Míni índice Ibovespa 13/ 12/ 2024O mercado logo após a captura de liquidez do dia 11/12/2024 ao alcançar máximas tenderia realizar um movimento corretivo.
Este tipo de cenário possibilitar boas oportunidade de compras na região dos 126.000 pontos.
No início dia 13/12/2024 temos uma maior probabilidade de continuidade ao movimento de baixa.
Assim vamos realizar um educacional da configuração de venda sinalizada no gráfico Winz2024, 5 minutos.
Padrões Gráficos
Manipulação de mercado pré selic (bbas3)Observamos ontem no final do pregão uma subida fora do comum em diversos ativos, big players precisavam manipular os preços para desfazer suas posições, uma vez que já sabiam sobre o aumento da taxa de juros e seu impacto no pensamento de investidores estrangeiros, nesse instante precensiamos um teste de oferta, diferente dos "comuns" . Na minha visão é um teste visando analisar o interesse dos investidores gringos.
Ibovespa em Dólar AmericanoEstudo com caráter educacional. O IBOV.USD é um ativo-indicador que representa a razão entre o Índice Bovespa sobre o Dólar Comercial (=IBOV/USDBRL).
É referência para investidores não-residentes que precisam converter o valor dos ativos brasileiros em Real brasileiro para o Dólar Americano.
Os estudos representam padrões gráficos de comportamento nesse ativo-indicador, sem qualquer indicação ou recomendação de investimentos.
Taxa real de sucesso da “Cunha Ascendente” em NegociaçãoTaxa real de sucesso da “Cunha Ascendente” em Negociação
Introdução
A cunha ascendente, também conhecida como cunha ascendente, é um padrão gráfico que apresenta uma taxa de sucesso notável nas negociações. Esta análise detalha o seu desempenho, fiabilidade e indicadores adicionais para otimizar a sua utilização.
Taxa de sucesso e desempenho
-Principais estatísticas
Taxa geral de sucesso: 81% em mercados em alta
Lucro potencial médio: 38% numa tendência de alta existente
-Gestão de fugas
Baixa: 60% dos casos
Alta: 40% dos casos
Fiabilidade Contextual
Mercado em alta: 81% de sucesso, ganho médio de 38%
Após tendência de baixa: 51% de sucesso, declínio médio de 9%
Considerações importantes
A cunha ascendente é geralmente um padrão de baixa, indicando uma potencial reversão.
A fiabilidade aumenta com a duração da formação do padrão.
A confirmação da rotura por outros indicadores, nomeadamente o volume, é crucial.
Indicadores Adicionais
-Volume
Diminuição gradual durante o treino
Aumento significativo durante o rompimento
-Osciladores
RSI (Relative Strength Index): Identifica condições de sobrecompra/sobrevenda
Estocástico: Deteta divergências de preços/indicadores
-Médias Móveis
Crossovers: Sinais de alterações na tendência
-Suporte/Resistência Dinâmico: Confirme a validade do bisel
-Indicadores de impulso
MACD: Identifica divergências de preços/indicadores
Momentum: avalia o esgotamento da tendência
-Outros Elementos
Níveis de Fibonacci: Identificar o suporte/resistência potencial
Análise de velas japonesas: fornece indicações sobre reversões
Conclusão
A cunha ascendente é uma ferramenta poderosa para os traders, oferecendo uma elevada taxa de sucesso e um potencial de lucro significativo. A utilização combinada de indicadores complementares aumenta a fiabilidade do sinal e melhora a precisão das decisões comerciais. É essencial procurar a convergência de sinais de múltiplas fontes para minimizar os sinais falsos e otimizar o desempenho da negociação.
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Aqui estão os melhores momentos para entrar numa negociação após uma cunha ascendente, profissionalmente:
-A fuga foi confirmada
Aguarde que a vela feche abaixo da linha de suporte da cunha.
Procure um aumento significativo do volume no rompimento para confirmar a sua validade.
-O reteste
Esteja atento a um retrocesso na linha de suporte rompida, que se tornou resistência.
Entre quando o preço saltar para baixo nesta nova resistência, confirmando a tendência de baixa.
-Consolidação pós-fuga
Identifique a formação de uma bandeira ou flâmula após o rompimento inicial.
Entre no rompimento desta miniformação na direção da tendência de baixa principal.
- Discrepâncias confirmadas
Identifique divergências de baixa em osciladores como o RSI ou MACD.
Introduza quando o preço confirmar a divergência, quebrando o suporte próximo.
-Timing com velas japonesas
Identifique formações de baixa, como a estrela da noite, o harami de baixa ou a nuvem negra.
Entre assim que a vela seguinte confirmar o padrão de baixa.
-Considerações importantes
Coloque sempre um stop-loss para gerir o risco de forma eficaz.
Seja paciente e aguarde a confirmação da configuração antes de entrar na negociação
Verifique a tendência em prazos mais elevados para garantir a consistência da negociação.
Integre a análise de cunha ascendente com outros indicadores técnicos para melhorar a qualidade da decisão.
Seguindo estas recomendações, os traders podem otimizar as suas entradas em cunhas ascendentes, minimizando ao mesmo tempo o risco de sinais falsos.
MONTANDO POSIÇÃO EM HYPERAFala pessoal, Hypera a preço interessantes oferecendo melhor margem de segurança. No grafico vimos que a cotação buscou 2º alvo ficando um pouco abaixo. Permanece em sua tendência de baixa rumo ao 3º alvo( em vermelho). Compramos 25 ações no fracionado ao valor de 20,00 cada. Caso, o ativo continue em queda ajustaremos nosso preço médio. Brevemente venho atualizar aqui.
Um abraço, INVESTIDOR CONSCIENTE.
Cuidado com as Armadilhas Cognitivas"Vai subir o Foguete!...."; " Vai derreterrr!..."; "Vou comprar por que dali não cai maaiiis...; Hora de vender por que já chegou no topoo...!. Então, importante saber que dizer algo assim revela uma propensão a cair nas tais Armadilhas Cognitivas. Entenda:
O mercado de ações atrai milhões de investidores com a promessa de retornos financeiros significativos. No entanto, a realidade para muitos que ingressam na renda variável é bem diferente: ao invés de lucros constantes, muitos de nós, em algum momento, já enfrentamos prejuízos repetidos e a sensação de impotência diante dos gráficos. A explicação para essa discrepância muitas vezes reside em uma armadilha cognitiva comum, mas poderosa, conhecida como VIÉS DE CONFIRMAÇÃO. Esse fenômeno psicológico, se não identificado e controlado, pode ser o principal responsável pelo insucesso de muitos de nós, especialmente aqueles que estão começando sua jornada nos mercados financeiros.
Na psicologia, o viés de confirmação é definido como a tendência de procurar, interpretar e lembrar informações que confirmem nossas crenças ou hipóteses pré-existentes, enquanto ignoramos ou desconsideramos dados que as contradizem. Em outras palavras, trata-se de um filtro mental que distorce a forma como vemos o mundo, levando-nos a dar mais peso às evidências que reforçam nossas opiniões e a subestimar aquelas que as desafiam.
Esse viés é amplamente estudado e documentado em diferentes áreas tais como na política, ideologias, comportamentos e por que não dizer também nos mercados financeiros.
Para entender o impacto devastador do viés de confirmação na bolsa de valores, precisamos analisar como ele se manifesta na prática. Imagine que acreditamos que a bolsa está em queda por causa de uma perspectiva econômica negativa. Então buscamos apenas notícias e análises que corroboram nossa visão pessimista, ignorando sinais de recuperação econômica ou de suporte técnico no gráfico. Com isso, podemos ser levados a "COMPRAR FRAQUEZA" — ou seja, adquirir ações quando o mercado está caindo — acreditando que os preços vão se recuperar simplesmente porque "temos certeza" de nossa análise. Ocorre que em renda variável nunca podemos dizer que "temos certeza" mas acreditar sim que nossas análises envolvem um aumento significativo de probabilidade de que ocorra isso ou aquilo.
Da mesma forma, o viés de confirmação pode nos levar ao comportamento inverso: VENDER FORÇA, ou seja, vender nossas ações quando o mercado está subindo, com medo de uma reversão iminente que "prevemos" com base em nossas crenças anteriores. Esse comportamento errático, de comprar fraqueza e vender força, sem uma técnica robusta por trás, é uma receita para o desastre financeiro.
No mercado de ações, convicções pessoais e crenças limitantes não devem guiar nossas decisões. Crenças limitantes são ideias que bloqueiam o indivíduo de explorar todo o seu potencial, como "a bolsa sempre vai cair depois de subir muito" ou "o mercado é manipulado e eu nunca vou conseguir ganhar". Essas crenças, combinadas com o viés de confirmação, fazem com que caiamos em armadilhas que minam nosso desempenho.
Ocorre que a única maneira de superar esses obstáculos é por meio de educação, prática consistente e, fundamentalmente. " TEMPO DE TELA".
O tempo de tela refere-se à quantidade de horas que passamos analisando gráficos, estudando padrões e observando como o mercado reage a diferentes eventos e notícias. Essa exposição prolongada nos permite desenvolver uma sensibilidade para o mercado que não pode ser aprendida apenas em livros ou cursos fartamente oferecidos na internet como um ponto de inflexão definitivo, como um momento mágico em que o sucesso dará lugar as perdas até então registradas, mas saiba que "não há almoço de graça".
Mais importante ainda, precisamos ter uma longa sequência de sucessos em operações simuladas antes de partir para a prática com dinheiro real.
A transição das operações simuladas para o mercado real é um dos momentos mais críticos para todos nós. Muitas vezes, alguém que apresenta bons resultados em simuladores decide começar a operar com dinheiro real, apenas (infelizmente) descobrir que suas decisões agora são influenciadas por MEDO e EUFORIA. Esses fatores emocionais exacerbam o viés de confirmação, levando-nos a buscar justificativas para ações que não têm suporte técnico.
Uma técnica bem desenvolvida e testada deve ser a base de todas as operações. Trabalhe duro para desenvolver uma estratégia clara e comprovada, baseada em análise gráfica, análise fundamentalista ou uma combinação das duas, e não nas emoções ou no que lemos nas manchetes. Somente com uma abordagem sistemática e disciplinada podemos evitar a armadilha do viés de confirmação.
Precisamos entender que o aprendizado nunca termina. O mercado é dinâmico e exige estudo constante, análise crítica e autoconhecimento. Desenvolver uma mentalidade aberta, disposta a questionar nossas próprias crenças e a aceitar quando estamos errados, é fundamental para evitar o viés de confirmação. Em última análise, não se trata apenas de ganhar dinheiro, mas de nos tornarmos operadores disciplinados, capazes de tomar decisões racionais e baseadas em evidências!
O viés de confirmação é um dos maiores inimigos dos investidores de renda variável. Ele cria uma falsa sensação de segurança e leva a decisões desastrosas baseadas em crenças subjetivas, e não em dados objetivos. Para superá-lo, é essencial investir em educação contínua, desenvolver uma técnica comprovada e acumular tempo de tela suficiente para entender as nuances do mercado. Além disso, operar primeiro em simuladores, até que uma sequência consistente de sucessos seja obtida, ajuda a mitigar o risco de perdas significativas e consequentes frustrações devastadoras.
Assim, antes de darmos o próximo passo em nossa carreira de traders, façamos uma pausa e reflitamos: estamos tomando nossas decisões com base em uma análise objetiva ou estamos sendo guiados pelo viés de confirmação? Se a resposta for a segunda, está na hora de mudar a abordagem e construir uma base sólida de conhecimento e técnica. Afinal, neus amigos, o mercado não perdoa quem se deixa levar por suas próprias convicções e ilusões.
Para ilustrar, deixei aqui este estudo sobre como vejo o atual momento de DEXP3, ação onde identifiquei um forte aumento de probabilidade de que perda de valor rumo aos alvos. Não se trata de uma convicção mas de visão que foi demonstrada num estudo que venho praticando há anos. Pode dar errado? sim pode é claro, mas há sim, do ponto de vista técnico, um aumento exponencial de possibilidade de que se confirme.
Bora acompanhar então?
Impulsione caso tenha sido útil, assim como para sinalizar que tem interesse em novos conteúdos educacionais, para além dos estudos em ações.
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O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
FX:USDJPY ... 156,829 pode nos dar a chance de participar do maior evento financeiro dos últimos tempos... o maior "Carry trade" sendo posto a prova!
Se esse artigo atingir a meta de curtidas... faço um artigo falando sobre Carry trade!
**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
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Uma visão de um gráfico panorâmico com um histórico de mais de 50 anos, é suficiente para mostrar a você o conceito de tenência, previsibilidade estatística, demanda e relação positiva entre risco versus retorno?
Como sabemos, resultados passados não podem ser usados para garantir resultados futuros, está certo; tendo esse cuidado, agora assim podemos responder a pergunta acima.
Claro, cada um, segundo o seu critério.
DIARIO DE SARDINHA 08/11/2024Com o intuito de interagir dentro da comunidade do @TradingView, faço esse vídeo mostrando como foi a minha conduta dentro do mercado no dia de hoje!
Espero que gostem, o mercado é muito bom, basta sermos disciplinados e respeita-lo como um mercado soberano, não podemos achar que operar mercado de capitais seja "molezinha" como muitos gurus vendedores de ilusão passam por aí a fora.
Bom final de semana a todos!
Obs: NÃO INDICO COMPRA E VENDA DE ATIVOS NESTE VÍDEO!
O que esperar - míni Indice Ibovespa Semanal 04/11 a 08/11/24130.685 é uma forte região que deve ser testada; eu diria que é uma faixa de preço que nos dará um bom ponto de entrada.
O primeiro cenário que temos é uma continuidade do movimento. O mercado abrindo acima dos 131.000 e observando-se uma agressão Vendedora poderemos ter o trabalhando abaixo dos 129.000.
A região de precificação (abertura) do mercado nos dará um forte indício do direcional que o mercado terá.
No segundo cenário podemos ter o índice trabalhando num processo de acumulo na região dos 130.700 e a conquista dessa máxima poderia trazer o índice na região dos 133.000.
Cada cenário traz em si uma perspectiva e uma maior probabilidade de ocorrência de cenários, porque existe uma precificação do mercado e correlação com outros ativos, juros, etc.
O indíce trabalhando em torno da região dos 127.000 e formando um range nos traz uma maior propabilidade do preço voltar a região dos 131.000.
A ideia do estudo é trazer uma visão de que por traz do candles existe uma precificação por parte dos agentes do mercado.
Existem outros cenários possíveis e dependem dos participantes do mercado, e a superação de cada zona de preço traz um aceleração do movimento.
IBOV em uma lateralidade de 5 a 10 anos?*Report baseado em leitura PriceAction e em caráter educacional
Este post é uma atualização de uma análise iniciada em junho/22, onde havia comentado sobre a grande outside bar (OB) formada em 2020 e que ela sugeria mais lateralidade (TR) para as próximas 5 a 10 barras, ou seja, anos. VEJA O POST DA EPÓCA NO LINK DE PUBLICAÇÕES RELACIONADAS MAIS ABAIXO.
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Outubro fechou e o IBOV formou um Topo duplo com máxima mais alta (DT HH), está ocorrendo alto na lateralidade de 4 anos (comentado no histórico desta análise), como segunda falha de rompimento, logo uma segunda entrada para os vendidos. Se consideramos o primeiro topo como sendo o de 2021, esse DT também formou uma MTR
Topos duplos ocorrendo alto em lateralidade possuem probabilidade de 60% de realizar um movimento em duas pernas laterais a descendente para testar o centro da TR com duração aprox de 10 barras (neste caso, meses) . O primeiro alvo dos bears é o início do último impulso de alta (mínima de junho ou agosto) e o início do canal de alta do Spike and channel (SCH) iniciado em abril/23, marcados em vermelho,
Há outras razões para especular que estamos iniciando um movimento descendente para os próximos meses como: o bull climax de agosto ocorrendo tarde em uma tendencia e a wedge ocorrendo alta em TR, ambos agindo como falha de rompimento da lateralidade de 4 anos.
A questão é quão fundo irá essa correção!? A lateralidade após a Outsidebar de 2020 tem gerado movimentos de 20 a 25% de amplitude após wedges, vide a reversão partir do topo de 2021 e a retomada de alta a partir da bandeira de alta em forma de wedge formada em julho/22. Se essa TR continuar com o mesmo comportamento, mais provável que continue, este movimento descendente que estamos iniciando poderá levar ao teste de 108k que corresponde há a 20% de pullback.
A mínima de junho é um ponto relevante, ela é o fundo da TR mais recente e é provável que haja compras referente aos vendedores comprando de volta suas vendas juntamente com novos compradores que estão operando a tendencia de alta e estão buscando por trade de valor. Caso haja um rompimento da minima de junho os alvos dos vendidos fica sendo o movimento projetado do DT que vai dá alvo próximo ao 100k que corresponde a 25% de pullback.
Em resumo a lateralidade de 4 anos continua ativa e com essa falha relevante em setembro e outubro aumentaram as chances de um movimento em duas pernas retornando para o meio dela. É importante observar como será a força da primeira perna ao testar a minima de junho, ela dará dicas da probabilidade de realmente termos uma correção de 20 a 25%.
O triângulo simétrico: Taxas reais de sucesso + Breakout.O triângulo simétrico: Taxas reais de sucesso + Breakout.
O triângulo simétrico é um padrão gráfico importante na análise técnica, merecendo especial atenção por parte dos traders profissionais.
Esta formação caracteriza-se por uma convergência de preços entre duas linhas de tendência, uma descendente e outra ascendente, criando uma zona de consolidação onde a indecisão entre compradores e vendedores é palpável.
Análise estatística
Os dados empíricos revelam que a taxa de sucesso do triângulo simétrico para a continuação da tendência é de aproximadamente 54%. Esta percentagem, embora superior a 50%, realça a importância de uma abordagem cautelosa e de uma gestão rigorosa do risco na utilização deste valor.
Ponto de interrupção
O rompimento do triângulo simétrico ocorre geralmente quando o preço percorre aproximadamente 75% da distância até ao vértice. Este ponto é crucial para os traders, pois muitas vezes representa o momento em que a volatilidade aumenta e uma nova tendência pode ser estabelecida.
Riscos e saídas falsas
É essencial notar que o triângulo simétrico apresenta uma taxa relativamente elevada de falsas saídas. As estatísticas indicam que aproximadamente 13% dos casos num mercado em baixa podem resultar numa falsa saída do fundo. Este fenómeno realça a necessidade de confirmação adicional antes de entrar numa posição.
Estratégia de utilização
Para explorar eficazmente o triângulo simétrico, os traders profissionais devem:
-Identifique a formação com precisão.
-Aguarde o rompimento próximo do ponto de convergência das linhas de tendência.
-Confirme o rompimento através de outros indicadores técnicos ou aumento de volume.
-Implementar uma gestão rigorosa dos riscos para proteger contra as falsas saídas.
Concluindo, o triângulo simétrico, embora seja uma ferramenta valiosa no arsenal do trader, requer uma abordagem metódica e uma compreensão profunda das suas características para ser utilizado de forma eficaz numa estratégia de negociação.
Míni Indice IbovespaMercado brasileiro demonstra o início de uma retomada de alta.
A permanência do índice acima dos 134.000 pontos deve ocorre após um teste de oferta na região dos 132.000 pontos.
O mercado tende a consumir a liquidez dessa região dos 134.000, realizar um teste de oferta para posteriormente realizar um movimento de alta mais forte.
Foi apontado no estudo apenas dois cenários o que não descarta outros comportamentos que podem surgir no decorrer da semana.
Boa noite Mercado internacional.Boa noite, guerreiros do mercado internacional! 🌙💥
Hoje tivemos um dia de fortes emoções, hein? O **petróleo** despencou com força, buscando aquele suporte firme na retração de Fibonacci como quem mergulha num sofá depois de um dia puxado. A esperança é que esse suporte segure firme, porque olha... a bagaça pesou de verdade! 🛢️📉
Enquanto isso, o **Bitcoin** tá naquela área de venda mais escorregadia que sabão molhado. Quem tá de olho nele sabe: se não romper o 69.800 logo, vai ficar preso nesse vai-não-vai e pode perder a força antes de chegar nos tão sonhados 73k. É como se ele tivesse com o pé na estrada, mas parasse pra amarrar o cadarço toda hora... anda, mas não anda, sabe? ⚡💸
Ah, e a famosa **taxa de juros americana de 10 anos** finalmente deu um suspiro depois de atingir aquele limite de estresse, como quem chega ao topo da montanha e olha pra baixo pra relaxar. Tudo indica que ela tá pronta pra dar uma trégua, então, quem tava ansioso com isso pode respirar um pouco. 📉🎢
Então, bora encerrar o dia com aquele sentimento de missão cumprida (ou quase!). Vamos descansar porque amanhã o mercado vem com tudo de novo. Amanhã é dia de mais fibra, olho no gráfico e paciência de monge!
Até o próximo round, meus amigos do trade!
Rafael Lagosta Diniz🦞🦞🦞
A Importância do Sentimento na Análise de CandlesticksNa análise técnica, os candlesticks são ferramentas valiosas que nos permitem decifrar o sentimento do mercado. Cada formação não é apenas uma representação visual do movimento de preços, mas também uma janela para a psicologia dos participantes do mercado.
Elementos Fundamentais do Candlestick:
- Amplitude: A amplitude de um candlestick revela a volatilidade do período. Candlesticks mais compridos indicam um movimento de preços significativo, sugerindo um sentimento mais forte, seja de compra ou venda. Por outro lado, uma amplitude reduzida pode indicar indecisão ou consolidação.
- Fechamento do Candlestick: O fechamento é crucial para entender o sentimento. Um fechamento próximo do máximo sugere pressão compradora, enquanto um fechamento próximo do mínimo indica pressão vendedora. Este detalhe pode ser determinante na hora de tomar decisões estratégicas.
- Sombra: As sombras superiores e inferiores de um candlestick oferecem insights sobre a rejeição de preços. Uma longa sombra superior pode sinalizar que os compradores tentaram empurrar os preços para cima, mas foram superados pelos vendedores. Inversamente, uma longa sombra inferior indica que os vendedores perderam força, com os compradores recuperando o controle.
- Tamanho do Candlestick: O tamanho total do candlestick, incluindo as sombras, é um indicativo do sentimento predominante. Candlesticks grandes frequentemente demonstram forte convicção de um lado, enquanto candlesticks pequenos podem sugerir hesitação.
Sentimento e Interpretação
A inter-relação entre esses elementos é fundamental. Por exemplo, um candlestick de alta com uma sombra superior longa em um contexto de tendência ascendente pode sinalizar um potencial exaustão dos compradores, indicando que um movimento corretivo pode estar próximo. Em contrapartida, um candlestick de baixa após uma sequência de candlesticks ascendentes, com um fechamento forte e sem sombra inferior, pode indicar uma mudança decisiva de sentimento.
Exemplo AZUL4
No caso de AZUL4, podemos observar nos candlesticks destacado em amarelo um forte sentimento naquele período. É necessário ressaltar, inclusive, que a análise do sentimento do mercado através dos candlesticks pode ser feita em qualquer tempo gráfico, neste caso, gráfico semanal na esquerda, e diário na direita.
Conclusão
Um entendimento profundo do sentimento transmitido pelos candlesticks não só aprimora a eficácia da sua estratégia, mas também oferece uma vantagem competitiva no mercado. Esteja sempre atento às nuances que cada formação pode trazer e utilize-as para tomar decisões mais informadas e estratégicas.
ZOM (ZM) COTAÇÃO CAINDO E LUCRO SUBINDO.Olá, tudo bem? Vamos para mais uma análise por aqui. O ativo escolhido é a ZOM (ZM). Vimos que a companhia fez abertura de capital em 2020 com grande euforia, vimos sua cotação bater 600 dólares. Com uma capitação de mercado de 150 B, atualmente temos uma cotação de 73,44 com capitação de mercado de 25B. Muito bem, é uma oportunidade? Bom, neste momento estamos vendo o lucro líquido bater 875M É VIMOS À COTAÇÃO EM 100M conforme anexo. Geralmente, a tendência do mercado é de a cotação buscar os lucros, e percebemos que, neste patamar de preço, está se segurando. Acredito que teremos um ajuste positivo do ativo. Para finalizar, me chamo Antonio, tenho um canal no YouTube no qual tratamos deste assunto constantemente que se chama: investidor consciente. Por lá, fazemos análises mais profundas de análise quantitativa.
NASDAQ:ZM
Cenários para o Mini Indice Futuro 24/10/2024O índice brasileiro no dia 24/10/2024 já abrirá com os dados econômicos do IPCA e portanto já na abertura teremos uma precificação, e assim dificilmente o mercado abrirá na região do range do final do dia em torno dos 131.000.
Temos como principais cenários o índice abrindo próximo aos 132.000 e o fechamento do GAP de dias anteriores e por conseguinte a retomada do movimento de queda e teste de demanda na região dos 131.000.
Outro cenário seria o índice abrindo em cotações menores próximo a região dos 130.000 e uma possível rejeição desses preços podem ocasionar o fechamento do mercado acima dos 131.000 pontos.
Amanhã teremos vários dados econômicos importantes que exigirá bastante atenção dos participantes.
Lembre-se de acompanhar o calendário econômico.