme. Esses dias de tendência ocorrem raramente e podem acontecer apenas algumas vezes em um mês.
✔ Dia de tendência de distribuição dupla
O ‘Dia de tendência de distribuição dupla’ é um pouco complexo e um método muito confiável para colocar negociações agressivas. É por isso que instituições e traders profissionais usam essa estratégia ao máximo.
Geralmente é caracterizada pelo caráter indeciso no início da sessão. Nesse dia, o mercado inicialmente segue um caminho de limites estreitos. Também é conhecido como saldo inicial. O saldo inicial alto, ou IBH, e o saldo inicial baixo, ou IBL, formam os pontos de referência. O dia da tendência de Dupla Distribuição começa com calma. Gradualmente, o preço se liberta dessa faixa e tende a um novo valor impulsionado por compradores ou vendedores. Depois que o ímpeto se acalma, o mercado forma outro movimento limitado. É daí que vem o termo 'dia de tendência de distribuição dupla', uma vez que a maior parte da atividade de negociação acontece em qualquer um dos extremos.
Um equilíbrio inicial estreito é facilmente quebrado, enquanto um equilíbrio inicial amplo é mais difícil de quebrar.
✔ Dia típico
É caracterizado por uma forte alta ou queda no início da sessão de negociação. Pode ser o resultado de qualquer notícia macroeconômica impactante. Os participantes do mercado então empurram o preço de volta na direção oposta, assumindo posições contrárias. Uma ampla faixa criada em um período muito curto de tempo antes, durante a sessão de negociação, essencialmente faz com que o mercado negocie dentro dessa faixa mais tarde.
✔ Dia de Quebra
É semelhante ao do "Dia Típico" discutido anteriormente. No entanto, o movimento do preço inicial não é tão volátil e, portanto, o saldo inicial não é tão amplo quanto um 'Dia Típico'. Isso dá aos participantes do mercado a oportunidade de romper essa faixa estreita. Uma vez que essa faixa seja rompida pelo influxo de vendas ou pressões de compra, o mercado então dá um forte movimento em direção a essa direção específica.
Neste caso, o saldo inicial é mais amplo do que um Dia de Tendência de Distribuição Dupla, mas menos amplo do que o ‘Dia Típico’.
✔Dia de intervalo
Compradores e vendedores estão ativamente empurrando os preços para frente e para trás. Compradores e vendedores responsivos tentarão entrar nos extremos, empurrando os preços de volta ao ponto original. Esse tipo de dia oferece oportunidades de negócios incríveis para ambas as partes.
✔Dia Lateral
Em um 'dia lateral', o preço não se move muito em nenhum dos lados. É uma espécie de dia indeciso para ambas as partes, pois se abstêm de realizar negociações direcionais agressivas. Esse tipo de dia de negociação é geralmente apreciado pelos vendedores de opções que obtêm lucros com a redução do tempo como resultado do movimento silenciado não direcional.
Embora o 'Dia de Intervalo' e o 'Dia Lateral' possam parecer semelhantes, eles são significativamente diferentes um do outro. A presença de compradores e vendedores é muito alta em um "dia de intervalo de negociação", ao passo que o mesmo não acontece em um "dia lateral".
"Secrets of a Pivot Boss", de Franklin O. Ochoa, é um ótimo livro que investiga em profundidade vários aspectos da análise técnica.
Espero que este Post ajude a comunidade de língua Portuguesa.
Boa sorte e desde já obrigado pelo suporte!
Medo de Perder Oportunidade (FOMO em inglês))SEJA UM TRADER COM UM PLANO!
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Se liga aí, que é hora da revisão!- Todos almejam o sucesso repentino na vida. Todos querem olhar para sua conta bancária e vê-la recheada de dólares. Todos veem aquele sujeito nas redes sociais ostentando seu relógio de 30 MIL, aquele carro importado, aquela viagem paradisíaca. E todos pensam, é isso que eu quero para minha vida!
- Até aí, tudo bem, faz parte do processo produtivo a imaginação. Mas tenho comigo uma grande dúvida que é; “Será que todos também pensam que tudo aquilo que ele apresenta “a você” foi tão fácil assim de ser conquistado? Que ele conseguiu tudo isso sem esforço algum? Sem pensar? Sem testar”?
- Por mais que o sujeito lhe apresente todas essas benesses seja um “ grande charlatão do mercado financeiro”, garanto a você que ele dedicou grade parte do seu tempo a aprender como dar o melhor golpe. Tenho certeza que ele deve ter desenvolvido diversas técnicas mirabolantes, pensando-as e testando-as uma a uma até chegar a perfeição de hoje, que é fazer com que você veja a vida dele e a deseje, que você veja a vida dele e queira ser como ele e, quando tudo isso for processado pelo seu cérebro, é aí que vem a grande sacada, o “charlatão” vai conseguir o seu objetivo final que é vender para você aquele curso, aquela técnica ou aquele Setup milagroso, no qual, você finalmente realizará todos seus sonhos financeiros. Ledo engano.
- Agora é que vem a parte boa. Se até os “charlatões” conseguem o sucesso, por quê você não conseguiria? Será que é por conta do esforço? Ou por conta de ter que pensar e raciocinar? Ou por conta de estar disposto a querer aprender? Ou mais ainda, você gosta de se vitimizar e dizer que não consegue, que é tudo muito difícil? Será que é isso?
- Sonhar e desejar não nos levará a lugar algum se não começarmos a agir. Todos somos sabedores que o aprendizado constante nunca é demais. Se você dedicar uma hora do seu dia, todos os dias a tentar aprender algo sobre o mercado financeiro, ao longo de 365 dias você verá que todo esse tempo são equivalentes a cinco meses de estudos, ou seja, é equivalente a um semestre de uma faculdade, é o equivalente a um curso de mercado financeiro de curta duração e tu fez isso sem “muito esforço”, no aconchego do seu lar, do seu trabalho ou em qualquer outro lugar a sua escolha.
- Buscando na internet, tu veras diversos cursos grátis de bons “professores”, e garanto a você que não custará nada se tentar, pois ficar usando as redes sociais para ver a vida dos outros não vai lhe agregar nada. Pense nisso!
- Quanto ao IBOV, ele cumpriu com seu objetivo inicial de buscar 1.618 da FIBO em 119K, conforme ideias inicias que apresentei nas análises anteriores.
- Grande parte dos que analisavam o índice acreditavam no suporte em 125K, que a meu ver, era um suporte totalmente falho, um suporte meramente psicológico, pois toda a subida do IBOV se deu em grande parte por conta dos estímulos financeiros vindo dos EUA.
- O real suporte a meu ver encontra-se em 119k, região essa de grande força, pois a chegada até esse patamar foi através de uma subida menos artificial, foi uma subida mais saudável, pois esperava-se que o novo governo realizasse uma limpeza geral e, por consequência, uma retomada nos trilhos do nosso querido e sofrido BRASIL, algo que não aconteceu.
- Por agora temos duas zonas de suportes interessantes, 1.618 de FIBO e a média de 200 dias que são locais de grande resistência. Acredito que tenhamos sobrevida por mais uns 10 dias, até que voltemos a experimentar uma nova queda até a região dos 115K devido alguns fatores conhecidos; "o mercado de ações dos EUA que está completamente esticado e beirando ao seu objetivo final", por isso, tenham bastante atenção nos próximos 10 dias de pregão!
- Façam vossas analises e bons negócios.
- Seja consciente, Se comprar, Use Stop!
WIZS3 DAlguns verão a expansão, retração e extensão da régua de Fibonacci, outros verão os padrões geométricos de esgotamento, continuidade e reversão de Bulkowski, há ainda quem diga que prevalece os conceitos de Brooks. E eu pergunto, porque não incluir a sazonalidade de mercado de Dow?
Uma coisa é certa, tais teóricos são fundamentais para quem deseja se aperfeiçoar na análise gráfica simplista (sem uso de indicadores). Por isso recomendo estudar os mesmos e após concluir esta etapa educacional, se houver necessidade, adicionar os indicadores que melhor venham se adaptar ao modo operacional pretendido.
Sobre o gráfico acima, vejo muita coisa, dentre os quais observo o objetivo técnico em Fibonacci atingido (161,8%) após uma derivação acentuada chegando a superar o topo histórico.
Pra onde vai? Deixa descansar, correções são janelas de oportunidades.
Sucesso e prosperidade!
A lógica por trás dos padrões: Cunha (Wedge) Dentre o universo das trades, existem diversos tipos de padrões gráficos bem conhecidos e valorizados pela maioria, alguns deles são de certa forma intuitivos e de fácil dedução de qual seriam as consequências da confirmação deste padrão. Porém, há também padrões que parecem não fazer muito sentido a cabeça de quem está começando. Com toda certeza uma das maiores fontes de confusões dentre as ações de preço, estão as cunhas (wedges).
As cunhas são padrões gráficos que assim como o OCO representam enfraquecimento de uma tendência, mas, como exatamente uma cunha descendente (bullish descending wedge) pode apontar um grande movimento de alta, enquanto uma cunha ascendente (bearish ascending wedge) pode representar uma queda?
Volatilidade do mercado
A primeira noção que nos leva a compreender o funcionamento de uma wedge, vem da noção da volatilidade de um mercado.
O mercado financeiro pode ser visto como um grande movimento aleatório e quanto menor o tempo gráfico analisado, mais instável e imprevisíveis são os proximos movimentos deste. A volatilidade pode ser compreendida como a amplitude dos movimentos do mercado em uma determinada faixa de tempo. Sendo assim, quanto menor o tempo gráfico, automaticamente mais volátil ele é.
Sendo assim, períodos de baixa volatilidade no mercado indicam movimentos menores e mais contidos da ação de preço. Como o mercado trabalha em forma de ciclos e oscilações, logo obviamente a volatilidade do mercado oscila em ciclos de alta e baixa volatilidade, sendo assim, quanto menor a volatilidade de um mercado em um certo tempo gráfico, maior as probabilidades de estarmos no aproximando de um novo ciclo de alta volatilidade e grandes movimentos.
Há diversas formas de se medir a volatilidade de um mercado, sendo o tamanho das velas em um certo tempo gráfico, indicadores como o MACD, Bandas de Bollinger, ATR, até mesmo osciladores como o RSI (porém isto requer uma análise mais minuciosa e um melhor entendimento de como o RSI funciona). Porém, uma destas medições de volatilidade podem ser realizadas através de padrões gráficos, um destes padrões é a wedge.
Descending Wedge
A wedge é um padrão que reflete diretamente a perda de força e principalmente, diminuição da volatilidade do mercado. Pode ser difícil de se visualizar no inicio, porém, as coisas ficam mais claras ao se analisar a wedge em partes. A wedge é composta de duas partes principais, sua LT de resistência e sua LT de suporte. Estas duas LT delimitam o movimento da wedge.
A wedge começa inicialmente como grandes movimentos, formando novos topos e fundos e facilmente pode ser confundida com um movimento natural do mercado, porém, um movimento padrão muito mais se assemelha a um canal paralelo e continuo, no caso da wedge o movimento é semelhante a de um triangulo, porém, com angulações diferentes entre as duas LT.
O que isso implica? Simples. Ao longo que a wedge cria novos topos e fundos descendentes, há uma gradativa diminuição nas amplitudes dos movimentos. A cada novo topo e fundo, a wedge vai cada vez mais se afunilando com uma menor quantidade de candles e/ou tentativas falhas de quebra da LT de suporte ou resistência.
Como a definição de volatilidade é justamente a amplitude dos movimentos em um certo tempo gráfico, se estes se encontram decrescendo ao longo da wedge, logo a wedge aponta um ciclo de diminuição da volatilidade.
Como sabemos que o mercado transita entre períodos de alta e baixa volatilidade, o afunilamento de uma wedge indica não só que o mercado está perdendo sua volatilidade, como também indica a aproximação de um grande movimento iminente, pois, quanto mais próximo ao "bico" da wedge, menos espaço o mercado possui para se mover entre as duas LTs e portanto, precisa quebra-las para um dos lados afim de continuar o seu movimento.
Contudo, devemos nos ater que uma wedge surge sempre durante uma tendência, seja ela uma curta ou uma longa tendência. Sendo assim, para a perpetuação de uma tendência é necessário o surgimento de topos e fundos ascendentes ou descendentes, porém, com amplitudes de movimento proporcionais aos anteriores, sendo assim, quanto menor as amplitudes de movimento da formação dos novos topos e fundos, mais fraca a tendência está.
E é neste ponto que a wedge nos aponta o enfraquecimento e a reversão da tendência. A cada novo topo e fundo formado, temos uma diminuição constante da volatilidade do sistema, a cada novo topo e fundo, o mercado demonstra menores movimentos para a perpetuação da tendência.
Em termos de oferta e demanda, temos uma gradativa diminuição da oferta a cada novo topo, com os compradores lentamente aumentando a demanda, mas ainda não o suficiente para acabar com a tendência de baixa de imediato. Estas demandas vão se somando ao longo de toda a wedge, lentamente equalizando as forças até que ao final do afunilamento, os vendedores não possuem mais força para manter esta queda, enquanto os compradores se encontram em uma zona de oferta e demanda onde não há uma grande variação de preços devido a baixa volatilidade.
A perda de força vendedora denotada pela equalização das forças compradoras e vendedoras, se traduz uma muito maior facilidade dos compradores de empurrarem o preço para cima, criando assim o rompimento da wedge.
Uma "bullish descending wedge" aponta um rompimento para cima (bullish) justamente porque, ao longo que a volatilidade vai diminuindo, temos a diminuição da oferta em mercado, com cada vez menos interesse vendedor o que se traduz nos movimentos mais e mais contidos e afunilados e sendo assim, é muito mais facil para os compradores empurrarem os preços, visto que eles possuem um grande suporte na LT de suporte da wedge, enquanto os vendedores já retestaram sua LT de resistência inúmeras vezes, porém, não possuem mais força o bastante para romper o suporte.
A mesma lógica se aplica à bearish rising wedge, porém, iniciada por uma tendência bullish e terminando num rompimento baixista (bearish).
Cuidados ao se tomar com a cunha:
Assim como qualquer indicador e padrão, a cunha não é garantida de sempre ser confirmada e apontar uma reversão da tendência. A presença e volume no rompimento do suporte/resistência deve sim ser levado em consideração antes de se realizar uma entrada. Contudo, no caso de uma wedge, rompimentos sem volume são sim comuns, devido a ela apontar um enfraquecimento gradativo de um dos lados do mercado e portanto, não há muita força opositora para impedir este movimento.
Operações baseadas em cunhas também conferem boas relações de risco retorno. Com uma entrada no rompimento, com um stop-loss posicionado na base da cunha (em caso de uma wedge menos esticada) ou abaixo do proximo toque no suporte da LT. Há diversas formas de se medir os possíveis alvos da wedge, seja sua amplitude maxima, média, minima, lateral ou diagonal... há uma infinidade de alvos possíveis de serem traçados. Para um boa relação de R/R, fracionar seus alvos é sempre o mais recomendado.
Na imagem, é possível se perceber a confluência desta ação de preço em uma das trades que realizei:
Entrada no rompimento da wedge, alavancagem 10x, alvo máximo na amplitude máxima vertical da, stop-loss na base, R/R de 3,11.
Como é visível, há sim uma grande confluência da ação de preço com os alvos da wedge, principalmente os alvos "comuns" delimitados pela faixa. Na duvida de qual será o alvo do rompimento, este sistema de alvos máximo, comum e mínimo pode ajudar e muito na tomada de decisão de sair ou não da operação.
Nunca opere uma cunha cegamente, sempre atrele indicadores que confirmem principalmente o rompimento de uma das LTs. Contudo, diferente de um OCO que possui uma chance de confirmação mais baixa, a cunha é um padrão gráfico de bastante confiança e em sua maioria das vezes, aponta sim uma confirmação, pois, ao contrario do OCO que é um padrão que pode ser formado por manipulações, a wedge aponta a perda gradativa de força de um dos lados do mercado e por isso, realiza diversos testes antes de alcançar o rompimento.
Quanto mais "horizontal" for a wedge, mais próxima a uma 'lateralização' ' 50/50 o mercado se encontra. Uma wedge ideal, possui uma grande inclinação de uma de suas LT e uma baixa inclinação da LT restante. Porém, esta LT de baixa inclinação ainda se mantendo na direção da tendência, uma LT lateral demais já se aproxima de um triangulo e este possui uma lógica completamente diferente de uma wedge. Apontando fortalecimento para rompimento de um nível importante e não perda de força como a wedge . Fique atento a estes detalhes para não ser pego de surpresa.
REDUZINDO TEMPO DE EDIÇÃO E PESQUISANesse vídeo trago 2 hacks para reduzir o tempo de edição de ferramentas de desenho através dos modelos pré-selecionados e também mais sobre a administração de desenhos em massa. Para finalizar a cereja do bolo são as teclas de atalho.
Espero que eu possa ter ajudado e contribuído para o seu desenvolvimento. Se tiver alguma dúvida, escreve aí em baixo que eu respondo assim que puder.
A lógica por trás dos padrões: Ombro Cabeça Ombro Quando se inicia no mundo das trades, somos bombardeados de informações e conceitos bem estabelecidos e de conhecimento geral. Somos induzidos a acreditar em certos padrões/indicadores que parecem de alguma forma realmente prever as próximas movimentações do mercado. Um destes padrões e com toda certeza um dos mais populares; É o ombro, cabeça e ombro! Um padrão que aponta reversão da atual tendência.
Mas, por quê? Qual é a lógica por trás da formação deste padrão? E por que ele indica uma possível reversão de tendência?
Tendências:
Para começarmos a entender o OCO, é necessário entender como uma tendência saudável se estrutura. Uma tendência bem consolidada é claramente observável pela formação de novos topos e fundos. Topos e fundos ascendentes em caso de uma tendência de alta e topos e fundos descendentes em caso de uma tendência de baixa.
Em termos de oferta e demanda, as correções durante uma tendência altista por exemplo, podem ser interpretadas como preços onde haja uma clara oferta após o mercado saturar de operações de compra. Os compradores, realizam lucros nesta faixa de preço, liquidando quem abriu operações nestes topos, gerando assim pressão vendedora e uma correção para baixo, porém, a realização de lucros serve unicamente como um "respiro" para que os compradores possam recomprar o ativo a um preço um pouco abaixo e que possam retomar para a continuidade da tendência. Devido a isso, estas regiões onde há uma grande demanda para a recompra do ativo, gera um novo fundo acima do fundo anterior.
Ombro, cabeça e ombro:
Tendo a lógica de uma tendência saudável em mente, o conjunto do primeiro ombro + cabeça pode sim ser visto em primeira mão como uma continuidade da tendência. Afinal, na formação do primeiro ombro, temos um novo topo e fundo antes do ultimo pump que leva até o topo da cabeça.
Porém, é justamente aqui que a logica do padrão se difere de uma tendência saudável.
Na realização de lucros do topo da cabeça, há uma falha na criação de um fundo ascendente, o preço do ativo retorna ao fundo anterior, aproximadamente o fundo do primeiro ombro. Tal movimento demonstra um grande enfraquecimento da tendência, afinal, os vendedores foram capazes de romper um futuro novo fundo, forçando o preço a re-testar este valor como suporte . A partir deste ponto, há uma quebra do padrão recorrente e natural da tendência.
Em termos de oferta e demanda, há uma saturação de ordens de compra nesta ultima pernada de alta. Esta saturação do mercado é traduzida como um grande movimento, geralmente parabólico em direção ao topo da cabeça, porém, tal demanda é logo respondida por uma avassaladora oferta, equalizando as forças e devolvendo o preço ao nível anterior de onde surgiu esta demanda. No ponto que o preço retorna para o fundo, há uma equalização de ambos os lados do mercado, porém, como a tendência anterior já havia sido consolidada, com um grande movimento parabólico para a cabeça, os compradores se encontram sem recursos necessários para manter a alta dos preços, indicando assim a aproximação de uma possível reversão.
A formação do segundo ombro é então, a confirmação da perda de força total da tendência anterior. Ao que se retornar ao anterior fundo, os compradores tentam então retomar a alta, realizando um novo topo e fundo, porém, o topo do primeiro ombro, serve agora como uma resistência ao preço, uma zona com alta oferta e pressão vendedora e serve como um novo topo descendente em relação a cabeça. Temos assim, a quebra do padrão de alta e criação de um novo padrão, desta vez, de baixa. Com topos e fundos descendentes.
A confirmação da reversão se da, pelo rompimento do anterior fundo do primeiro ombro, que já fora testado como suporte duas vezes pelo padrão, a quebra de tal suporte com volume significativo, é um excelente sinal de que a reversão foi confirmada.
A mesma lógica se atrela ao ombro, cabeça e ombro invertido, apenas tendo o primeiro movimento como uma tendência de baixa e o segundo como uma versão altista.
Cuidados a se tomar com o OCO:
Assim como qualquer indicador e padrão, o OCO não é garantido de sempre ser confirmado e apontar uma reversão da tendência. A presença e volume no rompimento do suporte dos ombros e re-teste como resistência devem sim ser levados em consideração antes de se realizar uma entrada.
O padrão nem sempre será fácil de se localizar. Distorções e mudanças em seu formato são bem comuns. Como por exemplo, períodos de lateralização no topo da cabeça, distribuições e acumulações de wyckoff nos topos e fundos.
Portanto não busque pelo formato e sim pela estrutura geral. Um topo único e máximo da continuidade da tendência, uma forte rejeição retornando para regiões próximas do fundo anterior, nova tentativa de romper o primeiro topo e por fim, rompimento do suporte formado por este fundo. Quanto mais parabólica for o movimento em direção a cabeça, mais garantido a confirmação deste movimento.
Operações baseadas em OCO também conferem boas relações de risco retorno, com uma entrada no rompimento do suporte dos ombros, com um stop-loss no topo dos ombros e stop-gain de comprimento aproximado ao da altura da cabeça próximo a regiões de suporte conhecidas, é geralmente uma operação clássica porém eficiente.
Nunca opere OCO cegamente, sempre atrele indicadores que confirmem principalmente o rompimento do suporte dos ombros. Como sobre compra no RSI, baixa volatilidade e volume decrescente, seguido de volume considerável no rompimento e principalmente, confluência com os tempos maiores. De nada muito adianta a formação de um OCO nos 5 minutos, se temos uma clara tendência de alta no 1 hora por exemplo.
Como destacado em azul no gráfico, períodos de 'lateralização' e consolidação são comuns na formação dos ombros e principalmente, antecedendo grandes movimentos. Principalmente o rompimento do suporte dos ombros. Novamente, não se apegue muito ao formato, mas sim a sua estrutura. Porém, quanto mais "perfeito" for o OCO, principalmente com um movimento parabólico bem extenso e verticalizado rumo à cabeça, aumentam muito as chances deste OCO ser confirmado.
Analise de uma amostra temporal do BTC/USDTVenho compartilhar um pensamento de uma amostra de tempo (meados de dezembro aos dias atuais) sobre o que eu penso do comportamento do preço neste período.
De meados de dezembro de 2020 até o dia 08/01, o preço nos deu um impulso grande, deixando gap's abertos e demonstrando força e dando muita continuidade ao movimento. No dia 09/01 o preço começa a corrigir o movimento e nos dá um padrão de correção em forma de cunha, mas observando bem o comportamento dela, é interessante notar, que a primeira perna de correção foi quase toda revertida. A segunda perna de correção, ela foi complexa (2 puxadas) e rompeu a mínima da primeira perna de correção e em seguida recusou continuidade de baixa e logo foi revertida. No dia 27/02 o preço fez a terceira perna foi mais fraca em relação a porcentagem de queda e deixou sua mínima mais alta que a segunda perna da correção, configurando um OCOI, também uma cunha e também um triângulo (se juntar a mínima da correção "intra rompimento"). Dia 28/02 foi o término da correção, na minha opinião, e também uma vela candidata a dar a premissa de início da 2ª perna de alta (macro) após o forte impulso para continuação do ciclo, que no caso é a canalização no padrão maior. Essa perna, formou um novo rompimento, deixando gap’s e demonstrando força ainda na continuação da alta e após a primeira correção, ela forma um canal em forma cunha clássica de 3 puxadas, dentro da canalização maior. O detalhe importante da cunha é que as correções começam a ganhar mais porcentagem na queda e os novos impulsos de alta na cunha, que já não são capazes de empurrar o preço para longe, deixando falta de continuidade na alta e correções profundas fechando gap’s das pernas anteriores. No dia 18/04, após o preço ter deixado falta de continuidade, houve o rompimento da cunha e provavelmente teste da base da cunha (demonstrado na linha verde). Houve rejeição e falta de continuidade após o teste, formando um fundo nessa região e confirmando a LTA da Canalização. O preço reverteu e buscou fechar gap's acima e após fechamento, novamente houve rejeição de continuidade, nesse caso, na alta e o preço no dia 12/05, rompe todo esse padrão, e buscando com muita força, fechar os gap’s que continuavam abertos e um possível teste na base desta canalização maior (demonstrado no retângulo branco) e deixando gap’s abertos demonstrando força.. Geralmente quando acontece todo este contexto, eu entendo que o preço está agora em uma lateralidade e ainda não em uma tendência de baixa. Ao decorrer dos dias 20/05 ao dia 20/07 o preço se comportou em uma correção lateral deste último rompimento, deixando a falta de continuidade na baixa e confirmando a premissa de que agora estamos nas laterais. O preço praticamente estava se deslocando para cima e para baixo, em 2 a 3 pernas e fechando gaps (demonstrado em linha verde), mas no dia 21/07 aos dias de hoje, o preço fugiu deste comportamento recente mencionado anteriormente, e deixou uma grande perna de alta com gaps abertos demonstrando força e continuidade e com premissa de mais uma perna de alta buscando fechar gap's abertos, gerados pelo o rompimento de baixa
Como comentei que acredito que estamos em um mercado lateral neste momento (preço em deslocação de 2 a 3 pernas e buscando fechar gap's) não ficaria surpreso, se o preço nos próximos dias, continuasse o movimento de alta recente, em mais 1 ou 2 pernas e fechasse os gap's abetos acima.. Isso com base na interpretação recente, que tivemos 2ª pernas de baixa(demonstradas no gráfico como "1ª P." e "2ª P.") seguido de falta de continuidade após o teste da canalização do padrão maior e deixando o padrão de OCOI com uma ativação incrível dia 21/06 que eu acredito sim nessa premissa.
Opinião e visão de um estudante de Price Action. Peço que não se baseie nela como tomada de decisão, pois não sou formado em nada e venho compartilhar uma ideia e uma visão que tenho perante aos estudos que já tive.
A INFALIBILIDADE DE UM TRADEA infalibilidade de um trade é diretamente proporcional ao alinhamento das tendências em todos os prazos operacionais. Não adianta o padrão gráfico de compra ocorrer no gráfico diário se no semanal há tendência de baixa.
O movimento de alta do gráfico diário terá prazo de validade. Se você não perceber que se trata de um movimento de correção no gráfico semanal, não verá que o preço irá subir até as médias do semanal.
Verá o preço cair, se manterá comprado, até ver o stop acionado. E colocará a culpa no setup. É por isso que não existe setup infalível. O contexto muda o tempo todo, por isso precisamos ser flexíveis ao máximo.
Nada é permanente, exceto a mudança. Essa máxima serve para a vida e para o trading. É por isso que o grande trader, escritor e psiquiatra Alexander Elder fala sobre o triple screen, ou seja, verificar a tendência em pelo menos três prazos.
A partir do prazo que você opera é necessário subir um e descer um. Se você opera o gráfico diário fazendo swing trade, precisa olhar também o gráfico semanal e o gráfico de 60 minutos.
Se você faz day trade no gráfico de 5 minutos, precisa olhar o de 15 e o de 2 minutos. Eu particularmente, operando 5 minutos, gosto de olhar o gráfico de 60 minutos. Acho o de 2 muito cheio de ruído.
De qualquer forma, a tendência precisa estar presente em vários prazos. Mesmo operando o gráfico de 5 minutos, se há a mesma tendência no gráfico de 15, 60 e no diário, é que se deve operar, pois é nesta situação que o timing está em seu maior nível.
O setup pode ser acionado no gráfico de 5 minutos e andar um pouco. Mas se a tendência do gráfico de 60 minutos for contrária, preços irão voltar. O alinhamento das tendências é um dos segredos do trading.
Você pode olhar 10 indicadores, esperar que o sol, a lua e as estrelas se alinhem, mas se as tendências não estiverem alinhadas, preços não andarão consideravelmente.
Elder tem razão. O triple screen é essencial.
IVVB11 - ONDAS DE ELLIOT - HORA DE DOLARIZAR A CARTEIRAIVVB11 - ONDAS DE ELLIOT - HORA DE DOLARIZAR A CARTEIRA
Galera deixo uma reflexão para os amigos.
- Ibovespa nas altura com muito fluxo comprador. Mesmo com senário econômico e politico nada bom.
- Dólar com pressão vendedora.
- Mercado Americano indo muito bem obrigado.
Diante desse cenário já começo a tentar ver algumas proteções e realizações de posições vencedores que venho carregando.
Como investidor de longo prazo vejo uma boa oportunidade de começar a pensar em fazer uma alocação gradual em ativos atrelado ao dólar, lembre que ano que vem tem eleições presidenciais aqui no Brasil.
E vejo uma boa oportunidade no IVVB11, se confirmar essa onda ABC de correção fica bem atraente alocar capital nesse ativo.
Varias são as possibilidades de ativos dolarizado e fica essa reflexão. Já esta pensando na possibilidade com esse dólar caindo?
Gostaria de saber suas opiniões em relação ao tema.
Divergência entre preço e volume no BTCO preço e o volume normalmente deveriam caminhar juntos. Se há volume de compra, a tendência é o preço subir. Se há volume de vendas, a tendência é o preço cair. Porém, nessa análise gráfica há divergências claras entre os movimentos de preço e volume!
As linhas laranjadas representam o gráfico diário do preço do Bitcoin. As linhas azuis representam o OBV, um indicador que apresenta o balanço do volume do mesmo período. Naturalmente, num cenário harmônico a variação de preço e volume deveria caminhar no mesmo sentido, mas não é o que ocorre.
Na linha de tendência 1 do BTC o movimento é de alta, na do OBV é de baixa
Na linha de tendência 2 do BTC o movimento é de queda, na do OBV é lateral.
Entre essas duas linhas o topo do BTC foi maior, e consequente a queda foi maior. Isso ocorreu porque o preço do BTC possivelmente foi inflado naquele período, pra ser vendido acima do valor real dele, e com isso houve uma queda maior, buscando o valor verdadeiro, enquanto alguém lucrou muito.
Na linha de tendência 3 do BTC o movimento é de baixa, na do OBV é lateral
possivelmente o BTC estava novamente acima do preço, sendo vendido mais caro, até buscar equilíbrio com o volume
Na linha de tendência 4 do BTC o movimento é de alta, na do OBV é de baixa
Possivelmente uma nova busca de inflar o preço novamente, a queda entre esse período e o próximo, na linha 5, é bem maior no preço do que no volume.
Na linha de tendência 5 do BTC o movimento é de alta, na do OBV é de baixa
Possivelmente o valor do BTC está sendo inflado novamente e haverá uma queda acentuada buscando novamente a harmonia com o volume.
No fim do gráfico há uma seta apontando, de acordo com o volume, a posição em que o preço do BTC deveria estar, aproximadamente 1k USD abaixo do valor no momento do print.
Caminhando por cima da bandas: Walking Up The BandsVocê está de olho em um ativo que corrigiu muito e quer fazer um Swing Trade ? Preste atenção nesse setup usando as bollinger bands (bandas de Bollinger);
As bandas de Bollinger ( BB ) foram criadas pelo autor e analista financeiro John Bollinger ;
As BB usam da variação de preço da ação para formar um envelope onde os preços correm para cima ou para baixo;
John, então, notou que topos nas BB são importante indicador de força do ativo e criou ainda o modelo de compra o Walking Up the Bands ;
Esse setup ativa a compra quando um candle fecha no preço acima da BB e é um modelo seguidor de tendência com alta lucratividade;
No exemplo da Sabesp faz-se a venda quando fechar abaixo da BB (no caso o trader teve um lucro de 80% seguindo o prazo semanal, mas pode ser o diário ou os 60min);
Quanto maior a queda do ativo mais poderoso é o Walking Up the Bands ;
Se combinar Índice relativo de força (RSI) e um estreitamento das Bandas de Bollinger é melhor ainda (!);
Outro exemplo clássico: CASH3.
INDICADORES TECNICOS - BANDAS DE BOLLINGER - ESTREITAMENTOINDICADORES TECNICOS - BANDAS DE BOLINGER
Trago uma estratégia bem eficiente de Swing trade/position utilizando as Bandas de Bollinger, é uma estratégia bem simples e conhecida por todos. Como tem varias pessoas iniciantes acho relevante trazer para os amigos. Para os mais experientes pode ser bem básico.
Descrição da estratégia:
Bandas de Bollinger é um indicador de volatilidade, quando temos bandas abertas é um indicativo que a volatilidade esta alta e quando fechada nos mostra uma contração da volatilidade, uma explicação bem básica do indicador.
Como o mercado trabalha em movimentos de contração e expansão - impulso e correção, é bem inteligente conseguir pegar o inicio da expansão/impulso.
Então a estratégia que quero passar é utilizar as bandas de bollinger para pegar essas expansão de volatilidade.
Utilizando o gráfico semanal ou diário vamos procurar movimento onde as bandas estejam estreitas e abrindo com bons sinais de candles pra uma entrada.
Não é uma estratégia perfeita e também falha, a ideia é aumentar a caixa de ferramentas para realizar bons trades.
Vamos aos gráficos:
SQIA3
Vemos uma contração da volatilidade(bandas estreitas) e uma abertura com um candle de ignição e alto volume.
NTCO3
Vemos uma contração da volatilidade(bandas estreitas) e uma abertura com um candle de ignição e alto volume.
FRAS3
Vemos uma contração da volatilidade(bandas estreitas) e uma abertura com um candle de ignição e alto volume.
GRND3
Vemos uma contração da volatilidade(bandas estreitas) e uma abertura com um candle de ignição e alto volume.
MRFG3
Após estreitamento uma abertura com entrada pelo inside bar.
HGTX3
Após estreitamento uma barra elefante que abre as bandas.
FESA4
Após estreitamento uma barra elefante que abre as bandas.
AMAR3
Apresentei exemplos no gráfico semanal e no diário segue mesma logica, espero que tenha ficado claro e que ajude os amigos.
Alvos para movimentos de MASTRO E BANDEIRA !!!Esse conteúdo tem como base o foco educacional, caso você opere de uma forma diferente compartilhe com a gente aqui nos comentários.
O exemplo é para ilustrar possíveis alvos de um movimento de MASTRO E BANDEIRA em um contexto de alta.
Vale lembrar que o mesmo se aplica para o contexto de baixa.
Espero conseguir contribuir nos estudos dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
Caso queira falar comigo, mande uma mensagem inbox, ou clique no rodapé desse post!
Como operar MASTRO E BANDEIRA !Esse conteúdo tem como base o foco educacional, caso você opere de uma forma diferente compartilhe com a gente aqui nos comentários.
O exemplo é para ilustrar possíveis alvos de um movimento de MASTRO E BANDEIRA em um contexto de alta.
Vale lembrar que o mesmo se aplica para o contexto de baixa.
Fiz essa versão em vídeo a fim de ajudar a entender onde posicionar seus STOPs em cada modelo.
Espero conseguir contribuir nos estudos dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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ESTUDO DE FIGURAS Segue o conteúdo organizado de algumas das figuras e padrões mais comuns.
Deixei também barras de sinal para buscar entradas na zona que utilizei um circulo para marcar.
Lembrando que o foco é no educacional, espero conseguir contribuir de maneira a ajudar na leitura de vocês.
Vou deixar a URL da imagem, caso queiram usar ela para seus estudos.
Aos amigos, caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo para somar aqui na comunidade.
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s3.tradingview.com
O que é o setup 9.2 de venda do Larry Williams ?O Setup 9.2 de Larry Williams tem o objetivo de tentar entrar ou sair de um ativo que se encontra em plena tendência. Procuramos por um momento de pequena correção para conseguir fazer a entrada/saida
SETUP 9.2 DE VENDA
1) Procura-se um ativo que esteja com a média móvel exponencial de 9 períodos apontada para baixo.
2) Aguarda-se até que haja um fechamento (conhecido com candle de referência) que seja seguido por outro fechamento acima da máxima do candle de referência.
3) Marca-se a mínima do ultimo candle. A venda fica na perda desta mínima(gatilho) Caso não haja perda mínima, desloca-se o gatilho para a mínima do próximo candle desde que média móvel exponencial de 9 períodos continue apontada para baixo.
4) O stop fica ligeiramente acima da máxima de todo o movimento corretivo.
5) Não existe um alvo fixo para este setup. O alvo pode ser determinado através da condução pela MME9 ou através da identificação dos suportes no gráfico.
- TRADE DE VALOR