A Seca Vai Elevar o Preço do Trigo?Os mercados globais de trigo estão atraindo grande atenção, enquanto traders e analistas avaliam os fatores que moldarão a trajetória futura dos preços. A atividade recente nos principais mercados de futuros indica um crescente otimismo sobre a possibilidade de alta nos preços. Embora diversos elementos contribuam para a dinâmica complexa do comércio de grãos, os indicadores atuais apontam preocupações com a oferta como o principal impulsionador dessa perspectiva.
Um dos principais motivos para a expectativa de preços mais altos do trigo está nas condições agrícolas adversas em importantes regiões produtoras. Nos Estados Unidos, um fornecedor global essencial, há preocupações com a safra de trigo de inverno. A seca persistente em áreas-chave de cultivo está prejudicando o desenvolvimento das lavouras e ameaça os rendimentos esperados. Essa pressão ambiental é vista pelos participantes do mercado como uma limitação significativa na oferta futura.
Essas preocupações são reforçadas por avaliações oficiais sobre a condição das lavouras. Dados recentes do Departamento de Agricultura dos EUA mostram que a classificação da condição do trigo de inverno está abaixo dos níveis do ano anterior e das expectativas médias dos analistas. Essa deterioração na condição das colheitas sugere um cenário de oferta mais restrita do que o anteriormente refletido nos preços de mercado, aumentando a probabilidade de valorização dos preços à medida que a oferta se reduz em relação à demanda. Isso ocorre mesmo com outros fatores globais, como variações nos preços de exportação de outras regiões, influenciando o mercado de diferentes formas.
Commodities Agrícolas
O Futuro do Cacau: Doce Mercadoria ou Safra Amarga?O mercado global de cacau enfrenta turbulências significativas, impulsionado por uma complexa interação de fatores ambientais, políticos e econômicos que ameaçam a estabilidade dos preços e o fornecimento futuro. A mudança climática representa um grande desafio, com padrões climáticos imprevisíveis na África Ocidental, que elevam o risco de doenças e impactam diretamente os rendimentos, como indicado por relatos de agricultores e estudos científicos mostrando reduções significativas na produtividade devido ao aumento das temperaturas. Agricultores alertam para a possível destruição das colheitas dentro de uma década, sem apoio significativo e medidas de adaptação.
Pressões geopolíticas acrescentam outra camada de complexidade, particularmente em relação ao preço pago ao produtor em Gana e na Costa do Marfim. O debate político em Gana centra-se nas pressões para dobrar os pagamentos aos agricultores, visando cumprir promessas de campanha e combater o contrabando fronteiriço incentivado pelos preços mais altos na vizinha Costa do Marfim. Essa disparidade evidencia a situação econômica precária de muitos agricultores e as implicações para a segurança nacional da produção de cacau não lucrativa.
As vulnerabilidades da cadeia de suprimento, incluindo árvores envelhecidas, prevalência de doenças como o vírus do inchaço dos brotos (Swollen Shoot Virus) e o histórico de baixos investimentos devido aos preços reduzidos, contribuem para uma diferença significativa entre o rendimento potencial e o real. Embora projeções recentes indiquem um possível superávit para 2024/25 após um déficit recorde, as restrições à polinização continuam sendo um obstáculo fundamental, com estudos confirmando que os rendimentos muitas vezes são limitados pela polinização natural insuficiente. Ao mesmo tempo, os preços elevados estão reduzindo a demanda dos consumidores e forçando os fabricantes a considerar a reformulação de produtos, refletido na queda dos números de moagem de cacau globalmente.
Enfrentar esses desafios requer uma abordagem multifacetada focada na sustentabilidade e resiliência. Iniciativas que promovam uma compensação mais justa aos agricultores, contratos de longo prazo, práticas agroflorestais e melhor gestão do solo são cruciais. A colaboração aprimorada em toda a cadeia de valor, combinada com o apoio governamental a práticas sustentáveis e ao cumprimento de novas regulamentações ambientais, é essencial para enfrentar a atual volatilidade e garantir um futuro estável para a produção de cacau e os milhões que dela dependem.
O Café Continuará Sendo um Luxo Acessível?Os preços globais do café estão enfrentando uma alta significativa, impulsionada principalmente por severas limitações de oferta nas principais regiões produtoras do mundo. Condições climáticas desfavoráveis, especialmente secas e chuvas irregulares ligadas às mudanças climáticas, comprometeram a capacidade de produção no Brasil (o maior produtor de arábica) e no Vietnã (o maior produtor de robusta). Como resultado, as previsões de rendimento das safras foram reduzidas, os volumes de exportação estão diminuindo e as preocupações com as colheitas futuras estão crescendo, exercendo pressão direta sobre os preços dos grãos de arábica e robusta em todo o mundo.
Complicando ainda mais a situação estão as dinâmicas de mercado instáveis e as perspectivas futuras conflitantes. Enquanto os estoques recentes de robusta estão reduzidos, os estoques de arábica registraram uma alta temporária, enviando sinais conflitantes. Os dados de exportação também são inconsistentes, e as previsões de mercado divergem significativamente – alguns analistas preveem déficits crescentes e estoques historicamente baixos, especialmente para a arábica, enquanto outros projetam excedentes crescentes. Fatores geopolíticos, incluindo tensões comerciais e tarifas, agravam ainda mais o cenário, impactando os custos e possivelmente reduzindo a demanda dos consumidores.
Essas pressões convergentes resultam diretamente em maiores custos operacionais para empresas em toda a cadeia de valor do café. Torrefadoras enfrentam custos que dobraram para os grãos verdes, forçando cafeterias a aumentar os preços das bebidas para manter a viabilidade diante de margens já apertadas. Esse aumento sustentado de custos está impactando os hábitos de consumo, possivelmente levando a uma preferência por cafés de qualidade inferior e reduzindo os prêmios de preço anteriormente obtidos pelos produtores de cafés especiais. A indústria enfrenta uma incerteza significativa, lidando com a possibilidade de que esses preços elevados representem um novo padrão, e não um pico temporário.
A soja esta em movimento que irá mudar padrões.A soja explodiu.
Não é mais uma alta comum, não é só mais um ciclo de valorização. É uma disparada, um grito de mercado, um clarão num gráfico que parece prestes a pegar fogo. O que estou vendo agora é um movimento de força histórica. Um rally brutal, selvagem, desgovernado — e extremamente técnico. A soja saiu do patamar dos 990 com uma fúria que poucas vezes presenciei. E agora, ela mira sem hesitação os **1137**, com um suspiro a mais que a leva aos **1206**.
Um crescimento potencial de **30%** num horizonte tão curto seria um sonho — se não fosse tão perigoso.
Porque não há nada de sereno nessa escalada. É um crescimento assustador. Um avanço que leva junto os preços dos derivados, os custos da ração, o valor dos alimentos no mercado global. Um desequilíbrio em cadeia. Quando a soja corre assim, ela puxa o resto do mundo pela coleira.
Estamos diante de um colosso em movimento. A valorização atual não respeita resistências: ela ultrapassa. Rompe níveis como se fossem folhas secas no caminho. O rompimento técnico dos 1076 não apenas confirmou o padrão clássico de reversão; ele **deflagrou** um ciclo de compra com apetite voraz. Investidores institucionais, fundos de commodities, exportadores — todos agora têm olhos fixos nesse grão que virou ouro vegetal.
Não se trata apenas de oferta e demanda — embora elas ainda sejam o pano de fundo. Trata-se de fluxo. De capital se posicionando como se a soja fosse refúgio. E talvez seja. Num mundo onde a inflação voltou a assombrar, qualquer ativo que tenha base agrícola e escassez potencial vira refúgio. E a soja está encarnando esse papel com perfeição.
Cada centavo acima do milhar é uma nova pressão. Em cima dos alimentos, dos transportes, dos países que precisam importar. A farinha de soja, o óleo, a proteína animal, tudo começa a tremer junto. Os contratos futuros indicam que não estamos num pico, mas sim no início de uma pernada ainda mais agressiva.
E a verdade é que não há freio. Não há correção natural à vista. A única "salvação" desse movimento, o único momento em que a realidade poderia puxar esse preço de volta ao chão, seria se — por algum acaso, alguma força oculta, algum movimento irracional — o preço voltasse a perder **963**, ou pior, **942**.
Esses dois níveis são a última linha de defesa. O último “não” possível diante de um “sim” global e ensurdecedor. Mas agora, olhando o gráfico, sentindo o pulso do mercado, analisando a euforia... tudo aponta para cima.
E é por isso que a soja hoje não é só uma commodity. Ela é o epicentro de um fenômeno. E o mundo, mais uma vez, vai ter que dançar no ritmo dela.
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A Soja em Xeque: Um Futuro Incerto no Comércio Global?A soja se tornou uma peça fundamental no tabuleiro econômico global. Seu papel é central no intrincado jogo da política comercial internacional. A indústria da soja enfrenta um momento crítico. Nações como a União Europeia e a China adotam estratégias protecionistas em resposta às políticas dos EUA, colocando a soja em uma posição delicada. Este artigo explora como esses movimentos geopolíticos estão remodelando o futuro de uma das exportações agrícolas mais importantes dos Estados Unidos, desafiando os leitores a refletirem sobre a resiliência e a adaptabilidade necessárias no volátil cenário comercial atual.
A União Europeia restringiu as importações de soja dos EUA devido ao uso de pesticidas proibidos, evidenciando uma crescente preocupação com a sustentabilidade e a saúde do consumidor no comércio global. Essa medida impacta diretamente os agricultores americanos e levanta questões sobre as implicações das práticas agrícolas no comércio internacional. Diante dessas mudanças, surge a questão: como a indústria da soja pode inovar para atender aos padrões globais sem comprometer sua posição econômica?
A China, por sua vez, retaliou, mirando empresas americanas influentes como a PVH Corp., o que adiciona mais uma camada de complexidade ao cenário comercial global. A inclusão de uma grande marca americana na lista chinesa de "entidades não confiáveis" ilustra as dinâmicas de poder que moldam o comércio internacional. Essa situação nos leva a refletir sobre a interconectividade das economias e o potencial para alianças ou conflitos inesperados. Que estratégias as empresas podem adotar para enfrentar esses desafios?
Em última análise, a saga da soja transcende as disputas comerciais; é um apelo à inovação, sustentabilidade e visão estratégica no setor agrícola. Diante desse cenário em constante mudança, somos levados a questionar não apenas o futuro da soja, mas também a própria essência das relações econômicas globais, em um contexto em que cada movimento no tabuleiro comercial pode ter consequências significativas. Como a indústria da soja, e o comércio internacional como um todo, evoluirão diante desses desafios?
O Que se Esconde Além do Horizonte do Milharal?A narrativa do milho no cenário agrícola global não se trata apenas de subsistência, mas de um complexo balé de economia, inovação e política. Esta cultura essencial está na interseção do comércio internacional, com os agricultores dos EUA conquistando um espaço no mercado mexicano graças a uma vitória legal significativa contra as restrições ao milho transgênico, destacando a delicada dança entre tecnologia e acordos comerciais. Enquanto isso, as estratégias agrícolas do Brasil revelam uma mudança no uso do milho para a produção de etanol, apontando para um futuro onde o milho pode desempenhar um papel ainda mais crucial nas soluções de energia sustentável.
Na ciência e tecnologia, o desenvolvimento de "gêmeos digitais" do milho (representações virtuais das plantas, criadas por computador) representa uma nova fronteira no melhoramento de culturas. Essa abordagem inovadora pode redefinir nossa percepção sobre resiliência e eficiência das plantas, potencialmente levando a cultivos adaptados para resistir às incertezas das mudanças climáticas. O desafio reside em traduzir modelos teóricos em soluções práticas e eficazes no campo, beneficiando tanto os agricultores quanto os consumidores.
No entanto, essa jornada não está isenta de ameaças. O surgimento inesperado de pulgões do milho (especificar espécie, se possível) em 2024 serve como um lembrete contundente da constante batalha contra a imprevisibilidade da natureza. Agora, os agricultores enfrentam o desafio de prever e gerenciar essas pragas, impulsionando a agricultura tradicional para metodologias mais preditivas e baseadas em dados. Essa situação convida a uma reflexão mais ampla sobre como a agricultura pode evoluir não apenas para reagir, mas para se adaptar preventivamente às mudanças ecológicas.
Ao olharmos além do horizonte do milharal, vemos um cenário onde política, tecnologia e biologia convergem. O futuro do milho exige equilibrar cuidadosamente esses três elementos, garantindo que cada passo dado hoje não apenas assegure as colheitas atuais, mas também plante as sementes para um legado agrícola sustentável. Esta exploração do papel em evolução do milho nos convida a refletir sobre como podemos aproveitar esses avanços para um futuro onde a segurança alimentar e a preservação ambiental caminhem juntas.
"RAIZEN-#RAIZ4-REALIZA PARA BUSCAR TOPO""RAIZEN-#RAIZ4-REALIZA PARA BUSCAR TOPO"- o ativo vem com uma forte movimentação em dezembro de 2023, gerando uma alta de 25% sem parar para descanso.
Temos o alvo na região de 4,40 que ainda pode ser atingido. Temos uma realização saudável na região de 3,90 máx. Abaixo disto é mudança de cenário para a empresa.
O ativo não precisa vir realizar até os 3,90 , pode ser que aconteça antes disto e dai desenvolve o movimento altista.
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1980 – O Início da Jalles
Breve Histórico
O início foi em 1980, quando Jalles Fontoura era prefeito de Goianésia. A pecuária não era suficiente para empregar todas as pessoas da Cidade e Otávio Lage começou a articular a implantação de uma destilaria de álcool na região, atendendo o chamamento do Governo. Naquela época, para enfrentar a Crise do Petróleo, o Governo Federal, por meio do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), investiu na produção e incentivou o consumo do combustível de cana.
Assim, os fazendeiros da região de Goianésia poderiam produzir a cana e fornecer a matéria-prima para a indústria, que seria implantada em parceria com a Empresa Brasileira de Álcool S/A (Brasálcool), uma empresa de São Paulo, que já tinha expertise no negócio e que tinha a Petrobrás como sócia.
Então, com a liderança de Otávio Lage e a participação dos fazendeiros, foi instituída em 16 de julho de 1980, a Cooperativa dos Produtores de Cana de Goianésia Ltda (Cooperálcool), com os seguintes cooperados: Genervino Manoel da Silva, Silvio Manoel da Silva, Mário Hélio Alves, Segundo Braoios Martinez, Manoel Braollos Martins, Maurício de Freitas Cardoso, Gibrail Kinjo Esber Brahim, José Rodrigues da Costa, João Bosco Umbelino dos Santos, Fabrício D’Áylla Valva, Ricardo Fontoura de Siqueira, José Ludovico dos Reis, Jalles Fontoura de Siqueira, Leonardo Camilo Lobo, Otávio Lage de Siqueira Filho, Jair Lage de Siqueira, João Gonçalves Vilela, Helio Antonio de Sousa, Elacy Caetano Rosa, Djalma Ovídio de Vito, Vibrair Antônio Rodrigues, Sebastião Custódio Carneiro, Roberto Machado Pedrosa, Roberto Machado Pedrosa Filho, Orlindo Olímpio Barbosa, Sebastião Gonçalves Rosa, Francisco Rodrigues de Camargo, Dikson Martins Rodrigues, João Martins Rodrigues, Sidiney José de Oliveira, Valdemir Alves da Silva, Oseas Marcelino Campos, Manoel Castro de Arantes e Marco Aurélio Cardoso.
Otávio Lage foi eleito presidente do Conselho de Administração. A instituição era responsável pelo preparo do solo, plantio, tratos culturais, transporte e venda para a Destilaria e o repasse dos lucros para o produtor. A frota de máquinas e a mão-de-obra empregada eram totalmente da Cooperativa.
A Cooperálcool teve como gerente adjunto José Ludovico. Com a sua saída, Segundo Braoios Martinez foi eleito para a função em 26 de setembro de 1981. Em 1988, foi criado o cargo de superintendente da instituição e Segundo foi eleito para ocupá-lo. Ele ficou à frente da Cooperativa até 1990 quando os associados venderam o canavial para a Destilaria.
Para consolidar a parceria entre a Cooperálcool e a Brasálcool, ser a ligação entre as duas empresas e ajudar na concepção do projeto da destilaria a ser implantada pela companhia paulista foi designado Otávio Lage de Siqueira Filho. Ele foi então a São Paulo conhecer o funcionamento da Brasálcool e fazer treinamentos. Foi quando percebeu que era mais viável e lucrativo que a indústria fosse de propriedade também dos fazendeiros da região. Apresentou a ideia ao pai, que se convenceu de que seria mesmo a melhor opção e a indústria poderia gerar mais desenvolvimento para a região sendo de propriedade das pessoas da cidade. Eles também optaram por propor à Brasálcool ser acionista da indústria.
Otávio Lage articulou a implantação da Destilaria e conseguiu vários interessados em ser sócios do empreendimento. Alguns já eram associados à Cooperálcool. Dessa forma, em 14 de novembro de 1980, foi instituída a Destilaria Goianésia Álcool S/A, com os seguintes sócios: Brasálcool, Otávio Lage de Siqueira, Gibrail Kinjo Esber Brahim, Agropecuária Morais Ferrari, Planagri Empreendimentos Agropecuários Ltda, Jair Lage de Siqueira, Lamar Empreendimentos e Participações Ltda, Vera Cruz Agropecuária Ltda, Segundo Braoios Martinez, Manoel Braollos Martins, José Antônio da Silva, Genervino Manoel da Silva, Valdivino José da Silva, Silvio Manoel da Silva, Roberto Machado Pedrosa, Roberto Machado Pedrosa Filho, Jalles Fontoura de Siqueira, Leonardo Camilo Lobo, Otávio Lage de Siqueira Filho, Francisco Rodrigues de Camargo e João Gonçalves Vilela.
Assim, existiam associados que tinham cotas acionárias somente na indústria; outros investiram apenas na Cooperálcool e também algumas pessoas que decidiram fazer investimentos tanto na destilaria quanto na produção da cana.
Otávio Lage também foi eleito o presidente do Conselho de Administração da Destilaria Goianésia Álcool. A diretoria executiva, nomeada pelo Conselho, foi composta pelo diretor-presidente Otávio Lage de Siqueira Filho, diretor técnico Francisco Rodrigues de Camargo e diretor administrativo-financeiro Valthercides Pimenta.
(ETF) TRIGO | JUNTANDO AS PEÇAS | ASSIMETRIA DE RISCO FAVORÁVELMuitos elementos nesse gráfico me geram apetite ao risco para montar uma posição comprada nesse gráfico.
1) key level mensal/semanal
2) ma200 do semanal em cluster com o suporte
3) não está descartada a figura de uma cunha (figura de reversão pra alta) - (não descarto bear trap abaixo da linha de retorno)
4) risco x retorno muito atrativo
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Planejo executar a entrada de duas maneiras:
1) (mais conservador) - aguardar o preço voltar acima da linha de retorno da cunha
2) (mais arriscado, porém inteligente) - iniciar a montagem de posição com 1/3 da mão quando o preço atingir a m200. Adicionar posições somente à favor caso o preço médio fique confortável e ocorra bullish momentum nos candles seguintes
Estudo Wheat - TrigoSemana passada, o trigo abriu o dia 17 com um forte gap de alta, que foi preenchido ao longo da semana.
No tempo gráfico diário, vejo um pivô de alta que ainda não foi desconfigurado e que se manter a tendência de alta das commodities em nível macro, vejo um teste na região de preço dos 1300.
Análise e Projeção de Movimento - ICF1!Fala galera!
Tudo certo?
Hoje trouxe minha leitura sobre o contrato futuro de café ( ICF1!) e também a projeção para os próximos movimentos!
1 - Após um forte movimento de alta bastante direcional com aproximadamente 478 dias, o ativo vem demonstrando uma perda de força e formando uma estrutura bastante interessante para abertura de uma posição de venda!
2 - Como podemos ver, o café trabalha dentro de um canal de alta definido pelas linhas amarelas e que após tocar no canal superior e apresentar um forte recuo o ativo aponta em direção ao canal da região inferior.
3 - Indo de encontro com essa leitura, também podemos observar o movimento de correção destacado pela sequência ABC apresentada no gráfico, onde o objetivo para esse próximo movimento de baixa se encontra na faixa de preço dos US$ 229 - US$ 220 (Faixa Azul) , o que resulta em um lucro de mais de 15% para uma posição de venda de acordo com o preço atual.
E ai, será que o cafezinho vai ficar mais barato?
Espero ter ajudado!
Qualquer dúvida deixa aqui nos comentários!
Estudo Wheat - TrigoAbertura com gap up, mercado falha em renovar máximas.
Chega a armar pivô de alta mas falha em seguida, para buscar faixas inferiores de negociação.
ZC1! - Ponto contínuo de compra ativado alvo em 973Milho futuro ativou PC de compra no gráfico mensal, projetando alvo em 973 com cerca de 77% de upside até o primeiro alvo.
ZC1! - Target activated continuous purchase point at 973:
Future corn has activated buy PC on the monthly chart, projecting target at 973 with about 77% upside to first target.
Commodities - AlimentosEstudo sobre as Commodities Alimentares e o Índice TRJEFFCRB
Milho disparou em Março e levou contigo a Carne de Porco.
Café disparou em Julho em consequência o Açúcar veio junto.
Recentemente foi a vez da Aveia assumir o destaque e está ultrapassando o Café, trazendo contigo Destaque para o Trigo...
e sempre é bom olhar bem para a Soja - e seus derivados: Óleo e Farelo.
TRJEFFCRB está em tendência de alta, recentemente rompeu sua LTB que perdurava desde o último ciclo das commodites Janeiro 2007 - Julho 2008
Sigamos acompanhando.
Muito Obrigado,
André Felipe
Ciclo das Commodities Os Grãos estão em queda de preços em relação ao final da cadeia produtiva Gado e Porco
Café, principalmente o arábico valorizou bastante
Arroz, Trigo e Soja estão prontos para valorizar...
Ficar de Olho nos Grãos, produção e clima.
Em Mato Grosso, estamos com algumas quebras na produção do milho safrinha.
Arigatô!
André Felipe
Dia mundial do chocolate ! É hoje !CC1!, contrato futuro do cacau, uma soft commodity.
Podemos ver que a commodity está em franca tendência de baixa, operando com médias móveis e hiloactivator vendidos.
Podemos notar que perdeu recente fundo (suporte) e não apresenta nenhum sinal de reversão altista.