PETROLEOSwingtrade:
Derivativo do Petroleo Bruto em periodo iniciado no dia 14 de Junho de 2022 ate o presente dia configura viés baixista com topos e fundos cada vez menores.
SELLzone demarcada em azul piscina nos da noção onde preço pode vir numa eventual correção com referencia a FRACTAL de Elliott .
Fibonacci pegando os atuais níveis de suporte e resistência projeta no futuro os possíveis suportes e resistências onde o preço possa usar como ponto de parada no seu zig zag comum.
Vies baixista vigente
Petróleo
Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Petróleo Brent Dispara com Tensão Israel-IrãAnálise MTG do Dia (Macro Técnica Global) - 3 de Outubro de 2024
Ativo em Foco:
XBRUSD (Brent Crude Oil)
Especialistas:
Vitor Ferreira (CNPI 3490)
Igor Silva
Análise Macro Completa:
Os preços do petróleo subiram mais de 4% nas últimas 24 horas, impulsionados pelas crescentes tensões geopolíticas entre Israel e Irã. A especulação sobre um possível ataque israelense à infraestrutura nuclear e energética iraniana está elevando os preços do Brent, gerando preocupações significativas sobre a estabilidade no Oriente Médio e seus impactos no mercado global de energia.
Contexto Geopolítico:
A relação entre Israel e Irã tem sido marcada por rivalidades históricas e conflitos indiretos. Recentemente, a situação agravou-se devido a:
Programa Nuclear do Irã: Relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã está enriquecendo urânio além dos níveis acordados no acordo nuclear de 2015 (JCPOA), aumentando temores sobre a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares.
Ataques Cibernéticos e Militares: Ambos os países têm se acusado mutuamente de ataques cibernéticos e sabotagens a instalações estratégicas, intensificando a desconfiança e hostilidade.
Alianças Regionais: O fortalecimento das alianças do Irã com grupos na Síria, Líbano e Iraque é visto por Israel como uma ameaça direta à sua segurança nacional.
Impacto no Mercado de Petróleo:
Oferta e Produção:
Irã como Produtor Chave: O Irã possui reservas significativas de petróleo e é um membro influente da OPEP. Qualquer interrupção em sua capacidade de produzir ou exportar petróleo pode reduzir a oferta global.
Rotas de Transporte Estratégicas:
Estreito de Ormuz: Passagem crucial por onde transita cerca de 20% do petróleo mundial. Um conflito na região poderia levar ao bloqueio ou restrições de passagem, afetando não apenas o Irã, mas também outros grandes produtores do Golfo Pérsico.
Infraestrutura Energética: Ataques ou sabotagens em oleodutos e instalações de processamento poderiam causar interrupções significativas na oferta.
Demanda Global:
Recuperação Econômica Pós-Pandemia: A demanda por petróleo vem se recuperando com a retomada das atividades econômicas globais.
Outros Fatores Influenciando o Mercado:
Decisões da OPEP+: A OPEP e seus aliados, incluindo a Rússia, têm ajustado cuidadosamente a produção para equilibrar o mercado. Em resposta às tensões atuais, o cartel pode optar por aumentar a produção para conter os preços ou manter os níveis atuais para aproveitar os preços mais altos.
Estoques Globais: Dados recentes apontam para uma redução nos estoques de petróleo nos EUA e em outras economias desenvolvidas, o que exacerba os efeitos de qualquer interrupção na oferta.
Análise de Risco:
Prêmio de Risco Geopolítico: Investidores adicionam um prêmio ao preço do petróleo em resposta a riscos potenciais de interrupções na oferta. Quanto maior a percepção de risco, maior o prêmio e, consequentemente, o preço.
Volatilidade do Mercado: A incerteza sobre os desdobramentos na região aumenta a volatilidade, com possíveis oscilações bruscas nos preços em resposta a novas informações ou eventos inesperados.
Impacto Econômico Global: Preços elevados do petróleo podem levar a um aumento nos custos de transporte e produção, influenciando a inflação global e afetando negativamente o crescimento econômico.
Cenários Possíveis:
Escalada do Conflito:
Ação Militar Direta: Se Israel lançar um ataque preventivo contra o Irã, espera-se uma resposta significativa, possivelmente envolvendo outros países e grupos na região. Isso poderia levar a um aumento acentuado nos preços do petróleo, potencialmente ultrapassando a marca de US$ 100 por barril.
Interrupção das Rotas de Comércio: O fechamento do Estreito de Ormuz ou ataques a navios petroleiros teriam um impacto imediato na oferta global, criando escassez e elevando os preços.
A conjuntura atual apresenta um cenário complexo, onde fatores geopolíticos têm um papel preponderante na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã representa um risco significativo para a estabilidade energética global. Enquanto a situação permanece volátil, os mercados continuarão a reagir sensivelmente a qualquer desenvolvimento.
Para investidores e operadores, é fundamental permanecer atento não apenas aos indicadores técnicos, mas também aos desdobramentos políticos e econômicos que podem influenciar drasticamente o mercado. A diversificação de riscos e uma gestão cautelosa das posições são estratégias recomendadas neste contexto.
Análise Técnica:
Gráfico: 1 hora (XBRUSD)
O Brent está navegando em um canal ascendente bem definido, atualmente testando o importante nível de 161,80% de Fibonacci (77,62). Este ponto é crucial para determinar se o ativo continuará sua trajetória ascendente ou se enfrentará uma correção.
Indicadores Técnicos:
MFI: Aproxima-se da zona de sobrecompra (níveis acima de 70), sugerindo que o ativo pode enfrentar resistência para continuar subindo sem uma pausa ou correção técnica.
Oscilador: Apresenta barras de histograma ascendentes e médias móveis divergentes, indicando forte momentum comprador e potencial para continuidade do movimento de alta.
Níveis-Chave:
Suporte Imediato:
61,80% de Fibonacci em 75,05, que também coincide com a base do canal ascendente, oferecendo um suporte sólido em caso de recuo.
Resistências:
161,80% de Fibonacci em 77,62: Nível atual de teste, cujo rompimento pode desencadear uma onda de compras.
261,80% de Fibonacci (80,28): Próximo objetivo após rompimento da resistência atual.
Extensão em 423,60% de Fibonacci (85,00): Nível ambicioso, porém possível, caso haja intensificação do momentum.
Juntando Tudo:
A conjunção de fatores macroeconômicos e técnicos pinta um cenário potencialmente explosivo para o Brent. As tensões no Oriente Médio não apenas adicionam um prêmio de risco ao petróleo, mas também podem provocar mudanças estruturais na oferta, caso escalem para conflitos mais sérios.
Tecnicamente, o ativo está à beira de um possível rally significativo. O rompimento da resistência em 77,62, apoiado por volume e indicadores favoráveis, pode catalisar um movimento expressivo em direção a 80,28 e até mesmo 85,00, especialmente se alimentado por notícias geopolíticas desfavoráveis.
Por outro lado, a proximidade com a zona de sobrecompra e a possibilidade de realização de lucros podem trazer volatilidade e possíveis correções. É essencial monitorar atentamente os indicadores e sinais de reversão.
Disclaimer:
A presente análise tem caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerada como recomendação de investimento. Os mercados financeiros são voláteis e envolvem riscos substanciais. Antes de realizar qualquer operação, recomenda-se consultar um profissional qualificado e considerar sua própria tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?
Os militares israelenses alertaram que sua resposta ao ataque de mísseis do Irã seria "séria e significativa", já que o Goldman Sachs previa que os preços do petróleo poderiam aumentar em US $20 por barril se a produção iraniana fosse interrompida.
Daan Struyven, co-chefe de pesquisa global de commodities do Goldman, afirmou na sexta-feira que uma" queda sustentada de 1 milhão de barris por dia " na produção iraniana poderia levar a um aumento máximo de US $20 por barril no próximo ano, supondo que a OPEP+ não impulsione imediatamente a produção, o que normalmente requer tempo para implementar. No entanto, se os principais membros da OPEP+, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, intervierem para compensar parte da perda de oferta, o impacto dos preços poderá ser mais moderado—cerca de US $10 por barril, acrescentou Struyven.
O Goldman não ofereceu uma previsão de preço específica se Israel visasse as instalações nucleares do Irã, um cenário levantado depois que o candidato presidencial republicano Donald Trump sugeriu que tal ataque era apropriado para a recente atividade de mísseis de Teerã.
WTI: o Irão arrastará os Sauditas para o conflito? WTI: o Irão arrastará os Sauditas para o conflito?
Autoridades israelenses estão considerando como responder após um ataque de mísseis Iraniano na quarta-feira, que causou poucos danos, mas definitivamente tinha potencial para fazê-lo.
Os seus próximos passos podem depender da posição dos EUA. O presidente Joe Biden reafirmou o apoio dos EUA a Israel, mas deixou claro na quarta-feira que não apoiaria os ataques israelenses às instalações nucleares Iranianas.
Os preços do petróleo já subiram 5% Depois que Biden mencionou discussões sobre possíveis ataques israelenses à indústria petrolífera Iraniana. O irão, sétimo maior produtor de petróleo do mundo, exporta cerca de metade do seu petróleo, principalmente para a China.
Se as tensões se transformarem em um conflito mais amplo, espera-se que o Irã atraia os aliados regionais de Israel, incluindo a Arábia Saudita (um produtor de petróleo ainda maior do que o Irã) e a Jordânia, para o confronto.
'BRENT SEGUE REPICANDO!"Boa tarde a todos os operadores de commodities e áreas relacionadas.
Continuamos a discutir o movimento de recuperação que o petróleo, nosso famoso "ouro negro", está experimentando no curto prazo. Assista ao vídeo, deixe seu like e participe da discussão.
Nele, abordo os pontos de atração e a resistência que enfrentamos atualmente, e que apenas superando-a, teremos liberdade para um movimento mais efetivo. No curtíssimo prazo, se houver um relaxamento, ainda temos o alvo de 68,97, que está pendente e pode finalmente ser alcançado. Mas reitero que este vídeo é um complemento ao movimento de recuperação.
Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
BRENT - REPIQUE DO DANADO!Boa tarde a todos os traders e interessados.
No vídeo de hoje, discuto o petróleo e menciono que o objetivo do pivô de baixa diário e semanal foi praticamente alcançado. É natural observarmos este repique, e ao assistir ao vídeo, você terá os pontos de referência para confirmar o movimento de reversão, e mais importante, saberá como se proteger caso haja uma nova queda.
Não deixem de dar aquele like maroto e mandar ver nos comentários, porque é com a ajuda de vocês que a gente se supera e entrega aquele conteúdo top!
Forte abraço do Rafael "Lagosta" Diniz, ! 🦞🦞🦞
Na PETROBRAS...tudo é possívelPetrobras mostrou um candle de força no dia 26/08/24, em linha com o brent e o crude oil. Além dos temores no Oriente Médio, bons ventos no EUA ajudaram a estatal brasileira. Na parte gráfica, utilizando um fibo, caso o preço se mantenha acima dos 50% , há grande chance da petrolífera alçar voos maiores . Lá para as bandas dos R$ 41 . Caso perca o Fibo, há pontos de parada no R$ 37,78 e R$ 36,66 . Perdendo esses pontos, aí pode dar venda ( no momento improvável ) até os R$ 34,75 . Mas, se tratando de uma empresa estatal: tudo é possível .
USOIL Movimento de Reversão📈 Possibilidades de reversão de tendência no mercado USOIL após buscar a liquidação em H4. Acompanharei...
Regras de Negociação
Nunca negocie muito - A gestão de risco é essencial.
Nunca negocie sem uma confirmação - Espere por sinais claros.
Nunca confie cegamente em sinais - Faça sua própria análise e pesquisa.
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📈 Possibilities of trend reversal in the USOIL market after seeking liquidation in H4. I will be monitoring...
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Never trade without confirmation - Wait for clear signals.
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Take care and trade well!
CL1! no dia a dia!!!Bom dia traders e pseudos...
O mercado de petróleo continua em aceleração, e para manter a tendência de alta em todos os gráficos temporais, é necessário permanecer acima de 83,37. Ao ultrapassar 87,63, um grande padrão de alta semanal será ativado, com o primeiro obstáculo surgindo apenas ao atingir 93,05. Atualmente, sem sinais de reversão, o suporte de referência permanece em 83,37, e somente com a perda desse nível poderemos observar uma correção mais definida em direção ao conhecido suporte de 80,39, que inicialmente deve ter a capacidade de sustentar a pressão..
Estudo completo sobre PetrobrásFundada em 1953 sob a lei nº 2004, é uma empresa estatal brasileira que desempenha um papel crucial na economia do país. Criada durante o governo de Getúlio Vargas, surgindo no movimento “O petróleo é nosso”, que defendia o monopólio estatal sobre o petróleo, sendo essencial no processo de industrialização do Brasil. Hoje, a Petrobras é a principal empresa brasileira, ao lado da Vale.
Setor e diversificação da Petrobras:
Tendo destaque em produção de segmentos-chave sendo 34% em Diesel, 21% petróleo e 14% gasolina
Controvérsias
A Petrobras esteve envolvida em diversos casos de corrupção, sendo um dos mais famosos a operação lava jato que revelou um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção envolvendo os executivos da empresa. Mostrando o recebimento de propinas de empreiteiras em troca de contratos superfaturados sendo grande parte desse dinheiro desviado por políticos de partidos políticos brasileiros, sendo eles PT (partido dos trabalhadores), PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), atual MDB, e PP (Partido Progressista). Um dos projetos dela, o complexo petroquímico do Rio De Janeiro, localizado na cidade de Itaboraí foi alvo de contratos superfaturados de empresas como Odebrecht e levou a aumentar o custo das obras que até hoje se encontra inacabada, sempre enfrentando atrasos e paralisações. Esses problemas fizeram com que a empresa implementasse medidas para melhorar a governança evitando que episódios como esse se repetisse.
A instituição que mesmo fora dos Estados Unidos foi muito afetada pelo subprime, tendo seu pico aos $77,70 amargando uma desvalorização até os $15,01, trabalhando em um canal de baixa:
trabalhando nessa faixa dos $2,69 (auge da lava-jato em 2016) até a região dos $17,86.
Porém, na B3 o desempenho financeiro dela tem sido bem forte, depois da última queda motivada pelo preço do petróleo BRENT:
Porém o mais curioso é que se pegarmos o preço dolarizado, o desempenho financeiro na NYSE não é tão bom como o ativo listado na B3:
Perspectiva de crescimento
Observamos que a Petrobras oscila bastante na sua perspectiva de crescimento, receita líquida e também na sua margem de lucro, onde a empresa deu prejuízo de $ 7 Bilhões possuindo uma receita de $143Bi no ano de 2014, mostrando uma má gestão do governo brasileiro. Se compararmos esses dados com a ExxonMobil, uma empresa do mesmo setor; em 2014 tendo uma receita de 411 bi um lucro líquido de 32bi, nem tudo são flores, porém a ExxonMobil sofreu um prejuízo no ano de 2020 pandêmico, tendo uma receita de 178 bi e um prejuízo de menos 22.440 Bi, a mesma sob gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro com uma receita de 53.593 Bi obteve lucro de 1.141 Bi. Apesar disso, os gráficos da receita entre ambos parecem seguir um padrão bem similar se tratando de receita onde os lucros da empresa deixam muito a desejar.
Notamos no gráfico de dividendos que os investidores receberam muito mais dividendos em 2022 do que têm recebido ultimamente, isso se dá porque o comando estatal saiu do governo Bolsonaro para o governo Lula:
E obviamente, surgiu um receio muito grande de o presidente atual indicar pessoas motivadas pelo partidarismo e não pessoas técnicas e competentes para o cargo. Isso tem sido comentário por vários analistas dentro e fora do Brasil. Além disso, Lula culpa os investidores por se aproveitarem da fatia de dividendo da Petrobras fazendo com que o investidor ao longo prazo perca ainda mais a confiança nele.
Olhando a receita líquida, a empresa parece ter estagnado desde 2015 mostrando os danos que a corrupção e a lavagem de dinheiro fez na empresa. Observe:
Analise SWOT:
Com base no reporte anual de 2022 da Petrobras consigo destacar os pontos SWOT que eu considero importante.
Forças
A PBR tem uma meta bem definida nas áreas ambientais e de governança, (apesar de ser fortemente influenciado pelo Estado) mantendo um forte contato com stake holders e nas políticas e estatutos para reduzir impactos na biodiversidade mostrado em seu relatório de sustentabilidade.
Fraquezas
Mas isso é um pouco incongruente já que a sua dependência por combustíveis fósseis representa para si uma fraqueza principalmente num cenário que se move em direção à transição energética. É também destacado os grandes escândalos de corrupção que afeta a confiança pública e os investidores, principalmente com a volta do governo Lula que tem fama de ser corrupto.
Oportunidades
Outra dificuldade que ela enfrenta é o descomissionamento de instalações, que a VALE também enfrenta.
A dependência dos combustíveis fósseis dá a ela uma grande oportunidade para poder diversificar seus investimentos em inovar e uma tecnologia mais limpa, permitindo empresas investir em novas tecnologias e práticas do ESG.
Ameaças
A regulamentação ambiental mais rigorosa pode aumentar custos operacionais para a empresa tornando-se assim uma grande ameaça, vindo de um cenário volátil nos contratos futuros de petróleo e gás natural impactando negativamente suas receitas.
Comparando a Petrobras com outras empresas
Em meio a tudo isso, a Petrobrás é uma empresa que se manteve resiliente em meio a grandes escândalos e péssimas gestão e governanças, com isso, vamos comparar com 3 grandes empresas de petróleo.
Desempenho da PBR em relação às outras grandes companhias, o Gross Debit da empresa chega ao patamar da Total Energies, tendo um equity e um market value inferior, apesar de ser inferior ao da Shell, porém sendo recompensado pelo market value bem alto.
Todavia, ela tem desempenhado uma boa margem operacional em relação as suas concorrentes o que é muito interessante, mas será mesmo que essa nova gestão vai entregar bons dados no ano de 2024?
Análise técnica
A análise técnica da PBR converge bastante com aquilo que tem sido observado, apresentando um comportamento similar ao que o S&P teve, absorção na queda do COVID e trabalhando no canal de alta, entretanto na troca de governo, observa-se a montagem de posição vendedora baseado em volume delta de agressões, e uma lateralização. Repare que durante a gestão Bolsonaro a corporação estava sendo bem atrativa aos investidores oferecendo bons dividendos. Mas quando os investidores veem o risco do governo Lula voltar, eles também veem o risco da retenção de dividendos aumentar, obviamente temos uma montagem vendedora nessa região ainda respeitando o canal de alta.
O índice Ibovespa subiu bastante acompanhando o índice S&P 500 e também obviamente não seria diferente com a PBR. O PETR4 que é o papel preferencial mesmo sobre o risco Lula, foi beneficiado pelo preço do petróleo na guerra da Ucrânia que afetou a cadeia de suprimentos no mundo todo.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré covid.
Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré covid e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré COVID. Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré COVID e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
O petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperançasO petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperanças?
Os Futuros de petróleo bruto WTI e o Brent continuam a recuperar dos mínimos de três meses. A recuperação é potencialmente impulsionada pelas expectativas de que a OPEP+ estenderá seus cortes de produção de 2,2 milhões de barris por dia até o segundo semestre do ano, durante sua reunião de 2 de junho.
O apoio adicional aos preços do petróleo veio do início da época de condução de verão dos EUA e de um dólar mais fraco.
Outros dados sobre o lado da demanda virão do próximo PCE dos EUA para avaliar a futura política monetária do Federal Reserve. Uma leitura mais suave do que o esperado sobre o PCE poderia aumentar a possibilidade de cortes nas taxas de juro e potencialmente aumentar a procura de energia.
O Deutsche Bank manteve sua previsão de Brent em US $83 por barril para o segundo trimestre e US $ 88 para o segundo semestre do ano, assumindo que a OPEP+ manterá sua atual política de produção no domingo.
Se os preços se moverem acima do nível de US $80, o WTI poderá testar a média móvel de 50 dias logo acima de US $81,1. O RSI sugere que ainda há espaço para que os preços subam antes de atingir a zona de sobrecompra. Por outro lado, se os preços caírem abaixo da faixa de US $78, eles podem se estabilizar em torno da marca de US $76.
“Petrobras: O Foguete Amarrado"“Petrobras: O Foguete Amarrado e o Pássaro com Asas Cortadas - Uma Gigante Energética em Conflito"
Petrobras e a Complexidade do Mercado de Petróleo: Uma Análise
A Petrobras é uma das maiores empresas de energia do mundo e a maior empresa do Brasil1. Como uma empresa estatal, a Petrobras desempenha um papel crucial na economia brasileira e tem uma influência significativa no mercado global de energia.
A Dinâmica do Mercado de Petróleo
Quando os preços do petróleo sobem no mercado internacional, isso geralmente seria uma boa notícia para uma empresa de petróleo como a Petrobras. Afinal, o petróleo é o principal produto da Petrobras e preços mais altos do petróleo significam maiores receitas para a empresa.
No entanto, a situação é mais complexa para a Petrobras. Isso ocorre porque a Petrobras não pode simplesmente repassar as altas dos preços do petróleo para os preços da gasolina e do diesel no Brasil. O governo brasileiro, como o maior acionista e controlador da Petrobras, muitas vezes intervém para evitar aumentos significativos nos preços dos combustíveis.
O Dilema da Petrobras
Essa situação coloca a Petrobras em uma posição difícil. Por um lado, a empresa gostaria de aproveitar os preços mais altos do petróleo para aumentar suas receitas e lucros. Por outro lado, a empresa está sob pressão para manter os preços dos combustíveis estáveis no Brasil, a fim de evitar a inflação e manter a popularidade do governo.
Essa dinâmica tem levado a um atraso nos preços da Petrobras em relação aos preços internacionais do petróleo. Isso significa que, mesmo quando os preços do petróleo sobem, a Petrobras pode não ser capaz de se beneficiar plenamente desses aumentos de preços.
Conclusão
A situação da Petrobras ilustra os desafios enfrentados pelas empresas estatais em economias emergentes. Embora a Petrobras seja uma das maiores empresas de petróleo do mundo, ela opera em um ambiente complexo e politicamente carregado. A empresa deve equilibrar suas responsabilidades para com seus acionistas e o governo, ao mesmo tempo em que navega pelas voláteis dinâmicas do mercado global de petróleo.
"#IBOV em região de compra, repique a vista""#IBOV em região de compra, repique a vista"-"O Índice Bovespa (IBOV) atualmente se encontra em uma região que muitos investidores considerariam propícia para compras. Com preços atrativos, é como se estivéssemos em uma ‘promoção’. Mas, será que é o momento certo para comprar?
A resposta pode depender de vários fatores. Alguns setores têm potencial para impulsionar um movimento altista de curto prazo. Entre eles, destacam-se o setor financeiro, o setor de petróleo e parte do setor de varejo. Esses setores têm mostrado força e resiliência, o que pode contribuir para uma tendência de alta no índice.
No entanto, é importante considerar também os fatores que podem pesar contra essa tendência. O setor de mineração, por exemplo, tem enfrentado desafios que podem impactar negativamente o desempenho do índice.
Dito isto, é possível que vejamos um repique no IBOV, mantendo o índice dentro do intervalo de 125550 a 126648 pontos. No entanto, como sempre, é crucial fazer uma análise cuidadosa e considerar todos os fatores relevantes antes de tomar qualquer decisão de investimento."
Oil segue em tendencia e vai ate os $92!?Atualmente os futuros de OIL seguem em tendencia de alta e parecem estar repetindo um padrão de respiro feito logo abaixo, onde após um movimento direcional, ele lateraliza com pouca volatilidade esperando a aproximação das medias e ganhando força para outra perna de alta, que pode levar o mercado até os 92 dólares NYMEX:CL2!
"#Petróleo #BZ1! hasteamento de bandeira precisa de #PCE""Fique atento ao Petróleo: Formação de Bandeira em Progresso #BZ1! O petróleo tem demonstrado um forte impulso comprador recentemente. A divulgação do Índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE) dos Estados Unidos, prevista para amanhã, pode ser um fator decisivo.
Se os dados do PCE forem favoráveis, isso pode confirmar a formação de uma bandeira no gráfico do petróleo, potencialmente levando a um rompimento que poderia impulsionar o preço na direção da região de 90 dólares. Por outro lado, se os dados não sustentarem o impulso comprador, o movimento pode ser abortado, fazendo com que o preço recue para a região de 81 dólares.
É importante lembrar que, embora a análise técnica possa fornecer insights valiosos, ela não garante resultados futuros. Portanto, os investidores devem sempre considerar uma variedade de fatores e realizar sua própria pesquisa antes de tomar decisões de investimento."
O petróleo atinge o pico do ano. Quais são os riscos agora? O petróleo atinge o pico do ano. Quais são os riscos agora?
Os preços do petróleo atingiram o nível mais alto em sete meses, em parte devido às preocupações de que a escalada das tensões no Oriente Médio possa restringir a oferta.
O Irã alertou para uma potencial "resposta séria" contra Israel após um ataque direcionado em Damasco que resultou na morte de dois generais Iranianos. Este incidente suscitou preocupações quanto ao alargamento do conflito no Médio Oriente, na sequência de mais de cinco meses de conflito Israel-Hamas em Gaza.
Além disso, a Ucrânia lançou uma contra-ofensiva visando a infra-estrutura petrolífera da Rússia. Embora os ataques até agora tenham causado apenas danos mínimos. O objectivo da Ucrânia é interromper o principal apoio financeiro da Rússia à sua invasão da Ucrânia.
Os relatórios do Índice de gerentes de compras de manufatura (PMI), melhor do que o esperado, da China e dos EUA, também impulsionaram o otimismo no mercado de petróleo. Devido a isso, os investidores podem antecipar o aumento da procura nos sectores da indústria transformadora e industrial de ambos os países.
O WTI encontrou agora apoio um pouco acima dos 84,00 dólares. O SMA 100 está acima do 200, indicando potencialmente que o suporte é susceptível de se manter. No entanto, poderão ser justificadas precauções, uma vez que o mercado se aproxima das condições de sobrecompra. Se o nível de US $84,00 não fornecer suporte, a meta subsequente poderá estar ligeiramente abaixo de US $81,00, coincidindo com o nível de retração de Fibonacci de 50% da baixa de março para o pico recente. Alternativamente, um recuo menos significativo pode fazer com que os compradores entrem nos níveis de Fibonacci de 23,6% ou 38,2%.
Petróleo a 80 dólares o barril! WTINo gráfico semanal temos diversos indícios de uma correção de compra dentro da nuvem ichimoku.
Fator 1:
Possuímos 2 suportes:
1° A Nuvem
2° Média tenkan
Fator 2:
Rejeição dos valores abaixo da nuvem.
Fator 3:
Média vermelha (Tenkan) Apontando para cima
Fator 4:
Próxima nuvem vermelha
O ativo está intercalando entre as nuvens azul e vermelha, esperamos que ocorra a correção a média azul (Kijun) e os limites da nuvem.
Crude seu danado!O contrato futuro de petróleo (CLH2024) está seguindo conforme o combinado, registrando um dia de alta muito forte e se aproximando da marca dos 76,72. Uma vez que essa resistência seja rompida, é provável que o preço avance em direção aos 79,29, representando a última barreira antes de uma possível formação de figura "ocoiosa". Essa figura tem seu primeiro obstáculo em 82,69, e caso seja superado, poderemos ver um movimento de alta em direção ao 87,22.
Por enquanto, não há sinais de fraqueza, mas se o preço cair abaixo de 74,97, podemos esperar uma correção em uma região de volatilidade, com um ponto importante em 72,08. O comportamento do mercado nessas áreas críticas determinará a direção futura do movimento do petróleo crude.
Cabo-de-guerra do petróleo: tensões no Irão vs. EvergrandeCabo-de-guerra do petróleo: tensões no Irão vs. Evergrande
Na quarta-feira, Os Futuros de petróleo do WTI caíram abaixo de US $77 por barril, desfazendo um aumento de 1,4% em relação à sessão anterior, enquanto os EUA se preparam para enfrentar um ataque letal contra suas tropas no Oriente Médio.
Talvez os comerciantes estejam mais preocupados com a liquidação da China Evergrande, levantando preocupações sobre a economia chinesa em geral. Receia-se que esta incerteza na China possa conduzir a uma diminuição da procura de petróleo bruto.
No entanto, há uma questão de saber se os comerciantes podem estar subestimando o potencial de respostas dos EUA aos ataques letais para aumentar as tensões ou levar a um conflito com o Irã.
Apesar de o presidente Biden ter manifestado o desejo de evitar uma guerra mais ampla no Médio Oriente, há preocupações quanto aos resultados imprevisíveis de tais acções militares.
O Guardian prevê consequências terríveis se houver retaliação militar americana direta contra o Irã. Isto poderia prolongar o conflito de Gaza, desencadear um ataque do Hezbollah a Israel, intensificar os conflitos no Iraque e na Síria e desestabilizar regimes amigos no Egipto, na Jordânia e no Golfo. Além disso, tais ações poderiam inadvertidamente ajudar a China a perseguir suas ambições geopolíticas antidemocráticas e fornecer justificativa para a agressão da Rússia na Ucrânia.
Hora de se preparar para a surpresa negativa do PIB (e do USD)?Hora de se preparar para a surpresa negativa do PIB (e do USD)?
Esta quinta-feira marca a divulgação da estimativa inicial para o quarto trimestre de 2023 PIB nos Estados Unidos. Se as previsões forem verdadeiras, haverá uma desaceleração notável no crescimento económico, com o mercado a antecipar uma taxa de crescimento anualizada de 2%, uma queda significativa em relação aos 4,9% do trimestre anterior.
Esta desaceleração sublinha o impacto dos aumentos das taxas de juro da Reserva Federal na economia. O economista-chefe Ian Shepherdson, da Pantheon Macroeconomics, sugere uma maior probabilidade de uma surpresa negativa nos números do PIB, levando potencialmente a uma diminuição do dólar americano. As moedas de commodities podem ser algumas das melhores a serem observadas neste cenário, com o petróleo dos EUA atingindo preços não vistos desde o Natal de 2023.
No entanto, nem todos os bancos partilham o ponto de vista de Shepherdson.
Aqui estão as expectativas de crescimento de alguns grandes bancos:
ING: 2.5%
Deutsche Bank: 2.3%
Wells Fargo: 1,7%
Goldman Sachs: 2.1%
Citi: 2.0%
USOIL (Petróleo Bruto / WTI) - Ordem de Venda (Sell)Preço de Venda: 73.50
SL: 75.50
TP: 70
Fundamento: A base da minha negociação é sob a relevância do movimento interbancário (Smart Money) atuando em determinados níveis de preço do ativo.
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Técnico: Macro (D - Continuação de tendência / H4 - Resistência EMA200) Gatilho (M30 - Topo duplo / H4 - OCO)
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Sentimento: Nada de específico no momento.