Ideias de negociação
IBOV FUTURO (WIN) DOLARIZADOHistórico do IBOV futuro dolarizado. Em maio de 2008 tivemos nosso melhor momento a 45 mil pontos, devido ao enfraquecimento do dolar perante o mundo que ocorreu entre 2002 e 2008 (esse fato pode ser observado no DXY). Esse cenário foi revertido com a deflagração da crise do subprime que derrubou o ídice brasilero dolarizado para os 12 mil pontos em outubro de 2008. Com uma recuperação em V, voltamos aos 44 mil pontos em novembro de 2010, mas apartir de maio de 2011 retomamos a tendência de queda puxada pela constante diminuição de saldo dos balanços das contas do governo, alcançando uma mínima hitórica de 9 mil pontos em janeiro de 2016, quando o balanço das contas do governo alcançou maior valor negativo. A partir de 2016, o déficit das contas do governo passou a reduzir progressivamente e o IBOV futuro dolarizado acompanhou essa tendência chegando ao valor de 30 mil pontos em dezembro de 2019. A partir de janiro de 2020, com o cenário de pandemia nossa bolsa dolarizada novamente entrou em queda e voltou aos 12 mil pontos (mesmo patamar da crise de 2008). Hoje estamos em 17 mil pontos e resta-nos saber como o governo irá lidar com o equilíbrio fiscal, fortemente impactado pelas medidas tomadas durante a pandemia. Como mostra o histórico, no longo prazo é importante que tenhamos expecativa de que as contas públicas entrem em tendência rumo ao superávit.
USDBRL ensaia rompimento de topoDólar real ensaia rompimento do topo atual em 5,60, e mesmo com leilão a vista no mercado ontem pelo BC.
O momento atual é de forte energia de compra e o alvo da onda atual está próximo, em 5,81. Esse resultado é curiosamente confluente com o 100% da onda anterior. Alvo máximo em 6,22 dessa onda é. Não espero rompimento imediato do topo histórico, seria um tanto desastroso.
Abaixo de 5,50 uma região com bastante briga no preço, estamos em um caixotão do diário, e provavelmente estaremos aí até o fim do ano.
Estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
IBOV na contramão do mundo cai com ambiente político internoIBOV joga mais um dia de alta no lixo, o mundo inteiro com otimismo e recuperação e nosso mercado refletindo o desagrado com o "Renda Família" cuja proposta é ter recursos de precatórios e do Fundeb e também com o ressurgimento da nova CPMF.
Tendência de alta A cotação do dólar americano subiu forte nesta semana. A moeda testou as proximidades da máxima de agosto e corrigu rapidamente até o suporte em 5.49. Este suporte coincide com a retração de 50% das linhas de fibonacci e pode servir como marca importante para entrada de novas ordens compradas. O par pode desafiar novamente a resistência de 5.60 no curto prazo.
Suportes: 5.4900
Resistências: 5.6000
Por Fernando Arantes
Busca de novo teste do topo do triângulo (ou flâmula)Um candle de força dessa última sexta feira supera o micro-canal de queda formado nos 7 dias anteriores, mantendo o preço acima dos 50% do Fibonacci da última análise, ao que parece o topo do triângulo será testado novamente.
Com as notícias de desmatamento e da possível queda do investimento externo no mercado brasileiro.
Guedes ficará "comprado" novamente ou intervirá para valorizar o real?
Dólar / Reais nova hora boa para entrar? Probabilidades reais! Fala pessoal, Aqui estamos nós novamente análisando o Dólar, depois de dias e dias de queda do dolar após nossa análise apostando na queda do dólar.. ele volta a dar forças de compra formando padrão de alta em FUNDO DUPLO e formação de W numa região boa.
De acordo com o que podemos ver na análise.. o dólar poderá seguir alta até próximo os R$ 5.53 novamente.. somente após o rompimento e confirmação de novas velas de compra acima dos R$ 5.35 reais.. dando o inicio da formação do W fazendo formação de Range entre R$ 5.20 a R$ 5.53 reais.
Com essa vela de agora diaria fechando em PINBAR DE ALTA, dará uma probabilidade muito grande a uma alta até nosso alvo em R$ 5.53.. passando dos R$ 5.53, o alvo final é os R$ 6 reais.. porém pode sofrer atrito entre os R$ 5.86 a R$ 5.96.
Baixa no dólarA cotação do dólar americano abriu a semana em queda dando sequencia a baixa do final de agosto. A moeda desafia o suporte de 5,24 e seu rompimento pode levar o par para a mínima de julho (próximo aos 5,13). A oportunidade para novas apostas de baixa pode ocorrer no caso de novo teste na resistência 5,35 ou no rompimento de baixa do suporte 5,24.
Suportes: 5,13 / 5,24
Resistências: 5,35
Por Fernando Arantes
Fora da CaixaDólar rompeu a tão comentada caixa da última análise, e agora com força e vontade compradora opera acima do suporte de 5,45. O real vem perdendo valor perante o dólar desde antes do inicio da crise. Já mencionei antes, mas é de interesse do Governo que nossa moeda seja depreciada, tendo em vista isso, não espero ver o USDBRL abaixo de 5 reais.
Em tendência de alta USDBRL segue movimento comprado em busca do alvo em 5,81 - projetado 100% da onda anterior (4,81~5,50). O CCI mostra o momento comprador e aumentando, ainda longe da saturação. Por fim, no topo histórico temos a resistência semanal em 5,88. A máxima do USDBRL foi 5,99 em 08/05.
Estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Dólar em baixaA cotação do dólar americano perante o real mostra sinais de baixa no curto prazo. A traçao negativa dos principais osciladores sugerem que o par pode buscar o suporte de julho em 5,1300. A oportunidade para novas vendas pode ocorrer no caso de um rompimento de baixa do suporte intermediário em 5,28.
Suportes: 5,2800 / 5,1300
Resistências: 5,4000 / 5,4900
Por Fernando Arantes
Dólar- Real Triângulo ou Flâmula?Ao sair de um canal diário e mensal que se iniciou em 8 janeiro de 2018 em 9 de março de 2020, a cotação do dólar frente ao real busca novamente os 6 dólares? Com a Fibonacci prevendo possíveis 6,20.
No momento, o dólar chega ao 0,5 do Fibo da última alta e volta a subir, mas ainda está percorrendo o triângulo, resta saber se é realmente uma bandeira de alta ou se existe a possibilidade de queda e a volta para o antigo canal.
Há sempre também a possibilidade de o Governo não intervir para queda, entrar comprado no dólar contra o real e, posteriormente, fazer a intervenção, como feito, quando chegou a 6.






















