Impacto das Eleições nos EUA: O Dólar Pode Explodir no Brasil? Análise MTG do Dia (Macro Técnica Global)
(05/10/2024)
Ativo em Foco: Dólar Futuro
FinFocus é um a casa de analise credenciada a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais)
Análise Macro:
Impacto das Eleições Americanas no Dólar: Para Onde Vai a Moeda no Brasil Após a Decisão das Urnas?
As eleições presidenciais dos Estados Unidos sempre causam ondas de choque nos mercados financeiros globais, e desta vez não é diferente. A disputa entre Donald Trump e Kamala Harris está carregada de implicações que vão muito além das fronteiras americanas. No Brasil, o dólar pode experimentar uma volatilidade intensa dependendo do resultado eleitoral e das políticas econômicas que se desenrolarem nos EUA após a escolha do próximo presidente. Vamos analisar os possíveis cenários e o que isso significa para o mercado brasileiro de câmbio.
Cenário de Vitória Republicana: Alta do Dólar no Brasil?
Se Donald Trump retomar a presidência, os mercados podem reagir com uma onda de otimismo em relação ao "excepcionalismo americano". A visão de Trump para a economia dos EUA geralmente envolve políticas de corte de impostos, desregulamentação e incentivos para o setor produtivo, incluindo o retorno da política de tarifas comerciais sobre parceiros como a China e a União Europeia.
Esse cenário pode fortalecer o dólar globalmente, à medida que os investidores buscam refúgio nos ativos americanos, prevendo um crescimento acelerado na economia dos EUA. Com a expectativa de maior atratividade nos mercados americanos, o fluxo de capital para emergentes, como o Brasil, pode se reduzir, o que pressionaria o real e impulsionaria a cotação do dólar. Nesse caso, é provável que vejamos o dólar se aproximar ou até ultrapassar as máximas recentes, com potencial para alcançar patamares ainda mais altos no Brasil.
Cenário de Vitória Democrata: Pressão para Baixa ou Estabilização do Dólar
Por outro lado, uma vitória de Kamala Harris e uma possível continuidade de políticas econômicas mais progressistas podem impactar o dólar de forma diferente. Harris provavelmente adotaria uma abordagem voltada para o estímulo econômico com uma política fiscal expansionista, incluindo maiores gastos públicos, investimentos em infraestrutura e energia limpa, e políticas de redistribuição de renda.
Se isso ocorrer, os mercados podem esperar uma diminuição na força do dólar globalmente, principalmente se os investidores acreditarem que essas políticas levam a uma inflação mais elevada e a um aumento da dívida pública dos EUA. Além disso, uma postura mais diplomática e colaborativa com parceiros comerciais pode melhorar as relações com outras economias, reduzindo a pressão sobre moedas de emergentes. Para o Brasil, isso poderia significar uma estabilização ou até uma ligeira queda do dólar, especialmente se o fluxo de capital estrangeiro em busca de alternativas de investimento em mercados emergentes aumentar.
Para os investidores brasileiros, isso significa que a política do Fed pode ter um impacto direto no fluxo de capital para o Brasil. Juros mais altos nos EUA tornam os ativos americanos mais atrativos, drenando liquidez de mercados emergentes. Por outro lado, uma postura mais moderada do Fed poderia aliviar a pressão sobre o real, permitindo uma possível valorização da moeda brasileira.
Impacto nos Ativos e no Mercado Brasileiro
Empresas Exportadoras: Um dólar alto beneficia empresas brasileiras exportadoras, especialmente aquelas do setor de commodities como mineração e agricultura. No entanto, um dólar excessivamente valorizado também pode elevar os custos de importação, pressionando a inflação e prejudicando o poder de compra interno.
Dívida Externa: Para empresas e o próprio governo que possuem dívidas atreladas ao dólar, uma valorização da moeda americana pode representar um aumento no custo dessas dívidas, afetando o caixa e a estabilidade financeira.
Inflação: Um dólar mais alto tende a encarecer produtos importados, como combustíveis e insumos industriais, o que pode contribuir para uma inflação mais alta no Brasil. O Banco Central pode ser forçado a agir, elevando os juros internos para controlar os preços, o que impacta o consumo e o crescimento econômico.
Outros Fatores em Jogo: Geopolítica e Relações Comerciais
Além das políticas internas, o próximo presidente dos EUA também terá uma influência significativa nas relações geopolíticas e comerciais. Se Trump voltar ao cargo, podemos esperar uma postura mais rígida em relação à China e uma possível renovação das tensões comerciais. Isso tende a valorizar o dólar, enquanto moedas emergentes, como o real, podem sofrer com a incerteza nos mercados globais.
Em contraste, Harris pode buscar um diálogo mais estável com a China e outras potências, o que poderia reduzir as incertezas e aumentar o apetite por risco em mercados emergentes, favorecendo o real e limitando a valorização do dólar no Brasil.
Expectativas e Estratégias para o Mercado Brasileiro
O futuro do dólar no Brasil após as eleições americanas dependerá de uma complexa interação de fatores políticos, econômicos e geopolíticos. A vitória de Trump tende a fortalecer o dólar, pressionando o real, enquanto uma possível vitória de Harris pode aliviar essa pressão, permitindo uma valorização da moeda brasileira. No entanto, o impacto das decisões do Fed e as relações comerciais entre os EUA e outras potências econômicas também serão determinantes.
Análise Técnica:
Níveis de Fibonacci: O preço encontra-se próximo ao nível de 61,80% de Fibonacci (5.755,5), que historicamente atua como suporte em correções.
Inversão da LTA: Observa-se uma quebra na linha de tendência de alta, indicando uma possível reversão.
Indicadores:
Acumulação/Distribuição: Mostra saída de volume, indicando pressão vendedora no curto prazo.
MFI (Money Flow Index): Está em território de venda, sugerindo que a pressão de venda está dominando o fluxo de capital.
Igor Silva Tracker Tendência: Indica um momento neutro, sugerindo que o mercado está em um ponto de indecisão.
OBV (On-Balance Volume): Em queda, confirmando a tendência de venda com volume significativo.
EMA de 144 períodos: A média está apontando uma tendência de alta de longo prazo
Juntando Tudo:
A análise conjunta dos fatores macroeconômicos e técnicos sugere que o dólar enfrenta um momento crítico de suporte. A região de 5.755,5 pode atuar como ponto de retomada, mas a pressão vendedora evidenciada pelos indicadores sugere cautela.
As decisões de investimento são de inteira responsabilidade do investidor. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, recomenda-se a consulta com um profissional devidamente habilitado e a análise das condições econômicas e financeiras pessoais.
A FinFocus nao se responsabiliza por perdas, danos (diretos, indiretos ou consequentes), custos ou despesas resultantes do uso de suas informações ou análises. Investimentos envolvem riscos e rentabilidade passada não é garantia de resultados futuros.
Dolfut
Dolar deve realizar com CopomDolão está no seu momento de felicidade, cenário perfeito com tudo fluindo conforme o esperado.
Nos últimos meses tivemos a nossa moeda apreciando aproximadamente 10% versus o dólar, é uma das melhores moedas do ano.
Isso tudo se justifica por vários motivos, como:
ótimo diferencial de juro real do Brasil. Os fundos gringos aproveitam no nosso juro real alto (juro - inflação — a grosso modo) recebendo o prêmio de risco comprados na moeda Brasileira aplicados em títulos e juros. Essa operação é chamada de carry trade, e na regra da oferta e demanda, quando mais dólar no país, mais apreciada é a nossa moeda;
pausa na subida de juros dos EUA favorece o Brasil pois mantém o diferencial de juros Brasileiro competitivo frente aos EUA;
avanços importantes na política brasileira como a regra fiscal. Muito se falou dela, sobre ela ser ineficaz e sobre daqui dois anos voltarmos a discutir uma nova regra, mas o que o gringo olha agora é o copo meio cheio, temos uma regra e isso limita o gasto publico desenfreado em um governo que gasta;
alinhamento político entre os poderes e os ministros. O mercado está muito satisfeito com o atual ministro da fazendo Fernando Haddad que, muito bem assessorado, vem tomando boas decisão e criando receitas para fazer a regra fiscal funcionar. Isso sem contar no alinhamento entre Executivo e Legislativos, que em sinergia, se ajudam;
melhora nos preços que estavam inflacionados. Tivemos preços altamente pressionados na alimentação e na energia, que hoje são problemas pacificados, o que favorece o Bacen a reduzir a SELIC;
sinalizações de melhora percebida por parte dos diretores do Banco Central.
Podem ter mais bons motivos para elencar aqui, mas esses são os principais ao meu ver.
Amanhã teremos o COPOM que o mercada por uma sinalização do Copom sobre os futuros cortes nos juros, ou ao menos um guidance dovish. Está no preço, o mercado já precificou isso e ao confirmar o mercado deve realizar.
Eu acredito que temos espaço técnico para buscarmos a região de 900 no processo. Mas o mercado não tem motivo para se manter no patamar muito acima disso.
Ninguém está esperando isso, mas se o Copom vier novamente com o tom Hawkish, isso tudo muda um pouco e podemos ver o dólar a 5000 em breve. Todavia por esse caminho a batata do RCN esquenta e ele será muito pressionado pelo governo e legislativo.
Leiam o comunicado amanhã.
Paciência e bons negócios!
ESTUDO DÓLA FUTURO - WDOFUT - MINHA 3º PUBLICAÇÃO Olá boa a noite a todos, sou Iraúna Douglas, sou empresário e trader especificamente no dólar meu ativo favorito que opero diariamente, resolvi expor meus estudos publicamente. espero agradar e contribuir de alguma forma a comunidade.
Lembrando que minha visão não deve ser interpretada como recomendações de operações (Compra e venda), refletem única e exclusivamente a opinião pessoal sobre o ativo analisado.
meu intuito é apenas de forma didática e dinâmica.
ANÁLISE
Como opero intraday geralmente faço meus estudos em cima de 15 e 5 minutos, as vezes irei expor em tempo maior quando achar necessário.
minha técnicas são bem simples sem inventar moda porém bem aplicadas me faz ganhar dinheiro com constância. lembrando que cada um tem a sua forma de pensar e não existe receita perfeita para o mercado de alto risco.
A doleta reverteu e quebrou a estrutura da fibbo anterior e foi dado sequência para um mercado de alta, o mercado subiu sem um respiro saudável.
após a quebra da estrutura anterior o mercado formou uma nova estrutura onde tracei uma nova fibbo de alta conforme apresento no gráfico.
tenho uma fibbo de ALTA traçada do $5.212 ponto 0% ate $5.310 ponto 100%
coloquei as regiões de interesse para uma venda e compra qualquer duvida referente a minha leitura deixe seu comentário irei responder assim que possível.
OBSERVAREMOS.
ESTUDO DÓLA FUTURO - WDOFUT - MINHA 2º PUBLICAÇÃO Olá boa a noite a todos, sou Iraúna Douglas, sou empresário e trader especificamente no dólar meu ativo favorito que opero diariamente, resolvi expor meus estudos publicamente. espero agradar e contribuir de alguma forma a comunidade.
Lembrando que minha visão não deve ser interpretada como recomendações de operações (Compra e venda), refletem única e exclusivamente a opinião pessoal sobre o ativo analisado.
meu intuito é apenas de forma didática e dinâmica.
ANÁLISE
Como opero intraday geralmente faço meus estudos em cima de 15 e 5 minutos, as vezes irei expor em tempo maior quando achar necessário.
minha técnicas são bem simples sem inventar moda porém bem aplicadas me faz ganhar dinheiro com constância. lembrando que cada um tem a sua forma de pensar e não existe receita perfeita para o mercado de alto risco.
minha visão da doleta para esta quinta ( 23/03/2023 )
Finalmente! a doleta quebrou a estrutura e foi dado sequência para um mercado de baixa, após segunda e terça se manteve lateral sem nenhuma direção aparentemente aguardando os resultados das taxas de juros.
e hoje nos deu o prazer de operar saindo do lenga-lenga.
após a quebra da estrutura anterior o mercado formou uma nova estrutura onde tracei a fibbo de baixa conforme apresento no gráfico.
tenho uma fibbo de BAIXA traçada do $5.288 ponto 0% ate $5.213.50 ponto 100%
coloquei as regiões de interesse para uma venda, onde procuro vender o mais caro possível, e assim quem sabe o mercado venha quebrar a estrutura de baixa e formar novos fundos.
qualquer duvida referente a minha leitura deixe seu comentário irie responder assim que possível.
OBSERVAREMOS.
ESTUDO DÓLA FUTURO - WDOFUT - MINHA 1º PUBLICAÇÃO Olá boa a noite a todos, sou Iraúna Douglas, sou empresário e trader especificamente no dólar meu ativo favorito que opero diariamente, resolvi expor meus estudos publicamente. espero agradar e contribuir de alguma forma a comunidade.
como opero intraday geralmente faço meus estudos em cima de 15 e 5 minutos, as vezes irei expor em tempo maior quando achar necessário.
minha técnicas são bem simples sem inventar moda porém bem aplicadas me faz ganhar dinheiro com constância. lembrando que cada um tem a sua forma de pensar e não existe receita perfeita para o mercado de alto risco.
minha visão da doleta para esta segunda ( 20/03/2023 )
tenho uma fibbo de alta traçada do $5.239 ponto 0% ate $5.347 ponto 100%
sexta 17/03 trabalhei comprado no $5.250 desde abertura do mercado com stop abaixo do $5.236
após a alta de sexta dólar trabalhando nos 50% da fibbo - $5.293, se mantendo acima dos 50% por mais que abra abaixo nesta segunda acredito no mercado com alvo na primeira região $5.325,onde arriscaria uma venda, porém se vier a perder ou tendo dificuldade de se manter a acima da fibbo de 50% pensarei em ficar de fora aguardando o mercado quebrar a a estrutura de 0% da fibbo.
OBSERVAREMOS.
Será que a correlação entre o IBOV e o Dólar é sempre negativa?
Embora seja comum observar uma correlação negativa entre o Índice Bovespa e o Dólar na maioria do tempo, é importante notar que essa correlação não é perfeitamente negativa. A relação entre esses ativos pode ser influenciada por diversos fatores, como a política monetária, a economia global, as condições políticas do país e a demanda dos investidores por ativos específicos em determinado momento. Mas vamos entender como essa correlação negativa funciona.
Vamos aos exemplos para ficar mais fácil de entender:
Valorização do Índice Ibovespa e desvalorização do Dólar.
Ao aumentar a expectativa de crescimento da economia, os investidores começam a acreditar que as empresas terão melhores resultados no futuro, e isso pode gerar um aumento na demanda por ações, resultando em uma valorização do índice Bovespa. Com isso, investidores estrangeiros podem começar a comprar ações brasileiras, o que exige a conversão de suas moedas em Real. Essa demanda adicional por Reais pode levar a uma valorização da moeda, já que sua oferta é limitada fazendo assim o Dólar desvalorizar perante ao Real ocorrendo assim um aumento no Índice Ibovespa pela procura de ações e desvalorização do dólar pelo capital estrangeiro entrando no país.
Valorização do Dólar e queda do Índice Ibovespa.
Um aumento na taxa de juros nos EUA geralmente leva a um aumento na procura por títulos do tesouro americano, que são considerados de baixo risco e oferecem maior rentabilidade. Investidores no Brasil podem então vender suas ações de alto risco e converter os Reais recebidos para Dólares Americanos para investir em títulos americanos. Essa demandada para os títulos públicos americanos e as venda de ações pode levar a uma queda no índice Bovespa, enquanto a oferta adicional de Reais no mercado pode fazer com que sua cotação se desvalorize. Portanto, o aumento da taxa de juros nos EUA pode levar à desvalorização do índice Bovespa e à desvalorização do Real fazendo com que o Dólar se valorize.
É importante acompanhar a correlação entre o Índice Bovespa e o Dólar, mas não é recomendável tomar decisões de investimento exclusivamente com base nessa correlação. O investidor deve sempre considerar outros fatores relevantes, como outros indicadores econômicos, analise técnica e fundamentalista, bem como os seus próprios objetivos e perfil de risco. Em outras palavras, não se deve comprar ou vender o Dólar apenas porque ele está “barato” ou porque Índice Bovespa está caindo.
Dólar rejeita 4700e volta a ganhar força acima dos 4800, formando região de liquidez importante. A incerteza nos mercados globais volta a pressionar as moedas para cima apesar dos bons números vindos da China. O mercado está sensível e reagindo bem a cada notícia que alivia a inflação, mas reagindo muito mal a notícias que pioram.
>Os dados de emprego Brasileiros sugerem um aumento da inflação, segundo Caged, até mesmo o PIB no Focus vem sendo revisado para cima, mostrando pungência econômica.
>Enquanto isso no velho continente, a Europa aprova embargo parcial ao petroleo Russo, deixando de consumir 2/3 da commodity até o fim de 2022. Para suprir a demanda a OPEP aumentou levemente sua produção, o que não foi visto como positivo. Petróleo para cima = inflação para cima.
>Ao mesmo passo que a China vem reabrindo integralmente, consumindo cada vez mais commodities e ajudando o Brasil na sua retomada econômica.
Depois desse cenário conturbado, temos o fator técnico, o movimento do dólar rejeitou a continuidade de queda abaixo de 4700, retomando 4800 e formando um potencial padrão de inversão, que pode ser observado como um OCO invertido nos tempos gráficos menores.
Além disso o mercado já vem trabalhando na região de 4800 e 4850 há algumas semanas, com falsos rompimentos já demonstra a segunda vez que o mercado busca liquidez nas extremidades mas rapidamente volta para dentro da região de controle. O próximo teste deve ser em 4850 e um ensaio de rompimento deve ser esperado.
Particularmente acredito que o mercado descontou o que precisava e pode retomar testes em 4950 e 5000 até o fim do mês, dependendo de como ficar o cenário após a próxima super quarta (15/06) onde o FED e o BCB vão decidir sua política de juros e o guidance.
Bons negócios.
Análise do Dolar: Venda armada com alvo em 4.200Após perder seu principal suporte em março (ver análise anterior), o dólar fez um movimento típico de pullback nos dois últimos meses, deixando uma boa oportunidade de venda armada.
É uma operação de venda com a mm9 (Média vermelha), com contexto de pullback após a perda do grande suporte composto pela LTA de longo prazo e pela mm200 do semanal.
A operação de venda a descoberto é ativada se o preço perder os 4.685 pontos. O alvo é a região entre os 4.200 e 4.100 pontos.
A condução recomendada para este tipo de operação é o stop barra-barra com o tamanho completo da posição. A operação deve ser encerrada se o preço vier contrario a posição fechando acima dos 5.250 pontos, ou se o stop ou alvo forem atingidos.
Como vocês já sabem, por motivos estratégicos não fazemos operações de venda com o nosso capital, mas decidimos registrar a análise em função do número de pedidos que recebemos para analisar dólar.
Caros alunos, lembrem-se:
O TRADER da Performa Trade não tenta adivinhar o que o mercado vai fazer, mas sabe exatamente o que vai fazer depois que o preço deixar o sinal.
Planejem bem os seus trades. E executem melhor ainda o planejamento. Este é o segredo para o sucesso a longo prazo no mercado.
A ANÁLISE DESTE ATIVO NÃO É RECOMENDAÇÃO DE COMPRA. FOI PRODUZIDA APENAS COM FINS DIDÁTICOS, PARA VALIDAR A EFICÁCIA DA ESTRATÉGIA OPERACIONAL DA PERFORMA TRADE AOS SEUS ALUNOS.
Porque o dólar perdeu os 5?Tivemos algumas mudanças grandes no cenário internacional que pode beneficiar e muito os países emergentes.
Recentemente o Banco Central Chinês reduziu semana passa a sua taxa de juros longa acima da expectativa, e esse movimento foi muito bem recebido pelo mercado global, em especial os emergentes.
Se isso não bastasse, vemos sinalizações de reabertura da China. Para quem não está acompanhando, a China está sob uma política de Covid Zero, mantendo importantes cidades completamente em lockdown. Nas ultimas semanas a China vem gradativamente reabrindo alguns pontos importantes da China com uma sinalização positiva de continuidade de reabertura.
A reabertura deve fomentar a demanda de materiais do mercado internacional e voltar a entregar os semiacabados produzidos na China. Esse tipo de demanda é extremamente positivo para o Brasil, uma vez que a China é o nosso maior cliente de commodities. Uma nova entrada de capital é esperada nesse intervalo de tempo em que o Brasil deve reagir positivamente ao "boom" de reabertura no parceiro asiático.
Eu apresso-me em ressaltar que os problemas domésticos continuam, e ainda temos um ano eleitoral no radar, mas no memento esse não é o driver.
Como o poder afeta a percepção de risco?O cenário
Nas últimas semanas tivemos algumas mudanças no governos que intensificaram alguns movimentos de combate à inflação, como a substituição do MME, Bento Albuquerque pelo Adolfo Sachsida, que já veio com propostas mão na massa na política de preços da Petrobras, alegando ter as ideias alinhadas com o Governo.
As reformas propostas para a Petrobras devem afetar diretamente a forma como a empresa precifica seu produto, e por consequência o lucro da companhia, veremos esse reflexo no preço da ação na bolsa que pode causar uma fuga de investidores desse papel, uma vez que a política de preços da Petrobras que é garantida por estatuto é o que faz a empresa ser um bom negócio. A proposta visa diminuir a pressão inflacionária causada pelos combustíveis. É interessante observar o movimento que as demais estatais devem tomar com esse tipo de intervenção do Governo, podendo haver uma fuga generalizada.
Nem tudo é tão simples, e intrigas que acontecem entre executivo e judiciário trazem preocupações pois as trocas de farpas diminuem o equilíbrio entre os poderes, e em pleno ano de eleição isso é péssimo para a imagem de quem quer manter seu assento. Bolsonaro constantemente critica a segurança eleitoral e os juízes do STF, afastando aliados da Câmara e do Senado, e por consequência, dificultado ainda mais a vida dele próprio. Não é uma questão de certo ou errado, mas sim de como isso afasta base aliada e trás percepção de desconfiança para a política Brasileira.
Se fosse apenas isso, mas volta a pipocar o risco fiscal e aumentos para servidores públicos que, em alguns setores, seguem em greve. A medida é considerada populista, enquanto o Governo e a oposição juntos declaram que o teto de gastos é um empecilho para a administração do país.
A pimentinha fica para a última fala de Powell que ressaltou que a próxima alta de juros será de 0,5bp, mas que serão mais agressivos se a inflação não arrefecer. Mencionou não saber qual seria a taxa neutra, mas que se for preciso subir juros ainda acima da taxa neutra, será feito. Após essa fala, surgiram na CME apostas de Juros Americano à 4%, algo que até semana passada era impensável. Fica o registro.
Resumo
O cenário se volta a cobrar, temos:
Crise política no país — isso diminui a credibilidade democrática e aumenta o risco Brasil
Crise fiscal — ataques contra o teto de gastos e medidas populistas, aumentando o risco Brasil
Crise inflacionária — não só no Brasil mas no mundo, causando fuga de capital de investimento.
Busca por segurança doméstica — players expostos a ações estatais, e particularmente da Petrobras, podem buscar tomar dólar para hedge da operação (se já não estão).
No gráfico
Achei exagerada a perda de 4970 ontem, suponho que o preço não deve cavocar mais, a menos que alguma melhora no cenário aconteça. Sobretudo, a condição macro prevalece por isso o stop longo, abaixo de 4900. A primeira parcial fica em 5067 para tirar completamente o risco da operação. O fim da operação é em 5200.
R$5 está de volta e vai subir mais.Semana de forte recuperação para o Dólar. Esse movimento tão estrondoso se deu após falas mais duras do Presidente do FED no FMI, na quinta-feira passada (21/04). O mercado entendeu que as medidas para a próxima reunião do FOMC serão mais duras e agora o horizonte de juros deve acelerar.
No mesmo passo, o RCN, presidente do Banco Central do Brasil segue afirmando a SELIC terminal em 12,75%, subindo 1bp na próxima reunião datando o fim do aperto. Essa declaração provoca desde então uma baixa expectativa no Carry Trading no Brasil, gerando uma leve saída de capital na segunda quinzena de Abril — flight to quality.
A cereja do bolo vem na política do Brasil, onde nosso Presidente vem trocando alfinetadas com o poder Judiciário. O desalinhamento entre os poderes trás risco ao país, consequentemente risco aos investimentos, principalmente dos estrangeiros. Em pleno ano de eleição — que já eleva o risco — ainda temos que lidar com as picuinhas e desdobramentos que acontecerão entre o Executivo e o Judiciário.
Vale dar uma atenção especial para como o fiscal será comprometido durante a campanha do Bolsonaro, esse é uma fator determinante. Semana que vem teremos super quarta, com COPOM e FOMC, não preciso nem dizer que é o dia mais esperado da semana e do trimestre.
Ao meu ver, o dólar volta a tomar rumo longe da distorção dos R$4,60. Vejo uma janela de briga forte entre compra e venda de 5000 aos 5200, que pode ser agravada pela briga da PTAX e pelos dados de PCE dos EUA. Compradores estrangeiros estão posicionados com 200mil contratos cheios de dólar para hoje, devemos ver volatilidade + saída de capital.
Suportes em 4922 e 4800. Resistências 5050 e 5170.
Gain no DOLFUT e POSI3; Loss em CPLE!!Mais dois gain super tranquilos até o momento. Como o mercado continua em queda, poderemos ter outros ainda hoje. Como nem tudo são flores e faz parte do negócio, tivemos um stop também.
Lembrando que todas as leituras foram publicadas aqui anteriormente.
Stop:
CPLE11 em função da fortíssima movimentação nessa manhã dessa segunda-feira, inclusive com o gap de 5,90% fazendo com o preço não respeitasse nossos pontos e empurrasse o preço para a região dos 33,78.
Gain:
DOLFUT, respeitando nossa leitura com operação tranquila e sem susto, buscando o nosso alvo.
POSI3, abrindo com um gap de baixa de -4% fazendo com que o preço buscasse nosso alvo. A operação em si foi muito, muito tranquila.
Até a próxima!
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Dólar com fundo duploPreço confirmando o fundo duplo na última quinta-feira após Powell e hoje a preocupação com lockdown em Pequim mexendo com os mercados.
Adx acima do 32 mostrando força, Didi agulhando, me mostram que o alvo tende a ser a região do 76 (5,08). Antes devemos ter um teste de 111, que é uma região muito forte e tende a segurar.
Analise, veja se faz sentido para você e tome sua decisão, mantendo sempre o gerenciamento de risco em primeiro lugar.
Lembre que cada um de nós somos responsáveis pelas nossas escolhas, sempre!
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Análise do USD/BRL - Base para Dolar Futuro (WDO, DOL)O USD/BRL está em um canal de alta que começou em 2012 e vem sendo respeitado até os dias atuais, com quatro toques na sua LTA principal.
(Em minha opinião pessoal, nossa moeda está entre os melhores pares do mercado de forex para se operar no momento).
Após o quarto toque na LTA, que ocorreu entre o final de 2019 e início de 2020, o preço rompeu a resistência do seu topo histórico, na região dos 4,25 e fez um grande pivô de alta, indo e buscar após isso, o primeiro alvo deste pivô, na região dos 5,50.
Após atingir o primeiro alvo do pivô, fato que ocorreu em maio de 2020, o ativo começou uma correção lateral em direção ao seu suporte principal, que é a sua LTA de longo prazo do canal. O movimento lateral que o mercado está fazendo no curto prazo é bem amplo, variando entre 4,90 e 5,90. Permitindo boas operações curtas dentro deste canal lateral.
Como vocês já sabem, operações em consolidações não fazem parte da nossa estratégia operacional, mas chamo atenção de todos para o importante evento que está para acontecer, que é o quinto teste da LTA do canal de alta de longo prazo. Este é o suporte mais importante do dólar no atual momento, e o sinal que o mercado deixar nesta região vai nos confirmar se a consolidação do gráfico é de reversão ou de continuação.
Se a LTA e o fundo desta consolidação forem perdidos, podemos ver o dólar testando mais uma vez a região dos 4,25, antigo TH.
Mas se o suporte segurar o preço e o mercado continuar subindo, podemos ver o dólar chegar aos 7,5 reais ainda este ano, pois este é o terceiro alvo do grande pivô que foi formado
Estamos com três ordens abertas entre 4,70 e 4,90. Distribuídas de acordo com o nosso modelo padrão de Montagem de Posição em compras de suporte.
Se o suporte segurar o preço e deixar um padrão de compra no candle mensal ou semanal, aumentaramos a posição seguindo as métricas do nosso modelo padrão de Gerenciamento de Risco.
No entanto, como sempre digo, o TRADER da Performa Trade não tenta adivinhar o que o mercado vai fazer, mas sabe exatamente o que vai fazer depois que o preço deixar o sinal.
Caros alunos, lembrem-se: Planejem bem os seus trades. E executem melhor ainda o planejamento. Este é o segredo para o sucesso a longo prazo no mercado.
A ANÁLISE DESTE ATIVO NÃO É RECOMENDAÇÃO DE COMPRA. FOI PRODUZIDA APENAS COM FINS DIDÁTICOS, PARA VALIDAR A EFICÁCIA DA ESTRATÉGIA OPERACIONAL DA PERFORMA TRADE AOS SEUS ALUNO
Reversão momentânea da queda do DÓLAR?Tivemos Stuhlba e Xavier (permabear) falando sobre a realidade mesmo do que temos aqui no nosso ambiente brasileiro, mas isso fez preço mesmo com mercados brandos hoje globalmente.
Há 1,5 semanas falei sobre o short dólar, e hoje acabaria com esse tático.
Pelo técnico mesmo, com RSI acabado de encostar nos 70 (gosto quando vem aos 80, mas nesse caso...), Stocástico parecendo querer me chamar para uma reversão, MACD gordo na tendência de queda há um tempinho...Quedas sem parar...bem, fechando o trade né.
Uma LTB traçada desde a última alta e um fibo desde o low passado nos mostra o dolar em 5330 agora neste momento em que escrevo o call (13:00 do dia 2/2/22 - dia dos 4 patinhos na lagoa), e em cima do fibo 50%. Acho que pode testar o 0,62 de novo, e se fechar um candle acima do 3380 amanhã, é compra mais forte para uns dias de alta.
Do Fundamento que nos é base: "por favor, que não seja novidade que o FED vai subir juros esse ano e em no mínimo até 0,75% ao ano!" A repercussão disso né: moedas emergentes sofrem, moedas de industrializados podem enfraquecer, commodities também em tese (mas, há pressão de oferta no ambiente atual - é um fato).
Divirtam-se
abraços
Lyu
Não chora que o Dolinha tem tudo para foguetar 8%Uma mensagem pessimista aos comprados em Bolsa e não posicionados em Dólar.
Configuração de acumulação no dólar pode gerar teste dos 5.484 e no pivot testar os 5.620 o que representa uma alta de aproximadamente 8% do nível atual. Para isso acontecer basta o mercado continuar de mimimi com a reforma tributária e o medinho do sete de setembro.
Em resumo, o desenho para um movimento altista do dólar é muito bonito e bem plausível.
DOL1! - Dólar FuturoPara onde vai o Dólar ?! Só o Mercado sabe !!!
Amanhã 31/08 teremos a rolagem no contrato futuro, geralmente há um grande movimento e mudança de tendência vide a desmontagem/montagem de posição de Big Players, Fundos, etc...
Caso rejeite o fundo do Canal de Alta, tenho alvo em 5357,5 até 15/09, mas nada impede que a Tendência 3ª continue de Baixa !
Precatórios e "Crise" Política aliadas a Inflação continuam a fazer preço, levando a busca por proteção em Moeda Forte
Muito Obrigado,
André Felipe
DÓLAR 24/08/21DOL1!
Dólar futuro sai de uma consolidação de 40dias, para finalmente buscar alvos, o problema é que ele ganha no cansaço a maior parte dos operadores.
O ativo segue em minha opinião um tanto quanto difícil de se fazer uma leitura.
OBV acima da média e se romper a linha amarela plotada, pode refletir em movimentos amplos, da mesma forma se romper a linha vermelha.
Então fico na expectativa de um possível pullback na zona plotada em verde dos topos anteriores. (Vale dizer que fundos duplo nessa zona para mim são bons pontos de entrada)
Nessa linha branca em diagonal que temos plotada no gráfico, parece ser apenas um pullback de uma perna maior, para um movimento de baixa mais amplo.
Então, caso ocorra algo como um topo duplo a partir de agora vou pensar também em possíveis movimentos de baixa.
O mais provável para mim é o comportamento lateral entre essas duas zonas importantes de briga.(algo a fim de construir um triângulo simétrico)
Sendo assim, exponho aos amigo que: se não for para baixo é para cima, caso não faça nenhum dos dois pode andar de lado.
Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
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Fechamento da 1°Semana de Agosto Minha opinião sobre a semana.
WINFUT E DOLFUT
Espero contribuir com o estudo dos amigos !
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Semana de devolvida para o dólarSemana de queda traz o dólar de volta para os patamares abaixo de 5,10 após uma semana de mais de 4% de alta. O teste foi na retração de 38% de fibo aos 5251 podendo sinalizar uma continuação de tendência. Para termos uma continuação de baixa é imprescindível o dólar romper 5036, região de suporte mais forte.
Já são 480 dias de consolidação, porém ainda não temos confirmação de tendência no macro. Se essa semana o dólar rejeitar mais uma vez o suporte, meu viés se torna de alta e presumo que o topo atual de 5327 deverá ser testado.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.