SANB11 Testando rompimento do caixote, gráfico semanal.O Santander é um dos maiores bancos do Brasil, atuando em serviços financeiros como crédito, investimentos, cartões, seguros e atendimento a pessoas físicas e jurídicas. A instituição faz parte de um grupo global com forte presença internacional e relevância no sistema financeiro brasileiro.
Pelo gráfico semanal, SANB11 encontra se lateralizado desde janeiro de 2019. Durante todo esse período, o preço oscilou dentro de um range bem definido, compreendido entre R$21,70 e R$33,40. Houve uma tentativa de rompimento dessa faixa durante o período da pandemia, mas o movimento não se sustentou e o ativo retornou para dentro do caixote.
Mais recentemente, o preço voltou a testar a banda superior dessa consolidação. Caso consiga se manter acima da região dos R$35,00, especialmente com aumento de volume, o movimento passa a ficar interessante para acompanhar uma possível retomada de tendência. Até lá, o cenário segue exigindo cautela, já que se trata de um ativo que permanece lateralizado há vários anos.
Disclaimer :
Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
Mercado ETF
Tudo Sobre: Índice de Força Relativa (IFR) ou (RSI). O Índice de Força Relativa (IFR), conhecido internacionalmente pela sigla RSI (Relative Strength Index), é um dos indicadores técnicos mais populares e amplamente utilizados na análise gráfica de ativos financeiros. Desenvolvido por J. Welles Wilder Jr. em 1978, o IFR foi projetado para medir a força e a velocidade dos movimentos de preço, com foco em potenciais reversões de tendência e pontos estratégicos de entrada e saída no mercado.
O que é o IFR (RSI)?
O IFR é um oscilador de momentum que flutua entre 0 e 100 com base na velocidade e magnitude das variações de preço de um ativo ao longo de um determinado período, comumente 14 períodos como padrão.
Esse indicador não mede preço, mas sim "momentum": a força sustentada de movimentos ascendentes ou descendentes dos preços. Ele é representado por uma linha que se move paralelamente ao gráfico de preço, proporcionando informações visuais sobre a dinâmica do mercado.
1.Como Interpretar o IFR
- Faixas de Sobrecompra e Sobrevenda:
Os níveis mais utilizados pelos traders são:
- Acima de 70: potencial condição de "sobrecompra", indicando que a força compradora pode estar esgotada e que o ativo pode iniciar uma correção ou reversão de baixa.
- Abaixo de 30: potencial condição de "sobrevenda", sugerindo que a pressão vendedora pode estar saturada e que há espaço para um movimento de alta.
Essas zonas são especialmente úteis em mercados laterais ou em períodos de consolidação, quando a identificação de extremos pode gerar oportunidades claras de trade.
2. Aplicações Práticas do IFR
O IFR pode ser utilizado de diversas maneiras dentro de uma estratégia de análise técnica, incluindo:
- Identificação de Reversões:
Quando o IFR cruza os níveis-chave (30 e 70), isso pode sinalizar que o ativo está se aproximando de potenciais pontos de reversão. Por exemplo, um IFR saindo de uma condição de sobrevenda (abaixo de 30) pode indicar uma possível entrada compradora, enquanto uma saída da zona de sobrecompra (acima de 70) pode sinalizar uma oportunidade de realização de lucros ou reversão baixista.
- Divergências:
A divergência entre movimentos de preço e o IFR é um dos sinais técnicos mais valiosos — e também um dos mais utilizados pelos traders experientes. Uma "divergência de alta" ocorre quando o preço forma fundos mais baixos enquanto o IFR forma fundos mais altos, sugerindo que a pressão de venda está diminuindo. Por outro lado, uma "divergência de baixa" é identificada quando o preço registra topos mais altos, mas o IFR marca topos mais baixos. Essa discrepância pode antecipar uma reversão de tendência.
- Confirmação de Tendências:
Embora o IFR seja um oscilador, ele também pode complementar ferramentas de tendência, como médias móveis ou suportes e resistências. Em mercados fortemente direcionais, o IFR pode permanecer em níveis extremos por períodos prolongados, indicando que a tendência continua intacta e que não se deve agir apenas com base na sobrecompra ou sobrevenda isoladamente. Atenção sempre a tendencia vigente dos ativos, não utilize o indicador para "advinhar" topos ou fundos.
3. Vantagens e Limitações
Vantagens
- Simplicidade de uso: gráfico claro e interpretação intuitiva.
- Versatilidade: aplicável em diversos mercados (ações, contratos futuros, moedas, criptomoedas).
- Confluência com outras ferramentas: pode ser combinado com médias móveis, suportes e resistências para reforçar sinais.
- Limitações
Falsos sinais em tendências fortes: em mercados com forte tendência de alta ou baixa, o indicador pode permanecer em níveis extremos por longos períodos.
Melhor performance em mercados laterais: o IFR tende a ser mais eficaz quando o ativo se move dentro de faixas estreitas, onde oscilações são mais previsíveis.
XLE📝 Há cerca de duas semanas, analisámos o mercado petrolífero, descrevendo a forma como os principais bancos o veem a médio prazo. Desde então, o preço caiu aproximadamente 4 dólares até ontem.
No entanto, gostaríamos de chamar a atenção para o ETF de ações de energia $XLE.
O gráfico semanal mostra que, até meados de 2022, a dinâmica dos preços do petróleo e das ações energéticas era praticamente idêntica, não só em direção, mas também em amplitude. Nos últimos anos, esta correlação quebrou-se significativamente.
Notavelmente, desde o início desta divergência, o XLE subiu ligeiramente, mesmo com a queda dos preços do petróleo.
O que indica? Os investidores em ações negoceiam frequentemente com base nas expectativas, o que sugere que não acreditavam — e ainda não acreditam — que os preços do petróleo se mantenham baixos ou caiam ainda mais.🔎
Pode a Prata Tornar-se o Metal Mais Crítico da Década?O iShares Silver Trust (SLV) encontra-se na convergência de três forças de mercado sem precedentes que estão a transformar fundamentalmente a prata de uma proteção monetária num imperativo industrial estratégico. A designação da prata como "Mineral Crítico" pelo USGS em novembro de 2025 marca uma mudança regulatória histórica, ativando mecanismos de apoio federal, incluindo quase mil milhões de dólares em financiamento do DOE e créditos fiscais de produção de 10%. Esta designação posiciona a prata ao lado de materiais essenciais para a segurança nacional, desencadeando uma potencial acumulação governamental que competiria diretamente com a procura industrial e dos investidores pelas mesmas barras físicas detidas pelo SLV.
A equação oferta-procura revela uma crise estrutural. Com 75-80% da produção global de prata a provir como subproduto de outras operações mineiras, a oferta permanece perigosamente inelástica e concentrada em regiões voláteis da América Latina. O México e o Peru representam 40% da produção global, enquanto a China está a assegurar agressivamente linhas de fornecimento direto no início de 2025. As exportações de prata do Peru aumentaram 97,5%, com 98% a fluir para a China. Este reposicionamento geopolítico deixa os cofres ocidentais cada vez mais esgotados, ameaçando o mecanismo de criação-resgate do SLV. Entretanto, persistem défices crónicos, prevendo-se que o equilíbrio do mercado piore de -184 milhões de onças em 2023 para -250 milhões de onças até 2026.
Três revoluções tecnológicas estão a criar uma procura industrial inelástica que poderia consumir cadeias de abastecimento inteiras. A tecnologia de bateria de estado sólido de compósito de prata-carbono da Samsung, planeada para produção em massa até 2027, requer aproximadamente 1 kg de prata por bateria de VE de 100 kWh. Se apenas 20% dos 16 milhões de VEs anuais adotarem esta tecnologia, consumiria 62% da oferta global de prata. Simultaneamente, os centros de dados de IA exigem a condutividade elétrica e térmica inigualável da prata, enquanto a mudança da indústria solar para células TOPCon e HJT utiliza 50% mais prata do que as tecnologias anteriores, com a procura fotovoltaica projetada para exceder 150 milhões de onças até 2026. Estes superciclos convergentes representam um bloqueio tecnológico onde os fabricantes não podem substituir a prata sem sacrificar o desempenho crítico, forçando uma reavaliação histórica de preços à medida que o mercado transita a prata de um ativo discricionário para uma necessidade estratégica.
LIT ETF empresas ligadas à cadeia do lítio, de olho no pullback.O ETF Global Lithium and Battery Tech é um fundo negociado em bolsa que busca acompanhar empresas ligadas à cadeia do lítio e de tecnologias de baterias ao redor do mundo. Ele reúne companhias envolvidas desde a extração do lítio até a fabricação de componentes usados em baterias, sendo uma forma de exposição diversificada a esse setor que vem ganhando relevância com a transição energética.
Pelo gráfico semanal, o ativo vinha em tendência de baixa, marcada por uma linha de tendência respeitada por pelo menos quatro toques. O quarto toque acabou sendo o rompimento dessa linha, indicando possível reversão de tendência. Após esse movimento, o preço parece ter encontrado resistência na região dos US$63,60. Em caso de correção, fico atento a um possível pullback no range entre US$46,85 e US$51,90 ( marcado pelo retângulo ), região que funciona como suporte e que também conflui com a média de 200 períodos do gráfico semanal. Caso o preço volte a essa faixa, qualquer sinal de retomada da alta merece atenção, sempre observando também o comportamento do volume para validar a movimentação.
Disclaimer :
Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
Gás Natural vai dar uma 2ª chance. Não a perca! COMPRE ESTE ETF!O mundo está entrando numa fase de hiperconsumo energético, impulsionada por dois motores simultâneos:
1) Eletrificação (carros, indústria, etc)
2) IA + Datacenters
Os datacenters estão se tornando o maior consumidor marginal de eletricidade do planeta... previsões de utilities americanas projetam crescimento de 160–200% na demanda elétrica de datacenters até 2030.
Com o aumento exponencial da demanda por energia, o Gás Natural deixa de ser apenas “energia fóssil” e se torna energia de backup + energia de base + energia de transição.
Isso amplia sua vida útil como commodity crítica.
Para concluir o raciocínio:
O que acredito ser o cenário mais provável
→ Gás natural permanece barato até que o mercado perceba que IA + datacenters + eletrificação criam um “novo piso” de demanda.
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Agora no que diz respeito ao gráfico, temos um fundo duplo ativado no curto prazo (D1); e também a POC já trabalhando como suporte abaixo do preço após toda essa consolidação, o que é extremamente positivo.
No meu ponto de vista, o mercado está fazendo uma reversão de curto a médio prazo e essa região dos U$13.50 DEVE SER COMPRADA!!!!!
Repito: se chegar nos U$13.50 eu vou comprar 2/3 da mão!!!!
BPAC11 TARGET IN? Meu processo de pensamento é seguir a tendencia.. simples direto, mecânico, escolhendo ativos que estejam com bons ou maus fundamentos...isso define se vamos comprar o vender.
O Poder das Tendências: Identificamos os ventos predominantes do mercado. Onde o capital está fluindo? Qual direção o cenário geral aponta? Seguir a tendência não é mera intuição, é inteligência de mercado, é estar alinhado com o fluxo de oportunidades.
As tensões na Ásia podem triplicar seus retornos de hedge?Como as crescentes tensões geopolíticas entre China e Japão criam um caso de investimento atraente para o ProShares UltraPro Short QQQ (SQQQ), um ETF inverso triplo alavancado que rastreia o Nasdaq-100 (NDX). A concentração extrema do Nasdaq-100 em setores de tecnologia (61% de peso) e dependência de cadeias de suprimentos globais impecáveis o tornam unicamente vulnerável à instabilidade na Ásia-Pacífico. A estrutura tripla inversa do SQQQ permite que investidores lucrem com quedas esperadas no NDX sem contas de margem tradicionais, enquanto seu mecanismo de composição diária é otimizado para capturar movimentos de alta volatilidade e quedas direcionais que crises geopolíticas geralmente desencadeiam.
A vulnerabilidade central vem de gargalos críticos nas cadeias de suprimentos no Leste Asiático. A China controla quase 90% do processamento global de elementos de terras raras essenciais para motores de VE, sensores e sistemas de defesa, e já usou esse domínio como arma contra o Japão em disputas territoriais. Enquanto isso, o Japão detém 50% do mercado global em materiais semicondutores críticos como fotoresistentes, tornando qualquer interrupção equivalente a parar a fabricação de chips para empresas do NDX. Com o Nasdaq-100 derivando cerca de 10% de receitas diretamente da China continental e quase 50% internacionalmente, tensões escaladas ameaçam perdas de receita simultâneas em múltiplos mercados principais, forçando regionalização custosa das cadeias de suprimentos que comprimem margens de lucro.
Além das cadeias físicas, a análise identifica operações cibernéticas patrocinadas pelo Estado como a ameaça aguda mais imediata. Agências dos EUA avaliam que atores cibernéticos chineses estão se posicionando previamente em redes de infraestrutura crítica para permitir ataques disruptivos em crises maiores, com o Japão relatando ataques cibernéticos militares chineses anteriores contra 200 empresas e institutos de pesquisa. Paradas de produção induzidas por ciberataques poderiam gerar bilhões em receitas perdidas enquanto degradam a produção de inovação que sustenta as valorações do NDX. Incerteza geopolítica correlaciona diretamente com gastos reduzidos em P&D corporativo e declínios demonstráveis na qualidade de patentes e taxas de citação.
A convergência desses riscos — armamentização de cadeias de suprimentos, custos forçados de regionalização, taxas de desconto elevadas por prêmios de risco geopolítico e ameaças de guerra cibernética — cria um ambiente ideal para a exposição tripla inversa do SQQQ. Conselhos corporativos que falham em incorporar monitoramento robusto de risco geopolítico nas valorações do NDX representam uma falha fundamental de governança, pois a mudança estrutural da eficiência global para cadeias focadas em resiliência exige gastos de capital significativos que minam as altas valorações de crescimento que sustentam os preços atuais do NDX.
E lá vamos nós perder dinheiro vendendo o S&P500 de novo!Apesar da brincadeira no título, eu vejo assimetria para vender S&P500 neste momento, no mínimo até a região delimitada em azul
O modus operandi está literalmente escrito do lado das caixas coloridas.
Manter-se vendido até a região azul.... se chegar na região verde, stopar.
"BTG PACTUAL , solidez, diversificação e excelência"I. Desempenho Financeiro Consolidado 💰
💵 Lucro Líquido Ajustado: R$ 4,5 bilhões (+42% a.a.) ◦ LTM 3T25: R$ 12,1 bilhões
📊 Receita Total: R$ 8,8 bilhões (+37% a.a. / +6% vs 2T25) ◦ LTM 3T25: R$ 30,7 bilhões
🏆 ROAE Ajustado: 28,1% (melhor que o trimestre anterior)
⚡ Eficiência Operacional: Índice ajustado em 34,1% (recorde histórico de eficiência)
II. Balanço Patrimonial e Capital 🏦
📈 Ativos Totais: R$ 685 bilhões (+4,4% vs 2T25)
💎 Patrimônio Líquido: R$ 65,6 bilhões (+16,6% a.a.)
🛡️ Índice de Basileia: 15,5%
📉 VaR Médio: 0,30% do PL médio
💸 Funding Desgarantido: R$ 308 bilhões (+20% a.a.)
💧 Liquidez (LCR): 168,5%
III. Métricas de Clientes e Ativos 👥📂
💰 Net New Money (NNM): R$ 83 bilhões no 3T25 / R$ 296 bilhões LTM
🏢 Portfólio de Crédito: R$ 247 bilhões (+17,4% a.a.) ◦ PME: R$ 29 bilhões
📈 AuM/AuA: R$ 1,2 trilhão (+19% a.a.)
🔒 AuC: R$ 2,3 trilhões (+25% a.a.)
IV. Destaques por Área de Negócio 🚀
🏦 Corporate Lending & Business Banking: ◦ Receita recorde: R$ 2,15 bilhões (+2,2% vs 2T25) ◦ Lançamento do BTG Pay 💳
💼 Investment Banking: ◦ Receita: R$ 643 milhões ◦ #1 em ECM no Brasil 🥇
📊 Asset Management: ◦ Receita recorde: R$ 747,5 milhões (+23,3% a.a.) ◦ Captações líquidas: R$ 33,5 bilhões
👑 Wealth Management & Personal Banking: ◦ Receita recorde: R$ 1,36 bilhões
🤝 Participations: ◦ Receita: R$ 324,8 milhões ◦ Inclui Banco Pan, Too Seguros e Pan Corretora
V. Outros Destaques 🌍✨
🌱 Sustentabilidade (ESG): ◦ R$ 4,9 bilhões em agricultura regenerativa ◦ Parceria IFC: até US$ 1 bi até 2028 ◦ Acordo AIIB: US$ 160 milhões para infraestrutura climática
🏦 Aquisição: HSBC Bank (Uruguay) S.A. por US$ 175 milhões
🎯 Frase que melhor descreve o BTG Pactual
"ROAE de 28,1%, superando o desempenho do trimestre anterior e reafirmando a solidez, diversificação e excelência da nossa franquia."
Essa frase traduz o espírito do BTG Pactual: sólido, diversificado e sempre em busca de excelência 🚀🔥.
BOVA11 Em banda superior canal de alta + decisão taxa de juros.O BOVA11 é um ETF que busca replicar o desempenho do IBOV, representante das ações mais negociadas e relevantes do mercado brasileiro. Ele permite que o investidor tenha exposição ao mercado acionário brasileiro de forma ampla, por meio de uma única posição.
No gráfico diário, o BOVA11 se encontra em um canal de alta iniciado em janeiro deste ano. No momento, o preço está próximo à banda superior desse canal, o que indica que pode haver importante decisão de continuidade ou correção. Amanhã, data da decisão da taxa de juros no Brasil, adiciona-se outro fator de confluência que pode influenciar este movimento. Vale observar que a bolsa tem registrado uma sequência de altas sem indicação clara de correção, segundo a análise técnica.
As médias móveis também estão alinhadas de forma favorável à alta, com a média de 200 períodos do gráfico diário posicionada acima da média de 200 períodos do gráfico semanal, o que sugere maior força para o movimento ascendente. Nesses momentos, é útil acompanhar os osciladores e rastreadores de tendência, mesmo que não seja uma das minhas especializações, pois eles podem ajudar a identificar pontos de reversão ou fraqueza da tendência.
Disclaimer : Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
A instabilidade pode ser uma classe de ativos?ETFs de Aeroespacial e Defesa (A&D) mostraram desempenho notável em 2025, com fundos como XAR alcançando 49,11% de retorno no ano até agora. Esse aumento segue a diretiva do presidente Trump em outubro de 2025 para retomar os testes de armas nucleares dos EUA após uma moratória de 33 anos, uma mudança de política decisiva em resposta a demonstrações recentes de armas russas. O movimento sinaliza a formalização da Competição entre Grandes Potências em uma corrida armamentista sustentada e intensiva em tecnologia, transformando os gastos com A&D de discricionários para estruturalmente obrigatórios. Os investidores agora veem as apropriações de defesa como garantidas, criando o que os analistas chamam de um "prêmio de instabilidade" permanente nas avaliações do setor.
Os fundamentos financeiros que sustentam essa perspectiva são substanciais. O orçamento de defesa do AF 2026 aloca US$ 87 bilhões apenas para modernização nuclear, um aumento de 26% no financiamento para programas críticos como o bombardeiro B-21, o ICBM Sentinel e submarinos da classe Columbia. Grandes contratantes estão relatando resultados excepcionais: a Lockheed Martin estabeleceu um backlog recorde de US$ 179 bilhões enquanto elevava sua perspectiva para 2025, criando efetivamente certeza de receita plurianual que funciona como um título de longa duração. Em 2023, os gastos militares globais atingiram US$ 2,443 trilhões, com aliados da OTAN impulsionando mais de US$ 170 bilhões em vendas militares estrangeiras dos EUA, o que estendeu a visibilidade de receita além dos ciclos congressionais domésticos.
A competição tecnológica está acelerando investimentos em hipersônicos, engenharia digital e sistemas de comando e controle modernizados. A mudança para guerra impulsionada por IA, arquiteturas espaciais resilientes e processos de manufatura avançados (exemplificados pela tecnologia de gêmeo digital da Lockheed para o programa de Míssil de Ataque de Precisão) está transformando a contratação de defesa em um modelo híbrido de hardware-software com fluxos de receita de alta margem sustentados. A modernização dos sistemas de Comando, Controle e Comunicações Nucleares (NC3) e a implementação da estratégia de Comando e Controle Conjunto em Todos os Domínios (JADC2) exigem investimentos contínuos e pluridecenais em cibersegurança e capacidades de integração avançadas.
A tese de investimento reflete certeza estrutural: programas de modernização nuclear legalmente mandados são imunes a cortes orçamentários típicos, os contratantes detêm backlogs sem precedentes e a superioridade tecnológica exige P&D de alta margem perpétuo. A retomada dos testes nucleares, impulsionada por sinalização estratégica em vez de necessidade técnica, criou um ciclo auto-realizável que garante despesas futuras. Com escalada geopolítica, certeza macroeconômica por meio de apropriações antecipadas e inovação tecnológica rápida convergindo simultaneamente, o setor de A&D emergiu como um componente essencial de portfólios institucionais, apoiado pelo que os analistas caracterizam como "geopolítica garantindo lucros".
Aprenda como aplicar expansão de Fibonacci no Pivot de AltaNo gráfico diário acima temos uma formação de pivot de alta nas units da Alupar (ALUP11) traçado em azul. Pois bem, se romper a resistência do pivot que fica em 32,30 pode abrir uma oportunidade de compra no Swing Trade, porém como essas units estão em máxima histórica temos que utilizar as projeções de Fibonacci para determinar os objetivos de lucro.
No Trading View temos uma ferramenta que se chama Extensão de Fibonacci Baseado em Tendências . Vamos utilizar essa ferramenta para aplicação das expansões de Fibonacci da seguinte maneira:
1. Posicione a linha de Fibonacci no início do pivot de alta (suporte em 29,34).
2. Leve o mouse para cima até a resistência do pivot de alta em 32,30 e clique com o botão esquerdo do mouse para aplicar essa expansão.
3. As projeções de 61,8%, 100% e 161,8% de Fibonacci irão funcionar como alvos 1, 2 e 3 respectivamente.
Acompanhe o vídeo acima onde é explicado em detalhes como aplicar essa expansão de Fibonacci.
Bons estudos e ótimos investimentos!
TLT: Títulos Tesouro Americano 20+ Anos - Vale a pena o estudo! O TLT é composto por títulos do Tesouro dos EUA de longo prazo, com vencimentos superiores a 20 anos. A sua relação com juros, quando os juros caem o preço do TLT sobe. Quando os juros sobem, preço do TLT cai.
Vivemos em um momento de alta na taxa de juros nos EUA (4,25% a 4,50%), cenário no Brasil é ainda mais além (15%), isto no dia 31 de Agosto de 2025. Daqui a duas semanas o FED irá anunciar a taxa de juros (17.09.2025) há grande probabilidade da taxa de juros ser reduzida.
O ativo está bem descontato e serve como hedge ou diversificação, especialmente em momentos de recessão ou quedas na bolsa. Muita gente usa o TLT para especular em cortes futuros de juros.
Analise Técnica:
Através da Teoria do Dow notamos um cenário de têndencia baixista, cotação semelhante a de 2003 - 2006. Sendo um cenário no meu ponto de vista de oportunidade. Cotado no momento (31/08/2026) em 86,60 USD. Olhando por meio do Ichimoku Senkou Span A está abaixo Senkou Span B, estando também abaixo da nuvem. Indicando que ainda não reversão de tendência sinalizando contuidade na tendência baixista. Baseando nas ondas de elliott o cenário sugere que o período de correção (onda b) esteja chegando ao fim, com possibilidade de onda c impulsiva elevar até os níveis históricos. Mas no meu ponto de visto a analise fundamentalista nos próximos anuncios do FED, irá resultar em uma tendência de lateralização ou baixista, com a continuidade da redução taxa de juros americano, uma tendência de alta.
XLF ETF setor financeiro em cunha ascendente ( figura de baixa )O XLF é um ETF que representa o setor financeiro dos Estados Unidos, rastreando empresas como bancos, seguradoras e companhias de serviços financeiros que compõem o índice S&P 500. Ele oferece aos investidores uma forma prática de se expor ao desempenho do setor financeiro americano como um todo.
Pelo gráfico diário, o ativo formou uma cunha ascendente, que contraintuitivamente pode indicar enfraquecimento do movimento de alta. O preço testou a linha de suporte dessa figura, e a região dos U$ 50,50 , onde está a média de 200 períodos, pode atuar como um suporte importante para o preço.
Historicamente, o setor financeiro costuma ser um bom sinalizador dos movimentos futuros do mercado, já que tende a reagir antes às mudanças nas taxas de juros e nas condições econômicas. Por isso, acompanhar o XLF pode ajudar a antecipar possíveis movimentos do mercado americano como um todo.
Disclaimer : Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
EWZ tem suporte na média 200 do gráfico semanal.O EWZ é um ETF (Exchange Traded Fund) que busca replicar o desempenho do índice MSCI Brazil, composto pelas principais ações de empresas brasileiras listadas na B3, como Petrobras, Vale, Itaú, Bradesco e Ambev. Ele é negociado na bolsa de Nova York (NYSE) e serve como uma forma prática para investidores estrangeiros se exporem ao mercado acionário brasileiro, refletindo de maneira geral o comportamento da bolsa do Brasil em dólar.
Pelo gráfico, o EWZ está formando uma espécie de triângulo simétrico, com diversos toques em suas linhas de tendência, o que indica um momento de consolidação antes de um possível movimento mais forte. Em caso de correção, um alvo importante é a média de 200 períodos, que pode atuar como suporte dinâmico.
Seguimos acompanhando.
Segue gráfico diário pra maior detalhamento do possível suporte
Disclaimer: Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
A China pode armar os elementos de que mais precisamos?A dominância da China no processamento de elementos de terras raras (REE) transformou esses materiais estratégicos em uma arma geopolítica. Embora a China controle cerca de 69% da mineração global, seu verdadeiro poder reside no processamento, onde detém mais de 90% da capacidade global e 92% da fabricação de ímãs permanentes. Os controles de exportação de Pequim para 2025 exploram esse estrangulamento, exigindo licenças para tecnologias REE usadas mesmo fora da China, estendendo efetivamente o controle regulatório sobre cadeias de suprimentos globais. Essa "jurisdição de braço longo" ameaça indústrias críticas, desde a fabricação de semicondutores até sistemas de defesa, com impactos imediatos em empresas como a ASML, que enfrentam atrasos em remessas, e fabricantes de chips dos EUA correndo para auditar suas cadeias de suprimentos.
A vulnerabilidade estratégica penetra profundamente na capacidade industrial ocidental. Um único caça F-35 requer mais de 900 libras de REE, enquanto submarinos da classe Virginia precisam de 9.200 libras. A descoberta de componentes fabricados na China em sistemas de defesa dos EUA ilustra o risco de segurança. Ao mesmo tempo, a revolução dos veículos elétricos garante um crescimento exponencial da demanda. A demanda apenas por motores de VE é projetada para atingir 43 quilotoneladas em 2025, impulsionada pela prevalência de motores síncronos de ímã permanente que travam a economia global em uma dependência persistente de REE.
As respostas ocidentais por meio da Lei de Materiais Críticos da UE e financiamento estratégico dos EUA estabelecem metas ambiciosas de diversificação, mas análises da indústria revelam uma dura realidade: o risco de concentração persistirá até 2035. A UE visa 40% de processamento doméstico até 2030, mas projeções mostram que os três principais fornecedores manterão seu estrangulamento, retornando efetivamente aos níveis de concentração de 2020. Essa lacuna entre ambição política e execução física decorre de barreiras formidáveis: desafios de licenciamento ambiental, requisitos de capital massivos e a mudança estratégica da China de exportar matérias-primas para fabricar produtos de alto valor downstream que capturam o máximo de valor econômico.
Para investidores, o ETF VanEck Rare Earth/Strategic Metals (REMX) atua como um proxy direto para risco geopolítico, em vez de exposição tradicional a commodities. Os preços do óxido de neodímio, que despencaram de US$ 209,30 por kg em janeiro de 2023 para US$ 113,20 em janeiro de 2024, devem disparar para US$ 150,10 até outubro de 2025 volatilidade impulsionada não por escassez física, mas por anúncios regulatórios e weaponização de cadeias de suprimentos. A tese de investimento se baseia em três pilares: o monopólio de processamento da China convertido em alavancagem política, demanda exponencial por tecnologia verde estabelecendo um piso de preço robusto e política industrial ocidental garantindo financiamento de longo prazo para diversificação. O sucesso favorecerá empresas que estabelecem cadeias de suprimentos verificáveis e resilientes em processamento downstream e fabricação de ímãs fora da China, embora os altos custos de suprimentos seguros, incluindo auditorias obrigatórias de cibersegurança e conformidade ambiental, garantam preços elevados no futuro previsível.
Outubro: Prepare-se para a Montanha-Russa de VolatilidadeA imagem anexada revela um fato histórico crucial: Outubro é, em média, o mês mais volátil para as ações americanas desde 1945.
O Que o Gráfico Mostra?
O gráfico é claro: a volatilidade média de Outubro é cerca de 33% superior à média dos outros 11 meses do ano. É o mês em que o mercado tende a ter as maiores e mais rápidas oscilações.
O Mito da Volatilidade = Queda
É fundamental lembrar: volatilidade não significa necessariamente queda!
A alta volatilidade indica que os movimentos de preço serão mais bruscos e intensos, mas isso vale para ambos os lados tanto para grandes saltos quanto para fortes correções. Outubro é historicamente conhecido por ter grandes eventos que mudaram o mercado (quedas históricas e grandes reversões).
Oportunidade ou Alerta?
Com a chegada de Outubro, investidores devem esperar um mercado mais agitado. Isso exige:
Gestão de Risco: Disciplina para proteger o capital.
Visão: Movimentos bruscos criam oportunidades de trading e pontos de entrada melhores para o longo prazo.
Não se assuste com o "barulho" do mercado. Aumente a atenção e a disciplina, pois a volatilidade é o que pode gerar as maiores oportunidades.
Fique de olho!
Brasil não é para esperar; é para se mover!Você já deve ter ouvido que “no longo prazo, tudo dá certo”. Nos Estados Unidos, pode até funcionar assim para quem aposta no S&P 500. No Brasil, porém, “longo prazo” pode se transformar numa armadilha silenciosa.
Com base nos dados dos últimos 30 anos de comportamento de tendências — alta, baixa e lateral — fica ainda mais claro que os jogos são diferentes. Vamos à comparação.
Os números que incomodam:
* *Ibovespa (em reais):* 48,78% em alta, 25,93% em baixa e 25,28% lateral.
* *Ibovespa dolarizado:* 43,67% em alta, 30,98% em baixa e 25,33% lateral.
* *Ibovespa ajustado pela inflação:* 43,14% em alta, 30,78% em baixa e 26,07% lateral.
* *S\&P 500:* 58,98% em alta, 18,77% em baixa e 22,24% lateral.
* *S\&P 500 ajustado pela inflação (CPI):* 55,61% em alta, 22,05% em baixa e 22,33% lateral.
Analisando o histórico de tendências nos dois mercados:
*Levamos em consideração que tendencia de alta é caracterizada quando preço está acima das médias aritméticas de 50 e 200 períodos. Tendencia de baixa quando o preço está abaixo das médias e lateral quando está entre as médias. Dados analisados 14/08/1995 a 13/08/2025
Os dados falam por si:
O S&P 500 está em tendência de alta mais da metade do tempo, seja no valor nominal ou ajustado pela inflação.
O Ibovespa, quando avaliado em reais, tem tendência de alta menos de 50 % do tempo — e cai forte quando convertido em dólar ou corrigido pela inflação.
Ao contrário do S&P 500, o Ibovespa passa mais tempo patinando entre quedas e lateralidade do que em tendência de alta, deixando claro que o longo prazo não garante valorização consistente.
Qual a estratégia mais adequada ao Brasil?
Identificar quando o mercado brasileiro entra numa fase de alta e surfar esse período ao máximo, saindo antes que a maré mude. E isso não significa que o investidor esteja condenado a perder. O mercado brasileiro oferece instrumentos para ganhar mesmo quando os preços não sobem: é possível operar vendido, aproveitando ciclos de queda, e também trabalhar com opções, estruturando estratégias em momentos de lateralidade para gerar renda ou proteção.
Se na terra do tio San “esperar” costuma dar retorno sustentável, nas terras tupiniquins “esperar demais” pode custar caro.
Pivot de Alta nas Units do BTG Pactual (BPAC11)No gráfico diário as units do BTG Pactual (BPAC11) validaram um pivot de alta após romper a resistência em 46,82 no pregão de 19/09/2025 renovando a sua máxima histórica e abrindo uma oportunidade de compra imediata com alvos em 49,48, 51,13 e 53,79 que são projeções de 61,8%, 100% e 161,8% de Fibonacci respectivamente. O stop loss pode ser posicionado em 46,29.
BOVA11 - Possível reversão BOVA11 está em topo de canal de alta e já se distanciou mais de 20% da MME200 no semanal. Isso indica possível reversão e volta à MME100 (125k), podendo ir até a MME200 (118k).
Além disso, no gráfico diário deixou um "gift" com rompimento de topo. Há dúvida, com forte viés para venda. Dados econômicos importantes nesta próxima semana. Principais drivers: Inflação (BR||), PMI e Oferta de Emprego (EUA). Você que opera BOVA11, é hora de comprar PUT??? Qual sua posição atual?? Bons trades à todos!






















