**NIO, Americanas você já pensou nisso?**📅 11 de julho de 2025
**NIO, Americanas e o Ponto Invisível da Nova Infraestrutura de Energia**
O que parece uma tese maluca à primeira vista é justamente o que entrega a próxima grande transformação — silenciosa, ainda invisível pra maioria. A NIO, com seu modelo de troca de baterias ao invés de simples carregamento, não é só uma fabricante de veículos elétricos. É uma empresa que constrói rede. Infraestrutura energética paralela. Uma malha de abastecimento própria, debaixo do radar das distribuidoras convencionais, das petroleiras e dos bancos.
E é exatamente esse modelo que inspira o redesenho de empresas como a Americanas.
Muita gente acredita que a nova Americanas está tentando se reinventar vendendo chocolate, papel higiênico e promoções no app. Mas essa fachada de varejo é apenas o que os olhos querem ver. O real projeto está escondido no que sobra: espaço físico em todos os cantos do Brasil.
Centenas de pontos fixos, capilarizados, com presença em bairros, rodovias, comunidades e centros comerciais. Um mapa invisível de presença territorial que, com a mentalidade certa, vira uma rede elétrica distribuída — autossustentável, conectada ao futuro do transporte, da logística e da energia.
O que a NIO faz na China — trocando baterias em estações modulares — pode ser adaptado ao Brasil com ainda mais força. Porque aqui, o combustível é caro, o transporte de última milha está em transformação, e a população já se acostumou com entregas, QR Codes e Pix.
A Americanas, reestruturada, desacreditada e esvaziada de estoque, vira o corpo ideal pra receber o novo coração: **estações de recarga e troca de baterias elétricas**. Não só pra carros. Mas também motos, bikes, patinetes, celulares, geradores e — por que não? — unidades portáteis de armazenamento residencial.
Esses pontos viram hubs energéticos.
O cliente entra, compra um energético, faz um Pix, pluga a moto, carrega o celular, assina um plano de energia móvel. E tudo isso com integração a tokens, a carteira digital própria da empresa, a financiamentos via microcrédito, e, lá na frente, a integração com uma blockchain própria — talvez até parte da infraestrutura dos BRICS.
Esse é o ponto cego do mercado: o que parece decadência é só a troca de pele.
A nova Americanas pode muito bem se tornar a operadora física do maior sistema de energia distribuída do Hemisfério Sul. A conexão com a NIO faz sentido técnico, logístico, político e simbólico. Enquanto a NIO expande sua malha de estações pela Ásia e Europa, ela precisa de parceiros locais no Sul Global. E o Brasil tem o que nenhuma empresa do Ocidente oferece: espaço urbano já estabelecido em escala nacional, com estrutura de varejo já montada e passiva, pronta pra pivotar.
Quem enxerga chocolate na gôndola, tá atrasado.
O governo brasileiro já sinalizou os incentivos: redução de IPI pra veículos elétricos, subsídios pra fabricação de baterias, parcerias estratégicas com China e Emirados, discussões em nível de BRICS sobre soberania energética e digital. Isso não é coincidência. É coreografia de algo maior.
Transformar a Americanas numa rede de abastecimento elétrico distribuído é tão visionário quanto funcional.
As estações de troca da NIO não são devaneios futuristas. Elas existem. Funcionam em menos de 5 minutos. São robotizadas, inteligentes, com acoplamento automático. E são mais eficazes do que esperar 40 minutos numa estação de carregamento. No Brasil, essa lógica encaixa como uma luva: imagine caminhões abastecendo baterias nas estradas, enquanto vans elétricas fazem entrega em centros urbanos com troca de bateria ao invés de parada pra carga lenta.
O estoque vira bateria. O balcão vira terminal. A loja vira usina.
A Americanas já tem a malha. Só falta alguém colocar o motor.
Quando a primeira loja integrar uma estação de troca com um sistema conectado, o resto vira dominó. Magazine Luiza, Mercado Livre, Correios, Carrefour — todos vão correr atrás. Mas quem fizer primeiro planta a bandeira. E aí muda o jogo.
Essa leitura ainda parece loucura, como toda disrupção no início. Mas quando o sistema estiver funcionando, com contratos, investidores, aplicativos, sensores e dashboards gerenciando o fluxo de energia em tempo real, todo mundo vai dizer que era óbvio.
Só não é óbvio agora porque ainda não foi anunciado.
A NIO não vende carro. Ela distribui energia. A Americanas não vende chocolate. Ela pode redistribuir a matriz energética urbana.
Tudo depende de visão, coragem e tempo. E o tempo está apertando.
— Lagosta 🦞
Plano de Trading
O Blockchain Assume o Controle do Sistema 01 de Maio de 2025
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Durante décadas, as notas promissórias em papel foram o bastidor silencioso das promessas entre nações. Eram elas que, discretamente, garantiam os aportes financeiros de países membros às grandes instituições de Bretton Woods – Banco Mundial, FMI, bancos de desenvolvimento. Eram a espinha dorsal invisível do multilateralismo. Mas o mundo que se ergue agora não aceita mais bastidores em papel. Ele exige rastreabilidade, automação, verdade única e, acima de tudo, controle programável. Assim nasceu o Projeto Promissa.
O nome não foi escolhido à toa. Em latim, “promissa” é promessa. Mas não qualquer promessa – é uma promessa que migra da subjetividade política para a frieza inegociável do código. Essa é a verdadeira transição: sair do campo moral da confiança entre Estados e cair na malha técnica da verificabilidade automática. Uma virada civilizatória silenciosa.
A estrutura antiga das notas promissórias exigia reconciliação constante, burocracia artesanal, papelada física entre ministérios da Fazenda, bancos centrais e os próprios bancos multilaterais. Isso não era um problema para o sistema – era parte dele. Era assim que se mantinham zonas de opacidade, prazos elásticos, espaços para negociação informal. O que o BIS, o Banco Nacional Suíço e o Banco Mundial fizeram agora foi enterrar esse modelo.
Com o Projeto Promissa, surge uma plataforma de prova de conceito (PoC) baseada em tecnologia de contabilidade distribuída – a famosa DLT, que sustenta blockchains como Ethereum. Mas o objetivo aqui não é descentralização no sentido libertário. Ao contrário: é centralização elegante, coordenada, programada. É a digitalização total dos compromissos multilaterais. É transformar obrigações estatais em tokens soberanos com vida própria, que podem ser monitorados em tempo real, auditados em cadeia, transferidos sem fricção – e, se necessário, executados automaticamente. A isso se chama eficiência. Mas o que está sendo verdadeiramente alcançado é vigilância operacional dos compromissos entre Estados. Um novo tipo de diplomacia algorítmica.
Participaram da prova sete países, o FMI como observador e as instituições de sempre como protagonistas. O Banco Mundial se orgulha do avanço, chamando a plataforma de “exemplo poderoso de como o blockchain pode ser usado para o bem global”. Palavras cuidadosamente escolhidas. Porque o “bem global” aqui significa criar uma única fonte de verdade digital sobre quem deve, quanto deve, quando deve – e quem poderá intervir caso falhe.
O sistema é tecnicamente viável, funcional, ajustável. Ele funciona, e isso basta. Os discursos de Morten Bech (BIS) e Jorge Familiar (Banco Mundial) soam entusiasmados: eficiência, transparência, escalabilidade. Mas para quem lê com olhos treinados, está claro o que se quer: previsibilidade absoluta na arrecadação e execução das promessas feitas à máquina do desenvolvimento. Cada token emitido será uma linha de código vinculando soberania nacional ao sistema financeiro digitalizado global. Não mais só promessas. Agora são compromissos codificados.
É aqui que começa a verdadeira tokenização estatal. Não de ativos privados, não de imóveis ou ações, mas da própria estrutura de obrigações soberanas. É aqui que a promessa vira produto financeiro com rastreamento em tempo real. É o nascimento de um novo tipo de compliance global: a tokenização da política fiscal multilateral.
E não se engane: esse é apenas o começo. Se funcionou para promissórias, funcionará para títulos públicos, acordos de cooperação, repasses internacionais, dívidas de carbono, swaps climáticos. Uma vez que a infraestrutura esteja aceita, o resto é interface. E todos os fluxos de dinheiro soberano se tornarão dependentes desse modelo de “verdade única” – gerido por quem controlar a camada base da DLT.
O que morreu foi a política de bastidores. O que nasceu é a governança algorítmica da nova ordem financeira internacional. O Projeto Promissa não é só um experimento técnico – é um anúncio silencioso: a era das promessas entre nações vai ser escrita em código. E o código não esquece. O código não negocia. O código executa.
Rafael Lagosta Diniz
O Organismo Invisível que Respira o MercadoO Evangelho Oculto da Besta Derivativa: O Organismo Invisível que Respira o Mercado
Eles não aparecem nas manchetes. Seus nomes são abafados em rodapés de relatórios técnicos, escondidos sob camadas de siglas e cláusulas de contratos bilaterais. E, no entanto, movem mais capital do que qualquer país do G20. A besta derivativa não é uma metáfora exagerada. É uma descrição fiel da entidade pulsante que estrutura, distorce e mantém vivo o sistema financeiro global — não como sustentação, mas como labirinto.
A besta não tem um corpo único. Ela é uma colmeia, formada por bancos sistêmicos, fundos de hedge, mesas institucionais e entidades soberanas que pactuam riscos entre si num código que poucos ousam ler. Não operam com dinheiro real, mas com promessas de liquidez futura. Cada contrato futuro, cada swap, cada opção exótica lançada por um JPMorgan, um Goldman Sachs, um Citadel ou um BlackRock é um fio de DNA desse organismo monstruoso, que se propaga por todas as jurisdições e comanda o tempo dos mercados.
Eles são os engenheiros do valor fictício, os criadores de sombra que dominam a arte de monetizar incerteza. São porque puderam. Porque compreenderam que, num mundo viciado em projeção, o derivativo não é um instrumento — é um sistema de crença. E estão, neste momento, no ápice de seu domínio silencioso. Alimentados por asteróides de liquidez injetados por bancos centrais desde 2008, eles inflaram suas estruturas com contratos que já não visam hedge, mas controle de narrativa.
O que antes era uma ferramenta de gestão de risco tornou-se o próprio risco. Não há ativo que não esteja encoberto por camadas e mais camadas de derivativos. Nem mesmo o ouro, nem mesmo os índices que deveriam representar a economia real. Tudo é reconstruído em espelhos — contratos de volatilidade, instrumentos sintéticos de dívida, estruturas de retorno absoluto. E por trás de tudo, uma elite de modeladores que negociam não apenas preço, mas tempo, impulso, frequência e até expectativa coletiva.
A besta derivativa representa o grau final da abstração financeira. Ela não depende mais de produtividade, nem de lucro, nem de território. Ela vive de volatilidade. Quanto mais incerteza, mais ela cresce. É um parasita do caos. Uma criatura que se fortalece na disfunção do sistema que a gerou. E o mais curioso: não pode ser destruída sem destruir o próprio sistema. Pois cada banco que detém posições derivativas gigantescas também é considerado “grande demais para quebrar”. O que era seguro virou chantagem.
E aqui estamos: num momento da história em que os derivativos não apenas modelam os preços — eles impõem o compasso dos ciclos econômicos, eles antecipam crises, eles regem os fluxos de liquidez global. Não existe mais mercado sem eles. Eles são o mercado. A besta é simultaneamente ameaça e sustentação. É o risco sistêmico travestido de gestão. É o monstro cuja existência todos conhecem, mas cuja estrutura poucos ousam mapear por completo.
É hora de encarar esse evangelho oculto com seriedade. Entender que não se trata apenas de contratos ou estruturas matemáticas, mas de uma arquitetura de poder. Uma que rege não só os mercados, mas também os bancos centrais, os governos e os ciclos de confiança pública.
A besta não será domada por reformas. Nem por regulação simbólica. Ela só recua diante de grandes resets. Grandes colapsos. Ou de quem sabe antecipar seus movimentos com precisão quase mística. E é aqui que mora a vantagem de quem enxerga o que os outros ignoram: ao estudar a besta, você não aprende apenas sobre o sistema. Você começa a decifrar as forças invisíveis que o comandam. E nesse ponto, a matemática se dissolve — e o jogo passa a ser outro.
Rafael Lagosta Diniz
DCA no SP500 usando ESTOCÁSTICO ?Investir no S&P500 pode ser uma ótima estratégia de longo prazo, mas sabemos que o mercado é volátil. Para suavizar essa volatilidade, o Dollar Cost Average (DCA) é uma abordagem eficaz. Você investe uma quantia fixa de dinheiro regularmente, independentemente do preço das ações.
Agora, já pensou em usar o Estocástico do índice VIX para otimizar sua estratégia DCA? O VIX, conhecido como o "índice do medo", mede a volatilidade esperada do S&P500. Quando o estocástico do VIX está em níveis elevados, indica que o mercado está mais volátil, o que pode ser uma boa oportunidade para comprar ações a preços mais baixos.
A união de DCA com o estocástico do VIX pode ser um diferencial na sua estratégia de investimento. Aproveite a volatilidade a seu favor e construa seu portfólio de maneira inteligente! 🤓💡
#S&P500 #Investimento #DCA #VIX #Estocástico #TraderLife
BlackRock: Desespero por Liquidez ou Estratégia de SobrevivêBom dia Traders!!!
www.federalregister.gov
## **Introdução: O Pedido de Co-Investimento da BlackRock**
A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, recentemente fez um pedido regulatório à **SEC (Securities and Exchange Commission)** para permitir que suas próprias entidades e afiliadas possam **co-investir em empresas de portfólio entre si**. Em termos simples, a gestora quer criar um **circuito interno de liquidez**, permitindo que seus próprios fundos troquem ativos sem precisar passar pelo mercado tradicional.
Esse pedido aparentemente burocrático levanta sérias questões. Por que uma empresa com **mais de US$ 10 trilhões sob gestão** precisa recorrer a esse tipo de flexibilidade regulatória? Seria uma jogada estratégica para manter o controle sobre seus investimentos ou um sinal de que a liquidez está secando e a BlackRock está buscando soluções internas para evitar uma crise?
Vamos mergulhar nos detalhes, analisar as implicações desse movimento e entender se estamos diante de um novo "Lehman Moment" para os mercados globais.
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## **1. O Que Esse Pedido Realmente Significa?**
Empresas do porte da BlackRock **não pedem mudanças regulatórias sem um motivo substancial**. Quando uma gestora desse tamanho solicita permissão para transações internas entre seus próprios fundos, algumas hipóteses se tornam inevitáveis:
### **Possíveis razões por trás do pedido:**
- **Evitar vendas forçadas de ativos** em um momento em que o mercado pode estar pagando menos do que a BlackRock gostaria.
- **Manter a estabilidade das empresas do portfólio**, impedindo que investimentos estratégicos enfrentem dificuldades financeiras sem uma intervenção direta da gestora.
- **Criar flexibilidade para movimentar capital internamente**, reduzindo a dependência do mercado tradicional e de investidores externos.
- **Gerenciar possíveis saídas líquidas (resgates) de fundos**, realocando ativos entre suas próprias entidades para evitar impactos negativos no mercado.
A chave aqui é a **palavra "liquidez"**. Se a BlackRock **precisa criar liquidez dentro do seu próprio sistema**, significa que **o mercado externo não está fluindo como deveria** – ou, no mínimo, **não está oferecendo preços aceitáveis para os ativos da BlackRock**.
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## **2. O Estado Atual da Liquidez Global**
Esse pedido ocorre em um cenário macroeconômico de **contração da liquidez global**. Alguns fatores fundamentais explicam essa realidade:
### **Principais sinais de aperto de liquidez:**
🔹 **Altas taxas de juros globais**: O custo do crédito subiu significativamente desde que os bancos centrais começaram a apertar a política monetária. Isso dificulta novos investimentos e impacta valuations.
🔹 **Diminuição nas saídas via IPOs e M&As**: Empresas estão adiando ofertas públicas iniciais (IPOs) e fusões e aquisições (M&As) estão mais escassas. Isso significa menos liquidez retornando ao sistema.
🔹 **Dificuldades no mercado de private equity e venture capital**: Muitos fundos estão enfrentando **reestruturações forçadas**, reprecificação de ativos e redução de novas captações.
🔹 **Reavaliação de ativos ilíquidos**: Diversos fundos e investidores institucionais estão sendo obrigados a reavaliar ativos que antes eram considerados sólidos, revelando fragilidades.
Se até **a maior gestora de ativos do mundo** sente a necessidade de manter a liquidez fluindo **dentro de sua própria estrutura**, **o que isso nos diz sobre o estado real do mercado?**
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## **3. Os Riscos de Operar Entre Si**
Se a SEC aprovar esse pedido, a BlackRock poderá movimentar ativos entre seus próprios fundos de maneira muito mais livre. Mas isso não vem sem riscos.
### **Riscos Principais:**
🔸 **Valuation Artificial**
Se os fundos da BlackRock começam a **trocar ativos entre si**, podem evitar que esses ativos sejam **marcados a mercado**, mascarando perdas e criando valores inflacionados.
🔸 **Falta de Transparência**
Operações internas reduzem a visibilidade sobre o verdadeiro estado dos investimentos. O mercado só perceberia problemas **anos depois**, quando já fosse tarde demais.
🔸 **Risco Sistêmico**
Se a BlackRock evitar vendas massivas por meio de operações internas, **outras grandes gestoras podem fazer o mesmo**. Isso cria um mercado artificialmente estável, que pode desmoronar caso a confiança desapareça repentinamente.
Isso lembra muito os **esquemas financeiros pré-crise de 2008**, quando instituições financeiras trocavam ativos entre si para evitar reconhecer perdas **até que o sistema colapsasse**.
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## **4. A BlackRock Pode Ser o Novo "Lehman Moment"?**
A BlackRock não é um banco tradicional, mas seu tamanho e influência fazem dela um **dos maiores bancos-sombra do mundo**.
### **Fatores de risco para um possível colapso:**
✔ **Alavancagem Oculta**: Muitas posições da BlackRock envolvem ativos alavancados, o que pode amplificar riscos em tempos de crise.
✔ **Exposição ao Crédito Privado**: Se as empresas do portfólio começarem a falhar, **as perdas podem se espalhar rapidamente**.
✔ **Interconectividade com o Sistema Financeiro**: Se a BlackRock enfrentar problemas sérios, **os efeitos seriam globais**, impactando bancos, fundos de pensão e mercados inteiros.
Embora a BlackRock não quebre como um Lehman Brothers, **o impacto de uma crise de liquidez dentro da gestora poderia causar uma desaceleração massiva do crédito global**.
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## **5. Como os Traders e Investidores Podem se Posicionar?**
Para quem quer estar à frente desse movimento, **algumas estratégias podem ajudar a navegar esse cenário de incerteza**.
### **Indicadores para monitorar:**
🔹 **Ativos ilíquidos da BlackRock**
Se começarem a ser vendidos no mercado aberto, pode ser um sinal de **liquidação forçada**.
🔹 **Fundos de crédito e junk bonds**
Uma **venda massiva de ativos de dívida corporativa pode indicar dificuldades** e criar oportunidades de compra a preços descontados.
🔹 **Pedidos regulatórios semelhantes de outras gestoras**
Se outras grandes instituições financeiras pedirem permissão para operações internas, **é um claro sinal de que a crise de liquidez está se espalhando**.
🔹 **Impacto nos mercados emergentes**
Se a BlackRock cortar financiamento para mercados emergentes, pode haver **saídas abruptas de capital**, criando oportunidades ou riscos em países mais vulneráveis.
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## **Conclusão**
O pedido da BlackRock para flexibilizar **co-investimentos internos** é um sinal de **alerta para o mercado**. Embora possa ser apenas um movimento estratégico, **também pode indicar problemas de liquidez muito maiores do que o público imagina**.
Se aprovado, esse mecanismo permitirá que a BlackRock **evite marcar ativos a mercado e mantenha valuations artificialmente elevados**. O problema é que isso pode criar **um problema ainda maior no futuro**, escondendo riscos sistêmicos que podem emergir de forma descontrolada.
Se o mercado de crédito continuar a apertar, **podemos estar diante de um evento sistêmico de grandes proporções**. O investidor atento **deve acompanhar de perto esses desenvolvimentos** para se proteger e, quem sabe, **encontrar oportunidades no meio do caos**.
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### **E Agora?**
- Você acha que a BlackRock está realmente sem liquidez ou é apenas uma estratégia de gestão de risco?
- O que essa movimentação pode significar para o futuro do mercado financeiro?
- Estamos diante de um novo "Lehman Moment"?
A história está sendo escrita agora, e cabe a nós **analisar os sinais antes que seja tarde demais**. 🚨
Vamos acompanhar os próximos capítulos ...
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
**A alta do Gerúndio: "A Estratégia dos Grandes Players"**Vamos ao que eu falei o ano todo e você não entendeu!!!
No vasto e implacável oceano do mercado financeiro, onde tubarões nadam entre sardinhas, há estratégias que beiram a perfeição – criadas, não para jogar limpo, mas para maximizar lucros de forma quase maquiavélica. Uma dessas estratégias foi batizada de **"A Compra do Gerúndio"**, uma jogada tão brilhante quanto devastadora. Neste artigo, vamos destrinchar esse conceito, explorando como os grandes players operam para ganhar enquanto saem, deixando um mercado vazio e uma legião de sardinhas segurando o mico.
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### **O Movimento do Gerúndio: Como Tudo Funciona**
A "Compra do Gerúndio" é uma manobra sutil e meticulosamente planejada pelos grandes players do mercado financeiro. Seu nome deriva do estado transitório que ela cria: "tão comprando, tão subindo, tão ganhando". Parece um ciclo de prosperidade infinita, mas é, na verdade, uma armadilha.
**1. Vendendo com Elegância:**
Tudo começa com os grandes players começando a liquidar suas posições no mercado à vista. Em vez de despejarem ações e derrubarem os preços agressivamente (o que causaria pânico), eles vendem aos poucos, com paciência e discrição. Essa saída é mascarada por uma estratégia complementar que evita que o mercado perceba a real intenção.
**2. Comprando Calls (a Arma Secreta):**
Enquanto vendem suas ações no mercado spot, eles compram opções de compra (calls). Essas calls servem como um hedge (proteção) e, ao mesmo tempo, manipulam o sentimento do mercado. Quando os preços sobem — o que pode ser induzido pelo próprio movimento dos market makers hedging as calls —, o valor dessas opções aumenta. Ou seja, enquanto eles vendem ações, ganham dinheiro com as calls.
**3. O Efeito Psicológico:**
Essa combinação de vendas disfarçadas e calls em valorização cria a ilusão de que o mercado ainda tem espaço para subir. Sardinhas, movidas pela ganância ou pelo medo de ficar de fora, entram comprando. Isso não só mantém os preços elevados, como dá liquidez para que os grandes players continuem saindo de suas posições sem alarde.
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### **O Clímax do Gerúndio: O Grande Vazio**
A genialidade da estratégia é também sua maior crueldade. Ao final do ciclo, quando os grandes players já liquidaram suas posições e encerraram suas calls, o suporte artificial desaparece. Os preços, que pareciam tão firmes e ascendentes, começam a cair... e cair... e cair.
E é aqui que a tragédia acontece: **não há mais contraparte**. Quem vai querer comprar ações que já subiram tanto e perderam o suporte dos grandes players? A liquidez evapora, e os pequenos investidores ficam com ativos nas mãos enquanto os preços despencam no vazio. Esse momento é como um palco vazio após o fim do espetáculo: as luzes se apagam, o público vai embora, e resta apenas o eco de um mercado desmoronando.
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### **Por Que Essa Estratégia Funciona?**
A "Compra do Gerúndio" explora perfeitamente as duas fraquezas humanas mais comuns no mercado financeiro: **a ganância e o medo de perder oportunidades** (FOMO, do inglês "Fear of Missing Out"). Enquanto os sardinhas acreditam estar participando de uma alta sustentável, os grandes players estão executando sua retirada estratégica.
Além disso, o mecanismo dos derivativos, especialmente as opções, é uma ferramenta poderosa. Quando os grandes players compram calls, os market makers que as vendem precisam se proteger comprando o ativo subjacente, o que acaba gerando uma pressão compradora que sustenta a alta. É um ciclo vicioso que dá a impressão de força, mas é apenas fumaça.
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### **Por Que os Grandes Players Fazem Isso?**
A resposta é simples: **escapar sem ser notado.** Os grandes players, ao liquidarem posições enormes, sabem que não podem simplesmente despejar tudo de uma vez no mercado sem causar uma queda brutal nos preços. Isso não seria bom para eles, já que venderiam a preços cada vez mais baixos.
Ao contrário, ao utilizar a "Compra do Gerúndio", eles transformam sua saída em um movimento lucrativo. Enquanto vendem ações, ganham nas calls. Enquanto saem, deixam um mercado animado para os pequenos investidores, que se tornam o próximo alvo do mercado vazio.
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### **O Resultado: Um Mercado Esfacelado**
O ciclo termina da forma mais previsível e, ao mesmo tempo, devastadora:
1. Os grandes players saem completamente.
2. As calls expiram ou são encerradas com lucro.
3. O mercado perde o suporte artificial e começa a cair.
4. Os pequenos investidores, que entraram por ganância ou euforia, ficam segurando ações que rapidamente perdem valor.
Esse movimento não só causa perdas massivas aos sardinhas, mas também desestabiliza o mercado no curto prazo, levando a quedas bruscas e momentos de alta volatilidade.
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### **O Que Podemos Aprender?**
Evitar cair na "Compra do Gerúndio" não é simples, mas é possível. Eis algumas lições fundamentais:
1. **Cuidado com altas exageradas:** Quando o mercado parece "bom demais para ser verdade", normalmente é.
2. **Preste atenção aos volumes:** Uma saída silenciosa dos grandes players pode ser identificada por quedas no volume em momentos de alta, ou por um aumento repentino no interesse em calls.
3. **Desconfie da euforia geral:** Quando todo mundo está otimista demais, pergunte-se: "Quem está vendendo para mim?"
4. **Diversifique e proteja-se:** Se você está posicionado em um mercado muito esticado, talvez seja hora de proteger seus lucros ou reduzir a exposição.
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### **Conclusão**
"A Compra do Gerúndio" é mais do que uma estratégia; é uma obra-prima da manipulação de mercado, onde os grandes players usam o comportamento das massas a seu favor. Eles vendem, mas sustentam a alta. Eles ganham, enquanto preparam o terreno para a queda. E no final, como sempre, os tubarões seguem nadando, enquanto as sardinhas se afogam.
O mercado financeiro não é um lugar para inocentes. Entender estratégias como essa é essencial para sobreviver e prosperar nesse jogo. Afinal, como diz o ditado: **"No mercado, quem não sabe o que está fazendo é a liquidez para quem sabe."**
Rafael Lagosta DIniz🦞🦞🦞
Projeção de fibo para btcCom a ferramenta de retração de fibonacci podemos observar possíveis projeções. Coloque os níveis em cima dos últimos topos válidos, ( no caso a consolidação , coloquei o 236 de fibo para a primeira projeção) e veja onde o última nível estará (ultima linha). No btc com essa teoria, vimos que o preço chegou na primeira projeção
Confie no seu talento, não se prenda a regras! Rompendo com Regras e Expectativas Externas
Quantas regras e expectativas você ainda segue simplesmente porque são socialmente aceitas? E, mais importante: quantas delas realmente fazem sentido para você?
O mercado financeiro, como qualquer setor competitivo, é um ambiente marcado por protocolos e convenções rígidas. Essas normas não são necessariamente negativas – muitas vezes, são uma bússola que ajuda a guiar nossa postura profissional e decisões estratégicas. No entanto, seguir esses protocolos de forma cega pode nos aprisionar em um ciclo de aprovação externa. Quando o trabalho se torna um palco onde atuamos para agradar aos outros, os “tapinhas nas costas” e os elogios deixam de ser conquistas reais e se transformam em uma busca superficial de validação que pouco ou nada diz sobre nossa evolução pessoal.
#### A Armadilha da Comparação e da Validação Social
A necessidade de se alinhar com expectativas externas pode se transformar em uma armadilha perigosa, que alimenta a insegurança e a comparação. Quantas vezes você viu um colega do mercado conquistar algo e imediatamente pensou que deveria buscar o mesmo? Quantas decisões você já tomou para se encaixar em padrões que outros determinaram? A busca pela aprovação pode nos levar a viver de acordo com as expectativas dos outros, distantes de nossas próprias metas, forjando uma carreira em que cada passo está mais alinhado ao que os outros acham importante do que ao que verdadeiramente nos move.
Na prática, essa necessidade de validação cria uma ansiedade constante e um desvio do propósito. Em vez de direcionar nossos esforços para aprender, crescer e construir uma trajetória autêntica, acabamos reféns das conquistas e dos sonhos dos outros, tentando preencher lacunas que, na verdade, nem são nossas. É uma luta contra a autenticidade, que bloqueia nosso potencial criativo e nos distancia de nossa verdadeira realização.
### A Jornada da Autenticidade: Redescobrindo o Propósito
Existe um ponto de virada importante na vida de todo profissional que decide quebrar o ciclo de expectativas externas e descobrir sua própria voz. Esse ponto marca o início da jornada da autenticidade, em que começamos a questionar o que é realmente importante para nós e abandonamos regras que não ressoam com nossos valores.
Quando nos permitimos essa liberdade de escolha, algo extraordinário acontece: enxergamos o mercado e a vida de uma forma mais autêntica e genuína. Em vez de sermos guiados pelo que a sociedade ou nossos colegas esperam de nós, nosso foco se volta para o que realmente queremos construir. O verdadeiro sucesso passa a não ser um reflexo do que os outros valorizam, mas uma expressão de nossa evolução, de nosso crescimento pessoal e de nosso autoconhecimento.
Optar pela autenticidade exige coragem, pois muitas vezes significa ir contra o que é popular ou aceito. Na prática, um profissional que segue seu próprio caminho pode se ver questionado e, até certo ponto, criticado. Entretanto, ao agir de acordo com seus próprios valores e objetivos, ele constrói algo verdadeiro e significativo – para ele, o trabalho deixa de ser um palco e se torna uma jornada de transformação pessoal.
### “Cumprir Protocolo” Versus Viver com Propósito
Há uma diferença essencial entre quem vive para “cumprir protocolo” e quem vive para construir algo com propósito. O profissional que apenas cumpre as regras está imerso em uma rotina de aparências, onde tudo parece certo para os outros, mas, no fundo, soa vazio para ele. Esse é o profissional que segue o fluxo, que cumpre as exigências, que aparenta sucesso para a plateia, mas que sente que falta algo essencial.
Por outro lado, quem escolhe viver com propósito encara a profissão como uma extensão de sua identidade, e não como uma máscara social. Ele busca o desenvolvimento genuíno, e isso exige enfrentar os próprios medos e inseguranças, aceitar os próprios defeitos e se lançar em uma jornada de aprendizado constante, independentemente do que os outros vão pensar. Esse profissional não vive para acumular troféus externos; ele está mais interessado no valor que cada experiência traz para sua construção pessoal.
#### Benefícios de Ser Autêntico no Mercado
1. **Decisões mais alinhadas com seus valores**: Quando estamos em sintonia com nossos valores, as decisões são mais naturais e menos dependentes da validação externa. A autenticidade permite escolhas que refletem nossos objetivos e interesses reais, não apenas o que é esperado de nós.
2. **Resiliência em momentos de crise**: Quem age de acordo com sua essência tem uma base emocional mais sólida para enfrentar desafios. Em momentos de crise, os valores internos são um farol, que nos guiam mesmo quando as circunstâncias externas se tornam desfavoráveis.
3. **Construção de uma marca pessoal sólida**: Profissionais que seguem suas próprias convicções e valores tendem a se destacar no mercado, porque trazem uma identidade única e bem definida. Em um ambiente onde muitos estão presos às aparências, aqueles que demonstram autenticidade chamam a atenção e se tornam referência.
4. **Maior satisfação e realização**: No longo prazo, viver de acordo com o que faz sentido para você traz uma sensação de paz e satisfação, que simplesmente não se encontra ao seguir os desejos e opiniões dos outros. A satisfação genuína vem de uma jornada significativa, e não de validações externas que se desfazem com o tempo.
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### Como Iniciar a Jornada de Autenticidade
Se você percebe que está vivendo segundo as expectativas de outros e quer começar uma jornada mais autêntica, alguns passos podem ajudar:
1. **Questione suas motivações**: Pergunte-se por que está tomando certas decisões e para quem elas realmente importam. O que você busca ao seguir esse caminho? Qual a razão por trás das escolhas que faz? Essa reflexão ajuda a distinguir entre objetivos genuínos e metas impostas.
2. **Encontre seus valores essenciais**: Quais valores são fundamentais para você? Integridade, liberdade, aprendizado, inovação? Defina os pilares que norteiam sua vida e baseie suas ações neles.
3. **Estabeleça metas pessoais e profissionais alinhadas**: Alinhe suas metas com seus valores e defina objetivos que refletem sua verdadeira visão de sucesso. Lembre-se de que essas metas devem servir a você, e não apenas à imagem que deseja passar para o mundo.
4. **Pratique a autenticidade diariamente**: No mercado, cada decisão pode ser uma oportunidade para praticar a autenticidade. Desafie-se a dizer “não” ao que não ressoa com seus valores, mesmo que pareça arriscado. Aos poucos, cada escolha fortalece sua identidade e reforça seu compromisso com o que realmente acredita.
5. **Cerque-se de pessoas que respeitam e incentivam sua autenticidade**: Ter por perto uma rede de apoio que valoriza suas decisões genuínas faz diferença. Construa relações que agreguem valor e estejam alinhadas com seus princípios, afastando-se de quem alimenta a necessidade de viver de aparências.
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Escolher a autenticidade no mercado financeiro e na vida pode ser um desafio, mas é um investimento que vale a pena. Em vez de sermos guiados pelo que a sociedade ou o mercado esperam de nós, ao seguir nossos próprios valores, nos tornamos mais resistentes, mais realizados e mais capazes de encarar a realidade de maneira íntegra. Romper com regras e expectativas externas é, no fundo, uma decisão corajosa de viver para nós mesmos, e não para a plateia.
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
"VOCÊ SABE APROVEITAR A SORTE ???"Boa noite traders e pseudos amigos que um dia serão...
o acaso nos chama toda hora... eu amo e você???
então leia comigo!!!
Ah, a questão da sorte e do acaso! No mercado financeiro, muita gente subestima a importância desses dois fatores, mas a verdade é que eles podem fazer toda a diferença. E não, não estou falando só de jogar dados em Vegas.
Imagine isso: Warren Buffett, o oráculo de Omaha, famoso por suas decisões criteriosas e por se apegar ao "valor intrínseco" das ações, já admitiu que um dos fatores mais importantes do seu sucesso foi o simples acaso de ter nascido nos EUA, em uma época de grande crescimento econômico. E claro, por ter escapado da bolha das dotcoms nos anos 2000. Pura sorte? Um pouco.
Agora, se você acha que a sorte é coisa para amadores, lembre-se da crise de 2008. Enquanto muitos perderam fortunas, alguns investidores, como Michael Burry, apostaram contra o mercado imobiliário e ganharam milhões. Ele era o gênio incompreendido ou apenas o sortudo que viu a bolha quando ninguém mais via?
Mas a melhor parte sobre a sorte no mercado financeiro é que ela muitas vezes anda de mãos dadas com o timing – algo que os analistas, com suas planilhas perfeitas, adoram ignorar. Você pode ter a melhor ação do mundo em mãos, mas se comprou no topo e vendeu no fundo, já era, amigo. E não tem análise técnica que te salve.
Vamos combinar, o acaso tem até nome chique em economia: black swan (cisne negro). Aquele evento imprevisível que vira tudo de cabeça para baixo, como a pandemia de 2020 ou a falência do Lehman Brothers. Quem poderia prever? Ok, alguns alertaram, mas a maioria foi pega de surpresa. Ah, o doce gosto do imprevisível!
Por isso, da próxima vez que estiver analisando gráficos e estudando balanços, lembre-se: sorte e acaso são como aquela dose extra de cafeína num dia ruim – você pode não depender dela, mas quando vem, faz toda a diferença. Então, ao invés de ignorá-los, por que não abraçá-los?
Afinal, quem diria que o Bitcoin, que foi tratado como uma piada em 2010, poderia ter transformado aquele nerd que comprou 1000 moedas por alguns centavos em um milionário hoje?
Em resumo: no mercado financeiro, o acaso é o seu melhor inimigo, e a sorte? Bem, é sempre bom dar uma piscadela para ela. 😉
Quer saber muito sobre o acaso... eu aprendi aqui e vou resumir a você!
"Iludidos pelo Acaso", do autor Nassim Nicholas Taleb, é um livro fascinante que explora como o acaso, a sorte e a aleatoriedade desempenham papéis cruciais em nossas vidas, especialmente no mundo financeiro. Taleb argumenta que muitas vezes subestimamos a influência do acaso em nossas realizações, preferindo atribuir nosso sucesso (ou fracasso) à habilidade ou competência.
O livro se concentra principalmente no setor financeiro, onde Taleb trabalhou como trader por muitos anos. Ele examina a forma como muitos investidores, analistas e gestores de fundos acreditam que seus ganhos são resultado de sua habilidade, quando na realidade podem ser apenas um golpe de sorte. Um dos pontos centrais da obra é a ideia de que somos "enganados" por resultados aleatórios, confundindo o acaso com causalidade.
Taleb também critica a tendência humana de enxergar padrões onde eles não existem, especialmente em eventos que são puramente aleatórios. Ele usa exemplos históricos e científicos para ilustrar como as pessoas frequentemente se apegam a explicações lógicas para eventos que, na verdade, podem ser simplesmente o produto da sorte.
Além do mundo financeiro, "Iludidos pelo Acaso" se aplica a diversas áreas da vida, desde o sucesso em carreiras até fenômenos naturais e sociais. O livro é parte da série Incerto, que explora os efeitos da incerteza e da imprevisibilidade em nossas vidas.
No livro **"Iludidos pelo Acaso"**, Nassim Nicholas Taleb mergulha profundamente na ideia de que, muitas vezes, investidores, analistas e gestores de fundos acreditam que seus sucessos são resultado direto de sua habilidade e conhecimento, quando, na verdade, podem ser fortemente influenciados por um fator muito menos controlável: a sorte.
Essa ilusão ocorre porque o cérebro humano tem uma tendência natural de buscar padrões e criar narrativas para explicar eventos. No caso de ganhos financeiros, por exemplo, se um investidor faz uma série de apostas bem-sucedidas no mercado, ele pode facilmente concluir que suas decisões foram brilhantes. Taleb, no entanto, argumenta que essa visão ignora a possibilidade de que os sucessos podem ser, em grande parte, produtos de eventos aleatórios ou de flutuações imprevisíveis do mercado.
A principal crítica de Taleb é a confusão entre causalidade e correlação. Ou seja, as pessoas tendem a achar que há uma relação direta de causa e efeito entre suas ações e os resultados, sem considerar o papel da aleatoriedade. Por exemplo, um gestor de fundo que lucra durante um período de alta no mercado pode atribuir isso à sua habilidade superior, quando, na realidade, ele estava apenas "surfando" uma onda de crescimento econômico geral. O risco aqui é que, ao superestimar sua competência, ele pode continuar a tomar decisões arriscadas, acreditando que sua estratégia é infalível — até que a sorte acabe e os prejuízos se acumulem.
Taleb também destaca que os ganhos sucessivos podem reforçar essa falsa sensação de controle e competência. É o que ele chama de **"viés retrospectivo"**, onde, após o evento, fica fácil construir uma narrativa que faça sentido para justificar os resultados. Em outras palavras, depois que o sucesso já aconteceu, o indivíduo tende a subestimar a aleatoriedade envolvida e a supervalorizar as decisões que tomou no processo.
No entanto, o problema dessa ilusão é que ela pode levar a decisões cada vez mais arriscadas e, eventualmente, a grandes falhas. Como Taleb aponta, muitas pessoas que se tornaram extremamente ricas e bem-sucedidas no mercado financeiro estavam no lugar certo na hora certa. Isso não significa que não sejam competentes, mas o papel do acaso pode ter sido muito maior do que estão dispostas a reconhecer.
Um dos exemplos que Taleb utiliza é o do "jogador sortudo" ou do **"galope de sobrevivência"**, onde aqueles que tiveram sucesso em um mercado volátil são vistos como competentes simplesmente porque sobreviveram ao jogo — enquanto muitos outros, igualmente ou mais competentes, foram eliminados pelo acaso desfavorável. Isso cria uma ilusão de que os vencedores sempre souberam o que estavam fazendo, ignorando aqueles que foram eliminados pela sorte adversa.
Ao apontar essas armadilhas cognitivas, Taleb nos convida a adotar uma visão mais crítica e humilde sobre o papel da sorte em nossos sucessos. Ele sugere que, no mercado financeiro (e na vida em geral), muitas das variáveis que influenciam os resultados estão fora de nosso controle. Portanto, não devemos nos iludir pensando que somos mestres do destino quando, na verdade, podemos estar apenas navegando na maré de um acaso favorável.
Em última análise, o livro faz um alerta: o reconhecimento da sorte não é uma desculpa para a passividade ou para não agir, mas sim uma forma de nos proteger contra a arrogância e a falsa sensação de invulnerabilidade.
No livro **"Iludidos pelo Acaso"**, Nassim Nicholas Taleb critica um fenômeno comum na natureza humana: a tendência de enxergar padrões em eventos aleatórios. Segundo ele, o ser humano tem uma forte inclinação a buscar ordem e significado, mesmo em situações que são puramente aleatórias. Isso se deve à nossa necessidade psicológica de controle e previsibilidade, que nos leva a criar explicações lógicas para eventos que, na verdade, não seguem uma lógica intrínseca.
Essa tendência é chamada de **pareidolia** – o fenômeno psicológico de ver padrões ou significados em estímulos aleatórios, como ver formas nas nuvens ou atribuir explicações detalhadas a oscilações no mercado financeiro. Taleb argumenta que, no mundo financeiro, essa busca por padrões é perigosa, porque leva as pessoas a subestimarem o papel da sorte e da aleatoriedade nos eventos.
### Exemplo dos Traders
Um dos exemplos mais poderosos que Taleb usa é o comportamento de traders no mercado financeiro. Muitas vezes, investidores acreditam que suas decisões de compra e venda são baseadas em padrões que identificaram nos preços das ações ou em tendências do mercado. Eles analisam gráficos, utilizam algoritmos complexos e acreditam ter encontrado uma fórmula "infalível" para prever o mercado.
No entanto, Taleb aponta que muitos desses padrões podem ser apenas ilusão. Eventos aleatórios e flutuações de curto prazo no mercado podem parecer seguir uma sequência lógica, mas, na realidade, podem não ter relação alguma. Em um mercado volátil, é comum que os preços subam e desçam de maneiras que parecem previsíveis no momento, mas que, ao serem examinados em retrospectiva, revelam-se pura sorte.
Por exemplo, um trader pode ganhar dinheiro durante um período de alta no mercado e acreditar que sua habilidade em "ler os sinais" foi o que o levou ao sucesso. Na verdade, ele pode simplesmente ter sido beneficiado pela sorte de estar no mercado durante um ciclo de alta, sem que sua "leitura" dos padrões tivesse um impacto real.
### Exemplo do Jogo de Moeda
Taleb também usa o exemplo do **jogo de moeda** para ilustrar como facilmente as pessoas são iludidas por padrões inexistentes. Imagine que você jogue uma moeda 100 vezes e registre os resultados. A cada lançamento, você tem uma chance de 50% de obter "cara" ou "coroa". No entanto, em algum ponto, você pode ver uma sequência de 10 ou até 20 caras seguidas. Nesse momento, é tentador acreditar que há algum padrão — talvez a moeda esteja viciada, ou talvez o próximo lançamento seja "definitivamente" uma coroa para "quebrar" o padrão.
No entanto, essa sequência é perfeitamente normal em eventos aleatórios. O fato de ver muitas caras seguidas não significa que há uma tendência subjacente; é simplesmente o resultado da aleatoriedade. Taleb argumenta que muitos investidores e analistas se comportam de maneira semelhante: eles veem um "padrão" em oscilações aleatórias do mercado e acreditam que podem prever o próximo movimento.
### Exemplo da Superstição e da Religião
Em um exemplo histórico, Taleb aborda como **superstições** e **crenças religiosas** podem surgir de eventos aleatórios. Ele explica que em tempos antigos, quando as pessoas não compreendiam o funcionamento do mundo natural, frequentemente atribuíam eventos como secas, enchentes ou eclipses à vontade dos deuses ou à intervenção de forças sobrenaturais. Ao invés de verem esses eventos como aleatórios ou naturais, elas tentavam encontrar padrões e explicações lógicas para esses fenômenos, criando rituais ou sacrifícios na esperança de controlar o que, de fato, era incontrolável.
Mesmo no mundo moderno, a superstição ainda se manifesta. No mercado financeiro, por exemplo, algumas pessoas acreditam que certos dias da semana são "melhores" para negociar ou que certas empresas têm uma "mão mágica" para gerar lucros consistentes. Essas crenças são exemplos de como a mente humana tenta dar sentido a eventos aleatórios.
### Exemplo das Bolsas de Valores
Taleb cita ainda os **fundos de investimento** que, após anos de sucesso, se tornam reconhecidos como "geniais". No entanto, muitos desses fundos podem estar simplesmente experimentando um período de sorte em um mercado favorável. Se pegarmos uma grande amostra de fundos, é esperado que, por pura aleatoriedade, alguns deles tenham um desempenho consistentemente bom ao longo de vários anos. Isso não significa necessariamente que seus gestores sejam extraordinários; eles podem simplesmente ter sido favorecidos pelo acaso.
Taleb ressalta o perigo desse tipo de ilusão. Ao atribuir sucesso à competência quando ele pode ser resultado de sorte, corremos o risco de tomar decisões erradas no futuro, acreditando que podemos replicar o sucesso apenas através de habilidade.
No geral, Taleb alerta para o fato de que nossa busca por padrões em eventos aleatórios nos leva a tomar decisões arriscadas e, muitas vezes, erradas, especialmente no mercado financeiro. Ele sugere que devemos ser mais céticos em relação aos "padrões" que vemos e estar cientes de que a sorte e a aleatoriedade desempenham papéis muito maiores em nossas vidas e no mercado do que estamos dispostos a admitir.
acho que deu para pescar algo né...
Uma ótima semana a todos...
Um abraço forte do Rafael "lagosta" Diniz🦞🦞🦞
Contrato futuro e meses de vencimentos dentro das bolsas da CMEFala Pessoal beleza ? como prometido trouxe um vídeo explicando sobre os contratos futuros dos ativos da CME Group, e a diferença de cada bolsa.
trouxe também meses de vencimentos e valores nocionais do S&P, Dow jones e Euro/dólar futuro.
Espero que gostem do vídeo e deixe sua opinião.
Um abraço e até a próxima.
Um Guia Prático melhorar a sua Gestão de RiscosOlá a todos! 👋🏾
Embora fazer trades e investimentos no mercado financeiro passa gerar oportunidades altamente lucrativas, sempre existe o potencial de perda. Os traders mais experientes sabem disso melhor e, no post de hoje, vamos compartilhar várias dicas testadas pelo tempo para ajudar novos traders e investidores a entender melhor o risco financeiro e o planejamento inteligente.
📝 Desenvolva um Plano de Trading
- Muitos traders entram no mercado sem uma compreensão completa de como ele funciona e o que é preciso para ter sucesso.
- Você precisa ter um plano de negociação detalhado antes de se envolver em qualquer negociação.
- Ter um plano pode ajudá-lo a manter a calma e controlar o estresse para garantir que você esteja operando dentro de sua tolerância ao risco.
🧘♂️ Entenda sua tolerância ao risco
- O risco é subjetivo. Diferentes traders têm personalidades e setups diferentes, portanto, tolerâncias ao risco diferentes.
- Não existe a abordagem “o que serve para um, serve para todos”.
- Descubra o que atende às suas necessidades com base no tamanho da sua conta, intencionalidade, plano de longo prazo e outras variáveis importantes que são somente suas. Em seguida, implemente a sua estratégia.
📚 Siga seu setup de trading
- Um setup de trading estabelece um conjunto de regras que servem para ajudar o trader a evitar decisões impulsivas.
- Um setup de trading é essencial porque exige que você pense profundamente sobre como será a sua estratégia, antes de começar a arriscar o seu dinheiro suado.
- Os comerciantes devem testar o seu setup de trading em diferentes condições de mercado. Pergunte a si mesmo: "Como você se sairia em um mercado em baixa?" Você já tentou simular o seu setup de trading para ver se ele funciona e em quais condições? Você discutiu sobre o seu setup de trading com outras pessoas ou pediu feedbacks?
- Alguns traders só adotam estratégias após uma série de perdas. Isso geralmente leva a mais perdas e é improdutivo a longo prazo.
- Se o seu setup de trading se comprovar sustentável, aderir a ela ajudará você a gerar retornos consistentes ao longo do tempo. Também ajudará você a manter seu plano original de longo prazo, conforme mencionado acima.
🚨 Use um Stop-Loss
- Uma ordem de stop loss é uma ordem que é colocada em um nível de preço predeterminado e pode ajudar a limitar suas perdas se a operação for contra você. Também é usado para garantir que você siga o seu plano original.
- Em geral, esse nível de preço predeterminado, é o nível no qual sua ideia operacional é invalidada.
✂️ Gerencie o tamanho da sua posição
- É importante ter um tamanho de mão ideal para que não haja muita exposição ao risco em qualquer negociação.
- O trading é um jogo de probabilidades. Portanto, um trader nunca deve colocar todos os ovos na mesma cesta e, se o fizer, deve estar bem ciente disso.
❌ Não exagere ou se vingue do mercado
- Embora possa ser tentador, nunca é uma boa ideia tentar recuperar as perdas assumindo riscos maiores.
- É fácil sentir fortes emoções durante o trading. No entanto, tomar decisões com base nas emoções, em vez da análise racional, pode ser uma receita para o desastre. Se você tem medo de que isso esteja acontecendo, simplesmente afaste-se do computador.
📔 Mantenha um diário de trades
- Um diário de trades pode ajudá-lo a identificar as deficiências do seu setup ou estratégia.
- A avaliação constante deste diário irá ajudá-lo a compreender e a melhorar a si mesmo. O diário de trades é uma incrível ferramenta para auto-reflexão sobre a sua jornada.
Obrigado por ler! Esperamos que você tenha gostado deste post. Sinta-se à vontade para escrever quaisquer dicas ou conselhos adicionais na seção de comentários abaixo!
Lembre-se de que esta é uma postagem educacional para ajudar todos os nossos membros da comunidade a entenderem melhor os conceitos usados no trading ou no investimento. Isso de forma alguma promove um estilo particular de negociação!
Nos vemos novamente em breve. 🙂
Parabéns por fazer parte da maior comunidade do mundo de Traders e Investidores!
Com carinho, Equipe TradingView! ❤️❤️❤️
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Como ter disciplina para gerenciar estresse e ansiedade no tradeFala pessoal! 👋🏾
Espero que este breve relato sobre a minha própria experiência de vida como trader e esse apanhado de dicas, sejam úteis para a carreira e longevidade de vocês no mercado.
Então, vamos lá!
Eu também já fui uma pessoa que sofria com o emocional enquanto operava e analisava o mercado. Eu sabia que precisava mudar, se eu quisesse ter consistência nos meus trades, mas eu não sabia como fazer isso. Eu era excepcional analisando o mercado, mas na hora de operar, eu simplesmente fazia tudo errado.
Foi então quando, na terapia, eu descobri o poder da regulação do ciclo circadiano.
Eu comecei a seguir os passos, que eu vou te ensinar neste artigo, e as mudanças foram surpreendentes. Minha capacidade cognitiva e emocional melhorou muito, e isso se refletiu diretamente nas minhas decisões e resultados no mercado financeiro.
Hoje em dia eu compartilho minhas análises e o meu dia a dia de trades e análises aqui no TradingView. E quero mostrar que é possível superar os problemas emocionais e psicológicos para alcançar o sucesso no trading. Basta ter a determinação de mudar!
Quando se trata de trading, o emocional ajustado é o fator primordial para no mínimo sobreviver no mercado, sem perder todo o seu dinheiro.
E quando eu comecei a focar nas possíveis soluções para ajustar o meu emocional para operar, logo de cara, e me deparei com uma infinidade de soluções mirabolantes que rondavam a internet.
Mas o fato é que eu descobri, que tudo começa no sono.
O sono ajustado é importante para todas as pessoas, mas para os traders, pode ser uma questão ainda mais preocupante. Isso porque a falta de sono pode afetar negativamente a capacidade de concentração, memória, julgamento e tomada de decisão. E essas habilidades são fundamentais para o sucesso no trading.
Mas o problema vai além da simples falta de sono!
Eu descobri que quando não dormimos o suficiente, o nosso corpo e cérebro são afetados de maneiras profundas.
Quando estamos ansiosos, frustrados, com raiva ou tristes, nossa mente não consegue pensar de forma clara e coerente. Além disso, as emoções podem nos fazer agir impulsivamente e ignorar nossos planos de trading.
E o mesmo acontece com o psicológico debilitado.
Quando estamos estressados, cansados ou com problemas pessoais, ficamos propensos a cometer erros super bobos na hora de fazer um trade.
E o ponto é que eu me surpreendi quando descobri o quão o sono é vital e afeta todas as áreas da nossa saúde, incluindo a emoção e o psicológico.
A falta de sono ou a qualidade insuficiente altera os nossos níveis normais de hormônios, como cortisol e serotonina, que estão associados ao estresse, ansiedade e humor.
Além disso, o sono desregulado pode afetar a capacidade do cérebro para processar informações, tomar decisões e controlar impulsos.
Eu cheguei a ler estudos que comprovam que as pessoas que dormem mal ou insuficientemente têm uma tendência, quase que certa, de tomar decisões impulsivas e a reagir de forma exagerada às situações estressantes durante o dia.
E isso é justamente o que o trader nunca pode fazer.
Nós traders, precisamos de uma mente clara e focada para tomar decisões adequadas às nossas análises e gerenciamento.
O ciclo circadiano:
O ciclo circadiano é o relógio biológico interno do corpo humano, responsável por regulamentar várias funções corporais, incluindo o sono. É uma sequência de mudanças que acontecem a cada 24 horas e é controlado pela nossa interação com luz e escuridão.
Se você der um google, vai encontrar milhares de estudos sobre isso.
Mas o ponto mais interessante que eu descobri sobre isso, é que existe uma substância no nosso corpo que é responsável por reger o nosso ciclo circadiano.
É uma substância que é produzida a partir dos nossos olhos quando entra em contato com a luz. Daí isso vai inibindo a produção dos hormônios que ajudam a regular o cérebro para que ele se programe sobre quando é hora de dormir e quando é hora de acordar.
Funciona assim:
1- À noite, a produção de hormônios do sono aumenta, preparando o corpo para dormir.
2- De manhã, a luz da manhã inibe a produção desses hormônios, fazendo o corpo acordar.
Por isso, o ciclo circadiano é crucial para esse equilíbrio fisiológico e emocional do corpo.
Logo, quando o ciclo circadiano é interrompido ou desregulado, isso vai te levar a ter insônia, cansaço, desmotivação, ansiedade, procrastinação, indisciplina e até mesmo depressão.
Por isso, é absolutamente fundamental se atentar à exposição excessiva à luz branca na hora de dormir.
O que eu fiz para resolver isso:
1- Dormir e acordar ao mesmo tempo todos os dias, incluindo fins de semana.
Para mim, foi muito difícil dormir no mesmo horário todos os dias. Então eu comecei a acordar no mesmo horário todos os dias. E para isso eu peguei uma dicas do livro "O milagre da manhã".
2- Expose-se à luz natural ao acordar.
Tentar passar pelo menos 30 minutos ao ar livre todas as manhãs, num lugar que pega luz natural.
3- Evitar a luz branca antes de dormir.
O que eu faço é diminuir completamente a iluminação das telas do computador e telefone. E se você tem TV no quarto, provavelmente ela deve ter uma função de diminuir a luminosidade, ou de mudar os espectro de luz branca para luz amarela.
4- Ter um ritual do sono.
Crie uma rotina de coisas relaxantes para você fazer religiosamente todos os dias antes de dormir. Como ler um livro, com páginas amarelas, ouvir um audiobook, usar uma essência, ou passar um perfume específico, se vestir com algo bem específico, como por exemplo, vestir uma meia somente no pé direito. Coisas assim. Isso, pode parecer algo bobo, mas ajudará muito a preparar o seu corpo para o sono.
Se você der um google, vai encontrar milhões de dicas, mas essas foram as que funcionaram para mim e que eu recomendo você a testar.
Eu tenho certeza que se você ajustar o seu sono, o seu desempenho como trader vai melhorar da água para o vinho. Porque isso vai te ajudar principalmente a te disciplinar emocionalmente para poder seguir aquilo que você já sabe.
Não perca mais tempo se sentindo confuso e emocionalmente instável enquanto tenta fazer seus trades e análise técnica!
Regule o seu ciclo circadiano e veja a diferença na sua performance no mercado.
E não deixe de me acompanhar por aqui pelo TradingView para mais dicas como essa e para análises bem educativas do mercado.
Os 10 Erros Mais Comuns dos Traders - Como Não Comete-los?Fala pessoal! 👋
Todos sabemos que fazer trades e investir não é fácil para ninguém. Se fosse, todos seriam ricos.
Aqui estão alguns motivos clássicos pelos quais a grande maioria dos traders perdem dinheiro e algumas dicas básicas, mas que certamente irão ajudá-lo a ficar no positivo.
Falta de conhecimento 📘
Muitos traders entram no mercado sem uma compreensão completa de como ele funciona e o que é preciso para ter sucesso. Como resultado, eles cometem erros caros e perdem dinheiro rapidamente.
Má gestão de riscos 🚨
O risco é uma parte inerente a qualquer operação e por isso, é importante gerencia-lo de forma eficaz para proteger seu capital e maximizar suas chances de sucesso. No entanto, muitos traders não têm uma estratégia clara de gerenciamento de risco e, como resultado, são mais vulneráveis a perdas exageradas.
Tomada de decisão emocional 😞
É fácil sentir fortes emoções durante os trades. No entanto, tomar decisões com base nas emoções em vez da análise técnica racional pode ser uma receita para o desastre. Muitos traders tomam decisões erradas quando se sentem sobrecarregados, gananciosos ou com medo e isso pode levar a perdas significativas.
Falta de disciplina 🧘♂️
O sucesso de um trader demanda muita disciplina, mas muitos traders relutam para manter seu plano e gerenciamento. Isso acaba sendo ainda mais desafiador quando o mercado está volátil ou quando um trader está passando por uma perda. Por isso Crie um setup operacional para si, e siga se aprimorando nele, mesmo que seja difícil dominar a tentação de estar sempre testando coisas novas e seguindo sinais de terceiros indiscriminadamente!
Overtrading 📊
Muitos traders cometem o erro de operar em excesso, o que significa que eles entram em muitos trades e não permitem que suas operações sejam executados corretamente. Isso leva a um risco maior, custos de corretagem mais altos e maior probabilidade de perdas. Seguir fielmente o seu setup de trades pode ajudar a aproveitar melhor as boas oportunidades e te afastar das entradas ruins.
Falta de uma planilha de Trades 📝
Uma planilha para gestão dos seus trades vai fornecer um relatório claro do seu desempenho e principalmente te permitir a fazer projeções financeiras. Sem uma plana de controle dos resultados, os traders podem tomar decisões impulsivas, visando lucros rápidos, que podem ser perigosas e muitas vezes levam a perdas.
Não acompanhar dados e informações importantes ⏰
O mercado e suas narrativas comuns estão em constante evolução e é importante que os traders se mantenham atualizados com os últimos desenvolvimentos para tomar decisões informadas. O que por sua vez, não elimina ou sobrepões o poder da análise técnica dos gráficos. Portanto, nunca tome decisões meramente baseadas em notícias, principalmente quando vão de encontro àquilo que você está vendo no gráfico. Entenda que na grande maioria das vezes, as noticias são veiculadas com atrasos dos acontecimentos dos fatos.
Não usar Stop Loss ✂️
Nenhum trader pode evitar perdas completamente, mas a chave é minimizar o impacto delas em sua conta. Uma das melhores maneiras de fazer isso é reduzir suas perdas utilizando o recurso do Stop Loss quando uma operação for contra você. No entanto, muitos traders mantêm operações no prejuízo por muito tempo, esperando que elas se recuperem, e isso pode levar a perdas ainda maiores do que o esperado.
Não Queira Lucrar um Pouco Mais 💸
Assim como é importante reduzir suas perdas com o Stop Loss, também é importante realizar seus ganhos. Muitos traders falham em fazer isso porque não têm um plano em vigor, informando quando e como sair de uma negociação. Como resultado, eles podem deixar dinheiro na mesa e perder lucros potenciais.
Não Agir Rápido 📚
Adaptar-se às mudanças nas condições do mercado é fundamental para o sucesso nos mercados financeiros. Os regimes mudam, a vantagem comercial desaparece e reaparece, e os sistemas que sustentam tudo estão em constante mudança. Um dia, uma estratégia de negociação está produzindo lucros consistentes, no dia seguinte, não. Os traders e investidores precisam se adaptar para ganhar dinheiro a longo prazo, ou correm o risco de serem liquidados do mercado.
No geral, a maioria dos traders sofrem perdas porque não se preparam para os desafios do mercado. Ao se educar, desenvolver um plano operacional sólido e planejar as decisões com antecedência, os traders podem melhorar muito as suas chances de sucesso e evitar armadilhas comuns.
Esperamos que você tenha gostado! Sinta-se à vontade para escrever quaisquer dicas ou conselhos adicionais na seção de comentários abaixo!
Vejo todos vocês na próxima semana. 🙂
– Team TradingView
TRADING PLAN - Operacional de ScalpBoa noite Amigos,
Gostaria de compartilhar com vocês um operacional de Scalp que eu utilizo muito. Desde a logica para o operacional funcionar a gestão de risco.
Logica do Operacional:
Após o mercado iniciar uma fase de rompimento (BO - Breakout), no caso de alta, fazendo candles de tendência um após o outro, onde a máxima e fechamento do candle vão acima do candle anterior, e as mínimas não vão abaixo da mínima do candle anterior. Como no exemplo acima do caixote azul:
Isso é sinal de pressão de compradora, mercado tem urgência e os compradores estão comprando a qualquer preço com o pensamento de estar barato.
Com isso em mente, terão compradores tentando entrar em um preço melhor, e então estarão posicionando Ordens Limits de compras abaixo de candles, a espera que o preço venha abaixo do candle anterior para fazer uma correção.
Nesse momento há um vantagem no mercado que podemos aproveitar para Scalp.
Iremos entrar 1 Tick abaixo do candle anterior. Que nesse exemplo foi abaixo do dia 29/08. A espera que abaixo do candle terá mais compradores que vendedores, prontos para fazerem pelo menos um último topo antes de reverter ou corrigir mais profundo.
Por já estarmos comprando alto, iremos entrar no Trade apenas para um Scalp.
Como posicionar Alvo e Stop:
Para utilizar o Alvo e Stop, iremos aproveitar o indicador ATR (Average True Range), nada mais é que um indicador que calcula a amplitude das últimas barras. Com isso temos a média em valor das últimas barras.
Que no exemplo do Trade do dia 29/08 estava em 1,14.
Com esse indicador, podemos ter um Stop e Alvo de um tamanho de uma barra média.
Após entrar no Trade, 1 tick abaixo da barra anterior que seria no preço 11,27, iremos posicionar 1 Stoploss de 1,14 centavos abaixo do preço de entrada (Que seria o preço 10,13), e iremos posicionar um alvo 1,14 centavos acima do ponto de entrada (Que seria no preço 12,41).
Como no exemplo acima do risco/retorno:
Após isso é aguardar.
Cuidados:
Cuidados com Lateralidades, muitas vezes confundimos pressão compradora ou vendedora com ausência de compradores e vendedores, por isso é normal em lateralidades, haver grande sequência de barras e voltar em "V" sem fazer uma segunda perna. Compradores ou vendedores estão aguardando os extremos para realizar operação e somente quando chega nesse ponto que eles entram, por isso o preço é sugado até o extremo.
Cuidado com tendência que já estão há muito tempo perdurando.
Lembre-se sempre que Trading é probabilidade, então nunca existirá um Setup com 100% de acerto. Se existisse um setup com 100% de acerto não existiria alguém para fazer a ponta contrária da sua.
Caso for usar, teste e veja se é compatível com sua personalidade.
É isso, espero que seja útil para vocês como está sendo para mim.
Operando B3 pelo TradingViewAlguns já sabem, a Órama Investimentos agora está disponível no TradingView, roteando ordens para a B3. 🤩
Para saber mais sobre a abertura de conta, acesse o blog do TradingView: www.tradingview.com
Você pode acessar o perfil da Órama no TradingView aqui: br.tradingview.com
Análise completa: Porque opções binárias é uma grande furada ! É polêmico falar sobre as opções binárias devido a uma infinidade de influencers que fala sobre tal prática; vemos muito conteúdo ensinando a operar e trabalhar com isso na esperança de rentabilidade rápida e multiplicar o dinheiro de maneira rápido e intuitiva. Já faz alguns anos que a CVM (Comissão de valores mobiliários) autarquia que regula o mercado de investimentos e trading decidiu bloquear corretoras de opções binárias para captar clientes no Brasil devido à autenticidade das tais com os clientes.
Como funciona as opções binárias
Aos não informados, opções binárias trabalha com contratos de opções que duram 1 minuto, 5 minutos, 15 minutos e 30 minutos. Ou seja, de pouca duração, visando você adivinhar a direção se vai para cima ou para baixo. Mas se engane quem acredita que só se trata de adivinhar a direção, porque trading não se trata de adivinhar a posição. Resumindo se trata se pequenos scalpings tendo que domesticar um determinado tempo de uma opção que não te dá direito a nada como é no mercado de opções da bolsa de valores, e então coloca em xeque se esse contrato é de fato legítimo ou não.
Todas as corretoras de opções binárias são dealers/fornecedores de liquidez e market makers
Você não leu errado. As principais corretoras de opções binárias são descentralizadas; (se tem dúvida sobre isso, leia o artigo nos relacionados: A importância do mercado centralizado.)
Ou seja, você opera diretamente com dealer/fornecedor. O que faz ser ainda mais complicado, pois a mesma se beneficia pelo spread, diferença entre a melhor oferta de compra, ou melhor, oferta de venda. No mercado descentralizado, por não possuir um valor intrínseco, o spread pode ser levemente adaptado segundo os próprios interesses da corretora. E claro, ela não irá te ressarcir por essas manipulações, por você ter assinado os termos de uso e também por essas corretoras não serem devidamente regulamentada em países desenvolvidos. O que é outra desvantagem do mercado descentralizado, já que diferente do mercado organizado, precisam ter uma regulamentação forte de uma autarquia para que o risco de inadimplência seja diminuído.
A maioria das corretoras de opções binárias usam cfds
Antes de falar o quão banal um cfd pode ser (se sua corretora for devidamente regulamentada, como as corretoras parceiras do tradingview) existe a diferença entre o contrato padronizado e um contrato encaminhado (forward) o primeiro exemplo:
os contratos derivativos de um mercado centralizado tem padrões como código do ativo + mês e ano de vencimento. Exemplo do contrato futuro de S&P 500 na CME que é o ESU22 onde a letra U significa o mês de setembro. (mais detalhes veja o segundo artigo das ideias relacionadas onde explico mais sobre os contratos de vencimentos da CME).
E os ativos do mercado spot (à vista), também são padronizados pelo código do papel listado na bolsa no processo de IPO(initial public offering) a qual é o processo de abertura de capital de uma empresa.
Mas a onde está o segredo?
O cfd é um contrato encaminhado da bolsa, respeitando o ativo referência, onde o próprio dealer fica encarregado pela liquidação e custódia dos ativos e ela mesmo atua como contraparte como é feito no mercado centralizado.
Veja que o cfd não é padronizado como na bolsa e segue o ativo de referência. O maior objetivo dos cfds é oferecer esses contratos sem ter que passar pela burocracia da bolsa, assim facilitando o comércio entre fornecedor e dealer. Claro que houve calotes de cfds na crise do sub-prime em 2009, onde esses cfds era usado para obter lucros rápidos e alto número de inadimplentes, a SEC (Security Exchange Comission) determinou na proibição dos contratos encaminhados nos EUA. Se usado certamente, os cfds pode ser uma boa, mas usados de forma problemática como nas opções binárias pode trazer problemas na hora de operar.
Forex, cfds e opções binárias
O Spread em base é a melhor ordem de compra e venda como na explicação abaixo:
O cfd por não possuir um valor intrínseco, não existe um livro de preços físico como no mercado centralizado, então essa informação fica restrita apenas aos dealers/fornecedores, então por esse book ser invisível, quem controla o spread é a corretora para ajustar os níveis de acordo com seus próprios interesses. O maior mercado descentralizado é o mercado de forex e tem praticamente todas a mesma estrutura de um cfd, porém de uma maneira mais ampla, já que diferente de um cfd, uma paridade de forex possui muita liquidez, o mais líquido do mundo.
forwarded from forward?
Opções binárias é, na verdade, a invenção de um contrato que simula uma paridade de forex, onde não se pode fechar a posição a corretora permite durante o tempo que o contrato foi comprado ou vendido. Pode parecer simples adivinhar o lado, mas a complexidade desse tipo de operação é tão grande que ganhar dinheiro tem que possuir um gerenciamento de risco e emociona impecável, que ao invés de ir para as opções binárias, seria interessante aprender mais sobre finanças, educação financeira e trades mais seguros, já que o trading em forex já é bastante complexo por não possuir uma variável de outros fluxos real, e sim o volume negociado por tick, pois, sim, tem uma grande diferença já que o volume tick considera todos os números e lotes de forma igualitária observe:
Tier 3 ou piores
A maioria das corretoras de opções binárias são tier 3 ou piores, e o que isso significa?
Camadas de jurisdições das corretoras
Observe que Tier 3 são países subdesenvolvidos e que possuem uma legislação fraca se tratando de valores mobiliários, e corretoras que não possuem uma boa legislação pode dar calote nos clientes e ser uma boa chance de scam e corretores com proposta de opções binárias cabem exatamente nesse esteriótipo.
Então por que influencers e educadores querem tanto que você opere esse mercado?
Com certeza devido a uma afiliação predatória que essas corretoras utilizam, não que afiliação seja uma coisa ruim, mas por se beneficiar das perdas dos clientes, ensinam métodos ineficazes de uma análise técnica muito fraca, como suporte x resistências, LTAa, LTBs e outras estratégias sem explicar como esses produtos funcionam. Acredito que se as pessoas, atraídas por anúncios desse porte, pesquisasse pelo menos em que país é sediada essa corretora, eles pensariam duas vezes antes de colocar suas economias em corretoras tão desqualificadas.
Mesmo se a corretora fosse devidamente regulamentada, ainda sim seria um risco muito elevado.
Opções binárias é difícil, exige muito emocional, usa contratos por diferenças, não tem uma boa regulamentação, é mais perigoso que uma operação de forex, possui um spread invisível (por isso que sua corretora dá latência na hora de abrir ordem) e para piorar, seu risco retorno é 0.5/1 em cada operação, pois existe um payout estipulado pela corretora. Sua chance de perder é maior que de ganhar, não pode fechar a operação durante o trade, as “opções” tem que ficar no tempo. Não se trata de você abrir um contrato e esperar um minuto, mas abrir um contrato 10:00 e esperar ele fechar 10:01, mas se a oportunidade for boa e faltar 10 segundos para expirar e o próprio corretor travar o trade. Ainda para piorar, esses corretores negociam nos finais de semana em OTC, sabe o que isso quer dizer? Descentralizaram o que já é descentralizado, o risco é bem maior, pois a corretora vai sempre virar a mesa, pois está se tratando de uma corretora market maker e não ECN.
Resumindo: opções binárias é difícil, complicado, de uma liquidez duvidosa e ainda exige condições péssimas de negociação para os clientes. Espero que esse artigo tenha te ajudado.
Créditos da arte: Zdenek Sasek
Torneio de Ideias TradingView🏁O torneio de ideias é a competição que está voltando para o TradingView. Lembre-se que sua participação é super importante, pois a participação será uma boa medida para as próximas promoções.
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Como Analisar o Indicador de RSI CorretamenteNesse vídeo 100% educativo, eu te ensino a Como Analisar o Indicador de RSI Corretamente.
Muito se convencionou muitas teorias e estratégias enganosas sobre como se beneficiar do RSI, quase que usando-o em overdose e de uma forma bastante displicente.
O que tem levado muitas pessoas a perderem dinheiro de forma recorrente, caindo em verdadeiras armadilhas deixados pelo uso incorreto do RSI ou IFR.
Então, espero poder acabar com isso nesse vídeo, pois nele eu te ensino os fundamentos do RSI, como evitar cair em armadilhas e como usá-lo da forma mais assertiva e simples.
Espero poder ajudar o máximo de pessoas possível com este material.
Como eu administro vários desenhos no gráficoNão tem segredo, eu uso a ferramenta de Árvore de Objetos. É lá que eu crio pastas e nomes para os desenhos e análises que faço em prazos longos e principalmente no Intraday.
Não perca tempo, veja esse vídeo curto e saiba agora como usar ao máximo a ferramenta do TradingView.
Plano de AlavancagemEstou estudando a algum tempo o famoso setup desenvolvido pelo mestre Ogro de WST, o Tabajara. É inegável o fato de que o Tabajara nos impede de entrar contra a tendência vigente do preço, se bem usado. Pois bem, pensando nisso, decidi basear minhas entradas neste indicador, usando ele não apenas como filtro para entrar, mas também como filtro para calibrar o tamanho da posição em percentual sobre o capital usado para operar.
Veja, não faz o menor sentido usar a mesma alavancagem para todas as operações. Imagine só, você tem duas operações distintas, com percentuais de acerto distintos, e Risco-Retorno também divergentes. Porque usar a mesma alavancagem em ambas operações?
O que proponho, é filtrar as melhores entradas, e usar uma "mão" mais leve nas operações mais arriscadas, afim de não comprometer o resultado daquelas operações mais trabalhadas e de melhor desempenho.
Por isso, lhes apresento o Plano 4 Médias, este que, reitero, é baseado no indicador do André Machado, vulgo Ogro de WST, o Tabajara.
Para entender este plano, eu preciso explicar a maneiro como opero, brevemente é claro.
Uso um gráfico operacional, e um gráfico "Ancora"
O gráfico Ancora serve para me indicar onde está a tendência no prazo mais longo, e me impedir de entrar em movimentos falsos, como rompimentos de suportes ou resistências importantes. É de se lembrar que uma resistência no gráfico de 30 minutos, por exemplo, só é de fato rompida, quando isso ocorro em seu respectivo gráfico, com fechamento do candle correspondente. Por isso, o gráfico Ancora me ajuda a identificar quando uma tendência de baixa está chegando ao fim no 5m, por exemplo, ao se aproximar de um forte suporte do 30m, e começar a lateralizar. Provavelmente, os preços estarão em uma acumulação, e voltarão a subir, ao contrario do que eu pensaria se estivesse olhando apenas o gráfico curto.
Pois bem, sem mais delongas, vamos ao método:
4 Médias: Quando sua operação estiver a favor das 4 médias, ou seja, as duas do gráfico curta e as duas do gráfico longo, você terá então uma operação exemplar. Lembre-se, porém, que não basta comprar em qualquer ponto somente porque as médias estão subindo. Existem correções em uma tendência de alta, e de baixa. Como eu disse, se SUA OPERAÇÃO estiver alinhada com as 4 médias, você usa a sua "mão" mais pesada, pois aquela operação provavelmente terá uma alta de taxa de acerto no longo prazo, visto que estamos a favor da tendência do gráfico curto, e do longo.
(Eu uso 5% do meu capital operacional neste tipo de operação)
3 Médias: Veja, neste caso, você já está contra uma das médias. Seja uma curta ou longa, você já não está em um cenário de tendência forte, visto que o preço já atravessou um dos indicadores, e isto tende a reduzir sua taxa de acerto. Ainda assim, temos 3 dos rastreadores de tendência apontando na mesma direção de sua operação, e isto não deixa de ser um cenário bom. Como você verá a seguir, eu corto pela metade minha alavancagem a cada média que perco a meu favor, sendo que se não tiver nenhuma média apontando para minha operação, eu não entro. Como diz o André, "Perco a oportunidade, mas não perco dinheiro."
(2,5% do capital operacional neste tipo de operação)
2 Médias: Aqui, já estamos em perigo. Neste caso, você está com 2 rastreadores de tendência indicando que o preço se move contra sua posição. Isto costuma acontecer em reversões e consolidações, e é um cenário que em que violinos são constantes. Veja, isso não significa que todas as operações neste tipo de cenário são ruins, apenas que elas são mais arriscadas que os cenários anteriores. Neste caso, se aumenta o risco de tomar stop, é de esperar que também devemos reduzir nosso risco financeiro.
(1,25% do capital operacional neste tipo de operação)
1 Média: Aqui temos o pior cenário. Na grande maioria das vezes que isto acontece, é a média curta do gráfico curto que está a seu favor. Isto é ruim, porque este movimento pode ser apenas uma trégua da tendência principal, que logo pode voltar a andar com toda força novamente. Como é de se esperar, este tipo de operação tende a ser muito mais arriscado que o cenário ideal das 4 Médias, e por isso uma posição montada neste cenário deve ter, ao meu ver, uma alavancagem menor, para compensar o aumento considerável do risco.
(0,625% do capital operacional neste tipo de operação)
Como falado anteriormente, reduzir sua alavancagem é importante para que operações mais arriscadas não levem o lucro das operações menos arriscadas. Veja, se você pudesse deduzir com precisão o risco de cada operação, não mudaria o tamanho da posição de acordo com a probabilidade de sucesso de cada uma? Este método não será tão preciso, mas irá reduzir o impacto daquelas operações que geralmente são feitas por impulso, ou por tédio, dentro do conjunto das operações que seguem todos os parâmetros do seu operacional. Ou vai me dizer que você nunca teve uma excelente operação na segunda-feira, e entregou o resultado inteiro durante a semana com operações ruins, só porque elas "tinham o stop pequeno." Aos poucos, estes stops vão se somando, e o resultado de sua operação vencedora é consumido, por falta de ajuste na alavancagem. Em um caso usando este método, digamos que um trader tenha lucro com uma operação favorável as 4 Médias, com Risco-Retorno positivo de 2. Ele fez 10% do seu capital operacional em 1 operação, com risco reduzido, pois o cenário era muito favorável para seu tradesystem. Mesmo que ele cometa 10 erros seguidos usando este método, com operações onde somente uma dás médias está a seu favor, provavelmente um cenário de consolidação, ele teria perdido 6,25% de seu capital operacional, preservando uma boa parte do lucro.
Além disso, para melhorar ainda mais seu resultado, você pode delimitar faixas para usar o novo capital como operacional. Por exemplo: "Somente vou usar o lucro para abrir novas posições quando tiver alcançado 25% de lucro do capital inicial." Dessa forma, você não vai estar alavancando sempre que ganha um 1$, e por mais que isso pareça ruim, para quem está em fase de aprendizado, pode salvar seus lucros. Começando com 100$, você continuaria usando o mesmo valor para stop até atingir 125$, onde então poderia calcular seus percentuais em cima do novo valor. Isso delimita seu risco, e ajuda a manter uma curva mais estável, tanto na parte dos lucros, quanto na parte das perdas.
Bom, por hoje é isso. Sugiro, como exercício complementar, anotar todas as operações, e após 1 ano, verificar as taxas de acerto, e Risco-Retorno de cada cenário.
Estudo PVSRAAVISO
Este gráfico é para fins educacionais, não são sinais de entrada ou aconselhamento para especulações/investimentos no ativo citado, qualquer operação baseada nessas informações é por sua conta e risco.
PVSRA é uma abreviação: P - Preço, V - Volume, S - Suporte, R - Resistência, A - Análise.
Para não causar um forte aumento de preço na direção da posição, os Formadores de mercados (Market Makers "MMs") ocultam suas intenções, grandes players entram no mercado em situações denominadas “remoção de paradas” ou em correções
Formadores de mercados (Market Makers "MMs") consolidam acima de Key Level quando vão começar um rally para baixo, e consolidam abaixo de um Key Level quando vão começar um rally para cima.
Mas sou novo nesse mundo explica pra mim, o que é um Key Level?!
Explicamos sim, um Key level é chamado assim porque seres humanos se apegam a certo números.
Por exemplo:
¥100.000 = Whole Level ou Nível inteiro;
¥100.250 = 1/4 Level;
¥100.500 = Half Level ou Meio Nível;
¥100.750 = 3/4 Level;
¥101.000 = Whole Level ou Nível inteiro.
Você não pode prestar atenção especial à cor específica das velas, o principal é a presença de um grande volume. Ou seja, todas as velas coloridas servirão.
O que observar:
Tendência Geral;
Topos inferiores (Lower Tops) com volume;
Baixas mínimas (Lower Lows);
Consolidação acima ou abaixo dos níveis chave (Key Levels) com volume.
Uma vez que os pedidos long dos SmartMoney (SM) são atendidos, eles ficam interessados em fazer pedidos para fechá-los a preços mais altos e, portanto, os MMs irão subir os preços, eventualmente. Uma vez que os pedidos Short do SM são atendidos, eles ficam interessados em fazer pedidos para fechá-los a preços mais baixos e, portanto, os MMs irão mover os preços para baixo. Se pudermos detectar consolidações acima/abaixo do S/R chave, examinar a ação geral do preço em vários TimeFrames (TF) nos gráficos e tomar nota de onde ocorreram os aumentos notáveis no volume mais recentemente (o volume favoreceu altos ou baixos relativos), então podemos construir um consenso sobre que tipo de pedidos os MMs têm atendido mais recentemente; comprar para abrir ou fechar posições vendidas, ou vender para abrir ou fechar posições compradas. E podemos ter uma ideia se as coisas ficarão em alta ou em baixa. E uma vez que o PA confirma nossos resultados de PVSRA de alta ou baixa, ao reconhecer a importância dos Níveis, podemos olhar além do PA atual na direção que está indo e olhar para o histórico PA S&R (consolidação em torno dos níveis-chave) para encontrar candidatos para onde o preço pode ser dirigido.
Este estudo é um resumo para compreender a estrategia PVSRA, agradecemos a ForexFactory, vivisoltk e JapaRico por dar um norte neste caminho de aprendizagem.
Se encontrou algum erro comenta pra gente fazer a correção, iniciamos este estudo para troca de informações e visões. Se você já usa está estratégia compartilhe seu gráfico abaixo explicando suas operações e guiando novas mentes do mercado Forex.
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