Mercado antecipa excedente robusto antes do relatório da OPEP
O barril de petróleo bruto está a negociar a 58,41 dólares esta manhã. A previsão da Administração de Informação sobre Energia dos EUA (EIA) aponta para uma descida progressiva nos preços do petróleo, onde o aumento da produção deverá sobrepor-se aos impactos dos ataques de drones na infraestrutura petrolífera da Rússia e das mais recentes sanções ao sector. Esses factores, aliados a uma menor procura durante o inverno, podem levar a uma queda de preço do petróleo para uma média de 55 dólares por barril no primeiro trimestre de 2026, onde deverão permanecer o resto do ano, segundo a EIA. O aumento da produção mundial de forma desproporcional ao consumo tem levado ao crescimento desmedido dos inventários, uma tendência que deverá continuar a colocar pressão sobre os preços do barril. O consumo diário de combustíveis líquidos globais deverá aumentar, motivado quase inteiramente por países fora da OCDE, maioritariamente da Ásia e do Médio Oriente. Hoje será publicado o relatório da OPEP, que deverá ajudar a sedimentar as projeções para o próximo ano. Existe um consenso do mercado num forte excedente de inventário ao mesmo tempo que a economia global arrefece, e a dúvida agora é se o cartel vai reconhecer essa tendência ou manter uma visão mais otimista da procura. Para já, o mercado assume que a combinação de oferta elevada, acumulação de stocks e um inverno mais brando poderão reforçar a pressão descendente sobre os preços. Se o relatório confirmar revisões em baixa da procura ou destacar uma expansão mais forte da oferta fora da OPEP, o sentimento poderá deteriorar-se ainda mais. Caso contrário, qualquer sinal de prudência na produção ou de maior resiliência da procura poderá oferecer algum suporte ao Brent e ao WTI antes do final da semana.
Henrique Valente – ActivTrades
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WTI
WTI🌎 Os principais bancos de investimento preveem duas fases para o petróleo: uma queda devido ao excesso de oferta, seguida de crescimento a partir de 2027 devido à falta de investimentos.
Após 2027: Terá início um período prolongado de crescimento devido à escassez de matérias-primas.
Observa-se um declínio gradual e lento dos preços do petróleo.
Estamos perto de um nível de suporte, cuja quebra poderá acelerar a descida dos preços.
Volatilidade tarifária e Petrolífera convergem a 9 de julho Terça-feira, 9 de julho, marca um prazo fundamental para dois grandes eventos de mudança de mercado.
Terça–feira é o prazo oficial para as negociações comerciais EUA-UE. Enquanto um acordo completo está fora da mesa, a UE espera garantir um "acordo de princípio" de última hora para evitar uma tarifa norte-americana ameaçada de 50% sobre algumas exportações europeias.
A história do presidente Trump de alterar prazos aumenta a incerteza. Os comerciantes podem querer observar movimentos intradiários acentuados em EUR / USD e ações europeias ligadas ao risco tarifário.
O Seminário Internacional da OPEP também começa no dia 9 em Viena. Ministros da energia e CEOs da BP, Shell e outros irão falar sobre oferta de petróleo, investimento e estratégia de longo prazo.
O petróleo bruto tem sido volátil em julho, e quaisquer sinais de mudanças na oferta ou mudanças na política podem levar o WTI e o Brent em qualquer direção.
Tensões no Oriente Médio Levarão a Crise Petrolífera Global?O mercado global de petróleo enfrenta turbulências significativas diante de relatos de uma possível ação militar de Israel contra as instalações nucleares do Irã. Essa ameaça iminente provocou um aumento expressivo nos preços do petróleo, refletindo grande inquietação no mercado. A principal preocupação decorre da possibilidade de uma grave interrupção na produção de petróleo do Irã, um componente crítico do fornecimento global. Mais preocupante, uma escalada poderia desencadear uma retaliação iraniana, incluindo um possível bloqueio do Estreito de Ormuz, um corredor marítimo crucial por onde transita uma parte substancial do petróleo mundial. Um evento desses provocaria um choque de oferta sem precedentes, ecoando picos históricos de preços vistos em crises passadas no Oriente Médio.
O Irã atualmente produz cerca de 3,2 milhões de barris por dia e possui importância estratégica além de sua produção direta. Suas exportações de petróleo, principalmente para a China, representam uma fonte essencial de receita, tornando qualquer interrupção profundamente impactante. Um conflito em larga escala desencadearia uma cascata de consequências econômicas: aumentos extremos nos preços do petróleo alimentariam a inflação global, potencialmente levando economias à recessão. Embora exista alguma capacidade de reserva, uma interrupção prolongada ou um bloqueio de Ormuz tornaria essa capacidade insuficiente. As nações importadoras de petróleo, especialmente as economias em desenvolvimento mais vulneráveis, enfrentariam uma pressão econômica severa, enquanto grandes exportadores de petróleo, como Arábia Saudita, EUA e Rússia, teriam ganhos financeiros substanciais.
Além da economia, um conflito desestabilizaria profundamente o cenário geopolítico do Oriente Médio, desfazendo esforços diplomáticos e exacerbando as tensões regionais. Do ponto de vista geoestratégico, a atenção se concentraria na proteção das rotas marítimas críticas, destacando as vulnerabilidades inerentes das cadeias globais de fornecimento de energia. Em termos macroeconômicos, os bancos centrais enfrentariam a difícil tarefa de controlar a inflação sem sufocar o crescimento, levando a uma valorização dos ativos de refúgio. O cenário atual destaca a extrema vulnerabilidade dos mercados energéticos globais, onde desenvolvimentos geopolíticos em uma região volátil podem ter repercussões globais imediatas e de longo alcance.
Petróleo WTI recua com perspetiva de possível acordo com Irão
Os preços do petróleo WTI recuaram nas primeiras horas de negociação desta quinta-feira, prolongando a tendência negativa iniciada na sessão anterior. O principal fator por detrás das perdas desta manhã é a crescente expectativa de um excesso de oferta no mercado.
Este sentimento foi reforçado pelas declarações de Donald Trump, feitas esta quinta-feira, nas quais afirmou que um acordo com o Irão, relativo ao programa nuclear do país do Médio Oriente, está próximo. Caso se confirme, tal entendimento poderá levar ao levantamento das sanções sobre as exportações de petróleo de Teerão, permitindo o seu regresso aos mercados internacionais.
A pressionar ainda mais o preço do barril estão os dados mais recentes sobre os inventários de crude nos Estados Unidos, que superaram largamente as previsões dos analistas. Foi registado um aumento de 3,5 milhões de barris na última semana, elevando as reservas totais do país para cerca de 442 milhões de barris.
Neste contexto, com as perspetivas de oferta a superarem a procura, os preços do petróleo poderão continuar sob pressão no curto prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
As Ambições Nucleares do Irã Redefinirão Mercados Energéticos?Em um mundo onde as tensões geopolíticas e os mercados de energia são interdependentes, os últimos desenvolvimentos em torno do programa nuclear do Irã surgiram como um fator crucial na dinâmica global do petróleo. A deliberação da administração Biden sobre opções militares contra instalações nucleares iranianas introduziu uma nova variável na equação complexa dos mercados internacionais de energia, forçando investidores e analistas a reavaliar seus modelos tradicionais de mercado.
A importância estratégica da infraestrutura petrolífera do Oriente Médio, especialmente o estreito de Ormuz, mantém-se em um delicado equilíbrio à medida que as negociações diplomáticas se desenrolam. Com aproximadamente um quinto do suprimento mundial de petróleo passando por esse ponto crucial, os riscos ultrapassam em muito a política regional, afetando cada canto da economia global. Os participantes do mercado incorporam cada vez mais esses riscos em seus modelos de precificação, refletindo uma nova realidade em que as considerações geopolíticas têm tanto peso quanto as métricas tradicionais de oferta e demanda.
O setor energético está em uma encruzilhada, onde reservas estratégicas de petróleo, estratégias de investimento e protocolos de gestão de riscos enfrentam desafios sem precedentes. Gestores de portfólios e traders de energia precisam navegar por esse cenário complexo, equilibrando a volatilidade de curto prazo com o posicionamento estratégico de longo prazo. À medida que a situação continua a evoluir, o mercado global de petróleo serve como um espelho que reflete as implicações mais amplas das dinâmicas de segurança internacional, desafiando a sabedoria convencional sobre os fundamentos do mercado de energia e forçando uma reavaliação dos modelos tradicionais de avaliação de riscos.
Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?
Os militares israelenses alertaram que sua resposta ao ataque de mísseis do Irã seria "séria e significativa", já que o Goldman Sachs previa que os preços do petróleo poderiam aumentar em US $20 por barril se a produção iraniana fosse interrompida.
Daan Struyven, co-chefe de pesquisa global de commodities do Goldman, afirmou na sexta-feira que uma" queda sustentada de 1 milhão de barris por dia " na produção iraniana poderia levar a um aumento máximo de US $20 por barril no próximo ano, supondo que a OPEP+ não impulsione imediatamente a produção, o que normalmente requer tempo para implementar. No entanto, se os principais membros da OPEP+, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, intervierem para compensar parte da perda de oferta, o impacto dos preços poderá ser mais moderado—cerca de US $10 por barril, acrescentou Struyven.
O Goldman não ofereceu uma previsão de preço específica se Israel visasse as instalações nucleares do Irã, um cenário levantado depois que o candidato presidencial republicano Donald Trump sugeriu que tal ataque era apropriado para a recente atividade de mísseis de Teerã.
O petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperançasO petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperanças?
Os Futuros de petróleo bruto WTI e o Brent continuam a recuperar dos mínimos de três meses. A recuperação é potencialmente impulsionada pelas expectativas de que a OPEP+ estenderá seus cortes de produção de 2,2 milhões de barris por dia até o segundo semestre do ano, durante sua reunião de 2 de junho.
O apoio adicional aos preços do petróleo veio do início da época de condução de verão dos EUA e de um dólar mais fraco.
Outros dados sobre o lado da demanda virão do próximo PCE dos EUA para avaliar a futura política monetária do Federal Reserve. Uma leitura mais suave do que o esperado sobre o PCE poderia aumentar a possibilidade de cortes nas taxas de juro e potencialmente aumentar a procura de energia.
O Deutsche Bank manteve sua previsão de Brent em US $83 por barril para o segundo trimestre e US $ 88 para o segundo semestre do ano, assumindo que a OPEP+ manterá sua atual política de produção no domingo.
Se os preços se moverem acima do nível de US $80, o WTI poderá testar a média móvel de 50 dias logo acima de US $81,1. O RSI sugere que ainda há espaço para que os preços subam antes de atingir a zona de sobrecompra. Por outro lado, se os preços caírem abaixo da faixa de US $78, eles podem se estabilizar em torno da marca de US $76.
O petróleo atinge o pico do ano. Quais são os riscos agora? O petróleo atinge o pico do ano. Quais são os riscos agora?
Os preços do petróleo atingiram o nível mais alto em sete meses, em parte devido às preocupações de que a escalada das tensões no Oriente Médio possa restringir a oferta.
O Irã alertou para uma potencial "resposta séria" contra Israel após um ataque direcionado em Damasco que resultou na morte de dois generais Iranianos. Este incidente suscitou preocupações quanto ao alargamento do conflito no Médio Oriente, na sequência de mais de cinco meses de conflito Israel-Hamas em Gaza.
Além disso, a Ucrânia lançou uma contra-ofensiva visando a infra-estrutura petrolífera da Rússia. Embora os ataques até agora tenham causado apenas danos mínimos. O objectivo da Ucrânia é interromper o principal apoio financeiro da Rússia à sua invasão da Ucrânia.
Os relatórios do Índice de gerentes de compras de manufatura (PMI), melhor do que o esperado, da China e dos EUA, também impulsionaram o otimismo no mercado de petróleo. Devido a isso, os investidores podem antecipar o aumento da procura nos sectores da indústria transformadora e industrial de ambos os países.
O WTI encontrou agora apoio um pouco acima dos 84,00 dólares. O SMA 100 está acima do 200, indicando potencialmente que o suporte é susceptível de se manter. No entanto, poderão ser justificadas precauções, uma vez que o mercado se aproxima das condições de sobrecompra. Se o nível de US $84,00 não fornecer suporte, a meta subsequente poderá estar ligeiramente abaixo de US $81,00, coincidindo com o nível de retração de Fibonacci de 50% da baixa de março para o pico recente. Alternativamente, um recuo menos significativo pode fazer com que os compradores entrem nos níveis de Fibonacci de 23,6% ou 38,2%.
Petróleo a 80 dólares o barril! WTINo gráfico semanal temos diversos indícios de uma correção de compra dentro da nuvem ichimoku.
Fator 1:
Possuímos 2 suportes:
1° A Nuvem
2° Média tenkan
Fator 2:
Rejeição dos valores abaixo da nuvem.
Fator 3:
Média vermelha (Tenkan) Apontando para cima
Fator 4:
Próxima nuvem vermelha
O ativo está intercalando entre as nuvens azul e vermelha, esperamos que ocorra a correção a média azul (Kijun) e os limites da nuvem.
Cabo-de-guerra do petróleo: tensões no Irão vs. EvergrandeCabo-de-guerra do petróleo: tensões no Irão vs. Evergrande
Na quarta-feira, Os Futuros de petróleo do WTI caíram abaixo de US $77 por barril, desfazendo um aumento de 1,4% em relação à sessão anterior, enquanto os EUA se preparam para enfrentar um ataque letal contra suas tropas no Oriente Médio.
Talvez os comerciantes estejam mais preocupados com a liquidação da China Evergrande, levantando preocupações sobre a economia chinesa em geral. Receia-se que esta incerteza na China possa conduzir a uma diminuição da procura de petróleo bruto.
No entanto, há uma questão de saber se os comerciantes podem estar subestimando o potencial de respostas dos EUA aos ataques letais para aumentar as tensões ou levar a um conflito com o Irã.
Apesar de o presidente Biden ter manifestado o desejo de evitar uma guerra mais ampla no Médio Oriente, há preocupações quanto aos resultados imprevisíveis de tais acções militares.
O Guardian prevê consequências terríveis se houver retaliação militar americana direta contra o Irã. Isto poderia prolongar o conflito de Gaza, desencadear um ataque do Hezbollah a Israel, intensificar os conflitos no Iraque e na Síria e desestabilizar regimes amigos no Egipto, na Jordânia e no Golfo. Além disso, tais ações poderiam inadvertidamente ajudar a China a perseguir suas ambições geopolíticas antidemocráticas e fornecer justificativa para a agressão da Rússia na Ucrânia.
Hora de se preparar para a surpresa negativa do PIB (e do USD)?Hora de se preparar para a surpresa negativa do PIB (e do USD)?
Esta quinta-feira marca a divulgação da estimativa inicial para o quarto trimestre de 2023 PIB nos Estados Unidos. Se as previsões forem verdadeiras, haverá uma desaceleração notável no crescimento económico, com o mercado a antecipar uma taxa de crescimento anualizada de 2%, uma queda significativa em relação aos 4,9% do trimestre anterior.
Esta desaceleração sublinha o impacto dos aumentos das taxas de juro da Reserva Federal na economia. O economista-chefe Ian Shepherdson, da Pantheon Macroeconomics, sugere uma maior probabilidade de uma surpresa negativa nos números do PIB, levando potencialmente a uma diminuição do dólar americano. As moedas de commodities podem ser algumas das melhores a serem observadas neste cenário, com o petróleo dos EUA atingindo preços não vistos desde o Natal de 2023.
No entanto, nem todos os bancos partilham o ponto de vista de Shepherdson.
Aqui estão as expectativas de crescimento de alguns grandes bancos:
ING: 2.5%
Deutsche Bank: 2.3%
Wells Fargo: 1,7%
Goldman Sachs: 2.1%
Citi: 2.0%
USOIL (Petróleo Bruto / WTI) - Ordem de Venda (Sell)Preço de Venda: 73.50
SL: 75.50
TP: 70
Fundamento: A base da minha negociação é sob a relevância do movimento interbancário (Smart Money) atuando em determinados níveis de preço do ativo.
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Técnico: Macro (D - Continuação de tendência / H4 - Resistência EMA200) Gatilho (M30 - Topo duplo / H4 - OCO)
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Sentimento: Nada de específico no momento.
Melhor negociação da semana? USDCAD ou petróleo? Melhor negociação da semana? USDCAD ou petróleo?
As apostas de baixa no dólar canadense crescerão até quarta-feira? É amplamente esperado que o Banco Central Canadense deixe as taxas de juros em espera durante sua reunião que termina neste dia (embora, pode ser uma espera hawkish como o governador TIFF Macklem mencionará que outro aumento ainda está em cima da mesa para o banco).
Talvez se acumule o sentimento de baixa a ligeira queda no preço do petróleo (uma das principais exportações do Canadá), à medida que os esforços diplomáticos dos EUA continuam a conter o conflito entre Israel e o Hamas. Quanto tempo este período de quietismo pode durar está em debate, e uma ofensiva terrestre das IDF em Gaza poderia elevar os preços do petróleo.
As tomadas de alta no USD / CAD (ou seja, apostas de baixa no Loonie) terão 1,37350 para se contentar, que é a alta que o par atingiu antes de Crater para 1,36712 para começar a semana. 1.36936 é a resistência mais imediata para o bull cruzar antes mesmo de pensar na alta do dia. A fraqueza do RSI sugere que isso não será muito difícil, e 1,37189 pode ser a resistência mais formidável.
Conflito no Médio Oriente em alta, petróleo em alta, ouro em ...Conflito no Médio Oriente em alta, petróleo em alta, ouro em alta, stocks de defesa em alta
Os Futuros de Petróleo WTI e Brent saltaram mais de 4% para mais de 86 dólares e 88 dólares por barril, respectivamente, na segunda-feira, após um ataque surpresa do Hamas a Israel no fim de semana.
Mais de 900 israelitas perderam a vida, com mais 130 reféns, e quase 700 Palestinianos foram mortos na retaliação de Israel. É improvável uma trégua a curto prazo.
Os investidores também desconfiam de um conflito mais vasto. O ouro saltou 1,45% para cerca de US $1.850 a onça na segunda-feira, aumentando o ganho de 0,7% do metal produzido na sexta-feira (já que o relatório de Empregos de folhas de pagamento não agrícolas chegou ridiculamente mais forte do que o esperado).
Em alguns casos, os investidores não são cautelosos, mas saúdam um conflito mais amplo, com as ações de defesa nos EUA sendo algumas das que tiveram melhor desempenho na segunda-feira. A Raytheon (+4,5%), A Lockheed Martin (+8,5%) e a Northrop Grumman (+11,2%) registaram alguns dos seus melhores ganhos diários em algum tempo.
Uma questão que se coloca, e que poderia afectar os mercados petrolíferos, é: qual foi a contribuição do Irão para a situação, se é que existe? Teerã negou envolvimento, mas elogiou o ataque. Os investidores procurarão quaisquer acontecimentos que possam afectar a oferta do Irão (enviam actualmente 1,5 milhões de barris por dia para a China) ou através do Irão (através do Estreito de Ormuz, que é vital para cerca de 30% da oferta de petróleo).
De qualquer forma, o mundo poderá estar a enfrentar preços do petróleo mais elevados por Mais longos.
O Petróleo Eleva 2023: Estabelece Novos Níveis De Apoio?O petróleo sobe para os máximos de 2023: estabelece novos níveis de apoio?
Os Futuros do Petróleo Bruto WTi subiram 3,5% na quarta-feira, atingindo brevemente acima de US $94, marcando seu maior preço de liquidação de 2023. Este rali impressionante seguiu-se à divulgação de dados da EIA, indicando uma diminuição maior do que o esperado nos estoques de petróleo dos EUA, mostrando uma queda de 2,17 milhões de barris na semana passada.
Paralelamente, Os Futuros do petróleo Brent registaram um aumento substancial de 2,8%, atingindo 96,55 dólares e até mesmo ultrapassando o limiar de 97 Dólares durante o pregão.
O sentimento do mercado está cada vez mais preocupado com o aperto da oferta à medida que nos aproximamos do inverno do hemisfério norte. No início do Mês, Os principais players da OPEP+, Arábia Saudita e Rússia, estenderam os cortes de oferta de 1,3 milhão de barris até o final do ano.
A questão que surge é se o petróleo pode cair abaixo dos mínimos recentes de US $ 88,00 por barril sem uma decisão de aumentar a produção? E se não vemos o ímpeto para o petróleo continuar subindo, quão bem pensamos que as recentes máximas mais altas (us$92,65) e mais baixas (us$91,30) se sairão contra alguma potencial pressão corretiva de baixa?
Encontrar volatilidade no comércio de férias de trabalho:...Encontrar volatilidade no comércio de férias de trabalho: USDCAD & WTI
Espera-se que o Reserve Bank of Australia mantenha a sua taxa em espera na sua reunião de hoje, pelo que pode não haver nada de interessante aqui. Será que pensamos que esta decisão sobre as taxas terá mais impacto no país Australiano do que os números do PIB Australiano (Produto Interno Bruto) que serão divulgados amanhã? Fala-se de que o dólar australiano está subvalorizado, por isso vou ficar de olho no AUD/USD de qualquer forma. Us $ 0,6520 parece ser um alvo interessante para o lado positivo do par.
Da mesma forma, a decisão do Banco do Canadá sobre a taxa de juros no final da semana também deve ser um fracasso. Mas um aumento da taxa do BoC não está totalmente fora da mesa, considerando a oposição que se manifestou contra ele recentemente, incluindo dois premiers Canadenses David Eby e Doug Ford. Com a decisão sobre a taxa de juro potencialmente não tendo muito impacto no USDCAD, poderá ser melhor olhar para os preços do petróleo.
Na segunda-feira, o Petróleo Bruto WTi ultrapassou a marca de US $85 por barril, atingindo seu ponto mais alto em mais de nove meses (atualmente us $85,49). A expectativa de que a Arábia Saudita e a OPEP+ implementem cortes na produção de petróleo está a impulsionar os preços do WTI.
Com o petróleo procurando estabelecer novos máximos anuais, gostaríamos de considerar limites máximos no USDCAD. Recentemente, ele ricocheteou em US $ 1,3639, coincidindo com o aumento do petróleo, então pode não ser bobo pensar nisso como o nível de resistência mais notável.
Clima tenso; o que esperar do petróleo !com todo o problema geopolítico que vem assolando os europeus, principalmente russos e ucranianos que tem entrado em fogo cruzado por conta de conflito e uma eminente ameaça de guerra, vamos analisar como fica o preço das commodities pelo mundo.
Petróleo Americano/WTI
eu tinha dito que o petróleo deve se depreciar com o tempo, citei no meu último artigo, mesmo com os estoques de petróleo em baixa, o petróleo deveria se depreciar com o tempo por contada falta de zerador no topo, sendo o zerador o participante market maker que dá a liquidez a todas as pontas e a falta desse zerador por exemplo pode levar ao preço cair mesmo, mas, com todo esse conflito, o que acontece é que os estoques ainda segue em baixa,
dando liquidez para os participantes do mercado subir o mercado ainda mais, observe :
fluxo comprador no petróleo vem sido comprador desde 30 de novembro e deve valorizar mais por conta da escassez que vem acontecendo, e as produções não estão com tudo.
Eu sigo acreditando que mesmo com toda a valorização, a falta do zerador mais o aumento do dólar vai ser o principal catalizador para que o petróleo perca sua valorização a longo prazo. O fato do pânico de uma possível guerra + todo esse fluxo comprador ancorado na compra deve alongar ainda mais o preço do petróleo, podendo sair dessa região de liquidez e vim buscar um preço próximo aos 119 usd o barril.
Brent
As coisas pioram falando do Brent, petróleo do reino unido e referência de preço para a Petrobrás (PETR3/PETR4), que por conta de toda a tensão na europa as produções pode ser menores que o previsto, claro trazendo mais volume comprador para os contratos futuros de brent, puxando o preço ainda mais para cima.
tanto o WTI quanto o Brent tem tido muita dificuldade de quebrar o volume médio do mercado, por conta de tudo que eu tenho explicado para vocês, e claro, isso pode ser mais uma deixa para essa principal commodite mundial subir ainda mais .
O que esperar ao longo prazo
Apesar de todos os recordes que o petróleo WTI/brent vai fazer ao longo desse ano; eu ainda acredito que o mercado pode ter dificuldade de quebrar esse topo mensal
sendo um low volume node mensal e um teto natural do mercado; acredito que a falta de zerador também no topo pode acarretar em uma queda mais acentuada mais pra frente.
Então, a longo prazo, mesmo com estoques em baixa e a escassez aumentando, temos ainda um fator importante que seria a taxa de juros do Fed; se uma possível sinalização do FOMC, o dólar naturalmente pode influenciar para cotação e fazer uma correção.
Além disso, as políticas monetárias frouxas do Banco central europeu levam a uma valorização ainda maior do brent, sendo o euro, assim precisando de um aumento da taxa de juros aumentando o valor da moeda e diminuindo o valor do ativo, o mesmo com o WTI e o dólar. Temos visto políticas monetárias fracas em relação às condições que o mundo vem passando sendo mais prejudiciais à economia do que ajudando.
Pretróleo WTI
Leitura gráfica para Petróleo WTI, O estudo ficou bem rabiscado pois foi encontrado diversas confluências para o preço atual, que indica possivelmente uma retomada para a tendência de alta.
O ativo que vinha trabalhando em uma forte tendência de alta, como demonstrado no gráfico, dentro de um canal de alta bem respeitado. Após a formação de topo duplo a commodity vem buscar a linha do canal, desta vez rompida, começando a correção do preço, duplicando o canal para baixo tivemos as possíveis regiões de trava para o preço, chegando neste momento na linha de canal estendida agora servindo como suporte. Esta correção bem observada trabalhou em um canal de baixa, que fora duplicado também para definir regiões de resistência, agora o ativo chega na linha do canal servindo como suporte.
Nesta mesma região temos a retração de Fibonacci de 61,8% levando em consideração o fundo do dia 02/11/2020 e o topo de 07/03/2022.
Estendendo o gráfico observamos a leitura de uma linha de tendência, antes utilizada como suporte e agora servindo como resistência. Observa-se também que entre os meses de 10/2022 e 11/2022 o ativou deixou um topo duplo, onde seu alvo projetado 100% da figura foi atingido, estando este na mesma região das leitura anteriores, em torno de USD70,00.
Então temos 5 confluências nessa região, indicando que a Commodity venha a trabalhar com preços superiores ao atual, mostrando possível compra:
1) Linha do canal de alta duplicado, servindo como suporte;
2) Linha do canal de baixa da correção, servindo como suporte;
3) Retração de 61,8% de Fibonacci;
4) Linha de resistência passada, rompida, servindo agora como suporte;
5) Alvo de 100% atingido da figura gráfica topo duplo, formada nos últimos meses.
Operação de Venda: PetróleoRegistrando aqui no diário de trades, nossa operação no WTI, XTI ou CLX22
CONTEXTO OPERACIONAL:
1 - Pullback pós rompimento de fundo.
2 - Correção a EM9.
3 - Correção a MM21.
Iniciamos a montagem da posição na quarta-feira, quando o preço tocou a EM9.
Primeira ordem executada no 82.00. Temos mais uma ordem no 84.00. Conduziremos a operação com a EM9.
Alvo da Operação: 67,50.
Boa operação para todos que enxergaram o mesmo que nós.
Caros alunos, lembrem-se:
O TRADER da Performa Trade não tenta adivinhar o que o mercado vai fazer, mas sabe exatamente o que vai fazer depois que o preço deixar o sinal. Planejem bem os seus trades. E executem melhor ainda o planejamento. Este é o segredo para o sucesso a longo prazo no mercado.
A ANÁLISE DESTE ATIVO NÃO É RECOMENDAÇÃO DE COMPRA. FOI PRODUZIDA APENAS COM FINS DIDÁTICOS, PARA VALIDAR A EFICÁCIA DA ESTRATÉGIA OPERACIONAL DA PERFORMA TRADE AOS SEUS ALUNOS.






















