DeGRAM | GOLD quebra de linha de tendência📊 Análise Técnica
● O preço imprimiu sucessivos máximos mais baixos (LH) dentro do canal descendente e acaba de quebrar abaixo da linha de tendência corretiva azul.
● A nova aceitação abaixo dos 3 260 aponta para um deslizamento em direção ao trilho inferior em 3 200, com escopo para sondar o piso de março perto de 3 100; o viés muda apenas em um fechamento de 4 horas acima de 3 300.
💡 Análise Fundamental
● Um CPI dos EUA mais quente do que o esperado (3.5% a / a) elevou os rendimentos de 10 anos para 4.50%, reavivando as apostas de que o Fed pode atrasar os cortes, o que firmou o dólar e estimulou as saídas de ETF do ouro.
✨ Resumo
Os máximos mais baixos + o aumento dos rendimentos dos EUA favorecem um curto prazo no XAU/USD: objectivos 3 200 → 3 100, risco gerido acima de 3 300.
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Commodities
XAUUSD: Análise de Mercado e Estratégia para Hoje, 12 de MaioAnálise Técnica do Ouro
Nível de resistência do gráfico de 4 horas 3300, nível de suporte 3168
Nível de resistência do gráfico de 1 hora 3260, nível de suporte 3200
Nível de resistência do gráfico de 30 minutos 3248, nível de suporte 3216,
A queda dos preços do ouro ocorreu depois de a China e os Estados Unidos terem emitido uma declaração conjunta nas negociações comerciais de Genebra de hoje, aliviando a guerra tarifária entre a China e os EUA. À medida que a aversão ao risco diminuiu, o ouro ficou sob pressão para voltar a cair.
No gráfico das 4 horas, o MACD cruza abaixo do eixo zero, e o KDJ diverge para baixo. Se o preço não puder retornar acima de 3260, a tendência de baixa a médio e longo prazo será difícil de mudar. Os indicadores RSI e ADX do gráfico de 1 hora mostram que o espaço de baixa está a expandir-se. Se descer abaixo de 3.200, pode acelerar para baixo e continuar a testar a posição de conversão superior e inferior anterior de 3.168.
O mercado do ouro está sob a dupla pressão do otimismo comercial e de um dólar norte-americano mais forte, e a perspetiva técnica de curto prazo é de baixa. O suporte de curto prazo está em 3210~3200, e a área de resistência superior está em 3245~3260, onde pode vender em altas.
XAUUSD: Análise e estratégia de mercado de hoje, 9 de maioAnálise Técnica do Ouro
Nível de resistência do gráfico de 4 horas 3360, nível de suporte 3280
Nível de resistência do gráfico de 1 hora 3340, nível de suporte 3300
O nível de resistência no gráfico de 30 minutos é de 3330 e o nível de suporte é de 3310.
No gráfico das 4 horas, o MACD cruza abaixo do eixo zero, e o KDJ diverge para baixo. Se permanecer firme nos 3340, o gráfico de curto prazo desencadeará uma correção maior. A tendência de queda ainda não se alterou.
Os preços do ouro caíram abaixo dos 3.400 dólares na quinta-feira, interrompendo o seu máximo e iniciando uma forte correção de baixa.
O momento representado pelo índice de força relativa (RSI) sugere que os compradores estão a perder força. Isto não é bom para os touros, e uma quebra abaixo dos 3.300 dólares pode acelerar a queda, talvez para o mínimo de 1 de maio, de 3.202 dólares. Se o ouro ultrapassar os 3.340 dólares, isso poderá fazer com que o ouro volte a subir para os 3.370~3.400 dólares!
Não há notícias importantes hoje, pelo que a volatilidade do ouro no mercado dos EUA pode enfraquecer hoje, e é temporariamente possível vender em alta e vender em baixa. Os dados do IPC dos EUA da próxima semana serão a variável-chave para determinar a próxima direção dos preços do ouro. Se a inflação for superior ao esperado, isso poderá reacender a volatilidade no mercado do ouro.
VENDA:3345 SL:3350
COMPRA:3305 SL:3300
Fique atento aos discursos dos dirigentes da Fed e às mudanças nas políticas tarifárias hoje
DeGRAM | GOLD manteve a linha de apoio📊 Análise Técnica
● $OANDA: XAUUSD marcou a linha de suporte roxa em $ 3 300 dentro da zona de demanda verde, em seguida, imprimiu uma vela envolvente de alta.
● O preço está subindo dentro da banda média do canal ascendente; recuperar o nível de suporte preto $ 3 360 deve impulsionar o ouro para o nível de resistência superior perto de $ 3 500. A visão de longo prazo é nula em um fechamento abaixo de US $ 3 200.
💡 Análise Fundamental
● O vice-presidente do Fed, Jefferson, sinalizou que as taxas são “suficientemente restritivas” em meio aos efeitos de base do CPI de resfriamento, pressionando os rendimentos reais e o dólar americano.
✨ Resumo
A recuperação da base do canal, mais a forte demanda asiática e um cenário dovish do Fed apoiam um longo prazo de curto prazo: metas de $ 3 360 → $ 3 500; invalidar abaixo de $ 3 200.
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Ouro sobe forte e ainda pode ir mais longeO ouro está em alta acelerada, acumulando mais de 4% de valorização em apenas dois pregões. A combinação de riscos geopolíticos — que vão desde as turbulências cambiais na Ásia até a escalada militar de Israel em Gaza — está reativando a busca dos investidores por proteção. O preço do metal já encosta nos US$ 3.380, próximo das máximas recentes, com analistas apostando que o próximo alvo seja o recorde histórico de US$ 3.500. E, sinceramente, não parece uma aposta ousada diante do que está por vir.
Nos Estados Unidos, a administração Trump volta a tensionar os mercados com promessas vagas sobre um acordo comercial que “estaria por vir”, enquanto aumenta a pressão para mostrar resultados concretos. O secretário de comércio chegou a citar um acordo com uma das dez maiores economias do mundo, mas, como de costume, sem prazos ou detalhes. Esse ruído alimenta a incerteza, ao mesmo tempo em que moedas asiáticas começam a valorizar com força frente ao dólar — como foi o caso do dólar taiwanês — abrindo espaço para um possível efeito dominó que enfraqueça o próprio dólar como moeda de reserva segura. Se isso acontecer, o ouro tende a brilhar ainda mais.
Na Europa, o impensável aconteceu: o parlamento alemão não conseguiu aprovar o nome do chanceler Friedrich Merz na primeira sessão, criando um vácuo político sem precedentes na principal economia do bloco. Esse impasse se soma à inquietação global, tornando o ambiente ainda mais fértil para o ouro se destacar como o porto seguro da vez. E com os rendimentos dos títulos americanos começando a perder força, até o fluxo institucional parece estar virando a chave. O mercado está sentindo essa virada — e o ouro, mais uma vez, está se posicionando como o termômetro mais sensível da nossa ansiedade coletiva.
Dentro da visão da análise técnica, observamos um fluxo comprador ativo e otimista, mas com barreiras técnicas relevantes no caminho. O rompimento da região dos 3.403 pode abrir espaço para um novo topo histórico em torno de 3.519, com base na projeção aritmética do pivotamento inicial do movimento. No entanto, uma perda do suporte em 3.333 pode sinalizar reversão de tendência no curto prazo, trazendo cautela para os compradores.
Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Raio-X do Ouro (XAU/USD) 02/05/2025Fala, pessoal. Seguinte…
Eu parei pra analisar com mais calma o cenário do ouro (XAU/USD) e vou compartilhar com vocês o meu Raio-X de hoje (2 de maio de 2025). Bem direto, como se a gente estivesse trocando ideia num café. Bora?
Tem uma leve maioria apostando na queda: 53% short contra 47% long.
Quando eu vejo isso, penso: o mercado tá dividido, mas a maioria ainda espera um recuo. Só que… já reparou como o ouro adora contrariar essa maioria?
Os algoritmos ainda estão cantando compra forte. O Barchart mostra um “Strong Buy” com 88% de indicadores a favor da alta. Só um detalhe: o oscilador de 20 dias mostra uma leve pressão de venda — ou seja, talvez role uma respirada antes da próxima pernada de alta.
O ouro caiu quase 2% no início da semana, a maior queda desde fevereiro.
Mas olha só: já recuperou 0,5% e os futuros subiram mais de 1,3%.
Pra mim, isso é aquele famoso “quem piscou, perdeu”. Vários estrategistas tavam de olho nesse pullback como oportunidade.
O pessoal grande tá otimista:
• JP Morgan projeta ouro a US$ 3.675 ainda esse ano e US$ 4.000 até meados de 2026.
• ANZ também subiu a régua: previsão de US$ 3.600 pro fim do ano.
Forte demanda de investidores e bancos centrais comprando igual louco.
A China entrou pesado nos ETFs, comprando 29,1 toneladas só em abril (até a metade do mês!).
Só que do outro lado, alguns fundos globais realizaram lucro e teve a primeira saída líquida desde janeiro.
Ou seja, entrada forte de um lado, saída pontual do outro. Mas o saldo, na minha leitura, ainda é positivo.
Tá claro que o ouro ainda tem lenha pra queimar, mas com um toque de cautela.
No mais, me conta aí:
Você tá posicionado em XAU/USD? Tá esperando cair mais? Ou já tá comprado desde antes?
Vamos trocar essa ideia aqui nos comentários.
XAUUSD: Análise e Estratégia de Mercado 30/4 de HojeAnálise Técnica do Ouro
O nível de resistência no gráfico de quatro horas é de 3330 e o nível de suporte é de 3260.
O nível de resistência no gráfico de uma hora é 3307 e o nível de suporte é 3275.
O nível de resistência no gráfico de 30 minutos é de 3300 e o nível de suporte é de 3280.
O ciclo 4H ocorre numa caixa horizontal. Esta semana é uma semana de dados e o preço do ouro é muito afetado pelas notícias. Estamos a aguardar os dados do NFP na sexta-feira para quebrar a caixa. Devido às recentes grandes flutuações do mercado, o ponto de entrada é muito crítico. Por enquanto, vamos concentrar-nos no nível de suporte anterior de hoje de 3300. Se o mercado dos EUA estabilizar em 3300, poderá ser otimista para a área de 3320~3330. Pelo contrário, se descer abaixo do suporte de 4 horas e diário de 3.260 dólares, poderá atingir o nível de suporte mensal de 3.230~3.200 dólares.
Há muitas notícias sobre dados no mercado dos EUA hoje, por isso aguarde a divulgação dos dados antes de negociar! Evite perdas causadas pelo aumento de liquidez durante a divulgação de notícias.
Estratégia de negociação:
Comprar: 3265 SL: 3260
Comprar: 3300 SL: 3295
Venda:3330 SL:3335
Venda:3260 SL:3265
Fornecer apenas a direção de negociação, preço de entrada específico, SL/TP precisa de esperar pela confirmação de liquidez em tempo real
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O Que Está Mexendo com o Ouro Agora?O mercado de ouro tem experimentado oscilações significativas nos últimos dias, refletindo a complexidade do cenário econômico global. Após atingir um recorde histórico de US$ 3.500 por onça na semana passada, o preço do ouro recuou para cerca de US$ 3.260, antes de se estabilizar em torno de US$ 3.300. Essa volatilidade é resultado de uma combinação de fatores, incluindo tensões comerciais entre Estados Unidos e China, expectativas sobre a política monetária do Federal Reserve e mudanças na demanda por ouro na China.
Recentemente, houve sinais de possível distensão nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O Secretário de Agricultura dos EUA, Brooke Rollins, mencionou conversas diárias com a China sobre tarifas, o que inicialmente reduziu a demanda por ativos considerados seguros, como o ouro . No entanto, a China negou oficialmente a existência de negociações tarifárias em andamento, o que mantém um nível de incerteza no mercado .
As expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve têm influenciado o preço do ouro. Investidores aguardam dados econômicos importantes dos EUA, como o relatório de empregos e indicadores de inflação, que serão divulgados ainda nesta semana. Esses dados podem oferecer mais clareza sobre a direção da política monetária do Fed e, por conseguinte, impactar o mercado de ouro . A demanda por barras e moedas de ouro aumentou 29,81% . Essa mudança no perfil de consumo pode refletir uma maior busca por ouro como reserva de valor.
Apesar das recentes oscilações, o ouro continua sendo visto como uma proteção eficaz contra a inflação e as incertezas geopolíticas. Para os investidores, o cenário atual exige atenção e cautela. Acompanhar de perto os desdobramentos econômicos e políticos será essencial.
Atualmente, o ouro está operando dentro de uma faixa lateral ampla. Recentemente, houve uma quebra de uma linha de tendência de baixa (LTB), o que poderia indicar um possível movimento de alta. No entanto, a presença dessa faixa lateral ampla sugere cautela, pois o preço pode apresentar movimentos erráticos dentro desse intervalo.
XAUUSD: 28/4 Análise e Estratégia de Mercado de HojeAnálise Técnica do Ouro
O nível de resistência do gráfico de quatro horas é de 3370 e o nível de suporte é de 3225-3230
A resistência do gráfico de uma hora está a 3330 e o suporte está a 3260
O nível de resistência no gráfico de 30 minutos é de 3300 e o nível de suporte é de 3268.
O preço atual de 3290 está na fase de recuperação de sobrevenda. Agora, continuará a recuperar após permanecer firme no suporte de 30 minutos/1 hora. A linha divisória de força e fraqueza concentra-se na linha 3300. Após o rompimento, confirma a força de alta de curto prazo e continua até à área de resistência de 3330;
Pelo contrário, se descer abaixo de 3268-3270, o declínio pode acelerar. Concentre-se nas reações de preços nas três posições de 3270 e 3300/3330.
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Análise e estratégia de mercado atual do XAUUSD:25/4Análise Técnica do Ouro
A resistência no gráfico de 4 horas está em 3370 e o suporte está em 3260
A resistência no gráfico de 1 hora está em 3328 e o suporte está em 3260
A resistência do gráfico de 30 minutos é de 3320 e o suporte é de 3287
O ouro subiu para 3.370,7 na sessão asiática de hoje e depois caiu acentuadamente para 3.287,4. Atualmente, está a ser negociado a cerca de 3.293, e o lado técnico mostra um jogo renhido entre posições longas e curtas.
Se descer abaixo de 3287, o declínio estender-se-á para 3260-3250. Depois continuaremos a vender a descoberto até 3200 na próxima semana.
Se romper para cima 3328, ficará mais forte no curto prazo e permanecerá otimista.
É recomendável seguir a tendência após o rompimento. A volatilidade é muito grande e não é adequada para a estratégia de vender alto e comprar baixo.
Mais partilhas diárias →
Развернулась ли тенденция ЗОЛОТА?С технической точки зрения золоту не удалось преодолеть отметку 3500, а дневной график сформировал медвежью модель. Вчера он закрылся на уровне 3380, открылся снижением на азиатской сессии и упал до 3312,6. Теперь разрыв в 3380 восстановлен.
В настоящее время цена на дневном графике отступила до 7-дневной скользящей средней 3320, после чего прекратила падение и отскочила. Индикатор RSI развернулся вниз после продолжительной перекупленности и дивергенции. Месячный и недельный индикаторы RSI находятся в зоне перекупленности выше максимального значения 80.
На краткосрочном четырехчасовом графике цена пробила среднюю линию полосы Боллинджера восходящего канала на уровне 3382, скользящая средняя сформировала смертельный крест вблизи отметки 3420, а индикатор RSI также развернулся вниз после перекупленности. Появляется сигнал о формировании верхней фигуры по золоту, ценовой тренд меняется, и торговая идея в основном заключается в продаже на отскоке максимума.
Вчера бычий импульс золота оказался недостаточным, и американский рынок напрямую откатился более чем на 120 долларов от внутридневного максимума в 3500. Так же, как он резко вырос, он также резко упадет. Недавняя волатильность была относительно высокой, поэтому при торговле следует уделять внимание контролю рисков. Рынок всегда есть, и недостатка в возможностях не будет. Пожалуйста, будьте осторожны на текущем рынке.
Перевернутая 4-часовая V-образная разворотная фигура и 1-часовая скользящая средняя золота также начали демонстрировать признаки разворота. Рынок быстро меняется. Золото упало на 188 долларов с 3500, поэтому бычий тренд на золото временно прекратился.
Основной причиной снижения цены на золото стало ослабление неприятия риска. Золото открылось торгами в Азии с гэпом вниз. Теперь, после заполнения пробела, если золото не сможет продолжать расти, то золотые медведи продолжат проявлять свою силу. Текущее сопротивление разрыва золота находится на уровне 3383, но рынок сейчас волатилен. Если разрыв будет заполнен, у золота все еще может быть импульс для восстановления в краткосрочной перспективе, поэтому мы можем обратить внимание на подавление на уровне 3400. На азиатской сессии золото можно продавать в первую очередь, когда оно отскакивает к области сопротивления.
Ключевые моменты:
Первая поддержка: 3356, вторая поддержка: 3342, третья поддержка: 3323
Первое сопротивление: 3383, второе сопротивление: 3400, третье сопротивление: 3412
Идеи операции:
Покупка: 3327-3330, SL: 3318, TP: 3350-3360;
Продажа: 3397-3400, SL: 3412, TP: 3380-3370;
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Ouro: Entre recordes, tensão política e o peso de um tuíteO ouro sempre teve um papel curioso na história: quando tudo parece desmoronar, é ele quem as pessoas procuram. Um refúgio. Uma âncora. E nos últimos tempos, não tem sido diferente. O metal precioso vinha em disparada, embalado por incertezas globais, guerras comerciais e um cenário político cada vez mais imprevisível. Até que… algo mudou.
Nesta terça-feira, o ouro cravou um novo marco: US$ 3.500 a onça. Um número histórico. Mas bastou uma declaração — não de um presidente do banco central, mas do Secretário do Tesouro dos EUA — para que o fôlego começasse a falhar. Scott Bessent disse o que muitos queriam ouvir: talvez as tensões entre EUA e China estejam perto de um ponto de inflexão. Talvez o impasse comercial esteja com os dias contados.
Esse “talvez” foi o suficiente para mudar o jogo. O mercado, que vinha apostando pesado no medo, resolveu respirar. E quando isso acontece, o ouro perde espaço. O preço caiu para a região de US$ 3.390. Nada de pânico. Apenas uma pausa. Uma realização. Mas cheia de significado.
O contexto político americano também adiciona suas próprias cores a esse quadro. Donald Trump voltou a mirar suas críticas em Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Chamou-o de “Sr. Tarde Demais”, pediu sua saída, questionou sua autoridade. Um movimento que não apenas agita o noticiário, mas que também balança as bases da autonomia monetária dos Estados Unidos. E quando a política flerta com o controle do Fed, o mercado ouve — e reage.
No pano de fundo, os gráficos contavam uma história silenciosa. Pavios longos, médias móveis se curvando, um suporte técnico por perto. Quem lê gráficos sabe: quando o preço hesita no topo, é porque há dúvidas. E o investidor odeia dúvida.
Mas não se engane: o ouro não saiu de cena. Ainda é um protagonista. Ainda carrega nas costas o peso das incertezas e o brilho da segurança. Só não está mais correndo sozinho. Agora, ele observa, avalia, espera o próximo capítulo.
Porque, no fim das contas, não é só o preço que sobe ou desce. É o sentimento do mundo que pulsa por trás de cada movimento.
A Seca Vai Elevar o Preço do Trigo?Os mercados globais de trigo estão atraindo grande atenção, enquanto traders e analistas avaliam os fatores que moldarão a trajetória futura dos preços. A atividade recente nos principais mercados de futuros indica um crescente otimismo sobre a possibilidade de alta nos preços. Embora diversos elementos contribuam para a dinâmica complexa do comércio de grãos, os indicadores atuais apontam preocupações com a oferta como o principal impulsionador dessa perspectiva.
Um dos principais motivos para a expectativa de preços mais altos do trigo está nas condições agrícolas adversas em importantes regiões produtoras. Nos Estados Unidos, um fornecedor global essencial, há preocupações com a safra de trigo de inverno. A seca persistente em áreas-chave de cultivo está prejudicando o desenvolvimento das lavouras e ameaça os rendimentos esperados. Essa pressão ambiental é vista pelos participantes do mercado como uma limitação significativa na oferta futura.
Essas preocupações são reforçadas por avaliações oficiais sobre a condição das lavouras. Dados recentes do Departamento de Agricultura dos EUA mostram que a classificação da condição do trigo de inverno está abaixo dos níveis do ano anterior e das expectativas médias dos analistas. Essa deterioração na condição das colheitas sugere um cenário de oferta mais restrita do que o anteriormente refletido nos preços de mercado, aumentando a probabilidade de valorização dos preços à medida que a oferta se reduz em relação à demanda. Isso ocorre mesmo com outros fatores globais, como variações nos preços de exportação de outras regiões, influenciando o mercado de diferentes formas.
XAUUSD: 17/4 Análise e Estratégia de Mercado de HojeAnálise técnica do ouro
Resistência do gráfico diário 3400, suporte abaixo de 3193
A resistência do gráfico de quatro horas é de 3358 e o suporte abaixo é de 3292
Resistência do gráfico de uma hora 3326, suporte abaixo de 3300
Análise das notícias sobre o ouro: Na quarta-feira, quando o presidente dos EUA, Trump, ordenou uma investigação sobre as tarifas de importação de minerais essenciais, a aversão ao risco do mercado aumentou rapidamente e os preços do ouro ultrapassaram a marca dos 3.300 dólares por onça pela primeira vez. O ouro à vista subiu 2,76% depois de ter atingido um máximo histórico de 3.357 dólares durante a sessão. O índice do dólar caiu 0,5%, tornando o ouro mais barato para os compradores estrangeiros, aumentando ainda mais os preços. Nesta guerra tarifária, vários fatores favoráveis continuam a "proteger" o ouro. Com esta subida, o ouro subiu 26% até agora este ano e está prestes a superar o desempenho do ano passado.
Sugestões para a operação do ouro: O aumento diário de ontem atingiu os 120 dólares, e o padrão técnico geral entrou completamente no ritmo de alta. Actualmente, todos os aspectos técnicos estão sobrecomprados e os indicadores técnicos de curto prazo perderam o seu efeito. A lógica ascendente geral é muito afetada pelo sentimento de aversão ao risco externo, e o momentum de alta ainda existe.
A julgar pela análise de tendência atual, a resistência superior de curto prazo de hoje está em torno de 3326, e o suporte inferior está em torno de 3292 no nível de quatro horas. Em termos de operação, continue a comprar e a negociar com a tendência quando esta voltar a cair para essa posição. Ao mesmo tempo, o ouro está atualmente num padrão de sobrecompra severa, por isso tenha cuidado com uma correção brusca.
A venda é adequada para entrada e saída rápidas, e o risco de stop loss é relativamente elevado! Entrar na tendência é a coisa certa a fazer!
Venda: 3326 perto de SL: 3330
Comprar: 3292 perto de SL: 3288
Comprar: 3250 perto de SL: 3245
O Futuro do Cacau: Doce Mercadoria ou Safra Amarga?O mercado global de cacau enfrenta turbulências significativas, impulsionado por uma complexa interação de fatores ambientais, políticos e econômicos que ameaçam a estabilidade dos preços e o fornecimento futuro. A mudança climática representa um grande desafio, com padrões climáticos imprevisíveis na África Ocidental, que elevam o risco de doenças e impactam diretamente os rendimentos, como indicado por relatos de agricultores e estudos científicos mostrando reduções significativas na produtividade devido ao aumento das temperaturas. Agricultores alertam para a possível destruição das colheitas dentro de uma década, sem apoio significativo e medidas de adaptação.
Pressões geopolíticas acrescentam outra camada de complexidade, particularmente em relação ao preço pago ao produtor em Gana e na Costa do Marfim. O debate político em Gana centra-se nas pressões para dobrar os pagamentos aos agricultores, visando cumprir promessas de campanha e combater o contrabando fronteiriço incentivado pelos preços mais altos na vizinha Costa do Marfim. Essa disparidade evidencia a situação econômica precária de muitos agricultores e as implicações para a segurança nacional da produção de cacau não lucrativa.
As vulnerabilidades da cadeia de suprimento, incluindo árvores envelhecidas, prevalência de doenças como o vírus do inchaço dos brotos (Swollen Shoot Virus) e o histórico de baixos investimentos devido aos preços reduzidos, contribuem para uma diferença significativa entre o rendimento potencial e o real. Embora projeções recentes indiquem um possível superávit para 2024/25 após um déficit recorde, as restrições à polinização continuam sendo um obstáculo fundamental, com estudos confirmando que os rendimentos muitas vezes são limitados pela polinização natural insuficiente. Ao mesmo tempo, os preços elevados estão reduzindo a demanda dos consumidores e forçando os fabricantes a considerar a reformulação de produtos, refletido na queda dos números de moagem de cacau globalmente.
Enfrentar esses desafios requer uma abordagem multifacetada focada na sustentabilidade e resiliência. Iniciativas que promovam uma compensação mais justa aos agricultores, contratos de longo prazo, práticas agroflorestais e melhor gestão do solo são cruciais. A colaboração aprimorada em toda a cadeia de valor, combinada com o apoio governamental a práticas sustentáveis e ao cumprimento de novas regulamentações ambientais, é essencial para enfrentar a atual volatilidade e garantir um futuro estável para a produção de cacau e os milhões que dela dependem.
Com tarifa de 245% dos Estados Unidos na China, ouro explodeA tensão comercial entre Estados Unidos e China voltou ao centro das atenções dos mercados globais após declarações contundentes do presidente norte-americano Donald Trump, sinalizando a possibilidade de tarifas de até 245% sobre produtos chineses, em resposta a uma série de medidas retaliatórias implementadas por Pequim. A decisão de intensificar a guerra tarifária não apenas reacendeu o apetite por ativos de proteção como também colocou pressão renovada sobre as projeções de crescimento global, num momento em que o mundo já demonstrava sinais de desaceleração econômica.
Trump justificou a medida com base em supostos riscos à segurança nacional, alegando que a dependência dos EUA em relação à importação de minerais processados críticos e seus derivados tornaria o país vulnerável. Paralelamente, a Casa Branca anunciou uma investigação formal para avaliar os impactos dessa dependência estratégica, sobretudo no contexto da cadeia de suprimentos global. A China, por sua vez, respondeu com aumento nas tarifas sobre produtos norte-americanos e com novas restrições à exportação de terras raras, metais essenciais à fabricação de componentes eletrônicos e tecnologias de ponta. O movimento é considerado por analistas como um passo deliberado para afetar setores estratégicos da economia americana, incluindo energia, tecnologia e defesa.
Esse cabo de guerra tarifário trouxe implicações imediatas. Segundo estimativas internas da Organização Mundial do Comércio (OMC), o fluxo comercial bilateral entre as duas maiores economias do planeta já apresenta retração estimada de 80%, uma cifra que escancara não apenas a magnitude do conflito, mas também o risco de fragmentação da economia global em blocos comerciais distintos, guiados por afinidades geopolíticas em detrimento da lógica de eficiência econômica.
O impacto dessa escalada tarifária já começou a se refletir nos indicadores macroeconômicos. A agência Fitch Ratings publicou uma atualização extraordinária do seu relatório trimestral Global Economic Outlook, revisando para baixo as previsões de crescimento global. A estimativa de expansão da economia mundial em 2025 foi reduzida em 0,4 ponto percentual, enquanto China e Estados Unidos tiveram suas projeções revisadas negativamente em 0,5 ponto percentual cada. A Fitch classificou esse cenário como o mais fraco desde 2009, excluindo os anos diretamente afetados pela pandemia. Essa revisão não só reflete os danos de curto prazo nas cadeias produtivas, como também antecipa uma mudança estrutural nos padrões de consumo, investimento e fluxo de capitais internacionais.
Em meio a esse cenário de incerteza, o ouro voltou a brilhar como ativo de proteção por excelência. O XAU/USD alcançou a marca histórica de US$ 3.333,10 por onça na tarde desta quarta-feira em Nova York, estabelecendo um novo recorde nominal. A forte valorização reflete não apenas o temor de uma recessão global, mas também as expectativas de que o Federal Reserve possa adotar uma postura mais flexível nos próximos meses, especialmente diante da combinação entre desaceleração econômica e instabilidade geopolítica. A curva futura de juros dos Treasuries já precifica cortes de 50 pontos-base até o final do ano, o que favorece ainda mais a demanda por metais preciosos.
É importante destacar que o movimento de alta do ouro ocorre num ambiente de enfraquecimento progressivo do dólar e queda das taxas reais — dois dos principais vetores de valorização do metal. A combinação entre inflação persistente em algumas regiões, crescimento estagnado e aumento da aversão ao risco cria o cenário ideal para que o ouro desempenhe seu papel tradicional como reserva de valor. Além disso, com a confiança do consumidor americano em queda acentuada e os PMIs industriais globais patinando em território contracionista, aumenta a probabilidade de que bancos centrais optem por medidas mais acomodatícias nos próximos trimestres, o que fortalece ainda mais a tese de valorização contínua do ouro.
Olhando para frente, os desdobramentos da guerra comercial entre EUA e China deverão permanecer como vetor central da narrativa macro nos mercados. A falta de previsibilidade nas decisões políticas, somada à ausência de uma solução diplomática concreta, deve manter elevada a volatilidade nos mercados de câmbio, commodities e renda variável. Investidores institucionais e gestores de fundos começam a revisar seus modelos de risco e alocação, ajustando suas carteiras diante de um cenário que combina estagflação, protecionismo e realinhamento geopolítico.
Nesse contexto, o ouro deixa de ser apenas um ativo de hedge e passa a ser encarado como uma âncora estratégica dentro dos portfólios globais. A narrativa da "desdolarização silenciosa" ganha força, impulsionada pela diversificação das reservas internacionais por parte de bancos centrais asiáticos e do Oriente Médio. Ao mesmo tempo, setores ligados à mineração e infraestrutura crítica podem ganhar protagonismo diante da corrida por autonomia estratégica e resiliência industrial, especialmente entre os países do G7.
A escalada da guerra comercial, longe de ser um episódio pontual, parece se consolidar como um novo capítulo da ordem econômica global — uma era em que o protecionismo, a fragmentação e a busca por segurança estratégica definem os rumos da política internacional e dos mercados. E, nesse novo tabuleiro, o ouro reafirma seu papel histórico como refúgio, símbolo de confiança e reserva de valor em tempos de turbulência.
O Café Continuará Sendo um Luxo Acessível?Os preços globais do café estão enfrentando uma alta significativa, impulsionada principalmente por severas limitações de oferta nas principais regiões produtoras do mundo. Condições climáticas desfavoráveis, especialmente secas e chuvas irregulares ligadas às mudanças climáticas, comprometeram a capacidade de produção no Brasil (o maior produtor de arábica) e no Vietnã (o maior produtor de robusta). Como resultado, as previsões de rendimento das safras foram reduzidas, os volumes de exportação estão diminuindo e as preocupações com as colheitas futuras estão crescendo, exercendo pressão direta sobre os preços dos grãos de arábica e robusta em todo o mundo.
Complicando ainda mais a situação estão as dinâmicas de mercado instáveis e as perspectivas futuras conflitantes. Enquanto os estoques recentes de robusta estão reduzidos, os estoques de arábica registraram uma alta temporária, enviando sinais conflitantes. Os dados de exportação também são inconsistentes, e as previsões de mercado divergem significativamente – alguns analistas preveem déficits crescentes e estoques historicamente baixos, especialmente para a arábica, enquanto outros projetam excedentes crescentes. Fatores geopolíticos, incluindo tensões comerciais e tarifas, agravam ainda mais o cenário, impactando os custos e possivelmente reduzindo a demanda dos consumidores.
Essas pressões convergentes resultam diretamente em maiores custos operacionais para empresas em toda a cadeia de valor do café. Torrefadoras enfrentam custos que dobraram para os grãos verdes, forçando cafeterias a aumentar os preços das bebidas para manter a viabilidade diante de margens já apertadas. Esse aumento sustentado de custos está impactando os hábitos de consumo, possivelmente levando a uma preferência por cafés de qualidade inferior e reduzindo os prêmios de preço anteriormente obtidos pelos produtores de cafés especiais. A indústria enfrenta uma incerteza significativa, lidando com a possibilidade de que esses preços elevados representem um novo padrão, e não um pico temporário.
A soja esta em movimento que irá mudar padrões.A soja explodiu.
Não é mais uma alta comum, não é só mais um ciclo de valorização. É uma disparada, um grito de mercado, um clarão num gráfico que parece prestes a pegar fogo. O que estou vendo agora é um movimento de força histórica. Um rally brutal, selvagem, desgovernado — e extremamente técnico. A soja saiu do patamar dos 990 com uma fúria que poucas vezes presenciei. E agora, ela mira sem hesitação os **1137**, com um suspiro a mais que a leva aos **1206**.
Um crescimento potencial de **30%** num horizonte tão curto seria um sonho — se não fosse tão perigoso.
Porque não há nada de sereno nessa escalada. É um crescimento assustador. Um avanço que leva junto os preços dos derivados, os custos da ração, o valor dos alimentos no mercado global. Um desequilíbrio em cadeia. Quando a soja corre assim, ela puxa o resto do mundo pela coleira.
Estamos diante de um colosso em movimento. A valorização atual não respeita resistências: ela ultrapassa. Rompe níveis como se fossem folhas secas no caminho. O rompimento técnico dos 1076 não apenas confirmou o padrão clássico de reversão; ele **deflagrou** um ciclo de compra com apetite voraz. Investidores institucionais, fundos de commodities, exportadores — todos agora têm olhos fixos nesse grão que virou ouro vegetal.
Não se trata apenas de oferta e demanda — embora elas ainda sejam o pano de fundo. Trata-se de fluxo. De capital se posicionando como se a soja fosse refúgio. E talvez seja. Num mundo onde a inflação voltou a assombrar, qualquer ativo que tenha base agrícola e escassez potencial vira refúgio. E a soja está encarnando esse papel com perfeição.
Cada centavo acima do milhar é uma nova pressão. Em cima dos alimentos, dos transportes, dos países que precisam importar. A farinha de soja, o óleo, a proteína animal, tudo começa a tremer junto. Os contratos futuros indicam que não estamos num pico, mas sim no início de uma pernada ainda mais agressiva.
E a verdade é que não há freio. Não há correção natural à vista. A única "salvação" desse movimento, o único momento em que a realidade poderia puxar esse preço de volta ao chão, seria se — por algum acaso, alguma força oculta, algum movimento irracional — o preço voltasse a perder **963**, ou pior, **942**.
Esses dois níveis são a última linha de defesa. O último “não” possível diante de um “sim” global e ensurdecedor. Mas agora, olhando o gráfico, sentindo o pulso do mercado, analisando a euforia... tudo aponta para cima.
E é por isso que a soja hoje não é só uma commodity. Ela é o epicentro de um fenômeno. E o mundo, mais uma vez, vai ter que dançar no ritmo dela.
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Análise de informação jornalística.Análise Técnica do Ouro:
A resistência do gráfico de quatro horas é de 3250 e o suporte abaixo é de 3178
A resistência no gráfico de uma hora é de 3235 e o suporte abaixo é de 3195.
O IPC de ontem foi inferior ao esperado e o ouro ultrapassou os 3.200. Os dados do PPI do mercado de NY de hoje continuam a orientar a direção do mercado. Se o resultado dos dados for inferior ao esperado (previsto em 3,3%), isso poderá fortalecer a expectativa de cortes nas taxas de juro e fazer com que o preço do ouro continue a quebrar novos máximos. Após o avanço, o estágio seguinte será 3250~3280; se exceder as expectativas, pode suprimir o preço do ouro para 3175-3150
Se se mantiver nos 3.235 dólares após a notícia, a próxima meta de alta é de 3.250-3.280
Se a entidade do gráfico de velas de 1 hora cair abaixo dos 3.180 dólares após a divulgação das notícias, poderá testar o suporte de 3.160-3.150 para baixo.
Para mais análises diárias, consulte a atualização →
Ouro em queda: o que está por trás do movimento e o que esperar A cotação do ouro, não passou ilesa pela recente onda de aversão ao risco que tomou conta de diversas classes de ativos. Nos últimos dias, o metal chegou a recuar mais de 5%, surpreendendo aqueles que costumam apostar em sua resiliência. Mas o que explica essa desvalorização repentina e o que pode acontecer nas próximas semanas?
Por que o ouro está caindo?
Venda de posições para cobrir perdas
Em momentos de pânico nos mercados, é comum que investidores se vejam obrigados a vender ativos mais líquidos para compensar prejuízos em outros setores — especialmente em ações. O ouro, mesmo considerado um ativo defensivo, sofre nessas horas. Exemplo disso é o maior ETF de ouro do mundo, que registrou saídas de 9,4 toneladas em apenas dois dias, ajudando a intensificar a pressão vendedora.
A pressão de venda derrubou a cotação para patamares consideravelmente baixos, rompendo suportes importantes e chamando ainda mais a atenção de vendedores de curto prazo. Quando um nível psicológico é quebrado, a volatilidade tende a aumentar, pois traders especulativos enxergam oportunidades de lucro rápido tanto na queda quanto em possíveis repiques de preço.
O que pode reacender o interesse no metal?
Perspectiva de cortes de juros nos EUA
Os futuros do Fed sinalizam a possibilidade de redução de até 100 pontos-base na taxa de juros ao longo do ano. Se isso acontecer, a atratividade do ouro tende a melhorar. Juros mais baixos costumam enfraquecer o dólar e reduzir o retorno de aplicações de renda fixa, elementos que, historicamente, favorecem a demanda pelo metal precioso.
Compras do Banco Central da China (PBoC)
Em março, o PBoC anunciou sua quinta aquisição mensal consecutiva de ouro. Embora tenha sido uma compra modesta — menos de três toneladas, menor que em meses anteriores — o simples fato de manter um padrão de compras indica que o país continua interessado em diversificar suas reservas. É possível que, com uma eventual estabilização nos preços, o apetite por ouro volte a ganhar força, tanto na China quanto em outros grandes bancos centrais.
Enquanto persistirem as incertezas sobre a saúde da economia global, o preço do ouro pode ter movimentos bruscos, tanto para baixo quanto para cima. Quem observa o metal com foco especulativo deve estar atento a anúncios de política monetária e variações de fluxo nos grandes ETFs.
Em resumo, a queda recente do ouro pode ser encarada como um reflexo da turbulência generalizada nos mercados, em que a necessidade de liquidez leva investidores a vender inclusive ativos defensivos. Por outro lado, a expectativa de cortes de juros nos Estados Unidos e as aquisições contínuas de certos bancos centrais apontam para um possível retorno de interesse pelo metal no futuro próximo. A palavra-chave, entretanto, é volatilidade — e, para quem acompanha o ouro de perto, essa dinâmica deve continuar influenciando os preços no horizonte imediato.
PRIO3: Queda Livre Amplificada por Gap de BaixaO movimento de queda livre em PRIO3 foi significativamente intensificado pela ocorrência de um expressivo gap de baixa. Um gap de baixa é uma área no gráfico de preços onde não houve negociação entre o fechamento de um pregão e a abertura do pregão seguinte, com o preço de abertura sendo consideravelmente inferior ao fechamento anterior. Esse fenômeno geralmente indica um forte sentimento negativo por parte dos investidores e uma pressão vendedora acentuada.
A presença desse gap de baixa reforça a leitura de que o ativo está sob forte pressão e que a região entre o fechamento anterior ao gap e a abertura do pregão seguinte tende a atuar como uma resistência, dificultando uma recuperação rápida dos preços. Para que essa resistência seja superada, seria necessário um volume comprador expressivo e a formação de sinais técnicos de reversão robustos.
A negociação abaixo da média móvel de 200 períodos (MM200), já mencionada na análise anterior, combinada com esse gap de baixa, estabelece um cenário técnico ainda mais desafiador para PRIO3 no curto prazo. A ausência de negociação na faixa do gap sugere uma falta de interesse comprador naquele momento, o que pode levar mais tempo para ser preenchido.
A identificação de compradores na região dos R$ 33,90, embora seja um ponto de observação, precisa ser vista com ainda mais cautela diante da magnitude do gap de baixa. A capacidade dessa demanda em absorver a pressão vendedora e iniciar um movimento de alta significativo é questionável sem confirmações adicionais.
Contexto Macroeconômico:
A magnitude de um gap de baixa como o ocorrido em PRIO3 pode, por vezes, esta relacionada a eventos macroeconômicos significativos (tarifas Trump).
Este evento macroeconômico negativo, fez a deterioração repentina do cenário global gerando uma aversão ao risco generalizada nos mercados que poderá intensificar a pressão vendedora e contribuir para novas quedas.
Conclusão:
A ocorrência de um grande gap de baixa em PRIO3 agrava o cenário técnico de queda livre. Essa formação gráfica demonstra a intensidade do sentimento negativo. Embora a presença de compradores na região de R$ 33,70 seja um ponto a ser monitorado, a superação da resistência criada pelo gap exigirá um esforço comprador considerável e a confirmação de sinais de reversão. Investidores devem redobrar a cautela e aguardar por evidências mais concretas de um possível fundo, acompanhando de perto não apenas a evolução do gráfico, mas também os fatores macroeconômicos e notícias específicas que possam ter contribuído para esse movimento abrupto de baixa. A estratégia de "aguardar" torna-se ainda mais pertinente diante dessa configuração técnica.