Total Market Cap Cup And Hand PatternCup and Handle é um padrão de preço que ocorre durante uma tendência de alta do mercado. Como seu nome, esse padrão consiste em 2 partes. Eles são a xícara e a alça.
A parte do copo parece em forma de U. Este é um ligeiro ajuste de baixa no preço antes de atingir o fundo da xícara e se recuperar ligeiramente. Ele é seguido pela parte da alça. Trata-se de uma recuperação de preços localizada no lado direito da copa. Essa diminuição ocorre mais rápido e menos do que a parte do copo, por isso é geralmente em forma de V. O padrão de xícara e alça está completo quando o preço sai da parte superior direita da xícara e sobe.
No gráfico de preços, você deve observar cuidadosamente para reconhecê-lo. A xícara do padrão é um período de acumulação e recuperação de preços de longa duração. Você precisa ter uma visão geral em vários períodos de tempo para ser capaz de reconhecer esse padrão de preço clássico.
Este não é um conselho de investimento, tenha sua própria estratégia de negociação.
Análise de Tendência
STOP NA CARA E GRITARIAComo lidar com os stops? Nesse vídeo eu mostro a importância de se posicionar com stop e alvos e ser fiel ao seu setup, sem se deixar levar pelas emoções.
Aprenda a lidar com as pequenas perdas, para não vivencia as grandes perdas...
Não opere com o seu fígado, não acredite em estranhos na internet.
PS: O vídeo da uma travadinha galera, mas depois de 4 segundos ele volta tá? Já tinha perdido outros 2 vídeos rsrs me desculpeeeem
Stop no início de um dia operacional 08/10/21💡CLAREZA AO OBSERVAR O DESLOCAMENTO DE PREÇOS 💡
Sempre que um operador observa o mercado, uma das principais coisas que ele busca é clareza, visto que isso é o ponto chave para uma possível tomada de posição.
Sendo assim, muitos buscam observar diversos tempos gráficos a fim de isolar os ruídos.
Uma das melhores decisões que o operador pode fazer é alongar seus lucros, muitas vezes para que ele decida prolongar uma operação de day trade para um swing trade, ele dever observar tempos gráficos maiores.
Concluindo que o contexto macro do mercado sempre deve ser observado, pois muitas vezes você pode estar operando SHORT em uma pequena correção de um gráfico diário, nesse caso você iria reduzir suas chances de alongar uma operação vencedora e ampliar seus resultados.
Então caso você decida alongar suas operações, nunca se esqueça de observar um ou dois tempos gráficos maiores visando beneficiar sua decisão.
Combinações clássicas:
Semanal, Diário,240min
Diário, 240min, 60min
Diário, 60min, 15min
Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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🔴Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
5 dicas para ser relevante no TradingViewGuia prático e básico para começar a criar análise e ideias que impactam e engajam os traders e investidores da rede. Use e abuse da criatividade mas sempre lembre-se de não violar as regras da casa. Se você tem qualquer dúvida sobre as regras pode acessar aqui br.tradingview.com
Para anunciar com a gente, você deve contatar a nossa equipe: br.tradingview.com
Estou referenciando aqui em baixo 7 FERAS das publicações no TradingView, se liga 👇👇👇
Setup CloudMaster Scalper Dinheiro rápidoSetup Scalper Desenvolvido por Codepenna.
Desenvolvi este setup e ele tem sido a minha virada de chave no scalp.
espero ter ajudado . já estive perdido e sei como é!
Movimento de cone com achatamento triangular CPLE11 Gap no início da abertura com volume de compradores em alta
Esse é um começo de ideia, gaps são interessantes porque os movimentos de volume caracterizam bem a entrada e saída desses elementos no caso temos um gap de fuga caracterizado depois do início da abertura do spread, seguidos de movimentos abaixo do índice EMA, na faixa do 20 e 50 periodos, movimentos que formaram um rally, e a formação de um cone aberto caracterizado também por aumento de volume consequentemente temos um retorno baixo de volume com aumento significativo abaixo desses indices, o que prioriza uma saída benéfica de volume.
O achamento é significativo
Achatamento de volume significa na visão trading que existe uma força impulsionadora de compra motivando o rompimento da resistência da formação desse cone as formações são indetermináveis porém podemos determinar força de repulsão e força de atração, pela formação triangular de 90 graus, o que leva a possívelmente novas formações de canais de reversão bearish abaixo, dependendo da angulação desse triângulo temos mais ou menos impulsos, é indeterminístico citar qual volume irá romper e em qual tempo será feito, então temos bem um cone e uma formação de triângulo retângulo, dentro dessa situação temos atualmente um cenário positivo, com possíveis resistências a 61%, e 100% fib, que na minha visão podem ser contornadas e eventualmente chegarem a esse topo dependendo da velocidade em que esse volume se espande.
O surgimento do espelhamento e o V
Dado essas situações, existem formações que podem ser realizadas parecidas com a do V como W, U que poderão ser vistas de forma mais prática no H1 que serão refletidos logo após o rompimento dessas barreiras que a força impusionadora bullish x tempo, irá aumentar após o rompimento desse cone, para vindas de novas formações em formato de cuia ou V ou W.. e assim sucessivamente
Porque reversão bullish? E não bearish?
Primeiro dado o Gap a formação de gap com volume de compras e um alto volume de vendas que foi reduzido quando poderia haver rompimentos abaixo do achatamento, essas premissas determinam o cenário atual do ativo, quando há movimentos em M ou OCO, são padrões caracterizados por um alto volume de vendas, esse alto volume surge como uma barreira para que os valores sejam restaurados a seu formato original dando indicio de novas tendências bearish que podem sustentar um enorme candle de reversão, também chamado de nuvem negra, nesse caso temos um afastamento de preço porém.. nem todo afastamento de preço é caracterizado como força total desse movimento, temos que analisar contextualmente, fator 2, as medias de volume os volumes se demonstraram grandes nesses rompimentos e também durante o rally, não carecterizando perda de interesse do mercado tanto no viés de compra quanto a venda, quando há uma retração desse volume é gerado uma perca, esses movimentos são realizados abaixo do gap, consequente firmando que os pontos obrigatórios são algo aproximado a 61% de fib acima desse ponto são pontos de sustentação que podem alcançar o objetivo dos 261%, porém eu presumo que com essa alta vinda de vendedores pressionados pelo mercado de compradores, existem grandes chances que formem novos rallys visando o objetivo dessas resistências e consequentemente atingindo durante um período maior esses 261%
Conduzindo operações com o STOP ATREspero ter ajudado os amigos expondo o modo como eu utilizo esse indicador, acredito que para condução de swing trades em diversos ativos esse indicador é um dos melhores
Lembrando que ajustes podem ser feitos, vale lembrar que com backtests você pode quantificar os resultados, de cada ajuste.
Esse modelo pode ser útil também para os amigos que estão conduzindo uma posição de longo prazo e decidem realizar parciais para refazer o caixa e realocar o portfólio, dando assim espaço para o ativo se deslocar e possibilitando a captura de muito UpSide.
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Contexto para um Swing Trade tranquilo EMA 200 e EMA 21 Nesse vídeo apresento médias que são como guias para operações com foco em movimentos direcionais.
EMA 200 - Flat-(lateral)
EMA 21 - Ascendente-(Subindo)
Descrevo também algumas possibilidades de movimentos futuros, não apenas dos movimentos passados.
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Introdução PineScript - Áreas de Código e Série de dados.Fala Traders.
Iremos dar continuidade ao nosso estudo Intrudução ao PineScript . Vamos ver hoje sobre como organizar nosso código dividindo-o em áreas específicas para melhor desenvolvimento de estratégias para backtestes. Iremos ver também todo o código do Setup Dave Landry para que vocês possam estudar. Vamos lá?
ÁREAS DE CÓDIGO
Para uma melhor organização e compreensão, é boa prática de quem está escrevendo uma estratégia de execução ou indicador que separe o código e áreas. Na figura abaixo vemos 4 áreas principais:
- Área de Inputs (quando houver);
- Área de declaração de variáveis;
- Área da lógica de execução;
- Área de plotagem de indicadores (quando houver);
Área de inputs
Inputs são valores atribuídos pelo usuário para que o código execute durante todo o código. Inputs significa que houve um valor externo "entrando" no código (input = entrada).
Por exemplo, se você quiser atribuir valores de caixa inicial para sua estratégia para verificar se o capital aumenta ou esgota durante um determinado tempo você irá adicionar o valor deste caixa como sendo um input, pois poderá modificar no futuro apenas o valor inicial sem a necessidade de modificar todo o código.
Para isso, aqui no editor Pine, você precisará adicionar a palavra "Input" antes do nome "caixa inicial" para o editor reconhecer esse valor como sendo um input.
Área de declaração de variáveis
Variáveis são "espaço" em memória do editor para que o mesmo possa usá-lo durante todo o código, para que não haja necessidade de repetição deste valor. É semelhante aos inputs. Porém, para que o editor entenda que uma declaração é tida como variável o usuário terá que adicionar a palavra "var" antes dessa declaração.
No setup do Dave Landry iremos utilizar as variáveis da imagem abaixo.
Vemos na imagem que atribuímos as palavras "candle", "tamanho", "alvo" e "stop" como sendo variáveis de valor 0.
Nas variáveis existem 3 tipos principais que iremos utilizar no desenvolvimento de outros setups. São eles:
- Tipo inteiro;
- Tipo float;
- Tipo booleano;
O tipo inteiro, como o nome já diz, são valores inteiros atribuídos às variáveis. Por exemplo, quero uma média móvel de 20 períodos. O número 20 é um número inteiro, portanto será uma variável do tipo inteiro.
Tipo float ( ou ponto flutuante) são valores fracionários. No nosso exemplo da imagem acima temos o valor "tamanho", "alvo" e "stop" como sendo do tipo float.
Tipo booleano são variáveis que possuem valores lógico como true ou false (verdadeiro ou falso). Tais valores são usado com as terminações IF, THEN e ELSE (são os três principais).
Bom, vimos as principais áreas do código, o que são inputs e variáveis. Agora precisamos saber o que são Série de dados.
SÉRIE DE DADOS
Série de dados nada mais é do que os valores da mínima, máxima, abertura e fechamento de um determinado período, seja ele no período de 1 horas, 30 minutos, diário, entre outros.
Para cada período, utilizamos o valor entre chaves no código pine. Por exemplo, close refere-se ao fechamento da barra anterior. Close , refere-se ao fechamento da barra ante anterior. Assim sucessivamente.
No setup do Dave Landry utilizaremos a função de séries de dados para saber o valor da mínimas e máximas do candle atual, assim como dos dois candles anteriores para fazermos nossa condição de compra e venda.
No código da figura vemos que a condição de compra se dá pela mínima do candle atual sendo menor do que a mínima do candle anterior e menor que a mínima do candle ante anterior e fechamento da barra atual (close) sendo maior do que a média móvel de 20 períodos (low sma(close,20));.
A condição de venda é montada da mesma maneira, porém utilizando a série de dados das máxima dos candles anteriores e fechamento de candle atual menor do que a média móvel de 20 períodos.
Ora meus amigos, isso não é o setup apresentado pelo Dave Landry?
Então, com o conhecimento dada neste estudo e do post anterior, já podemos montar nossa estratégia de execução e testar em vários papeis.
Segue o código completo abaixo:
//@version=4
strategy("DAVE LANDRY - DAY TRADE", overlay = true)
//---------------------------------------------//
// ÁREA DE DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS
//---------------------------------------------//
var candle = 0
var tamanho = 0.00
var alvo = 0.00
var stop = 0.00
// CONDIÇÕES DE COMPRA E VENDA
condicoes_de_compra = (low sma(close,20))
condicoes_de_venda = (high >high ) and (high >high ) and (close0)
candle := candle + 1
tamanho := high - low
alvo := (tamanho * 2) + high // Esse é o seu alvo
stop := abs( (tamanho * 2) - low )// Esse é o seu stop
//Abaixo temos o envio da ordem contendo definição do alvo e stop
strategy.exit("saída_da_compra", "entrada_na_compra", limit = alvo, stop = stop)
//---------------------------------------------//
// LÓGICA DE SAÍDA DAS OPERAÇÕES DE VENDA
//---------------------------------------------//
if (strategy.position_size<0)
candle := candle + 1
tamanho := high - low
alvo := abs( ( tamanho * 2 ) - low ) // Esse é o seu alvo
stop := ( tamanho * 2 ) + high // Esse é o seu stop
//Envio da ordem contendo o alvo e o stop
strategy.exit("saída_da_venda", "entrada_na_venda", limit = alvo, stop = stop)
//----------------------------------------------------------//
// HORÁRIO DE ENCERRAMENTO PARA DAY TRADE
//----------------------------------------------------------//
if (hour>=16)
strategy.close("entrada_na_compra", comment = "fechando posição")
strategy.close("entrada_na_venda", comment = "fechando posição")
//---------------------------------------------//
// ÁREA DE PLOTAGEM
//---------------------------------------------//
plot(sma(close,20))
//----------------------------------------------------------------------------------------
FIM DE CÓDIGO!
Basta copiar e colar o código no seu Editor Pine e estuda-lo e fazer o backtest em vários outros papeis. Lembrando que é um código para DayTrade, por isso há funções de encerramento por horário.
Bons estudos.
Paciência, a virtude do bom Trader/Investidor!Após a hecatombe causada pelo Vírus em 2020, vimos o IBOV se recuperar de maneira espetacular, e em dezembro de 2020 os preços enfim conseguiram retornar ao seu topo histórico anterior, os 119.5K.
De lá para cá, o país mergulhou em uma crise institucional de grandes proporções, o que reverberou em nosso indicie, contribuindo em larga escala para sua derrocada e, consequentemente, fazendo com que o mesmo se descolasse do restante do mundo, que devido aos estímulos governamentais, estavam subindo a pleno vapor.
Agora, o “tom” das coisas mudou e aparentemente temos o “governo” escondido em algum canto sem contribuir com suas doses diárias de insanidades e falácias, ajudando o índice a se manter “estável” e sem muitos solavancos, o que o torna um pouquinho mais previsível e fazendo com que operar seja um pouco menos traumático, deixando para os cenários externos ditarem o ritmo por aqui.
Quanto ao cenário externo, esses possuem diversas lacunas a serem preenchidas, como o caso da Evergrande e da “possível crise energética” na China, o que poderá afetar o preço do petróleo mundo afora se tal “crise” se confirmar; Temos a desaceleração econômica nos EUA e a estagflação ditando o norte em diversos países, o que poderá respingar em algumas empresas exportadoras brasileiras.
- Quanto as empresas que atuam no mercado interno, principalmente as de varejo, essas podem sofrer um pouco mais, visto que o cenário que está se desenhando para o Brasil no ano que vem não ser dos melhores.
# Falando de Gráfico #
- Após subida insana e o rompimento do topo histórico anterior, o IBOV entrou em rota de baixa, fazendo uma correção que a meu ver é “saudável”, visto que uma correção saudável na análise técnica se dá quando os preços recuam até a linha 0.382 da FIBO e não perder essa faixa de preço, e por esse ser um local de grande relevância, principalmente por sempre formar pontos de Pull Back.
- Ao traçarmos uma FIBO do fundo anterior até seu último topo, podemos ver que a linha 0.382 de FIBO está localizada em 104K, região essa de ponto de pivô formado no gráfico mensal nos meses de julho e agosto de 2020, no qual, o seu rompimento levou os preços até seu topo historio atual em 131.1K.
- Para que os preços não venham testar a região de 104K, o índice precisa romper os 114,8k e se mantar acima desse nível, colaborando com a segurada dos preços.
- No momento as médias curtas linhas azul e vermelha cruzaram a média longa no gráfico diário, o que denota certa fraqueza por parte dos “Bulls”.
- Ao traçarmos a FIBO do Fundo anterior em 61,6K e seu mais recente topo em 131.1K, temos 0.382 em 104K, bem como, a projeção de queda do pivô de baixa no semanal formado apontando para quedas até esse mesmo valor.
- Será que podemos ter essa correção “saudável”?
- Nosso estocástico no semanal (16,3,3), aponta para sobre venda, assim como suas linhas estão se cruzando, o que pode corroborar com a segurada momentânea dos preços.
- Acredito que por hora, estamos mais suscetíveis as notícias externas, por tal, devemos ficar bem atento aos noticiários.
- Façam vossas análises e bons negócios.
- Seja consciente, Se comprar, Use Stop!
Como eu uso o Pitchfork (Garfo) + Análise do BTC 24/09/21Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
🔹Caso queira falar comigo, mande uma mensagem inbox, ou clique no rodapé desse post!
🔴Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
BTCUSD - Elliott WavesAssim como o mercado TOTAL, BTC segue com padrão de onda corretiva C.
Quais as características das ondas de principal tendência?
É válido dizer que as ondas podem apresentar margem de erro em torno de 10%. Esse erro pode ser explicado pelo curto prazo de influência de alguns fatores técnicos ou fatores fundamentais. As ondas de principal tendência são as de 1 a 5. Confira abaixo como as Ondas de Elliot são identificadas.
Onda 1
A onda 1 é identificada quando a “psicologia do mercado” está em baixa, ou seja, o momento não é muito favorável e as notícias continuam negativas. Ela pode representar um salto em relação à mudança de tendência. É válido afirmar que, durante essa onda, os investidores bem informados se posicionam. O topo da onda apresentará forte resistência e será utilizado para confirmar um pivot. O tamanho dessa onda é fundamental para saber o tamanho das demais.
Onda 2
A onda 2 acontece quando o mercado rapidamente reverte posições que foram fruto de uma conquista difícil. Pode-se dizer que ela é capaz de reverter quase 100% da onda 1, mas não se posicionando abaixo do seu nível de partida. Geralmente, ela apresenta 60% da primeira onda, desenvolvendo-se onde a maioria dos investidores prefere fixar seus lucros.
Onda 3
A terceira onda é a mais buscada por quem segue a teoria de Ondas de Elliott. Ela apresenta um rápido aumento, oriundo do otimismo dos investidores, considerada a mais poderosa e de maior crescimento. A onda 3 nunca pode ser a mais curta, pois é nela que os preços são acelerados e os volumes tornam-se maiores. Sua tipicidade é exceder a onda 1 em, pelo menos, 1,618 vezes. A sua fase é representada por muitas compras, por conta da confirmação do pivô.
Onda 4
A quarta onda é a mais difícil de ser identificada. Ela não costuma reverter mais do que 38% da onda 3. Sua profundidade e seu comprimento não são muito significativos, apesar de o mercado ainda apresentar rumores otimistas.
Onda 5
A onda 5 pode ser identificada por conta de divergências de momento. Sua principal característica é uma alta com baixo volume. O tamanho ideal é igual ao da primeira onda, demonstrando o fim do movimento de alta. Na quinta onda, é comum o aparecimento de divergências nos indicadores, além de indicadores de perda de fôlego do movimento.
Por fim, podemos afirmar que houve uma falha de mercado quando a quinta onda não consegue superar a máxima da terceira onda. Essa é uma forte indicação de grande força contra a tendência, antecipando que o tamanho das ondas A, B e C terão, no mínimo, o mesmo tamanho da onda 4.
E as características das ondas de correção?
As ondas de correção podem ser utilizadas para definir quando comprar uma ação, por conta do seu movimento ascendente. Além disso, elas também podem ajudar a saber o momento de vender, quando a correção do movimento descendente ocorrer. Veja, a seguir, as características de cada uma dessas ondas.
Onda A
A onda A é formada por um período de forte baixa, apesar de o mercado ainda acreditar que seja apenas uma correção — visto que não há nenhum sinal confirmando a mudança de tendência.
Onda B
A onda B, é caracterizada por um período de alta com fraco volume, assemelhando-se à onda 4. Essa onda é de difícil identificação, apresentando movimentos insignificantes para cima, no fim do otimismo.
Onda C
A onda C apresenta como principal característica uma forte diminuição, mostrando haver uma nova tendência de queda. O fim desse período poderá ser antecipado por meio da observação de divergências nos indicadores.
Estratégia com dados técnicos + fundamentalistaFala pessoal, venho por meio desse vídeo trazer para vocês um pouco de uma estratégia que gosto de utilizar com dados técnicos + fundamentalista visando algumas ações para o longo prazo. A estratégia em si não tem muito mistério, mas é interessante analisar sempre o conjunto dos dados.
Dados da estratégia:
1 - Gráfico técnico: Semanal
2 - Indicadores de tendência: Médias móveis aritméticas de 50 e períodos e 200 períodos
3 - Indicadores osciladores: Rate of Change (ROC) de 14 períodos e Bandas de Bollinger de 14 períodos do próprio ROC
4 - Indicador fundamentalista: Return on invested capital (ROIC) dados trimestrais.
- As recomendações contidas neste relatório de análises não são garantias de retorno futuro;
- Retornos passados servem apenas como referência histórica e não são garantia de possíveis retornos;
- Investimentos envolvem riscos e podem ensejar perdas, inclusive da totalidade do capital investido, ou mesmo a necessidade de aportes adicionais;
- Os ativos e instrumentos financeiros referidos neste relatório podem não ser adequados a todos os investidores.
Como analisar o filtro de tendência pelo OBV.No vídeo de hoje, explico para vocês como utilizar o indicador OBV como filtro de tendência para as nossas operações. O OBV mede a pressão de compra e de venda como um indicador acumulativo que acrescenta volume no dia de alta e o subtrai o volume em dias de baixa. Com isso, conseguimos fazer diversas análises em conjunto com figuras gráficas, candlesticks, padrões, setups e entre outros. A média de 50 períodos, é uma média que gosto de utilizar para identificar a tendência principal do OBV, mas que fique claro que o usuário possa alterar também de acordo com a média que goste de utilizar.
Os indicadores nos ajudam a confirmar padrões de preço, sendo assim, não devemos focar somente no indicador em si, mas acrescentar na nossa análise antes de entrar em uma operação. Lembre-se, análise técnica quanto mais evidências/informações você tiver antes de sua entrada, MELHOR.
Novo ciclo, “Estagflação”?- A junção de baixo crescimento econômico com a alta demasiada dos preços forma a famigerado “estagflação”. Esse termo surgiu no século passado, mais precisamente em 1970 quando os países desenvolvidos tiveram um apetite desenfreado por produtos, afim de manterem suas expansões, o que levou a alta dos preços, gerando grande inflação e por consequência, houve uma redução drástica na oferta desses produtos através das restrições impostas pelos países produtores de petróleo, levando a depreciação de moedas e o encolhimento das economias mundo afora.
- Esse tema me fez refletir um pouco: “ Será que estamos prestes a vivenciar esse ciclo? ”.
- Aparentemente os astros estão se aliando e formando o “tal ciclo do século passado”, pois temos preços elevados mundo afora, safras agrícolas sofrendo perdas por conta do clima, moedas se depreciando, empregos sendo perdidos e mesmo assim, “países” querendo expandir suas economias de forma desenfreada, gerando um descompasso entre oferta e demanda, propiciando em diversos países a volta “estagflação”, onde sua consequência é o aumento do desemprego , a baixa produção de bens e serviços, beneficiando exclusivamente as exportação de produtos atrelado ao dólar e demais moedas fortes, fragilizando ainda mais essas combalidas economias.
# Vamos de gráficos #
- Temos as médias curtas apontando para quedas (linhas verde e vermelha), a média longa linha preta a priori, começa a ser o grande vilão da vez, servindo como forte ponto de resistência.
- Dado ao primeiro pivô formado no longínquo 28/06/2021, seu ponto de parada em principio seria a proporção áurea de FIBO, em 1.618, mais precisamente em 119,2K, algo que não foi respeitado pelo mercado devido as mazelas políticas que carregamos.
- Estocástico e MacD, enfim, estão beirando a linha sobre venda, o que pode abrir precedentes para quedas menos abruptas, afim da segurada dos preços para que o índice não perca a região entre os 110K e 111K, região de grande relevância e confluências.
- Infelizmente por hora, iremos ficar por conta dos noticiários e isso poderá fazer com que nosso pivô iniciado em 28/06/2021 termine em 111,7K, fazendo assim o “ciclo completo da proporção áurea de FIBO”, que tive a audácia de denominá-la de “Duplo Áureo FIBONÁTICO”.
- Façam vossas analises e bons negócios.
- Seja consciente, Se comprar, Use Stop!
Mercado TOTAL de Cripto - Elliott WavesQuais as características das ondas de principal tendência?
É válido dizer que as ondas podem apresentar margem de erro em torno de 10%. Esse erro pode ser explicado pelo curto prazo de influência de alguns fatores técnicos ou fatores fundamentais. As ondas de principal tendência são as de 1 a 5. Confira abaixo como as Ondas de Elliot são identificadas.
Onda 1
A onda 1 é identificada quando a “psicologia do mercado” está em baixa, ou seja, o momento não é muito favorável e as notícias continuam negativas. Ela pode representar um salto em relação à mudança de tendência. É válido afirmar que, durante essa onda, os investidores bem informados se posicionam. O topo da onda apresentará forte resistência e será utilizado para confirmar um pivot. O tamanho dessa onda é fundamental para saber o tamanho das demais.
Onda 2
A onda 2 acontece quando o mercado rapidamente reverte posições que foram fruto de uma conquista difícil. Pode-se dizer que ela é capaz de reverter quase 100% da onda 1, mas não se posicionando abaixo do seu nível de partida. Geralmente, ela apresenta 60% da primeira onda, desenvolvendo-se onde a maioria dos investidores prefere fixar seus lucros.
Onda 3
A terceira onda é a mais buscada por quem segue a teoria de Ondas de Elliott. Ela apresenta um rápido aumento, oriundo do otimismo dos investidores, considerada a mais poderosa e de maior crescimento. A onda 3 nunca pode ser a mais curta, pois é nela que os preços são acelerados e os volumes tornam-se maiores. Sua tipicidade é exceder a onda 1 em, pelo menos, 1,618 vezes. A sua fase é representada por muitas compras, por conta da confirmação do pivô.
Onda 4
A quarta onda é a mais difícil de ser identificada. Ela não costuma reverter mais do que 38% da onda 3. Sua profundidade e seu comprimento não são muito significativos, apesar de o mercado ainda apresentar rumores otimistas.
Onda 5
A onda 5 pode ser identificada por conta de divergências de momento. Sua principal característica é uma alta com baixo volume. O tamanho ideal é igual ao da primeira onda, demonstrando o fim do movimento de alta. Na quinta onda, é comum o aparecimento de divergências nos indicadores, além de indicadores de perda de fôlego do movimento.
Por fim, podemos afirmar que houve uma falha de mercado quando a quinta onda não consegue superar a máxima da terceira onda. Essa é uma forte indicação de grande força contra a tendência, antecipando que o tamanho das ondas A, B e C terão, no mínimo, o mesmo tamanho da onda 4.
E as características das ondas de correção?
As ondas de correção podem ser utilizadas para definir quando comprar uma ação, por conta do seu movimento ascendente. Além disso, elas também podem ajudar a saber o momento de vender, quando a correção do movimento descendente ocorrer. Veja, a seguir, as características de cada uma dessas ondas.
Onda A
A onda A é formada por um período de forte baixa, apesar de o mercado ainda acreditar que seja apenas uma correção — visto que não há nenhum sinal confirmando a mudança de tendência.
Onda B
A onda B, é caracterizada por um período de alta com fraco volume, assemelhando-se à onda 4. Essa onda é de difícil identificação, apresentando movimentos insignificantes para cima, no fim do otimismo.
Onda C
A onda C apresenta como principal característica uma forte diminuição, mostrando haver uma nova tendência de queda. O fim desse período poderá ser antecipado por meio da observação de divergências nos indicadores.
CONTINUIDADE / FALSOS ROMPIMENTOS / PULLBACKO mercado já vinha em uma tendência de ALTA, daí surgiu uma pequena TENDÊNCIA de baixa indicando um novo caminho, o mercado voltou e buscou o 38.2% voltando para a tendencia de baixa.
O mercado buscou a 61.8% , porém, o candle seguinte voltou a descer indicando continuidade da micro tendência.
Então o mercado buscou outro ALVO a baixo, FIBO 78.6%, lateralizou mais uma vez e ROMPEU o nosso SUPORTE virando uma nova RESISTÊNCIA, operamos a favor da micro tendência pegando um PULLBACK junto com a nossa linha de S/R em cada ponto que foi respeitado, assim surfando com a queda.
OANDA:EURUSD
Minha contagem de Elliott para o BTC !Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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IBOV - Manipulações de movimentos utilizando fatos relevantes. BMFBOVESPA:IBOV
Ontem no final do dia (09/09/21) tivemos um movimento de muita volatilidade que fez o preço de quase mudar os níveis de negociação de forma muito rápida. Em uma visão de curto prazo esses movimentos têm um impacto visual muito grande, porém no médio e longo prazo nem tanto. Movimentos manipulados que mudam de forma repentina a frequência de um ativo, geralmente é uma tentativa de conjunto de um grupo de instituições para mudar a tendência terciária do ativo. Essa briga por região é o que forma de fato o mercado secundário de ativos financeiros, a questão é estar sempre protegido para caso movimentos como esse vierem contra sua posição e saber realizar lucro se vier a favor. Acima de tudo o gerenciamento de risco sempre tem que vir antes de tudo.
As eventuais recomendações de operações (Compra e venda), refletem única e exclusivamente a opinião pessoal sobre o ativo analisado, elaborados de forma independente e autônoma do Analista de Valores Mobiliários, José Renato M. Junior (CNPI-T 2704), devidamente credenciado pela APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), atendendo a Instrução 598 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), e o Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e correlatas.
O tom das coisas!- Confesso que fiquei impressionado com o montante de pessoas que se mobilizaram nos protestos no dia em que comemoramos o feriado de 7 de setembro, feriado esse, correspondente a Independência do Brasil. Mas como sempre, me vem à mente algumas perguntas, e a pergunta do momento é: “O Brasil é independente, mas de quê”? Independência sem plenitude, aprisiona mais que a própria “liberdade” comprada.
- Quando me refiro a Independência no caso do Brasil, não estou me referindo ao período em que éramos “escravos” da coroa Portuguesa, estou me referindo aos dias hoje, e hoje somos escravos do “poder político, do poder executivo, do poder do STF”, onde esses sempre legislam e julgam em causa própria ou quando lhes convém tirar algum benefício, por consequência, quando as coisas fervem para o lado desses seres “iluminados por Deus”, agem em conluio, para se safarem das normativas definidas na “Constituição Brasileira”. E isso vale para todos, sem ideologia, pois quando as coisas fervem, esses seres “iluminados” se juntam feito ratos e saem em disparada, afinal, a união faz a força e uma mentira contada inúmeras vezes acaba por virar uma verdade incoveniente.
# Vamos de gráficos #
- Como mencionado na análise anterior, o MACD no semanal mostrava que dentro dessa semana poderíamos viver momentos de quedas, bem como, nosso querido Estocástico no diário dizendo a mesma coisa. Tivemos aí, duas ferramentas com períodos distintos conversando a mesma linguagem, e isso é importante ao adotarmos um SETUP!
- As médias curtas 21 e 12 períodos, ainda apontam para quedas em virtude do seu cruzamento com a média de maior período, a de 200 dias.
- Por hora, podemos ter como resistência importante a própria média de 200 dias, o que poderá fazer com que os preços trabalhem lateralizado se não ocorrerem as “tais notícias”, pois essas se vierem e principalmente se acontecerem de fato, descemos um pouco mais, mas ai seria impossível determinar o quanto "mais" será esse pouco.
- Na análise anterior, foi mencionado que a perda dos 116,666K (JESUS) no gráfico de 60 minutos, poderíamos ter uma queda mais acentuada e infelizmente isso ocorreu, levando os preços a pararem na região de 100% do pivô de queda, e se os preços seguirem a regra de “ouro fibonática”, a parada por agora será na nos 111K, região essa, que tem como o ponto final do pivô formando no gráfico diário no longínquo dia 28/06/2021.
- Façam vossas análises e bons negócios.
- Seja consciente, Se comprar, Use Stop!
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