R$ 6,63 no dólar: parece exagero? Acho que nãoOlhando para o cenário que temos hoje, essa projeção não me parece tão distante assim. Dá pra sentir que o mercado já não compra mais o discurso otimista do governo. A promessa de zerar o déficit fiscal, por exemplo, já perdeu força. O que o mercado vê, na prática, é uma série de medidas populistas e pouca responsabilidade fiscal.
O câmbio sente isso. O real, que já vinha fragilizado, continua vulnerável a qualquer choque interno — seja um ruído político ou um dado econômico frustrante.
📉 Por que acredito que o dólar pode chegar a R$ 6,63?
1️⃣ Situação Fiscal Pesa (E Muito!)
O Brasil está gastando mais do que arrecada, e as contas públicas continuam pressionadas. O mercado já não acredita que o governo conseguirá equilibrar isso sem cortes significativos. Promessas não pagam contas — e quem opera câmbio sabe disso.
2️⃣ O Dólar Continua Forte Lá Fora
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve segue firme no combate à inflação. Isso fortalece o dólar globalmente, o que, por consequência, pressiona as moedas emergentes — e o real não foge à regra.
3️⃣Crescimento Econômico Fraco por Aqui, Sem Base Sólida
Mesmo com o crescimento registrado, ele perde relevância quando analisado sob o contexto de uma gestão fiscal irresponsável. É um avanço que, ao invés de ser comemorado, levanta dúvidas sobre a sua sustentabilidade. O mercado sabe que crescimento sem ajustes estruturais não se sustenta — e o Brasil não tem mostrado compromisso em resolver suas fragilidades.
O aumento do PIB acaba sendo ofuscado por medidas populistas e falta de cortes nos gastos públicos. Sem equilíbrio fiscal, o crescimento vira um castelo de cartas, que desmorona ao menor sinal de instabilidade. Para o investidor, o risco de manter posições em reais permanece alto, especialmente quando as reformas necessárias continuam sendo adiadas.
O resultado? O mercado segue com o pé atrás, precificando desconfiança.
📢 Disclaimer:
As opiniões aqui expressas são de caráter informativo e refletem análises pessoais sobre o mercado financeiro. Não constituem recomendação de investimento. O mercado de câmbio é volátil e envolve riscos significativos. Sempre considere seu perfil de investidor e busque orientação profissional antes de tomar qualquer decisão financeira.
DOL
Impacto das Eleições nos EUA: O Dólar Pode Explodir no Brasil? Análise MTG do Dia (Macro Técnica Global)
(05/10/2024)
Ativo em Foco: Dólar Futuro
FinFocus é um a casa de analise credenciada a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais)
Análise Macro:
Impacto das Eleições Americanas no Dólar: Para Onde Vai a Moeda no Brasil Após a Decisão das Urnas?
As eleições presidenciais dos Estados Unidos sempre causam ondas de choque nos mercados financeiros globais, e desta vez não é diferente. A disputa entre Donald Trump e Kamala Harris está carregada de implicações que vão muito além das fronteiras americanas. No Brasil, o dólar pode experimentar uma volatilidade intensa dependendo do resultado eleitoral e das políticas econômicas que se desenrolarem nos EUA após a escolha do próximo presidente. Vamos analisar os possíveis cenários e o que isso significa para o mercado brasileiro de câmbio.
Cenário de Vitória Republicana: Alta do Dólar no Brasil?
Se Donald Trump retomar a presidência, os mercados podem reagir com uma onda de otimismo em relação ao "excepcionalismo americano". A visão de Trump para a economia dos EUA geralmente envolve políticas de corte de impostos, desregulamentação e incentivos para o setor produtivo, incluindo o retorno da política de tarifas comerciais sobre parceiros como a China e a União Europeia.
Esse cenário pode fortalecer o dólar globalmente, à medida que os investidores buscam refúgio nos ativos americanos, prevendo um crescimento acelerado na economia dos EUA. Com a expectativa de maior atratividade nos mercados americanos, o fluxo de capital para emergentes, como o Brasil, pode se reduzir, o que pressionaria o real e impulsionaria a cotação do dólar. Nesse caso, é provável que vejamos o dólar se aproximar ou até ultrapassar as máximas recentes, com potencial para alcançar patamares ainda mais altos no Brasil.
Cenário de Vitória Democrata: Pressão para Baixa ou Estabilização do Dólar
Por outro lado, uma vitória de Kamala Harris e uma possível continuidade de políticas econômicas mais progressistas podem impactar o dólar de forma diferente. Harris provavelmente adotaria uma abordagem voltada para o estímulo econômico com uma política fiscal expansionista, incluindo maiores gastos públicos, investimentos em infraestrutura e energia limpa, e políticas de redistribuição de renda.
Se isso ocorrer, os mercados podem esperar uma diminuição na força do dólar globalmente, principalmente se os investidores acreditarem que essas políticas levam a uma inflação mais elevada e a um aumento da dívida pública dos EUA. Além disso, uma postura mais diplomática e colaborativa com parceiros comerciais pode melhorar as relações com outras economias, reduzindo a pressão sobre moedas de emergentes. Para o Brasil, isso poderia significar uma estabilização ou até uma ligeira queda do dólar, especialmente se o fluxo de capital estrangeiro em busca de alternativas de investimento em mercados emergentes aumentar.
Para os investidores brasileiros, isso significa que a política do Fed pode ter um impacto direto no fluxo de capital para o Brasil. Juros mais altos nos EUA tornam os ativos americanos mais atrativos, drenando liquidez de mercados emergentes. Por outro lado, uma postura mais moderada do Fed poderia aliviar a pressão sobre o real, permitindo uma possível valorização da moeda brasileira.
Impacto nos Ativos e no Mercado Brasileiro
Empresas Exportadoras: Um dólar alto beneficia empresas brasileiras exportadoras, especialmente aquelas do setor de commodities como mineração e agricultura. No entanto, um dólar excessivamente valorizado também pode elevar os custos de importação, pressionando a inflação e prejudicando o poder de compra interno.
Dívida Externa: Para empresas e o próprio governo que possuem dívidas atreladas ao dólar, uma valorização da moeda americana pode representar um aumento no custo dessas dívidas, afetando o caixa e a estabilidade financeira.
Inflação: Um dólar mais alto tende a encarecer produtos importados, como combustíveis e insumos industriais, o que pode contribuir para uma inflação mais alta no Brasil. O Banco Central pode ser forçado a agir, elevando os juros internos para controlar os preços, o que impacta o consumo e o crescimento econômico.
Outros Fatores em Jogo: Geopolítica e Relações Comerciais
Além das políticas internas, o próximo presidente dos EUA também terá uma influência significativa nas relações geopolíticas e comerciais. Se Trump voltar ao cargo, podemos esperar uma postura mais rígida em relação à China e uma possível renovação das tensões comerciais. Isso tende a valorizar o dólar, enquanto moedas emergentes, como o real, podem sofrer com a incerteza nos mercados globais.
Em contraste, Harris pode buscar um diálogo mais estável com a China e outras potências, o que poderia reduzir as incertezas e aumentar o apetite por risco em mercados emergentes, favorecendo o real e limitando a valorização do dólar no Brasil.
Expectativas e Estratégias para o Mercado Brasileiro
O futuro do dólar no Brasil após as eleições americanas dependerá de uma complexa interação de fatores políticos, econômicos e geopolíticos. A vitória de Trump tende a fortalecer o dólar, pressionando o real, enquanto uma possível vitória de Harris pode aliviar essa pressão, permitindo uma valorização da moeda brasileira. No entanto, o impacto das decisões do Fed e as relações comerciais entre os EUA e outras potências econômicas também serão determinantes.
Análise Técnica:
Níveis de Fibonacci: O preço encontra-se próximo ao nível de 61,80% de Fibonacci (5.755,5), que historicamente atua como suporte em correções.
Inversão da LTA: Observa-se uma quebra na linha de tendência de alta, indicando uma possível reversão.
Indicadores:
Acumulação/Distribuição: Mostra saída de volume, indicando pressão vendedora no curto prazo.
MFI (Money Flow Index): Está em território de venda, sugerindo que a pressão de venda está dominando o fluxo de capital.
Igor Silva Tracker Tendência: Indica um momento neutro, sugerindo que o mercado está em um ponto de indecisão.
OBV (On-Balance Volume): Em queda, confirmando a tendência de venda com volume significativo.
EMA de 144 períodos: A média está apontando uma tendência de alta de longo prazo
Juntando Tudo:
A análise conjunta dos fatores macroeconômicos e técnicos sugere que o dólar enfrenta um momento crítico de suporte. A região de 5.755,5 pode atuar como ponto de retomada, mas a pressão vendedora evidenciada pelos indicadores sugere cautela.
As decisões de investimento são de inteira responsabilidade do investidor. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, recomenda-se a consulta com um profissional devidamente habilitado e a análise das condições econômicas e financeiras pessoais.
A FinFocus nao se responsabiliza por perdas, danos (diretos, indiretos ou consequentes), custos ou despesas resultantes do uso de suas informações ou análises. Investimentos envolvem riscos e rentabilidade passada não é garantia de resultados futuros.
OMBRO CABEÇA OMBRO NO DÓLAR No meio de tantas notícias esquisitas será que o DÓLAR dos Estados Unidos está realmente formando um OMBRO CABEÇA OMBRO.
Uma hipótese que tenho para a redução do poder do dólar seria com a implementação da nova moeda dos BRICS, mas isso é tema para outro conteúdo.
Apesar do formato de OCO, fico desconfiado que o mercado não vai dar um dinheiro tão fácil assim e isso pode ser uma bela pegadinha.
Vamos ficar de olho!
DÓLAR SEMANA DE DECISÃO APÓS ENORME ENGOLFO SEMANALO dólar estava subindo livre, leve e solto até que repentinamente resolveu desabar.
O movimento foi tão insano que por outro lado o IBOVESPA subiu tão rápido que deixou os analistas desamparados, até porque há duas semanas estavam falando que o IBOV tinha morrido.
No entanto, o movimento do dólar é tentador e por muito pouco não fez suporte na média móvel de 20 no semanal, por outro lado deixa uma sombra enorme inferior e podemos até considerar um martelo interessante a se formar.
Continuo acreditando que o dólar vai se manter lateralizado nesse range entre topos e despencadas, tudo isso num range de aproximadamente 90 centavos.
No gráfico demarquei com setas azuis as regiões que considero suportes estratégicos.
Apesar da queda que formatou um enorme engolfo semanal, há de se destacar que o distanciamento da média de 200 (linha verde) proporciona sobrevida na tendência de alta do dólar.
O que é o Índice Dólar (DXY)Hoje gostaria de falar um pouco sobre o Índice Dólar, também conhecido como DXY, para que você possa entender a importância desse índice.
O que é o DXY?
Este índice é uma medida ponderada do valor do dólar americano em relação a uma cesta de moedas estrangeiras importantes. O DXY é amplamente utilizado como uma referência para avaliar a força ou fraqueza do dólar americano em relação a outras moedas globais.
A cesta de moedas que compõe o DXY é ajustada periodicamente, mas hoje incluí as seguintes moedas:
Euro (EUR CME:6E1! ): Com uma ponderação significativa, já que o euro é a segunda moeda de reserva mais importante do mundo;
Iene japonês (JPY CME:6J1! ): O Japão é uma das principais economias do mundo, tornando o iene uma moeda importante para a cesta;
Libra esterlina britânica (GBP CME:6B1! ): O Reino Unido é uma das principais economias e centros financeiros globais;
Dólar canadense (CAD CME:6C1! ): O Canadá é um importante parceiro comercial dos Estados Unidos, e o dólar canadense é incluído na cesta;
Coroa sueca (SEK CME:SEK1! ): A Suécia é uma economia desenvolvida e é representada no DXY;
O objetivo do DXY é fornecer uma medida objetiva do desempenho do dólar americano em relação a essas moedas, com base em taxas de câmbio ponderadas. Quando o DXY aumenta, isso geralmente indica que o dólar americano está se fortalecendo em relação a essas moedas estrangeiras, e quando o DXY diminui, isso sugere que o dólar está enfraquecendo em relação a elas.
Os traders, investidores e analistas financeiros acompanham de perto o DXY, pois ele fornece insights sobre a saúde econômica dos Estados Unidos e seu impacto nas relações comerciais internacionais. Movimentos significativos no DXY podem afetar os preços das commodities, o comércio internacional e os mercados financeiros em todo o mundo.
É muito comum operadores de Dólar Real, tanto na bolsa Brasileira operando BMFBOVESPA:DOL1! quanto no estrangeiro operando FX_IDC:USDBRL prestarem a atenção e fazerem correlação com esse índice. Por isso, se você gosta de operar dólar, entender o funcionamento e acompanhar o DXY é fundamental.
Dólar volta a ganhar força......frente aos demais pares de moedas fortes no mundo.
O dólar dos EUA é frequentemente considerado um ativo de refúgio seguro em momentos de incerteza econômica e volatilidade. Em um ambiente de inflação elevada, os investidores podem buscar o dólar como proteção contra a desvalorização de outras moedas.
Nos Estados Unidos, recentes dados econômicos mostrando números de emprego desfavoráveis estão se revelando benéficos no combate à inflação. Em contrapartida indicadores de PMIs sinalizam uma economia que não está em desaceleração completa.
No entanto, o Bloco Europeu continua a lidar com uma inflação persistente, apesar das medidas de desestímulo do Banco Central Europeu, com os preços em alta e desafios econômicos em curso. Essa divergência nas tendências econômicas destaca os desafios enfrentados por ambas as regiões e suas implicações para a estabilidade econômica global.
Isso justifica e muito a fuga das moedas fortes, Euro, Libra, Franco, Coroa e Dólar Canadense. Claramente os fundos buscaram proteção em dolar e agora vemos o preço do índice dólar ganhando os 104mil pontos.
As marcas chave de preços de alta são 104,300 e 105,300 e os de baixa são 101,100 e 100. A marca dos 100 pontos é falta para um continuidade de baixa bem como 105,300 para alta.
Ao que podemos ver agora, o mercado não está tranquilo.
Dólar pós COPOM AgostoMercado de dólar estressou recentemente com a última decisão do COPOM devolvendo toda a queda de Julho em 3 dias. O dólar é um ativo que tem essa característica de cair vagarosamente e subir rápido por sermos emergentes e termos alguns riscos importantes na conta do Gestor.
Acho que o mais importante de se ressaltar é que, o ciclo de corte começou e de forma agressiva, com sinalização do presidente do BC, Campos Neto, seguindo o voto do Galípolo em cortar 50 basis da taxa e sequencialmente contratando um novo corte de 50bp.
O corte sem dúvida é um marco que muitos estavam esperando e é positivo para a economia, a ideia é que o ciclo de corte reduza o custo do capital no Brasil, e isso fomente a economia uma vez que a inflação está consideravelmente baixa, no momento. Mas a pergunta principal é, até quanto o BC cortará os juros?
Bom essa é a pergunta que vale muito, alguns gestores acham que ele deverá parar em 10 outros em 9 e outros projetando até abaixo de 7,75. É muito difícil projetar para frente o tamanho da queda, mas com certeza as apostas estão ficando ainda maiores, considerando cortes mais agressivos com o passar do tempo mostrando que, o RCN foi vencido.
E é exatamente isso que o mercado precifica agora, o RCN cedeu, onde para a taxa? Quando vem o corte de 75bp? Quão rápido o diferencial de juro real vai deteriorar?
Esses questionamentos aumentam o risco imbutido no carry e consequentemente espanta um pouco o fluxo gringo da nossa bolsa, esse é um dos motivos do estresse na moeda e os DIs longos, 27+ mostram bem isso:
Os DIs longos descolam e ganham força frente a precificação nos juros para os DIs curtos, onde o DI JAN 24 tem espaço para precificação, enquanto o DI JAN 25 ainda deve entrar em trajetória de queda, com projeções próximo 9% ou ainda menos. Se o COPOM cortar todas as reuniões ano que vem 50bp, teremos um juro de 7,5% em 2025.
Acho que o risco se da pelo fato de que ano que vem acaba o madato do Roberto o que abre espaço para um nomeação enviesada para o controle dos juros do jeitinho que o Executivo quer, isso trás insegurança no longo prazo.
O dolão buscou região de referência importante, o 4900. O mercado se revela de tal forma que uma região de liquidez se forma entre o 900 e o 700, podendo ser o range de negociação.
Acima o preço ainda se estende para 5100, mostrando que há espaço na memória, mas acho que isso é um pouco improvável dado que temos uma série de aprovações em andamento no congresso e um cenário positivo pela frente.
Dos riscos que podem estressar a moeda são basicamente preço de commodities e a nomeação e estratégia de guidance do BC para ano que vem.
Seguimos acompanhando.
Dolar deve realizar com CopomDolão está no seu momento de felicidade, cenário perfeito com tudo fluindo conforme o esperado.
Nos últimos meses tivemos a nossa moeda apreciando aproximadamente 10% versus o dólar, é uma das melhores moedas do ano.
Isso tudo se justifica por vários motivos, como:
ótimo diferencial de juro real do Brasil. Os fundos gringos aproveitam no nosso juro real alto (juro - inflação — a grosso modo) recebendo o prêmio de risco comprados na moeda Brasileira aplicados em títulos e juros. Essa operação é chamada de carry trade, e na regra da oferta e demanda, quando mais dólar no país, mais apreciada é a nossa moeda;
pausa na subida de juros dos EUA favorece o Brasil pois mantém o diferencial de juros Brasileiro competitivo frente aos EUA;
avanços importantes na política brasileira como a regra fiscal. Muito se falou dela, sobre ela ser ineficaz e sobre daqui dois anos voltarmos a discutir uma nova regra, mas o que o gringo olha agora é o copo meio cheio, temos uma regra e isso limita o gasto publico desenfreado em um governo que gasta;
alinhamento político entre os poderes e os ministros. O mercado está muito satisfeito com o atual ministro da fazendo Fernando Haddad que, muito bem assessorado, vem tomando boas decisão e criando receitas para fazer a regra fiscal funcionar. Isso sem contar no alinhamento entre Executivo e Legislativos, que em sinergia, se ajudam;
melhora nos preços que estavam inflacionados. Tivemos preços altamente pressionados na alimentação e na energia, que hoje são problemas pacificados, o que favorece o Bacen a reduzir a SELIC;
sinalizações de melhora percebida por parte dos diretores do Banco Central.
Podem ter mais bons motivos para elencar aqui, mas esses são os principais ao meu ver.
Amanhã teremos o COPOM que o mercada por uma sinalização do Copom sobre os futuros cortes nos juros, ou ao menos um guidance dovish. Está no preço, o mercado já precificou isso e ao confirmar o mercado deve realizar.
Eu acredito que temos espaço técnico para buscarmos a região de 900 no processo. Mas o mercado não tem motivo para se manter no patamar muito acima disso.
Ninguém está esperando isso, mas se o Copom vier novamente com o tom Hawkish, isso tudo muda um pouco e podemos ver o dólar a 5000 em breve. Todavia por esse caminho a batata do RCN esquenta e ele será muito pressionado pelo governo e legislativo.
Leiam o comunicado amanhã.
Paciência e bons negócios!
Juros precificam melhora econômica momentâneaEm meio a crise inflacionária, os Juros curtos atuaram em harmonia até que a SELIC terminal fosse precificada em 13,75%. O DI23 diminuiu sua volatilidade em meados de 22 de julho, próximo ao último COPOM em Agosto. A partir dessa data, os outros DIs curtos, 2024 e 2025 seguiram precificando a queda na percepção de inflação decorrente os eventos nos preços de energia no Brasil.
A percepção de queda nos Juros mostra como os investidores olham com otimismo os próximos anos no Brasil, vendo uma desaceleração maior na inflação, e a precificação de redução de juros para 11,50% ao fim de 2023.
Esse descolamento sinaliza bem a recuperação das ações de varejo, bem como a desaceleração no dólar nos últimos dias, afinal, política monetária contracionista consiste em juros elevados, e expansionista em juros baixos.
A pergunta que fica é, essa sinalização de deflação é permanente ou artificial?
Se você procura bons sinais de correlação para operar o mercado futuro de Dólar, sugiro prestar mais a atenção em um DI curto (DI1F25) e um Di longo (DI1F29), para ter uma boa noção da percepção de crédito futura. Embora estamos poucos dias das eleições e isso trás volatilidade de forma geral, as taxas de Juros vem influenciando o dólar no intraday de forma muito assertiva.
Dólar rejeita 4700e volta a ganhar força acima dos 4800, formando região de liquidez importante. A incerteza nos mercados globais volta a pressionar as moedas para cima apesar dos bons números vindos da China. O mercado está sensível e reagindo bem a cada notícia que alivia a inflação, mas reagindo muito mal a notícias que pioram.
>Os dados de emprego Brasileiros sugerem um aumento da inflação, segundo Caged, até mesmo o PIB no Focus vem sendo revisado para cima, mostrando pungência econômica.
>Enquanto isso no velho continente, a Europa aprova embargo parcial ao petroleo Russo, deixando de consumir 2/3 da commodity até o fim de 2022. Para suprir a demanda a OPEP aumentou levemente sua produção, o que não foi visto como positivo. Petróleo para cima = inflação para cima.
>Ao mesmo passo que a China vem reabrindo integralmente, consumindo cada vez mais commodities e ajudando o Brasil na sua retomada econômica.
Depois desse cenário conturbado, temos o fator técnico, o movimento do dólar rejeitou a continuidade de queda abaixo de 4700, retomando 4800 e formando um potencial padrão de inversão, que pode ser observado como um OCO invertido nos tempos gráficos menores.
Além disso o mercado já vem trabalhando na região de 4800 e 4850 há algumas semanas, com falsos rompimentos já demonstra a segunda vez que o mercado busca liquidez nas extremidades mas rapidamente volta para dentro da região de controle. O próximo teste deve ser em 4850 e um ensaio de rompimento deve ser esperado.
Particularmente acredito que o mercado descontou o que precisava e pode retomar testes em 4950 e 5000 até o fim do mês, dependendo de como ficar o cenário após a próxima super quarta (15/06) onde o FED e o BCB vão decidir sua política de juros e o guidance.
Bons negócios.
Porque o dólar perdeu os 5?Tivemos algumas mudanças grandes no cenário internacional que pode beneficiar e muito os países emergentes.
Recentemente o Banco Central Chinês reduziu semana passa a sua taxa de juros longa acima da expectativa, e esse movimento foi muito bem recebido pelo mercado global, em especial os emergentes.
Se isso não bastasse, vemos sinalizações de reabertura da China. Para quem não está acompanhando, a China está sob uma política de Covid Zero, mantendo importantes cidades completamente em lockdown. Nas ultimas semanas a China vem gradativamente reabrindo alguns pontos importantes da China com uma sinalização positiva de continuidade de reabertura.
A reabertura deve fomentar a demanda de materiais do mercado internacional e voltar a entregar os semiacabados produzidos na China. Esse tipo de demanda é extremamente positivo para o Brasil, uma vez que a China é o nosso maior cliente de commodities. Uma nova entrada de capital é esperada nesse intervalo de tempo em que o Brasil deve reagir positivamente ao "boom" de reabertura no parceiro asiático.
Eu apresso-me em ressaltar que os problemas domésticos continuam, e ainda temos um ano eleitoral no radar, mas no memento esse não é o driver.
Como o poder afeta a percepção de risco?O cenário
Nas últimas semanas tivemos algumas mudanças no governos que intensificaram alguns movimentos de combate à inflação, como a substituição do MME, Bento Albuquerque pelo Adolfo Sachsida, que já veio com propostas mão na massa na política de preços da Petrobras, alegando ter as ideias alinhadas com o Governo.
As reformas propostas para a Petrobras devem afetar diretamente a forma como a empresa precifica seu produto, e por consequência o lucro da companhia, veremos esse reflexo no preço da ação na bolsa que pode causar uma fuga de investidores desse papel, uma vez que a política de preços da Petrobras que é garantida por estatuto é o que faz a empresa ser um bom negócio. A proposta visa diminuir a pressão inflacionária causada pelos combustíveis. É interessante observar o movimento que as demais estatais devem tomar com esse tipo de intervenção do Governo, podendo haver uma fuga generalizada.
Nem tudo é tão simples, e intrigas que acontecem entre executivo e judiciário trazem preocupações pois as trocas de farpas diminuem o equilíbrio entre os poderes, e em pleno ano de eleição isso é péssimo para a imagem de quem quer manter seu assento. Bolsonaro constantemente critica a segurança eleitoral e os juízes do STF, afastando aliados da Câmara e do Senado, e por consequência, dificultado ainda mais a vida dele próprio. Não é uma questão de certo ou errado, mas sim de como isso afasta base aliada e trás percepção de desconfiança para a política Brasileira.
Se fosse apenas isso, mas volta a pipocar o risco fiscal e aumentos para servidores públicos que, em alguns setores, seguem em greve. A medida é considerada populista, enquanto o Governo e a oposição juntos declaram que o teto de gastos é um empecilho para a administração do país.
A pimentinha fica para a última fala de Powell que ressaltou que a próxima alta de juros será de 0,5bp, mas que serão mais agressivos se a inflação não arrefecer. Mencionou não saber qual seria a taxa neutra, mas que se for preciso subir juros ainda acima da taxa neutra, será feito. Após essa fala, surgiram na CME apostas de Juros Americano à 4%, algo que até semana passada era impensável. Fica o registro.
Resumo
O cenário se volta a cobrar, temos:
Crise política no país — isso diminui a credibilidade democrática e aumenta o risco Brasil
Crise fiscal — ataques contra o teto de gastos e medidas populistas, aumentando o risco Brasil
Crise inflacionária — não só no Brasil mas no mundo, causando fuga de capital de investimento.
Busca por segurança doméstica — players expostos a ações estatais, e particularmente da Petrobras, podem buscar tomar dólar para hedge da operação (se já não estão).
No gráfico
Achei exagerada a perda de 4970 ontem, suponho que o preço não deve cavocar mais, a menos que alguma melhora no cenário aconteça. Sobretudo, a condição macro prevalece por isso o stop longo, abaixo de 4900. A primeira parcial fica em 5067 para tirar completamente o risco da operação. O fim da operação é em 5200.
R$5 está de volta e vai subir mais.Semana de forte recuperação para o Dólar. Esse movimento tão estrondoso se deu após falas mais duras do Presidente do FED no FMI, na quinta-feira passada (21/04). O mercado entendeu que as medidas para a próxima reunião do FOMC serão mais duras e agora o horizonte de juros deve acelerar.
No mesmo passo, o RCN, presidente do Banco Central do Brasil segue afirmando a SELIC terminal em 12,75%, subindo 1bp na próxima reunião datando o fim do aperto. Essa declaração provoca desde então uma baixa expectativa no Carry Trading no Brasil, gerando uma leve saída de capital na segunda quinzena de Abril — flight to quality.
A cereja do bolo vem na política do Brasil, onde nosso Presidente vem trocando alfinetadas com o poder Judiciário. O desalinhamento entre os poderes trás risco ao país, consequentemente risco aos investimentos, principalmente dos estrangeiros. Em pleno ano de eleição — que já eleva o risco — ainda temos que lidar com as picuinhas e desdobramentos que acontecerão entre o Executivo e o Judiciário.
Vale dar uma atenção especial para como o fiscal será comprometido durante a campanha do Bolsonaro, esse é uma fator determinante. Semana que vem teremos super quarta, com COPOM e FOMC, não preciso nem dizer que é o dia mais esperado da semana e do trimestre.
Ao meu ver, o dólar volta a tomar rumo longe da distorção dos R$4,60. Vejo uma janela de briga forte entre compra e venda de 5000 aos 5200, que pode ser agravada pela briga da PTAX e pelos dados de PCE dos EUA. Compradores estrangeiros estão posicionados com 200mil contratos cheios de dólar para hoje, devemos ver volatilidade + saída de capital.
Suportes em 4922 e 4800. Resistências 5050 e 5170.
Não acredito em dólar abaixo de R$5Após uma massiva entrada de fluxo cambial externo e capitalizações de empresas no exterior, tivemos um resultado de valorização da moeda que chega a ser assustador se olharmos o quanto o mercado caiu desde o último topo. Foram 1047,5 pontos no dólar futuro, é muita coisa.
Porém, eu não vejo essa melhora econômica que sustente ou corrobore com tal melhora no cambio, pois o cambio reflete a confiança no país emissor da moeda além de expectativas futuras de crescimento, tendo em vista a valorização dessa moeda.
A perspectiva de crescimento Brasileira está minada pela taxa de Juros elevadíssima para combater o impacto inflacionário no preço de produtos, bens e serviços causado por escassez exacerbadas pela crise de 2020. Embora os juros altos chame a atenção do investidor estrangeiro, também acende um alerta de que, altos juros em um país diminuí a taxa de crescimento e representa mais risco à operação de carrego.
Sobretudo, ainda temos um fator de risco comum em países emergentes, a Eleição. O ato democrático de escolher um líder mexe com as expectativas de investidores estrangeiros e domésticos que estão buscando maior rentabilidade em maior risco, uma vez que há uma disputa pelo poder tão polarizada com visões tão diferentes sobre o fiscal do país, acaba pressionando investidores a alinharem as suas expectativas o tempo todo visto a volatilidade no mercado.
Para finalizar, uma eventual resolução no conflito do leste Europeu pode trazer as commodities à normalidade, reduzindo a rentabilidade do Brasil, que é o maior beneficiário com o aumento de preços desses produtos. Um arrefecimento imediato na bolsa pode ser esperado, mas principalmente uma saída de capital que buscou neutralidade com o conflito.
Esses três fatores aumentam a pressão no câmbio e faz o real perder força ante o dólar, tanto pela diminuição da perspectiva de crescimento do país, quando pela fuga de capital que veio aproveitar o ciclo de juros e o ciclo de commodities.
Eu acredito que o ciclo de fluxo estrangeiro está bem perto do fim e a pressão vendedora no dólar deve diminuir a partir de Abril. O preço normalizado do dólar segundo o Focus hoje está na casa de R$5,30, causando uma distorção de preço de aproximadamente 60 centavos, é muita coisa...
Na minha análise o dólar busca no mês de Abril a região de liquidez entre 5045 e 5165, podendo lateralizar nessa região. Duvido muito novas perdas dos R$5 depois disso.
Como eu olho para gráficos de RenkoPovo pediu e eu trouxe! Vídeo continuação falando sobre como eu uso o gráfico de Renko para operar o intraday. Alguns insights interessantes sobre lateralização e tendência, além de dicas de configuração no TradingView.
O renko é espetacular para quem busca operar amplitude de preço, encontrando pontos de compra e venda em extremidades, pois retira totalmente o ruído e independe de tempo para dar um gatilho para entrar no mercado.
Espero ter ajudado.
Grande abraço!
ANALISE GRAFICA DOLAR DOLX21 WDOX21 FUTUROS HOJE - 21-10-2021ANALISE GRAFICA DOLAR DOLX21 WDOX21 FUTUROS HOJE - 21-10-2021
📍 Gráfico Diário
🗣 DÓLAR SEGUE NA CONTRAMÃO DO IBOVESPA E TEM CLARA TENDÊNCIA DE ALTA
📊 O DÓLAR encerrou o pregão de ontem com QUEDA de -1,1%, cotado a R$5,55. Na semana, o ativo acumula FORTE ALTA de +3,2%.
⚠️ Nesta manhã, o DÓLAR abriu com forte GAP de ALTA, superou RESISTÊNCIA imediata em R$5,60 e foi direto para ALVO inicial da subida em R$5,65. O rompimento da MÁX. de hoje em R$5,68 favorece mais ALTA até R$5,75 (Expansão de Fibonacci e TOPO do CANAL DE ALTA).
👀 Todavia, o preço se afastou das MÉDIAS e da BASE do CANAL DE ALTA, ficou "esticado" e pode passar por CORREÇÃO. A perda da MME17 e do FUNDO intermediário em R$5,50 favorece "teste" de FUNDO, MÉDIAS e BASE do CANAL DE ALTA em R$5,38. A perda de tal nível indica TENDÊNCIA DE BAIXA e abre caminho para região entre R$5,25 e R$5,15 (FUNDOS anteriores).
ANÁLISE GRÁFICA DÓLAR DOLV21 WDOV21 FUTUROS HOJE - 21-09-2021🇺🇸 DOLV21 (21-set)
📍 Gráf. Diário e Semanal
🗣 DÓLAR SEGUE NA CONTRAMÃO DO IBOVESPA E TEM VIÉS DE ALTA
📊 O DÓLAR encerrou o pregão de ontem com FORTE ALTA de +1,5%, cotado a R$5,37. Em setembro, o ativo acumula ALTA de +2,4%.
⚠️ O DÓLAR segue na contramão do IBOVESPA e permanece com TENDÊNCIA DE ALTA, já que o preço forma TOPOS e FUNDOS ascendentes e respeita limites de um CANAL DE ALTA. O rompimento da MÁX. de ontem em **R$5,40** abre caminho para "teste" de TOPO em R$5,50. O rompimento de tal nível favorece nova impulsão de ALTA entre R$5,65 (expansão de Fibonacci) e R$5,90 (TOPO anterior).
👀 Ao mesmo tempo, a perda das MÉDIAS e das retrações de FIBONACCI em **R$5,25** favorece "teste" de FUNDO anterior em R$5,15. A perda de tal nível indica TENDÊNCIA DE BAIXA e favorece "teste" da BARREIRA PSICOLÓGIA entre R$5,05 e R$5,00. A perda de R$5,00 favorece mais QUEDAS até em R$4,90.
É melhor esperar o pior...O fim de Agosto e início de Setembro foram dias difíceis para quem opera o intraday ou estava esperando movimentos direcionais no USDBRL. Muitas expectativas estavam em cima do Jackson Hole e o Tapering, do Payroll de Agosto e agora por fim os impactos das manifestações do 7 de setembro.
Alguns fatores internos já dariam fundamentos para o USDBRL cair abaixo dos 5 reais, como a região de descanso que o DXY se encontra no momento e a corrida do BC para segurar a inflação, devem trazer fortes efeitos na moeda até o fim do ano. Uma boa moeda busca estabilidade e não é o caso do dólar/real este momento. Um cenário de incerteza e instabilidade política trás volatilidade para a moeda além da crise econômica já instaurada.
Acho que teremos uma abertura de quarta-feira com gap bem precificado para alta caso as manifestações consigam abalar as estruturas políticas do STF. Do oposto, o risco tomado pela chamada do Bolsonaro pode precificar um leilão baixista. É melhor esperar o pior e se surpreender positivamente...
Sobretudo no gráfico, é bom notarmos que estamos em uma região macro lateralizada entre 5320 e 5150 e o mercado deve explodir para algum lado em breve. O rompimento falho nos mostrou onde temos uma importante resistência (5460) e a região de volume notável vai até 5030.
Assim como semana passada foi uma semana perigosa, essa também deve ser principalmente enquanto essa instabilidade políticas estiver em voga, por isso é melhor esperar o pior.
ANÁLISE GRÁFICA DÓLAR DOL WDO FUTUROS HOJE - 30-08-2021🇺🇸 DOLU21 (30-ago)
📍 Gráf. Diário
🗣 DÓLAR "BRIGA" NUM SUPORTE IMPORTANTE E DEVE DEFINIR RUMO
📊 O DÓLAR encerrou o pregão de sexta com QUEDA de -1,3%, cotado a R$5,19. Na semana passada, o ativo acumulou FORTE QUEDA de -3,8%.
🔴 Nesta manhã, o DÓLAR "briga" na região de MÉDIAS e retrações de Fibonacci, importante SUPORTE. A perda das MÉDIAS e do FUNDO em R$5,18 indica retomada da TENDÊNCIA DE BAIXA e abre caminho para "teste" de FUNDO anterior em R$5,05. A perda de R$5,05 favorece mais QUEDAS até BARREIRA PSICOLÓGIA em R$5,00.
🟢 Ao mesmo tempo, o rompimento das MÉDIAS e do TOPO intermediário em R$5,30 confirma TENDÊNCIA DE ALTA e favorece "teste" de TOPO anterior em R$5,50. O rompimento de tal nível favorece nova impulsão entre R$5,65 (expansão de Fibonacci) e R$5,75 (TOPO anterior).
Projeção Dolar/Real 5,50A tentativa de romper o 5000 foi frustrada pela segunda semana do mês de julho, onde o dólar devolveu quase 350 pontos do fundo ao novo pivô de alta deixado em 5327.
Desta onda alta, tivemos uma correção ao nível de 61% da retração Fibonacci. A abertura da terceira semana de Julho foi com um gap de alta de 50 pontos + o candle do dia que performou mais 85 pontos, fazendo uma alta massiva em um único dia.
Esse tipo de "devolvida" é característico de muito interesse comprador. Para essa situação eu consigo pensar em dois cenários, onde o primeiro é de uma briga entre compradores e vendedores na região de 5325, podendo levar o dólar a testar o fundo novamente.
O segundo cenário é da ausência de interesse vendedor nessa região, e uma continuação de alta buscando o alvo planejado de 5500.
A operação aqui se da no fechamento do Marubozu de hoje com stop alongado abaixo da região de volume iniciada em 5135. A saída parcial está em 5410 pois é onde o volume mensal fica mais saliente, definindo bem a resistência esperada na região. Essa parcial entrega um preço médio melhor que o stop. Caso a operação não ande muito além de 5330, ou demonstre defesa vendedora, vale a pena apertar esse stop mitigando risco desnecessário ou até mesmo fechando a operação.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Semana de devolvida para o dólarSemana de queda traz o dólar de volta para os patamares abaixo de 5,10 após uma semana de mais de 4% de alta. O teste foi na retração de 38% de fibo aos 5251 podendo sinalizar uma continuação de tendência. Para termos uma continuação de baixa é imprescindível o dólar romper 5036, região de suporte mais forte.
Já são 480 dias de consolidação, porém ainda não temos confirmação de tendência no macro. Se essa semana o dólar rejeitar mais uma vez o suporte, meu viés se torna de alta e presumo que o topo atual de 5327 deverá ser testado.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
PA manda o ultimado pra tendência do intradayDolão vem perdendo momento no intraday após 2 semanas de forte alta, correção da tendência de baixa do macro.
Por hora temos um sinal de ponto final na alta dada por um padrão de OCO, no topo da tendência do intraday. Se o preço for bomzinho ele volta me buscar no reteste.
Alvo 1 5165,5
Alvo 2 5167,5