O Blockchain Assume o Controle do Sistema 01 de Maio de 2025
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Durante décadas, as notas promissórias em papel foram o bastidor silencioso das promessas entre nações. Eram elas que, discretamente, garantiam os aportes financeiros de países membros às grandes instituições de Bretton Woods – Banco Mundial, FMI, bancos de desenvolvimento. Eram a espinha dorsal invisível do multilateralismo. Mas o mundo que se ergue agora não aceita mais bastidores em papel. Ele exige rastreabilidade, automação, verdade única e, acima de tudo, controle programável. Assim nasceu o Projeto Promissa.
O nome não foi escolhido à toa. Em latim, “promissa” é promessa. Mas não qualquer promessa – é uma promessa que migra da subjetividade política para a frieza inegociável do código. Essa é a verdadeira transição: sair do campo moral da confiança entre Estados e cair na malha técnica da verificabilidade automática. Uma virada civilizatória silenciosa.
A estrutura antiga das notas promissórias exigia reconciliação constante, burocracia artesanal, papelada física entre ministérios da Fazenda, bancos centrais e os próprios bancos multilaterais. Isso não era um problema para o sistema – era parte dele. Era assim que se mantinham zonas de opacidade, prazos elásticos, espaços para negociação informal. O que o BIS, o Banco Nacional Suíço e o Banco Mundial fizeram agora foi enterrar esse modelo.
Com o Projeto Promissa, surge uma plataforma de prova de conceito (PoC) baseada em tecnologia de contabilidade distribuída – a famosa DLT, que sustenta blockchains como Ethereum. Mas o objetivo aqui não é descentralização no sentido libertário. Ao contrário: é centralização elegante, coordenada, programada. É a digitalização total dos compromissos multilaterais. É transformar obrigações estatais em tokens soberanos com vida própria, que podem ser monitorados em tempo real, auditados em cadeia, transferidos sem fricção – e, se necessário, executados automaticamente. A isso se chama eficiência. Mas o que está sendo verdadeiramente alcançado é vigilância operacional dos compromissos entre Estados. Um novo tipo de diplomacia algorítmica.
Participaram da prova sete países, o FMI como observador e as instituições de sempre como protagonistas. O Banco Mundial se orgulha do avanço, chamando a plataforma de “exemplo poderoso de como o blockchain pode ser usado para o bem global”. Palavras cuidadosamente escolhidas. Porque o “bem global” aqui significa criar uma única fonte de verdade digital sobre quem deve, quanto deve, quando deve – e quem poderá intervir caso falhe.
O sistema é tecnicamente viável, funcional, ajustável. Ele funciona, e isso basta. Os discursos de Morten Bech (BIS) e Jorge Familiar (Banco Mundial) soam entusiasmados: eficiência, transparência, escalabilidade. Mas para quem lê com olhos treinados, está claro o que se quer: previsibilidade absoluta na arrecadação e execução das promessas feitas à máquina do desenvolvimento. Cada token emitido será uma linha de código vinculando soberania nacional ao sistema financeiro digitalizado global. Não mais só promessas. Agora são compromissos codificados.
É aqui que começa a verdadeira tokenização estatal. Não de ativos privados, não de imóveis ou ações, mas da própria estrutura de obrigações soberanas. É aqui que a promessa vira produto financeiro com rastreamento em tempo real. É o nascimento de um novo tipo de compliance global: a tokenização da política fiscal multilateral.
E não se engane: esse é apenas o começo. Se funcionou para promissórias, funcionará para títulos públicos, acordos de cooperação, repasses internacionais, dívidas de carbono, swaps climáticos. Uma vez que a infraestrutura esteja aceita, o resto é interface. E todos os fluxos de dinheiro soberano se tornarão dependentes desse modelo de “verdade única” – gerido por quem controlar a camada base da DLT.
O que morreu foi a política de bastidores. O que nasceu é a governança algorítmica da nova ordem financeira internacional. O Projeto Promissa não é só um experimento técnico – é um anúncio silencioso: a era das promessas entre nações vai ser escrita em código. E o código não esquece. O código não negocia. O código executa.
Rafael Lagosta Diniz
Ideias de negociação de GS
GS - Goldman Sachs - Testando Caixote GSGI34 GOLDMAN SACHS GROUP INC.> Ticker B3
Goldman Sachs, um dos gigantes do setor financeiro, rompeu recentemente uma importante linha de tendência de baixa iniciada no ano de 2021, conforme observado no gráfico de 4 horas. Após uma valorização de quase 10%, o ativo lateralizou por cerca de duas semanas e agora está rompendo a região dos 387,50 dólares.
É relevante notar que o preço encontra-se atualmente acima da média móvel de 200 períodos no gráfico de 4 horas, o que pode indicar uma possível continuação do movimento de alta.
No entanto, é importante ressaltar que qualquer decisão de investimento deve levar em consideração diversos fatores, incluindo análises adicionais e gestão adequada de riscos.
**Aviso Legal:**
Esta análise é fornecida apenas para fins educativos e informativos, não constituindo uma recomendação de compra ou venda. Lembramos que investir em ativos financeiros envolve riscos, e qualquer decisão deve ser baseada em sua própria análise e gerenciamento de riscos.
Mesmo após balanço $GS ainda segue dentro de uma lateralidade.Olá amigos do Tradinview, Como vocês estão ?
Esta semana, segue uma das mais importantes na américa, iniciando os balanços pelas empresas do setor financeiro, como é de conhecimento de todos, devido aos últimos acontecimento as ações deste setor, ganhou olhar especial devido a ultima corrida de depósitos que teve.
Graficamente falando ação da GS tem alguns desafios importantes, se observarem no gráfico o preço tentou se deslocar acima de $344.00 em duas oportunidades. Com os dados otimistas, podemos ver ela nesta semana, neste ponto novamente. Mas, olhando para o macro a stock ainda não mostra que irá buscar seu topo em $390,00 tão rapidamente.
Caso esteja exposto neste ativo, todo cuidado é pouco.
$ GS Goldman Sachs Ganhos do segundo trimestre de 2023
LPA US$ 3,08 contra US$ 3,94
Rev. líquida US$ 10,90 bilhões, estimados US$ 10,46 bilhões
AUM $ 2,71t, est. $ 2,73t
Vendas e negociação de ações rev $ 2,97b, est. $ 2,47b
Vendas e negociação de FICC rev $ 2,71 bilhões, est. $ 2,81 bilhões
Revisão de consultoria $ 645 milhões, estimativa de $ 774,9 milhões
Depósitos totais $ 399b
Provisão para perdas de crédito $ 615 milhões, estimado $ 626,9 milhões
Receita líquida de juros $ 1,68b, estimado $ 1,61b
Rev. líquida global de bancos e mercados. US$ 7,19 bilhões, estimados US$ 6,69 bilhões
Banco de investimento Rev. US$ 1,43 bilhão, estimado em US$ 1,51 bilhão
Empréstimos $ 178b, est. $ 180,21b
Revisão de consultoria $ 645 milhões, estimativa de $ 774,9 milhões
É preciso acompanhar as operações candle a candle: Caso GSGoldman Sachs (GS) fez um candle na sexta 18/02 que liga um alerta para quem está vendido na ação . É um candle de indecisão e quando "descemos" o tempo gráfico observamos uma "briga" entre comprados e vendidos ou em outras palavras um equilíbrio de forças. É preciso acompanhar o abertura e o fechamento desta segunda-feira, 21/02. Dependendo do que ocorrer podemos ter as confirmações . Uma delas é a confirmação que os compradores seguraram os vendedores e a ação vai voltar a subir, ou o "gap" de corpo entre o candle do dia 18/02 e 17/02 é um padrão de continuidade.
A questão é ao abrirmos uma operação temos que acompanhar cada informação nova que recebemos como o caso de novos candles . Cada candle é um nova informação que pode trazer uma reavaliação do cenário, inclusive tomando decisões em relação a stop, parcial ou encerramento antecipado da operação. Obviamente que isto acarreta um grau de subjetividade nas operações, nos sujeitando a erros de avaliação: fechando operações "antes do prazo" ou carregando operações que não vão chegar no alvo. A única forma de diminuir isto, ao seguir um caminho mais subjetivo, é a experiência que vai afiando a habilidade . Outra forma é manter complemente objetiva as operações. Seguir o racional inicial, ou vai ou racha. Fazer trailing stop pré determinado. Encerrar a operação em caso de candle de indecisão... enfim são muitos caminhos. N ão existe resposta certa, é um trade-off sempre: vantagens e desvantagens do caminho que escolho . E claro, é também importante, fazer sentido para nossa personalidade. Tem pessoas que lidam melhor com a subjetividade e tem outras que lidam melhor com a objetividade.
Grande Abraço
Leo
*não é recomendação de investimento.
Goldman Sachs: na cara do Gol?A ação da GS está a um tempo no radar (ideia publicada anteriormente), desde que sofreram após a divulgação dos resultados. Os preços efetuaram uma pernada de baixa, corrigiram até 61,8% de fibo fechando um Gap e agora parece estar querendo pivotar. Se fizer mais uma pernada para baixo, a ação irá proporcionar uma excelente relação de risco retorno. As probabilidades disso ocorrer são reforçadas pela correção até a média de 50 no diário, após o cruzamento e dela com a de 200 períodos. Média de 21 períodos do semanal querendo cruzar a de 50 períodos. Ação sendo negociada dentro da nuvem de ichimoku semanal e o próprio momento do mercado acionário americano em geral.
Vamos ver se é só chutar que sai o gol.
Grande Abraço
Leo
*não é recomendação de investimento.
Ideias para a Semana: 3ª - Goldman SachsSegue algumas ideias no radar que podem gerar oportunidades de curto prazo nessa semana. Terceira ideia é a ação do Goldman Sachs que apanhou depois da divulgação de resultados com grande gap, já perdeu diversos patamares importantes da sua trajetória altista e alguma correção pode ser nova oportunidade de venda.
Quem for se basear em Fibo, tem o desafio de encontrar a melhor posição da retração, pois há uns 3 pontos diferentes onde pode ser colocada. Defendo a dinamicidade do uso de retrações, ou seja, em alguns casos ajustar ela para o melhor "encaixe". O subjetivo aqui, ou cuidado, é não ajustar aquilo que queremos enxergar. Outra forma é trabalhar com várias retrações sobrepondo para encontrar convergências.
Grande Abraço
Leo
*não é recomendação de investimentos.