Energia vs Tecnologia: Gráfico que Pode Definir a Próxima DécadaNos mercados, a questão mais importante é sempre identificar a liderança. Na última década, a resposta foi clara: Tecnologia. Mas os mercados se movem em grandes ciclos, e o gráfico que melhor ilustra a batalha pela futura liderança é a relação direta entre Energia (XLE) e Tecnologia (XLK).
A História Contada pelo Gráfico
Primeiro Ciclo - O Superciclo de Commodities (2000-2008): Uma era de ouro para os ativos reais, onde a Energia teve uma performance espetacular sobre uma combalida Tecnologia pós-bolha ".com".
Segundo Ciclo - A Década Tecnológica (2008-2020): Com juros próximos de zero e inovação disruptiva, a Tecnologia esmagou a Energia de forma implacável, levando o ratio a mínimas históricas em 2020.
Terceiro Ciclo - O Ponto de Virada (2020-Hoje): Após o fundo, vimos o primeiro grande impulso de alta da Energia em mais de 10 anos, seguido por uma longa fase de consolidação – que é exatamente onde estamos agora.
A Tese e o Ponto de Decisão Atual
A longa consolidação desde o pico de 2022 formou um padrão técnico clássico (uma bandeira de alta ou cunha descendente). Acredito que este movimento não é uma reversão à dominância da tecnologia, mas sim uma pausa antes da próxima grande onda de valorização da energia. A tese para essa virada se apoia em dois pilares:
O Pilar Fundamental: É estrutural. Vivenciamos uma década de subinvestimento em energia que criou uma oferta restrita; as tensões geopolíticas globais e um cenário político nos EUA com potencial para ser mais favorável à energia tradicional adicionam um prêmio de risco constante; e, de forma irônica, a própria revolução da IA irá requerer uma demanda energética massiva para sustentar seus data centers.
O Pilar de Mercado e Técnico: A exuberância com as gigantes de tecnologia esticou seus múltiplos a patamares historicamente elevados. Como consequência direta, o ratio XLE/XLK foi empurrado para testar seu suporte mais importante desde 2020, formando um padrão de consolidação exatamente sobre essa zona de defesa histórica.
Portanto, a batalha de médio prazo (força do XLK) está testando a estrutura da guerra de longo prazo (potencial do XLE). O ratio XLE/XLK encontra-se em seu ponto de inflexão mais importante em anos.
A importância de se atentar a este momento fica evidente ao observarmos a magnitude dos ciclos passados neste mesmo gráfico: cada mudança de ciclo no passado representou uma oportunidade para lucros expressivos ou a necessidade de se proteger de desvalorizações prolongadas.
A resolução do padrão técnico atual tem o potencial de ser o gatilho para o próximo desses grandes movimentos, podendo não apenas definir a nova liderança do mercado, mas confirmar o início de um novo regime econômico focado em ativos reais, onde quem souber se posicionar poderá surfar um grande ciclo de mercado.
Ideias de negociação de XLE
CICLOS DE PREÇO NO PETRÓLEO, OPORTUNIDADE NO SETOR DE ENERGIAO racional é simples, o petróleo é o segundo ativo mais importante do mundo e ainda é insubstituível.
Por sazonalidade de demanda anual, podemos ver o xle na casa dos 90. Estamos em uma janela interessante para entrar na compra até o final de junho/julho!
O pico de consumo dos derivativos de petróleo é no meio do ano(Verão do hemisfério norte). Então, como um fator sazonal de oferta e demanda e na fabricação de subprodutos derivativos do petróleo, teremos esse fundamento nos ajudando!
O que nos ajuda? Desvalorização do dólar, com o Fed garantindo a liquidez do eurodollar para os BC's mundiais, começando nesse mês e terminando em Abril.
Qual o risco do trade? A demanda ficar estagnada por conta da recessão que está pairando nos mercados mundiais, mas por conta dos últimos acontecimentos( Fed salvando alguns bancos e garantindo os depósitos,
lançando a ferramenta BTFP www.federalreserve.gov
Acalmou os ânimos, o mercado está olhando para o Foward da curva, q indica cortes já nesse segundo trimestre!
O que é estranho, pois isso marcaria o gatilho recessivo e correção nos mercados... Mas para isso, temos que entrar no período de negação de novo dos mercados!
Nesse meio tempo, o mercado vai entrar em Risk-on até que apareça outro evento de risco!
Minha opinião pessoal? O prémio de risco não favorece alocação em renda variável atualmente, os múltiplos estão bastante altos, a não ser que os modelos das instituições estão olhando para o FWD P/E, que atualmente é 222, contra os 187 atuais!
Amanha teremos FOMC e as coisas podem mudar, trago as atualizações, mas até o exato momento é isso que temos!
XLE - AtualizaçãoApós o anùncio no corte da produção pela Opec+ , reitero meu viés Long em Petróleo.
Tivemos redução no preço da Gasolina nos EUA . No Brasil, principalmente, via redução de impostos.
A narrativa é de que o Inverno Europeu será rigoroso e haverá falta no mercado para atender todo o consumo. Entretanto a realidade é totalmente diferente. Europa já possui todo o estoque que necessita para ultrapassar os meses de Inverno rigoroso. O X da questão, está em ' O que irá acontecer pós Inverno ? '
Novamente os maiores Bancos, JP Morgan, Goldman Sachs e Morgan Stanley estão revisando seus preços alvos para o Petróleo, tanto o WTI quanto o BRENT.
Há um outlier que pode ocorrer pelas sanções do Ocidente x Rússia. Novak já declarou que, caso ocorra precificação para um valor específico do Petróleo. A Rússia cortará toda e qualquer Exportação, desse modo, o próprio Novak colocou preço de $ 300 o barril.
A verificar...
Bons trades e boa sorte !
ANALISE SETOR ENERGIA pt2Desde o inicio do range, as velas de maiores relevância são as verde, algumas delas podendo ate chamar de barra elefante. Os gaps, ficaram majoritariamente de baixas, podendo indicar um pessimismo que rapidamente era revertido. Este tipo de defesa de preço mostra o poder de uma commodities em momentos de crise onde politica, geoeconomias, problemas sanitários e dificuldades em acordo comerciais acabam trazendo incerteza para o investidor que prefere investir em energias/matéria prima de alta diversificação e que seja de utilização mundial.
Usando agora o gráfico de 1 hora para definir entrada, stop e alvo. Vemos um movimento de Pulback de pre rompimento, somado em atingir um alvo de fundo duplo com gap de alta. Podemos traçar Fibonacci de diversas formas apos o rompimento e formação de pivot.
E possível arriscar uma entrada ao perceber que, não houve continuidade na perda da mínima anterior, volume muito baixo no rompimento, engolfo no dia seguinte. a entrada seria na violação do engolfo com stop na mínima e com alvo inicial na linha d’água, segundo alvo no fechamento do gap e terceiro alvo no topo do range. a Segunda entrada com segurança, foi a pós rompimento do Fibonacci de 61,8% com entrada na violação, stop no pulbak e 1 alvo no topo anterior e posteriormente subir o stop para o zero a zero com intuito de evitar um falso rompimento. A segunda e terceira venda poderiam ocorrer nos próximos alvos de Fibonacci.
Podemos exemplificar este dois movimentos utilizando 10% do capital separado para Swing Trade e acumular um ganho percentual de 1,9% + 3,6% + 5,8%. Considerando que foram entradas iguais, de capital 1,000 U$, O primeiro alvo seria de 6,3 U$, segundo alvo 12 U$, terceiro alvo U$ 19,3 U$, totalizando, este primeiro movimento U$ 37,6 U$.
Não para por ai, na próxima publicação, iremos analisar os pontos que foram estopados, antes do movimento certo.
Comenta ai o que faria diferente.
ANALISE SETOR ENERGIA peço desculpas Análise setor de energia
Primeiro ponto a se notar e a calmaria no mercado em meados de julho até outubro de 2021.
Tivemos poucos dias de volumes maiores, o que pode indicar um aquecimento no assunto energético com um pequeno demonstrativo de início de tendencia em meados de setembro com os preços variando pouco e com alguns testes de rompimento que não renderam nenhum pivot. Neste período de acumulação gerou um pequeno canal que levou em torno de 2 meses para ser rompido. Se lembrarem qual o evento de tensão se se perdurou por este período, coloque nos comentários.
O momento de maior observação foi o rompimento do canal em um movimento perfeito, onde por alguns dias antes do rompimento os volumes ultrapassaram a média de 20 dias, já indicando uma possibilidade de início de uma primeira onda.
Foi possível arriscar um trade de risco entre 10% e 12%. Na minha opinião, foi mais fácil analisar os rompimentos falhos, onde teve 5 falhas e no lado comprador apenas 3 testes malsucedidos. Ao perceber que não rompe para nenhum dos lados, no gráfico diário, e bem possível que haverá um movimento demorado.
No rompimento, ocorreu um pulback que de pre rompimento que ficou mais bem percebido no gráfico de 4 horas. Normalmente uso para antecipar alguma entrada após uma falha de rompimento. Usando estudos de Fibonacci, podemos perceber que a última pernada de alta, tentando romper para volta de tendencia de alta, a correção passou da marca de 50%, mostrando pouca força, porém, na próxima tentativa de rompimento, tivemos uma vela vermelha com volume e no dia seguinte, uma recuperação que não houve volume, podendo caracterizar um pulback, por isso, o melhor local de pôr o stop e sempre no pulback. Não precisamos acertar todos os movimentos, precisamos estar cientes que era o stop com o menor risco possível.
Houve dois movimentos de falha nos rompimentos que são simétricos. Pensando neste sentido temos um movimento de amplitude maior que pode nos dar a chance de acreditar em alvos maiores e bem possível que busque alvos maiores.
Desculpa = meu teclado está com problema
Estudo do alvo na próxima publicação
Ideias para a Semana: 3ª WTI e XLE devendo uma correção!Olhando somente para o gráfico: Petróleo WTI e o ETF do setor de energia XLE estão devendo uma correção. As pernadas dos dois ativos tem uma boa inclinação e estão começando a demonstrar exaustão no IFR diário. No dois casos há possibilidade de oportunidades na duas pontas. Primeiro, e isto para quem tem experiência ou quer adquirir experiência na contra tendência (mão bem leve), tentar pegar parte do movimento corretivo caso acontecer. Depois procurar compra caso o preço se segure em algum suporte de preço ou de fibo e queria retomar a alta.
Para quem nunca operou petróleo, tome cuidado! É um cavalinho xucro, adora derrubar quem tá em cima!
Grande Abraço
Leo
*não é recomendação de investimento.
XLE Chegando em mais uma resistênciaO XLE, um ETF de energia negociado na bolsa americana, subiu forte nas últimas semanas e segue para testar mais uma resistência nos $55,35.
O ativo vem em uma forte recuperação para alta, mas o IFR14 segue namorando com a região de sobrecompra e vale ficar atento para uma possível correção.
O ativo vai se aproximando da antiga LTB - linha de tendência de baixa que liga os topos de 2014 e 2018.
Caso o ativo continue com força compradora, pode subir até a região da LTB e chegar na próxima resistência na casa dos $63,05,
onde deve encontrar maior pressão vendedora por ser uma faixa de preço bem relevante que já serviu de suporte diversas vezes no passado,
e também como resistência. Portanto, tende a se mostrar uma barreira bastante importante na tendência de alta.
Olhando para o gráfico semanal vemos que o ativo chegou na mm200, está bem afastado da mm26, com IFR14 sobrecomprado e o MACD com
barras positivas já um pouco "esticadas". Com isso, parece mais provável vir uma correção para os próximos dias.
XLE está em um momento decisivo onde pode vir uma correção natural devido à forte alta das últimas semanas, mas vejo um gráfico interessante,
onde o ativo já se mostra em tendência de alta de curto prazo, tende a se beneficiar da retomada da economia, principalmente nos EUA claro, e possui alvos
bem interessantes se olharmos para o topo histórico nos $100.
Boa sorte e bons trades pessoal.
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Esta análise reflete apenas minha opinião pessoal e não é uma indicação de compra ou venda, opere por sua conta e risco, mas fique a vontade para debater análise técnica.
Defasagem da Petrobras é de 50%Se compararmos os gráficos:
da cotação do petróleo Brent (BCOUSD) e das algumas das principais petroleiras pelo mundo com o gráfico da Petrobras (PETR4), vemos que a defasagem dela é de aproximadamente 50%.
Motivo: temor de alteração na política de preços por pressão política.
Os investidores estrangeiros saíram em peso, agravando a queda.
Resta acompanharmos. Se houver um retorno grande de investidores estrangeiros comprando ações da Petrobras, é uma boa oportunidade para retomar ao patamar em que ela deveria estar.
Porém, se não houver esse retorno ou se o petróleo começar a corrigir, a Petrobras deve sofrer mais ainda.