Bitcoin e o fim do ciclo de alta!Nesse momento, muitos podem começar a ler este artigo pensando que o ciclo de alta acabou, mas não é esse o motivo pelo qual escrevo. Minha intenção é antecipar para você as zonas temporais em que deve considerar seriamente realizar lucros das carteiras de hold e até mesmo estar disposto a avaliar vendas no mercado.
Nos últimos ciclos, esse padrão se repetiu, permitindo replicar as projeções.
No primeiro ciclo, em 2012, após marcar o fundo e o Halving, o preço se deslocou de forma parabólica em duas estruturas: a primeira, marcada em verde água, representa o efeito pós-Halving; a segunda, em vermelho, representa o efeito da euforia completa.
Esse comportamento se repetiu no ciclo de 2016 e também no ciclo de 2019:
O mais interessante é que, em todos os casos, o tempo entre o fundo do mercado de baixa e o Halving é exatamente o mesmo tempo entre o Halving e o topo do mercado de alta.
É isso que quero compartilhar com você: os pontos em que a zona temporal sugere uma possível inflexão de movimento ou mudança de fase.
Isso nos mostra que, até meados de março de 2025, estaremos vivendo a fase pós-Halving e, após essa fase, entraremos na zona de euforia. O possível ponto de inflexão do ciclo deve ocorrer em meados de setembro de 2025.
Este estudo baseia-se na análise da zona temporal de Fibonacci e na projeção do ciclo com base em comportamentos simétricos de tempo do passado. Isso não é uma garantia de que seguiremos exatamente a mesma trajetória, mas serve como uma base adicional para medir o seu tempo de exposição ao ciclo.
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Sazonalidade
**Estados Unidos: O Titanic Modificando a Rota aos Gritos****17 de julho de 2025**
**Estados Unidos: O Titanic Modificando a Rota aos Gritos**
por Rafael Lagosta...
A superfície ainda brilha. Wall Street ostenta seus dígitos inflados, os relatórios de emprego dançam conforme a música da temporada eleitoral, e o dólar ainda circula como sangue artificial em 80% das transações globais. Mas o cheiro de ozônio queimado não engana ninguém que sabe farejar potência em declínio. Os Estados Unidos seguem navegando — mas o casco já raspou no iceberg. E em vez de recalcular rota com estratégia, o império grita. Berra em sanções, ruge em guerras por procuração, grita em cúpulas diplomáticas. Um Titanic geopolítico que tenta virar o leme com base em gritaria.
A dívida federal já ultrapassa os **US\$ 35 trilhões**. O déficit anual dos EUA — só em 2024 — foi de **US\$ 1,7 trilhão**. Isso não é mais um rombo. É uma sangria institucionalizada. Os juros da dívida consomem cerca de **US\$ 1 trilhão por ano**, quase o mesmo que os gastos com defesa. O país que antes emitia dívida para crescer, agora emite para respirar. O Fed compra o que o Tesouro emite. O Tesouro emite porque o Congresso gasta. O Congresso gasta para manter a ilusão de estabilidade. E a população segue alimentada por créditos fiscais, cheques emergenciais, e uma bolha acionária baseada em recompras, não em produtividade real.
Mas enquanto o dólar ainda reina, o império consegue sobreviver. Só que o reinado é mantido por mecanismos que estão rachando. BRICS, CBDCs, acordos bilaterais em moedas locais, o fortalecimento de blocos como ASEAN e União Africana, todos sinalizam o mesmo: o mundo está buscando rotas alternativas ao sistema baseado no petrodólar e nas bolsas americanas. O eixo comercial global já não gira exclusivamente em torno de Nova York. Xangai, Abu Dhabi e Mumbai entraram no jogo.
E o que os EUA fazem diante disso? Duplicam sua aposta no domínio invisível: **a infraestrutura digital do planeta**.
Washington já percebeu que o próximo “petróleo” é o dado, e a próxima “arma nuclear” é a inteligência artificial. E isso, hoje, ainda é território americano. Os cinco maiores sistemas de linguagem do planeta estão sob propriedade direta ou indireta de empresas dos EUA. As redes sociais globais mais influentes, os sistemas operacionais, os servidores DNS raiz da internet, os cabos submarinos de dados, a computação em nuvem — tudo ainda fala inglês binário.
Isso dá aos EUA um poder que nenhum império anterior jamais teve: o de manipular a percepção da realidade em tempo real. Podem banir vozes, promover narrativas, inflar ou soterrar ideias antes mesmo que ganhem massa crítica. É um poder orwelliano, mas disfarçado de inovação.
Só que isso cobra um preço: **a perda de autoridade moral**. Ninguém mais acredita que os EUA sejam os “policiais do mundo” ou os “guardiões da democracia”. Depois do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, da Ucrânia, do apoio a ditaduras históricas, o discurso humanitário virou sketch de comédia. Aliados europeus já demonstram cansaço. França, Alemanha e Itália articulam seus próprios caminhos, buscando independência energética, militar e até informacional.
E o maior sintoma dessa decadência é o uso crescente da coerção. Quando a diplomacia falha, vem a chantagem: sanções econômicas, exclusão do SWIFT, congelamento de reservas estrangeiras, perseguição jurídica a empresas rivais (como a Huawei ou a TikTok), e o incentivo a golpes e rebeliões onde interesses americanos estão ameaçados.
Não por acaso, vimos nos últimos anos a explosão de guerras por procuração. Ucrânia virou trincheira da OTAN. Taiwan virou peão de xadrez. O Sahel africano está em ebulição. América Latina vive entre revoltas e intervenções silenciosas. A lógica é antiga: incendiar o quintal do outro para evitar que notem a bagunça no seu próprio porão.
Mas há um ponto cego gigantesco nessa estratégia: **o carisma geopolítico**. No mundo atual, o poder não depende só de armas ou algoritmos. Depende de atratividade. E aí, os EUA estão perdendo feio. A China, com sua diplomacia silenciosa, oferece infraestrutura em troca de comércio. A Rússia vende gás com pragmatismo. A Turquia negocia com todos. O Irã se reposiciona como líder religioso e técnico. E os EUA? Vendem vigilância, dependência e crise institucional disfarçada de liberdade.
Mesmo internamente, o império sangra. A polarização política chegou a níveis histéricos. Cada eleição parece uma guerra civil prestes a eclodir. O sistema eleitoral é questionado por metade do país, seja quem for o vencedor. As grandes cidades enfrentam uma crise de segurança, os sistemas de saúde colapsam sob obesidade, vício em opioides e doenças mentais. O que antes era potência cultural agora é distopia urbana.
E como reagir a isso? Com arrogância. A ilusão de invulnerabilidade é o que impérios em declínio carregam antes da queda. Roma construiu coliseus enquanto saqueava suas províncias para pagar dívidas. O Império Britânico envenenava a China com ópio enquanto cantava Deus Salve a Rainha. Os EUA fazem vigilância em massa enquanto falam de “liberdade de expressão”.
Mas não se trata apenas de crítica — é um alerta estratégico. O império americano, mesmo em queda, **ainda é perigoso**. Como um tigre ferido. E, talvez, até mais perigoso agora, porque age por desespero. E quando não consegue comprar, tenta destruir. Quando não consegue impor respeito, tenta incutir medo. Quando o medo não basta, apela para o caos.
Por isso, a metáfora do Titanic gritando é perfeita. Não é a calmaria antes da tempestade — é o barulho da tripulação tentando recalibrar o leme com os olhos vidrados no painel de controle, enquanto o casco já rompeu a integridade da soberania. O capitão já não tem plano. Só voz. O rádio do navio ecoa alertas em todas as frequências, mas os icebergs geopolíticos estão em toda parte.
E enquanto os EUA gritam, outros constroem. China redefine o comércio com a Rota da Seda. Rússia costura alianças energéticas com a Ásia e a África. Índia negocia em todas as mesas. O Oriente Médio reinventa seu papel estratégico entre petróleo e religião. Até o Brasil começa a acordar para sua posição no tabuleiro multipolar.
A pergunta é: quando os gritos cessarem, o que restará flutuando?
Porque poder real não se impõe pelo volume da voz, mas pela densidade da visão. E nisso, os EUA esqueceram que hegemonia não é feita de propaganda — é feita de propósito. O império pode até manter o comando dos cabos, mas perdeu o fio da história.
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A Caixa dos Índices🗓️ 09/07/2025
Uma história lúdica sobre como pequenos gestos podem acender grandes incêndios
por Lagosta
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Era uma vez um mercado.
Um grande mercado. Cheio de telas, algoritmos e pregões que nunca dormiam.
Esse mercado tinha uma cidade central chamada Wall Street, onde viviam os grandes Construtores de Índices — seres poderosos, invisíveis aos olhos comuns, mas com a capacidade de moldar o mundo com o toque de um botão.
Todo ano, eles criavam cestas. Cestas com nomes mágicos: S&P, Nasdaq, Dow. Cada uma reunia empresas com algo em comum: tamanho, tecnologia, crescimento, valor... Tudo escolhido com base em regras.
Essas cestas eram como oráculos modernos: quando uma empresa entrava numa delas, ganhava status. Passava a receber investimentos automáticos, passivos, silenciosos. Quase como um decreto real: "Você agora pertence ao clube."
E foi assim que, por muitos anos, a cidade prosperou.
Os Construtores respeitavam uma regra não escrita: os índices deviam ser neutros. O capital podia escolher onde alocar, mas os índices eram como a Constituição — não podiam tomar partido.
Mas um dia…
Um grupo de Construtores se reuniu secretamente nos porões do resort de um antigo imperador laranja.
Lá, no calor da Flórida, nasceu o Índice da Pureza.
Eles o chamaram de SPXM.
Diziam que ele era feito apenas dos mais “meritocráticos”. Só entrava quem não falava em diversidade, nem se preocupava com gênero, raça ou inclusão. Um índice "limpo", segundo seus criadores. Neutro, segundo eles.
Mas havia algo estranho naquele nascimento.
Ele não parecia técnico.
Parecia… ressentido.
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Nas vielas da cidade do mercado, começaram a sussurrar:
“É só mais um ETF, não vai dar em nada.”
“É só marketing político.”
“Os grandes não vão entrar nesse jogo.”
Assim também disseram quando um pequeno grupo, décadas antes, começou a exigir ‘juramento de lealdade’ para publicar livros nas escolas.
Ou quando, lá atrás, um sujeito de bigode esquisito foi nomeado chanceler e achavam que era só um falastrão.
Ou quando uma lei foi aprovada tirando uma única palavra de uma constituição, e ninguém protestou porque parecia apenas simbólico.
Mas o mercado, como a história, adora repetir padrões camuflados.
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No alto de uma colina invisível, o Velho Guardião dos Fundos — um ser milenar que já tinha visto bolhas e crashes, IPOs e default — convocou seus aprendizes.
Disse a eles:
> “Vocês viram o SPXM nascer. Acharam que era só uma cesta nova. Mas o perigo dos tempos não começa com uma explosão. Começa com uma seleção.”
Um dos aprendizes perguntou:
> “Mas mestre, qual o problema de selecionar empresas com base em valores?”
O Guardião respondeu:
> “Nenhum… desde que os valores sejam liberdade, não exclusão. Mas se os critérios forem desenhados para excluir o diferente, o mundo que nasce desse índice será cada vez mais estreito. Até não caber mais ninguém.”
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Enquanto isso, na floresta dos algoritmos, os bots que operavam ETFs começaram a reagir.
Alguns já estavam programados para seguir qualquer coisa que tivesse “S&P” no nome.
Outros começaram a vender ações das empresas excluídas, sem nem saber o motivo.
E foi assim que o preço de ações de grandes corporações começou a cair discretamente.
Não por causa de balanços ruins.
Mas porque estavam fora do índice “certo”.
A exclusão virou filtro.
O filtro virou referência.
A referência virou padrão.
E o padrão... virou regra de ouro.
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Lá em cima, nas nuvens do tempo, a Memória do Mercado começou a sussurrar aos que sabiam ouvir:
> “Foi assim que começou na década de 30…
Um índice, uma ideia, uma normalização.
E depois, o mundo teve que contar os mortos.”
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Mas nem tudo estava perdido.
Um grupo pequeno — os Vigilantes dos Ciclos — percebeu cedo demais o que estava se formando. Não gritavam. Não protestavam com faixas. Mas escreviam, falavam, alertavam discretamente aos que tinham olhos para ver.
Eles sabiam que o mercado é esperto, mas o dinheiro é covarde.
E que se os fluxos passassem a premiar exclusão, em breve os relatórios deixariam de analisar lucro para medir "pureza ideológica".
Por isso, saíram escrevendo cartas.
Como quem deixa avisos em garrafas.
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E você, que encontrou uma dessas garrafas agora, tem dois caminhos:
1. Ignorar. Achar que tudo é exagero.
2. Observar com profundidade. E perceber que esse fundo não é só uma carteira. É um espelho do que vem por aí.
Toda vez que o mercado começa a escolher empresas pelo que elas pensam — e não pelo que elas produzem, o capital vira tribunal. E o tribunal, em silêncio, transforma convicções em grades.
A escolha não é sobre esquerda ou direita.
É sobre preservar o livre fluxo de ideias no lugar onde nasceu o livre fluxo de capital.
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E como toda boa história que se passa no mercado, essa ainda não terminou.
Mas uma coisa é certa:
A primeira vela já foi acesa.
Que ninguém se surpreenda se amanhã houver incêndio.
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Lagosta
🦞 As ideias também têm preço. Mas quando o preço vira censura, o mercado perde a voz.
BTC.D% no Limite: Liquidez e Estrutura Sugerem Topo Macro SegundA dominância do BTC segue em tendência altista desde 2022, avançando com sucessivos rompimentos de máximas e capturando liquidez em regiões estratégicas do gráfico. O preço atualmente opera em clara zona de "premium" , dentro do intervalo de 67,5% a 74%, marcado por Order Blocks e Fair Value Gaps não mitigados—zonas historicamente associadas a oferta institucional e foco de grandes ordens vendedoras ( “B2S Orders” ), com destaque especial para o patamar dos 71%. Esta região concentra liquidez e pode funcionar como último bastião antes de um possível processo de redistribuição.
Sob a ótica da manipulação institucional, o movimento até 71–73,6% se configura como um clássico "draw on liquidity" do modelo ICT, com objetivo de limpar stops, ordens pendentes e, principalmente, induzir o varejo a assumir posições no topo do movimento. Esse cenário é frequentemente acompanhado por armadilhas de liquidez e pode servir como prelúdio para uma reversão expressiva—o chamado "Judas Swing".
No entanto, a metodologia ICT exige confirmação objetiva de reversão estrutural. Os principais níveis a serem observados para um *Change of Character* (ChoCh) estão em 65% (primeiro suporte crítico) e, em sequência, 62,5% . A perda do suporte em 65%, especialmente com fechamento diário, sinalizaria mudança relevante na estrutura institucional, indicando possível esgotamento da pressão compradora e aumento do risco de reversão. Uma quebra subsequente da região de 62,5% reforçaria o "Market Structure Shift" (MSS) e abriria caminho para o preço buscar a zona de mitigação em 67,5%–68,5% e, potencialmente, estender a reversão para níveis inferiores.
Com a confirmação de ChoCh e deslocamento institucional baixista, os alvos institucionais passam a ser, primeiramente, a faixa de 67,5%–68,5%. Uma continuação desse movimento pode levar a BTC Dominance até a região de 62,5% e, em cenários de maior desequilíbrio, ao intervalo de 58%–60%. Vale destacar que, segundo a lógica ICT, reversões profundas na dominância do BTC frequentemente sinalizam fluxos relevantes para altcoins, podendo deflagrar rallies expressivos nesse segmento. Porém, a gestão de risco deve ser priorizada, sempre observando relações de risco\:retorno assimétricas e confirmação estrutural do movimento: “Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle” (HUDDLESTON, 2016, p. 23).
Quanto à possibilidade de reversão para a região dos 40%, é importante ressaltar que tal cenário, embora possível historicamente, exigiria um deslocamento institucional de grande magnitude e uma sequência de confirmações estruturais nos principais níveis intermediários (62,5%, 60%, 55%, 50%). A região dos 40% foi, entre 2021 e 2022, uma importante zona de suporte institucional e reacumulação. Todavia, apenas uma inversão estrutural de caráter macro, acompanhada por forte capitulação institucional do BTC e predominância absoluta das altcoins, seria capaz de justificar um movimento até esse patamar. Como pontua Huddleston: “Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes” (HUDDLESTON, 2016, p. 66).
Portanto, a estrutura atual da BTC Dominance sugere que a região de 71% funciona como um draw on liquidity legítimo antes de um possível topo macro. O real gatilho para reversão está na confirmação da perda de 65% e posterior avanço para níveis inferiores. O alvo em 40% permanece no espectro das possibilidades, mas depende de confirmação estrutural sucessiva e deslocamento institucional inequívoco em todos os níveis intermediários. Até lá, o profissionalismo reside em observar, interpretar e agir somente diante de evidências claras de deslocamento institucional, conforme o próprio Huddleston orienta: “Let price show its hand, then strike” (HUDDLESTON, 2016, p. 54). DYOR.
Referências
HUDDLESTON, Michael J. *ICT Mentorship Core Content: 2016-2018*. Inner Circle Trader, 2016.
Citações:
“Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle.” (p. 23).
“Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes.” (p. 66).
“Let price show its hand, then strike.” (p. 54).
"PLDO 2026, você leu?"Plano de Lascamento da Ordem ou Apenas um PowerPoint com Esteroides?"
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Irmãos e irmãs da arte milenar do tape reading fiscal,
Aqui quem vos fala é o Lagosta, aquele mesmo — o crustáceo que pressente os ciclos antes deles surgirem, que fareja o cheiro do caos nas entrelinhas de um parágrafo do Diário Oficial, que detecta o sinal fraco da verdade na estática do populismo contábil. Hoje não vim pra ser gentil, vim pra abrir a carapaça dessa planilha dourada chamada PLDO 2026 e mostrar o que tem por baixo: cheiro de tinta fresca e promessa de prosperidade sem o menor lastro real.
Senta aí, pega teu café, ou tua dose de whisky — hoje o papo é de mesa de bar entre especialistas que fingem não saber, e um crustáceo que se recusa a ignorar.
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Capítulo 1: O Salário Mínimo de R$ 1.630 — o Cheque em Branco da Bondade Eleitoreira
Olha, eu não sou contra o aumento do salário mínimo, que fique claro. O povo merece, e ponto. Mas quando a gente tá num sistema onde cada R$1 a mais impacta literalmente bilhões em gastos previdenciários, é preciso perguntar: de onde vem o contrapeso?
O governo faz esse reajuste como se estivesse dando uma medalha ao mérito popular, mas sem dar contrapartida de produtividade, sem mostrar reforma séria do lado do gasto. Isso não é política fiscal, é poesia populista. É como tentar equilibrar um piano numa rede de nylon: a intenção é bonita, mas a física vai te desmentir.
E antes que venham os defensores do “ganho real é sinal de progresso social”, eu pergunto:
Progresso com qual produtividade?
A estagnação da produtividade brasileira nos últimos anos é tão crônica que o aumento do salário mínimo parece mais uma aspiração de campanha do que um reflexo da realidade econômica.
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Capítulo 2: Superávit de 0,25% do PIB — a Beirada da Enganação Contábil
Amigo… se isso aqui fosse um campeonato de Excel, o Brasil levava medalha de ouro. Mas o mercado não é feito de fórmulas de célula, é feito de percepção e fluxo.
0,25% de superávit é o mesmo que dizer: “Confia em mim que eu vou pagar essa dívida de R$1 milhão depositando R$2 por mês”.
Dívida bruta crescendo, PIB rateando, juros nas alturas. E ainda tem gente chamando isso de meta. Meta é quando você mira pra frente, isso aí é mirar no retrovisor achando que está indo pra frente porque o carro tá andando em ré.
O mercado já não compra essa retórica de “ajuste gradual”. Ele quer saber se o país tem disciplina pra cortar na carne — ou se vai continuar tentando estancar hemorragia com band-aid.
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Capítulo 3: O Teto Com Telhado Solar — O Arcabouço Que Cresce com a Preguiça Fiscal
Quem foi que teve essa ideia brilhante de dizer que o limite de gastos vai crescer com inflação mais 2,5% de realismo mágico?
Num ciclo de crescimento forte, pode até funcionar. Mas 2026 é ano de eleição. Quer mesmo me convencer de que haverá contenção de gastos no meio de um caldeirão pré-eleitoral fervente?
É como colocar um alcoólatra dentro de uma adega e pedir pra ele se controlar. Vai acabar com o cara de cueca, abraçado a uma garrafa de Cabernet e chorando "eu tentei".
Esse arcabouço é elástico demais pra conter a pressão de quem está de olho na reeleição. E o mais perigoso: o mercado sabe disso.
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Capítulo 4: A Revisão de Gastos — O Unicórnio da Responsabilidade Fiscal
Todo mundo fala em revisão de gastos. É o mantra, o bordão, o versículo 1, capítulo 1 da bíblia dos economistas de centro. Mas eu pergunto: quem teve coragem de enfiar o bisturi no tumor?
Previdência? Intocável.
Piso constitucional de saúde e educação? Trancado a sete chaves.
Salários do funcionalismo? Engessados por décadas de privilégios e lobbies.
O que sobra é migalha. Falar que vai revisar gasto no Brasil é igual promessa de segunda-feira na academia: vai durar até a próxima pizza.
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Capítulo 5: A Dívida Bruta — O Monstro Que Cresce no Escuro
Ah, a DBGG... a rainha do terror fiscal. Querem nos fazer acreditar que ela vai se estabilizar em 84,2% do PIB em 2028. Eu, Lagosta, pergunto:
Com qual milagre contábil?
Vamos fazer conta de padaria, mas com alma de quântico:
Juros reais a 6%
PIB crescendo 2%
Superávit de 0,25%
Resultado? Um buraco negro que suga tudo: credibilidade, dólar, risco-país, e ainda faz subir a curva de juros futura como quem acende um pavio de dinamite com fósforo molhado.
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Capítulo 6: Consulta Popular — A Democracia do "Me Engana Que Eu Gosto"
Essa história de “participação cidadã” no PLDO é linda no papel e utópica na prática. A maior parte da população não sabe o que é orçamento, e não precisa saber — porque essa é uma função técnica, não plebiscitária.
Colocar consulta popular no planejamento fiscal é como chamar o síndico do prédio pra dar pitaco no motor do avião. Vai dar em nada — ou pior, em manobra populista.
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Capítulo 7: A Flexibilidade do PLDO — Entre a Malandragem e o Desespero
Remanejar verba, usar excesso de arrecadação, flexibilizar teto… tudo isso tem lógica se for feito por bons gestores. O problema é que não estamos falando de gestores técnicos, estamos em ano pré-eleitoral.
Quem garante que essa flexibilidade não vira a nova pedalada branca, aquele empurrãozinho que não quebra a perna mas desloca o tornozelo do fiscalismo?
Lembrem-se: os mercados se vacinaram contra maquiagem contábil. Não vai colar PowerPoint com figurinha de otimismo se a execução for de maquiagem de drag queen de domingo.
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Epílogo: O Veredito com Garras, Tinta de Lula e Sombra de Temer
O PLDO 2026 é um desses documentos que tentam agradar Deus e o diabo: promete prudência com um sorriso no canto da boca e uma mão em cima do cofre. Pode funcionar? Pode. Mas só se for executado com disciplina espartana e blindagem contra as tentações do populismo fiscal.
Mas sejamos francos: quando foi a última vez que o Brasil resistiu à tentação de gastar em véspera de eleição?
O que nos resta, então?
Observar. Como predadores de informação. Como traders que conhecem o ciclo. Como o Lagosta que, das profundezas da análise técnica, já vê os sinais de rompimento nessa faixa de Bollinger chamada credibilidade fiscal.
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Para colar na parede da sala de guerra:
> “O PLDO não precisa ser perfeito. Mas se for incoerente, será um tiro na credibilidade. E o mercado não perdoa promessas frouxas com taxas de juros reais de 6%.”
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PS Lagostiano:
Fiquem de olho no Congresso. Se inflarem emendas, é sinal de que o circo começou. Se o BC endurecer o tom, é porque sentiu o cheiro de pólvora. E se a arrecadação não decolar...
Segurem os cintos. O fiscal pode sair do controle antes mesmo da urna ser ligada.
BTC e os ciclosMeus amigos e acompanhantes do meu usuário aqui no tradingview, muito boa tarde!!!
Também, um "quanto tempo que eu não posto nada aqui!"
Uma correria grande que para quem interessar converso depois, mas vamos ao que interessa: qual a visão para o ativo: Bitcoin.
Gosto de sumarizar meus calls e pensamentos fundamentados no tripé: fundamento macroecnomico, behavioral finance, fundamento do ativo. Por último me auxilio da análise técnica de padrões para conjecturar sobre timing e posicionamento.
Fundamento macro: o ciclo atual ainda é o início da consequência que tivemos depois de décadas de Quantitative Easing, com início no Japão nos anos 90 e marco do fim em 2013 com Federal Reserve revertendo sua política para algo mais contracionista, e claro, com a pitada final dos gastos exuberantes fiscais dos anos covid de 2020-21. Essa configuração bem a grosso modo resultará, e já percebemos, na inflação mais alta por longo período, e quem sabe crescimento estacionado a quase zero mundial na média. Tudo devido também a outros fatores que resultaram desses eventos: crise geopolítica, desplug da econômica Chinesa, guerra comercial, crise da democracia, e crescentes problemas climáticos.
Behavioral finance: o hype em cima da criptomoeda BTC em especial está cada vez mais forte, porém, este alicerce forte que leva o movimento de manada e o famoso FOMO (fear of missing out) vem perdendo fôlego após, como sempre, crise e dúvidas em relação a segurança das criptomoedas. Os eventos de memecoins em conjunto com roubos bilionários de plataformas via hackers historicamente é danoso ao ativo.
Fundamento do ativo: a meu ver segue firme e forte ao BTC, que é uma cripto sem dono, descentralizada, difícil de quebrar o código, já sendo evidente a utilidade nas transações mundiais a fim de movimentação de divisa, porém ter respaldo no uso para consumo de bens e serviços. Mesmo assim, guarda a maior parte das características de ativo "ouro" like.
No gráfico que deixo bem elucidado aqui deixo o histórico de preços do BTC, e seus ciclos: o 1o iniciando de 2017 a 2018; o 2o de 2020 a 2021; e o atual de 2024-2025? Sim, vejo que graficamente o BTC apresentou tendencia de ir até suas resistências mais importantes, furá-las e quando isso ocorre, investidores de curto prazo pesam a mão na venda para embolsar lucros, assim, o BTC costumou nos últimos ciclos desvalorizar até 75% do seu valor de pico, de forma gradual, estabelecer um movimento "de lado" por vários meses ou anos e depois retomar sua trajetória em busca de outra resistência. É um movimento que já se pode dizer que é sazonal ao ciclo deste ativo. Ouso eu dizer.
Enfim, percebo que talvez quem tenha prazos mais longos, possa aproveitar e comprar aos poucos, visto que é difícil acertar o bottom ou chão do preço do ativo, mas se quiser seguir este achado, vejo como uma forma disciplinada e mais assertiva de termos um preço alvo em que possamos voltar a comprar o ativo, pensando no longo prazo ou mesmo no próximo pico em 200mil ou 300mil.
Grato pela atenção e estou aberto a dúvidas e opiniões.
Abraços
Lyu
HYPE3 - 21/10/2024 - Possível M&A - Alta Vol. - Dia Intenso!! Olá Pessoal,
Na semana passada eu havia compartilhado o início de uma operação de venda de PUT em $BMFBOVESPA:HYPE3.
😱Porém, surpreendentemente, no dia subsequente ocorreu a divulgação de notícia dando conta da alteração da forma da Companhia transacionar com os clientes e fornecedores, na busca de melhoria do fluxo de caixa operacional.
📉E ontem, segunda-feira, o ativo abriu despencando 15%.
No vídeo acima eu narro a jornada adotada para tentar salvar a operação da venda da PUT e as surpresas que aconteceram ao longo do dia.
Disclaimer: este material não representa, em nenhuma hipótese, recomendação de investimentos. O conteúdo do material é meramente educacional e representa tão somente a minha visão, que inclusive pode conter incorreções ou equívocos. Realize seus próprios estudos e consulte um profissional certificado caso necessário.
Portfólio - Semana 14 a 18/10/2024 📅Nesta semana de 14 a 18/10, iniciei a operação em diversos ativos, com o viés de baixa📉, acreditando principalmente na reversão dos ativos por conta do último movimento de alta ou o alcance de área de forte resistência.
1) BMFBOVESPA:BBDC4
2) BMFBOVESPA:EMBR3
3) BMFBOVESPA:GGBR4
4) BMFBOVESPA:HYPE3
5) BMFBOVESPA:PETR4
6) BMFBOVESPA:MRFG3
7) BMFBOVESPA:RADL3
8) BMFBOVESPA:SBSP3
O fechamento da semana foi negativo em R$ 73,00 ocasionado pela forte alta em BMFBOVESPA:MRFG3 que corroeu quase 40% da minha posição na Put - MRFGW135.
Como as posições são pequenas e estou monitorando diariamente, não há neste momento grandes preocupações.
Daniel 2520, será ? Uma guerra no Horizonte!Opa que clima hein... será que estamos vendo momentos já avisados em profecias, será mais um movimento econômico, o que podemos falar sobre?
sem jamais me meter em qualquer coisa... mas tendo que estudar para o mercado, aqui vamos nós!
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## **Geopolítica Contemporânea: Conflitos Armados, Religião e o Mercado Financeiro**
**Introdução**
No dia 2 de outubro de 2024, o cenário geopolítico global apresenta-se como um tabuleiro de xadrez em constante mudança, onde cada movimento das grandes potências — como Rússia, China e Israel — não apenas afeta a dinâmica de poder militar, mas também reverbera profundamente nas economias globais. A intersecção entre conflitos armados, religião e mercado financeiro é uma área de análise crucial, especialmente considerando a crescente volatilidade que essas tensões criam nos mercados financeiros.
### **A Geopolítica Moderna e Suas Complexidades**
A geopolítica moderna é um campo multifacetado que envolve não apenas questões militares, mas também econômicas, culturais e religiosas. O conceito de "guerra" hoje vai além do simples embate de forças armadas, abrangendo a guerra econômica, a luta por influência cultural e a manipulação de informações. A Rússia, por exemplo, não é apenas um jogador militar; é também um ator econômico significativo, cuja capacidade de manipular preços de energia e influência sobre países vizinhos a torna uma potência relevante em cenários de conflito.
**1. O Papel das Potências Regionais**
### **Rússia e China: Alianças Estratégicas**
As relações entre Rússia e China têm se fortalecido ao longo dos anos, especialmente em áreas como segurança e economia. Este alinhamento pode ser analisado através da teoria dos jogos, onde ambas as nações percebem vantagens em colaborar frente à crescente pressão ocidental. A Rússia, com suas vastas reservas de recursos naturais e tecnologia militar avançada, alia-se à China, que se destaca pela força econômica e tecnológica.
Podemos modelar essa relação com a seguinte equação, que representa o potencial de uma aliança:
\
Onde:
- \(C_R\) é a capacidade militar da Rússia.
- \(C_C\) é a capacidade econômica da China.
- \(I\) representa os interesses conjuntos que promovem a estabilidade.
### **Israel: A Relação com o Ocidente e o Oriente Médio**
Israel, situado em uma região de constantes tensões, enfrenta desafios únicos. O seu potencial militar e as relações com os Estados Unidos são cruciais para sua segurança. A guerra em Gaza, as tensões com o Irã e o apoio militar de potências ocidentais são fatores que moldam a política externa israelense. Aqui, podemos usar um modelo que represente o impacto dessas interações:
\
Onde:
- \(M\) é a capacidade militar de Israel.
- \(P\) são as parcerias políticas (como com os EUA).
- \(S\) representa a situação geopolítica na região.
**2. A Influência das Religiões nas Relações Internacionais**
As religiões desempenham um papel fundamental nas relações internacionais, especialmente em regiões como o Oriente Médio. O islamismo, o judaísmo e o cristianismo não apenas influenciam a cultura e a sociedade, mas também as políticas de estado. O conflito israelense-palestino, por exemplo, tem raízes profundas em questões religiosas e históricas.
A religião pode ser modelada como um fator influente nas decisões políticas, representando tanto uma fonte de coesão quanto um vetor de conflito. Assim, podemos considerar a seguinte fórmula:
\
Onde:
- \(R_i\) é o resultado de uma decisão política em um país \(i\).
- \(F_j\) é a força de um determinado fator religioso.
- \(E_j\) é o efeito desse fator nas relações internacionais.
### **3. A Dinâmica Econômica em Tempos de Conflito**
A instabilidade geopolítica gera volatilidade nos mercados financeiros. O preço do petróleo, por exemplo, é altamente sensível a eventos no Oriente Médio. Quando há uma escalada de conflitos, como a atual tensão entre Israel e seus vizinhos, os preços do petróleo podem disparar, afetando diretamente as economias globais. O modelo de oferta e demanda pode ser utilizado aqui:
\
Onde:
- \(D\) é a demanda por petróleo.
- \(S\) é a oferta.
- \(E\) representa a expectativa de crescimento econômico.
**4. Análise de Conflitos e Seus Efeitos no Mercado Financeiro**
Os conflitos armados não apenas moldam a geopolítica, mas também impactam os mercados financeiros de maneira significativa. Quando países entram em guerra ou aumentam suas tensões, os investidores tendem a buscar ativos mais seguros, como ouro e títulos do governo, o que pode ser analisado através do conceito de aversão ao risco:
\
Onde:
- \(R_a\) é a relação de aversão ao risco.
- \(A_{seguro}\) são os ativos considerados seguros.
- \(A_{perigoso}\) são os ativos em situações de conflito.
### **5. Previsões para o Futuro: Geopolítica e Mercado**
À medida que nos aproximamos de um futuro incerto, é fundamental considerar os possíveis desdobramentos geopolíticos e suas implicações econômicas. A teoria dos jogos pode ser aplicada para simular os resultados de diferentes cenários. Por exemplo, o aumento das tensões entre os EUA e a China pode levar a um novo tipo de guerra fria, impactando o comércio global e os mercados financeiros.
Podemos modelar esses cenários com a seguinte equação:
\
Onde:
- \(E_f\) é o estado futuro esperado da economia.
- \(P(A_i \rightarrow A_j)\) é a probabilidade de um evento entre os países \(A_i\) e \(A_j\).
- \(V\) é o valor associado a esse evento.
**Conclusão: A Importância da Análise Multidisciplinar**
A interseção entre geopolítica, religião e mercado financeiro exige uma abordagem analítica e multidisciplinar. Em um mundo onde as ações de hoje moldam o futuro, entender as complexidades dessas relações é fundamental. Ao empregar modelos matemáticos e uma análise detalhada dos atores envolvidos, podemos obter insights valiosos que ajudem a navegar por um cenário global em constante transformação.
Diante dos conflitos atuais e das tensões em evolução, é essencial que investidores e analistas permaneçam vigilantes, adaptando suas estratégias de acordo com as mudanças na dinâmica global. A capacidade de interpretar esses sinais pode não apenas proteger ativos, mas também proporcionar oportunidades de crescimento em tempos de incerteza.
Vamos aprofundar nossa análise da geopolítica contemporânea, considerando não apenas a dinâmica entre Rússia, China e Israel, mas também explorando o impacto das nações ocidentais e outros atores globais, e como esses elementos se entrelaçam em um cenário complexo de conflitos armados, interesses econômicos e influências religiosas.
## **A Teia de Relações Internacionais**
### **O Papel dos Estados Unidos**
Os Estados Unidos sempre foram um ator central na geopolítica moderna. Após a Guerra Fria, o país se posicionou como a única superpotência, exercendo influência através de sua capacidade militar, poder econômico e soft power. O retorno da Rússia como uma potência militar sob a liderança de Vladimir Putin e o crescimento da China como uma superpotência econômica desafiaram essa posição.
A resposta dos EUA tem sido uma combinação de diplomacia, sanções econômicas e, em alguns casos, intervenções militares. O conceito de "paz através da força" tem sido uma pedra angular da estratégia americana. Isso se manifesta na presença militar dos EUA em várias partes do mundo, incluindo o Oriente Médio, onde suas ações impactam diretamente a dinâmica entre Israel e seus vizinhos.
### **A Influência da China**
A China, por sua vez, tem buscado aumentar sua influência global através da Iniciativa do Cinturão e Rota, que visa conectar países da Ásia à Europa através de um emaranhado de acordos econômicos e investimentos em infraestrutura. Essa estratégia não só expande a influência econômica da China, mas também busca formar alianças que podem equilibrar a hegemonia dos EUA.
Além disso, a China tem se envolvido em questões geopolíticas que afetam diretamente a Rússia e o Irã. O fortalecimento das relações sino-russas é uma resposta direta à pressão ocidental e à crescente rivalidade entre os EUA e a China. A aliança entre esses dois países sugere um bloco de resistência que pode desafiar a ordem mundial estabelecida.
### **O Impacto da Índia e do Paquistão**
No sul da Ásia, a rivalidade entre Índia e Paquistão continua a ser um ponto de tensão significativa. Ambos os países possuem armamentos nucleares, e a história de conflitos armados entre eles torna essa rivalidade particularmente perigosa. A Índia, buscando se afirmar como uma potência regional, tem estreitado laços com os EUA e outros aliados ocidentais, enquanto o Paquistão se alinha mais com a China e o Irã.
Essa dinâmica complica ainda mais a situação geopolítica, pois o envolvimento da China em questões paquistanesas pode ser visto como uma forma de contenção da influência indiana, enquanto os EUA tentam garantir que a Índia permaneça como um contrapeso à expansão chinesa.
### **Coreia do Norte: Um Agente de Instabilidade**
A Coreia do Norte, com seu programa nuclear e regime autoritário, representa um fator de instabilidade no nordeste asiático. As tensões com a Coreia do Sul e os EUA têm implicações que se estendem para além da região. O comportamento imprevisível de Kim Jong-un, muitas vezes, resulta em reações militares e diplomáticas que reverberam por toda a Ásia e influenciam as relações entre potências maiores.
## **A Intersecção da Religião e Geopolítica**
A religião desempenha um papel crucial nas relações internacionais, especialmente no Oriente Médio. O conflito entre Israel e Palestina é, em parte, alimentado por diferenças religiosas, mas também envolve questões territoriais e políticas. As tensões religiosas se estendem para outros conflitos, como o sectarismo entre sunitas e xiitas no Iraque e na Síria, que têm sido exacerbadas por intervenções externas.
### **O Fundamentalismo e a Geopolítica**
O fundamentalismo religioso também pode ser visto como um motor de conflitos. Grupos como o ISIS e a Al-Qaeda surgiram em um contexto de descontentamento social e intervenções ocidentais. A religião, usada como uma ferramenta de mobilização, gera uma narrativa que pode unir pessoas em torno de um objetivo comum, mas também pode dividir nações e provocar guerras.
### **Diplomacia Religiosa**
Por outro lado, a religião pode servir como um caminho para a paz. Iniciativas de diplomacia religiosa têm sido exploradas para mediar conflitos e promover diálogos entre diferentes grupos. A busca por um entendimento mútuo e a construção de pontes através de crenças compartilhadas são estratégias que podem ajudar a mitigar tensões e criar um espaço para a resolução pacífica de conflitos.
## **Matemática das Relações Internacionais: Cenários e Simulações**
### **Modelos de Previsão**
A análise matemática das relações internacionais pode ser usada para prever como interações entre países podem evoluir ao longo do tempo. Um modelo matemático pode ser criado para simular reações entre diferentes países em resposta a ações específicas.
#### **Simulação Monte Carlo**
Um exemplo seria o uso de simulações Monte Carlo para modelar a probabilidade de um conflito armado entre nações. Esses modelos podem levar em conta variáveis como:
- A capacidade militar de cada país.
- O estado atual das alianças.
- A resiliência econômica e a capacidade de suportar sanções.
A simulação pode ajudar a prever o que pode acontecer em diferentes cenários, fornecendo uma visão quantitativa das interações entre as potências globais.
### **Análise de Resultados**
Os resultados das simulações podem ser analisados para determinar quais políticas seriam mais eficazes para evitar conflitos. Isso pode envolver ajustar alianças, aumentar a capacidade militar ou promover diálogos diplomáticos.
### **Matriz de Conflito e Resolução**
A criação de uma matriz que avalie as respostas a diferentes ações pode ser um recurso valioso. Esta matriz pode identificar as consequências de uma ação específica em uma série de variáveis, como a estabilidade econômica, a capacidade militar e as relações diplomáticas.
## **Desafios e Implicações Finais**
### **O Papel das Redes Sociais e Mídia**
No mundo atual, as redes sociais e a mídia desempenham um papel fundamental na formação de percepções e na disseminação de informações. A maneira como os conflitos são apresentados e discutidos pode influenciar a opinião pública e, por sua vez, as decisões políticas.
### **Globalização e Interdependência**
A globalização trouxe uma interdependência que, embora possa servir para a paz, também pode gerar tensões. A competição por recursos escassos, a desigualdade econômica e as crises humanitárias são questões que podem exacerbar conflitos. O desafio é encontrar um equilíbrio entre interesses nacionais e a necessidade de cooperação internacional.
### **Caminhos para a Paz**
Finalmente, a busca por soluções pacíficas e duradouras deve ser uma prioridade. Diplomacia, negociações e o envolvimento de organizações internacionais são essenciais para a construção de um futuro mais estável. O uso da matemática e da análise de dados pode fornecer ferramentas valiosas para entender e navegar por este complexo panorama.
## **Considerações Finais**
A geopolítica contemporânea é um campo que exige uma compreensão profunda e multidimensional. A intersecção de poder militar, alianças estratégicas e resiliência econômica, combinada com influências religiosas e culturais, forma um mosaico que molda o futuro das relações internacionais.
O contexto atual, em que conflitos armados e rivalidades estão à espreita, exige que analistas e decisores se equipem com ferramentas analíticas robustas, como a matemática, para entender as complexidades e fazer previsões informadas. Em um mundo interconectado, o futuro depende da habilidade de construir pontes, promover o diálogo e evitar a escalada de conflitos.
### **Cibersegurança e Guerra Cibernética**
A ascensão da era digital não apenas revolucionou a comunicação, mas também abriu novas frentes de guerra. Governos e corporações agora têm que lidar com a ameaça de ataques cibernéticos que podem causar enormes danos econômicos e militares sem o uso de forças convencionais.
#### **Armas Digitais como Poder de Disrupção**
Os ataques cibernéticos podem ser usados para destruir ou desestabilizar infraestruturas críticas, como redes de energia elétrica, sistemas de controle de tráfego aéreo e até mercados financeiros. Esses ataques são difíceis de rastrear e muitas vezes realizados por atores não-estatais ou grupos financiados por governos. Exemplos notáveis incluem:
- **Stuxnet (2010)**: Um malware desenvolvido presumivelmente pelos EUA e Israel, que foi usado para destruir as centrífugas nucleares do Irã, retardando seu programa nuclear. Este ataque foi uma demonstração clara de como armas cibernéticas podem ser usadas para alcançar objetivos militares estratégicos sem um único soldado no campo de batalha.
- **Ataques de ransomware**: Muitos desses ataques são patrocinados por Estados ou, pelo menos, tolerados por eles, como vimos com a proliferação de ransomware originado em grupos da Rússia. O sequestro de sistemas críticos por pagamentos em criptomoedas cria um ambiente de medo e instabilidade econômica global.
#### **O Papel das Superpotências na Guerra Cibernética**
Estados como Rússia, China e, em menor medida, Irã e Coreia do Norte, têm investido pesadamente em capacidades cibernéticas. Enquanto a Rússia é conhecida por operações de desinformação e hacking, a China foca em espionagem industrial, buscando vantagem econômica. No entanto, os EUA, apesar de sua forte defesa, também utilizam a guerra cibernética como uma ferramenta estratégica.
A corrida pela supremacia cibernética está diretamente ligada à capacidade de um país de se defender e atacar digitalmente. Isso redefine o conceito de segurança nacional no século 21.
### **Mudanças Climáticas e Conflitos Geopolíticos**
Um fator emergente de grande influência nas tensões globais é a mudança climática. Embora muitas vezes negligenciada em análises tradicionais de geopolítica, a crise climática está acelerando a competição por recursos, o que pode levar a conflitos armados e instabilidade.
#### **Escassez de Recursos**
As mudanças climáticas afetam diretamente a disponibilidade de recursos naturais essenciais, como água e alimentos. Países que enfrentam secas prolongadas ou colheitas fracassadas podem ver seu governo desestabilizado, com o surgimento de conflitos internos ou migrações em massa. O Oriente Médio e a África Subsaariana são regiões particularmente vulneráveis a essa dinâmica.
- **Água como fator de conflito**: A água está se tornando um recurso cada vez mais disputado em várias regiões do mundo. O caso do **Rio Nilo**, onde Etiópia, Egito e Sudão disputam o controle de suas águas, é um exemplo de como as mudanças climáticas podem intensificar as tensões entre nações que compartilham recursos hídricos.
- **Guerra pelo Ártico**: O derretimento das calotas polares abriu novas rotas de navegação e expôs vastas reservas de petróleo e gás. Isso criou uma nova arena de competição entre potências como Rússia, EUA e Canadá, que reivindicam partes do Ártico, o que pode facilmente evoluir para um ponto de conflito global.
#### **Impacto das Mudanças Climáticas na Economia Global**
A mudança climática também está alterando a economia global. Grandes inundações, furacões e incêndios florestais têm causado bilhões de dólares em perdas econômicas, afetando setores como agricultura, infraestrutura e seguros. Isso, por sua vez, cria instabilidade econômica que pode ter repercussões políticas. Nações com pouca capacidade de recuperação podem cair em crises sociais, facilitando o surgimento de governos autoritários ou conflitos civis.
### **Nacionalismo e Desinformação na Política Internacional**
A ascensão do **nacionalismo populista** é uma das tendências mais preocupantes da política internacional moderna. Movimentos nacionalistas, frequentemente alimentados por campanhas de desinformação, têm mudado o panorama político de diversas nações e gerado tensões entre Estados.
#### **Nacionalismo e Políticas Protecionistas**
O nacionalismo, quando misturado com políticas protecionistas, cria barreiras econômicas que prejudicam a cooperação internacional. Na Europa, vimos um crescimento de movimentos como o Brexit, impulsionado por um desejo de recuperar a "soberania" e controlar as fronteiras nacionais. Isso, porém, teve um impacto negativo nas relações comerciais e diplomáticas entre o Reino Unido e a União Europeia.
No contexto mais amplo, o protecionismo enfraquece instituições multilaterais como a **Organização Mundial do Comércio (OMC)** e pode minar acordos globais, criando rivalidades econômicas que se traduzem em tensões políticas.
#### **Desinformação como Ferramenta Geopolítica**
A desinformação, amplificada pelas redes sociais, é uma arma poderosa na era moderna. A Rússia, em particular, é conhecida por suas operações de desinformação, que visam desestabilizar democracias ocidentais. As eleições presidenciais dos EUA de 2016 são o exemplo mais famoso, com a interferência russa visando dividir a população através de fake news, bots e campanhas de mídia social.
A capacidade de manipular a informação pública em um ambiente digital permite que nações enfraqueçam seus rivais sem recorrer à força militar tradicional. Isso cria um novo campo de batalha, onde as percepções e opiniões são moldadas em tempo real, afetando resultados eleitorais, coesão social e decisões políticas.
### **Conclusão: Um Mundo em Transformação**
Adicionando esses três elementos à equação, torna-se ainda mais evidente que a geopolítica contemporânea não pode mais ser vista apenas através das lentes tradicionais de conflitos militares e alianças econômicas. Cibersegurança, mudanças climáticas e a ascensão do nacionalismo e da desinformação moldam um novo tipo de ordem mundial, onde as fronteiras entre guerra e paz, verdade e mentira, e aliados e inimigos se tornam cada vez mais turvas.
O mundo está caminhando para um estágio em que as ameaças cibernéticas podem ser tão devastadoras quanto os mísseis, onde os desastres ambientais podem causar mais mortes do que guerras, e onde as batalhas são travadas não com tanques, mas com tweets. As superpotências e os países em ascensão devem se adaptar a essa nova realidade, onde o poder tradicional está sendo complementado por novas formas de influência e ameaça.
Se o objetivo é criar um ambiente internacional mais estável e pacífico, será necessário desenvolver novas formas de cooperação e regulação que possam lidar com essas novas realidades. Seja reforçando a cibersegurança global, abordando a crise climática de maneira colaborativa ou combatendo a desinformação, a chave para o futuro reside na capacidade de adaptação às mudanças rápidas que estão ocorrendo em nosso mundo interconectado.
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E o Brasil como será que passa por essa????
### **1. Impacto nos Preços do Petróleo e Energia**
A região do Oriente Médio, especialmente países árabes como Arábia Saudita, Iraque, Irã e Emirados Árabes Unidos, é responsável por grande parte da produção e exportação mundial de petróleo. Qualquer conflito armado significativo nessa região tende a gerar interrupções na produção ou no transporte de petróleo e gás natural, o que, por sua vez, eleva os preços globais desses insumos.
#### **Efeito Direto: Alta nos Preços de Combustíveis**
O Brasil é um grande produtor de petróleo, mas ainda depende da importação de derivados e de petróleo leve para refino. Caso haja um aumento nos preços internacionais do petróleo, isso tende a se refletir no mercado doméstico. A Petrobras, que segue a política de paridade de preços internacionais, ajustaria os preços de combustíveis como gasolina e diesel, impactando diretamente o consumidor brasileiro.
- **Inflação**: O aumento nos preços dos combustíveis pressionaria a inflação. O transporte de mercadorias, especialmente alimentos, sofreria impacto, levando a um encarecimento da cesta básica e outros produtos essenciais.
- **Aumento nos custos de produção**: Setores como a agricultura, a indústria e a logística dependem fortemente de combustíveis. Um aumento no custo do diesel, por exemplo, encarece o transporte de commodities agrícolas, prejudicando a competitividade do agronegócio brasileiro, especialmente em mercados externos.
#### **Efeito Indireto: Aceleração da Transição Energética**
Por outro lado, um aumento prolongado nos preços de combustíveis fósseis poderia acelerar o movimento do Brasil em direção a fontes de energia renováveis, como a solar, a eólica e a biomassa. Como o Brasil tem um dos maiores potenciais de energias limpas do mundo, isso poderia reforçar seu papel como líder global na produção de energia renovável, especialmente com o crescente interesse em alternativas ao petróleo em tempos de crise.
### **2. Comércio Internacional e Agronegócio**
Embora o Brasil não esteja diretamente envolvido em conflitos no Oriente Médio, ele tem fortes laços comerciais com muitos países árabes, principalmente no setor agrícola. O Brasil é um dos maiores exportadores de alimentos para a região, especialmente carnes (bovina e de frango halal), açúcar, soja e milho. Conflitos prolongados ou instabilidade política podem gerar efeitos de curto e longo prazo nessas relações comerciais.
#### **Efeito Direto: Redução nas Exportações**
Se a guerra no mundo árabe causar desorganização no sistema logístico da região, ou se resultarem em sanções internacionais, embargos comerciais ou bloqueios de portos, o Brasil poderá sofrer uma redução temporária nas exportações para esses países. Isso impactaria principalmente o agronegócio brasileiro, já que grande parte da carne e dos grãos exportados vai para mercados no Oriente Médio.
Além disso, a crise pode afetar a capacidade de pagamento de alguns desses países, o que diminuiria a demanda por produtos brasileiros. A instabilidade econômica nos países árabes poderia enfraquecer as relações comerciais de longo prazo, forçando o Brasil a buscar novos mercados.
#### **Efeito Indireto: Desvio de Comércio e Oportunidades**
Por outro lado, a crise pode abrir oportunidades em outros mercados. Se a produção agrícola local de alguns países árabes for prejudicada por conflitos, pode haver um aumento da demanda por alimentos importados, beneficiando o agronegócio brasileiro no médio prazo. O Brasil também poderia se beneficiar do desvio de comércio, caso outros grandes exportadores (como os EUA ou a Europa) sejam obrigados a redirecionar suas exportações para atender à demanda interna em meio a um conflito.
### **3. Pressão sobre a Política Externa Brasileira**
O Brasil historicamente adota uma política externa não intervencionista, buscando o diálogo e a cooperação multilateral. No entanto, o cenário de guerra no Oriente Médio pode colocar pressão sobre a diplomacia brasileira, exigindo posicionamentos mais firmes em questões globais, especialmente em foros internacionais como a ONU.
#### **Efeito Direto: Pressão Geopolítica**
A guerra no Oriente Médio frequentemente gera divisões entre potências globais, como EUA, Rússia, China e Europa. O Brasil, como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU em alguns períodos, pode ser pressionado a tomar posição sobre intervenções, sanções ou missões de paz. Isso pode colocar o país em uma situação delicada, especialmente se suas relações comerciais ou diplomáticas com potências opostas estiverem em jogo.
- **Alinhamento internacional**: A diplomacia brasileira será testada ao tentar equilibrar seus interesses no Oriente Médio com suas relações com as grandes potências globais. Tradicionalmente, o Brasil tem buscado manter boas relações tanto com países ocidentais quanto com potências orientais, mas um conflito prolongado pode exigir uma postura mais decisiva.
#### **Efeito Indireto: Papel no Sistema Multilateral**
Diante de uma crise geopolítica, o Brasil pode tentar reforçar seu papel em negociações de paz e na mediação de conflitos. Como um país com tradição em mediação diplomática, pode tentar usar sua influência para promover soluções pacíficas e diálogos multilaterais em vez de apoiar intervenções militares. Isso poderia elevar o perfil internacional do Brasil, particularmente em tempos de crise global.
### **4. Imigração e Refugiados**
Conflitos prolongados no Oriente Médio geralmente resultam em crises humanitárias, com milhões de pessoas sendo forçadas a deixar suas casas. Embora a maior parte dos refugiados busque refúgio em países vizinhos ou na Europa, o Brasil pode ser afetado de duas maneiras principais.
#### **Efeito Direto: Aumento no Fluxo de Refugiados**
Nos últimos anos, o Brasil se tornou um destino para alguns refugiados do Oriente Médio, principalmente sírios e palestinos. Um conflito regional mais amplo poderia aumentar esse fluxo, e o Brasil, como signatário de tratados internacionais sobre refugiados, poderia ser solicitado a aceitar mais pessoas deslocadas. Isso colocaria pressão sobre os sistemas de imigração, saúde e assistência social do país, especialmente em um momento de crise econômica interna.
#### **Efeito Indireto: Diversificação Cultural e Econômica**
Embora um aumento no fluxo de refugiados traga desafios, também pode representar oportunidades. A imigração pode contribuir para a diversificação da força de trabalho e trazer novos empreendedores, como já foi visto com outras ondas de imigração no Brasil. A comunidade árabe no Brasil já é uma das mais influentes, especialmente no comércio e nos negócios, e uma nova onda de refugiados pode reforçar essas conexões culturais e econômicas.
### **5. Segurança Nacional e Terrorismo**
Embora o Brasil não seja alvo prioritário de ataques terroristas, o aumento da violência no Oriente Médio e a propagação de ideologias extremistas podem representar um risco crescente, especialmente se houver envolvimento direto de potências ocidentais e aumento das tensões globais.
#### **Efeito Direto: Riscos de Segurança**
Com a possibilidade de aumento da radicalização em regiões de conflito, o Brasil pode ser obrigado a intensificar suas políticas de segurança interna e cooperação internacional no combate ao terrorismo. Embora o país tenha uma tradição de ser "neutro" em questões de segurança global, eventos como as Olimpíadas de 2016 já mostraram que o Brasil não está imune a riscos globais de segurança. Um conflito prolongado pode levar a uma maior vigilância de grupos radicais, especialmente em áreas com grandes comunidades de origem árabe.
#### **Efeito Indireto: Fortalecimento da Cooperação Internacional**
Como resultado de preocupações com segurança, o Brasil pode buscar aprofundar sua cooperação com agências internacionais de inteligência e antiterrorismo, como a Interpol e outras organizações multilaterais. Isso pode aumentar a troca de informações e melhorar a capacidade do Brasil de prevenir ataques e manter a segurança interna.
### **Conclusão: Cenário Brasileiro Frente à Guerra no Mundo Árabe**
A guerra no mundo árabe terá repercussões no Brasil de maneiras complexas, tanto econômicas quanto políticas e sociais. O impacto será sentido mais diretamente na economia, com efeitos nos preços de energia e nas exportações agrícolas. No entanto, a política externa e a segurança nacional também serão testadas, exigindo que o Brasil desempenhe um papel mais ativo no cenário internacional e se adapte às mudanças globais.
foi o que eu consegui juntar... se alguém puder acrescentar seria legal!
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O que será que vem por aí? HIL-214Boa noite traders e investigadores...segue abaixo...
### Relatório Especializado sobre HilleVax, Inc. (HLVX)
**Empresa:** HilleVax, Inc.
**Ticker:** HLVX (NASDAQ)
**Setor:** Biotecnologia (Vacinas)
**Data de Análise:** 16 de Setembro de 2024
**Analisado por:** Rafael Lagosta
**Plataforma:** TradingView
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A HilleVax, Inc. é uma empresa de biotecnologia focada no desenvolvimento de vacinas inovadoras para combater infecções virais. Seu principal produto em desenvolvimento é o HIL-214, uma vacina projetada para prevenir infecções por norovírus, um dos patógenos virais mais comuns que afetam o sistema gastrointestinal. A vacina encontra-se em estágio avançado de ensaios clínicos, e a aprovação da FDA poderia transformar a HilleVax em uma empresa com grande impacto na indústria de biotecnologia, especialmente em tempos de surtos virais e crises de saúde pública.
O mercado de biotecnologia tem sido um dos mais voláteis e especulativos, devido à natureza complexa das pesquisas e aprovações regulatórias. Portanto, HilleVax está sob constante vigilância dos investidores e traders atentos ao desenrolar das fases clínicas de suas vacinas.
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A análise técnica da HLVX revela uma estrutura de preço que apresenta sinais interessantes para investidores e traders que operam em prazos curtos e médios.
O gráfico destacado com Fibonacci retracements mostra níveis importantes:
- **Suporte principal**: US$ 1,55, com a retração de Fibonacci em 1,618. Este nível é crucial, pois representa um possível fundo de recuperação, sendo o último bastião antes de uma potencial desvalorização mais acentuada.
- **Resistência próxima**: US$ 1,83 (nível de preço atual), seguido de resistências mais elevadas em US$ 2,18, US$ 2,35, US$ 2,57 e US$ 3,15.
VEJA TARGETS MAIS LONGOS NA FOTO ABAIXO!
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**Nível crítico**: US$ 1,83, que atualmente é testado como resistência. A quebra acima deste nível pode desencadear uma aceleração de alta até a região de US$ 2,18, marcada pela retração de 0,786 no Fibonacci.
- **Didi Index**: Este indicador, que mede as cruzes de médias móveis curtas, revela um comportamento estável, sem grandes variações ou divergências significativas, sugerindo uma neutralidade momentânea no impulso.
- **DMI (Directional Movement Index)**: O DMI apresenta um ADX em 16,14, abaixo de 20, indicando que o mercado ainda está em consolidação, sem uma tendência clara. No entanto, o +DI (27,14) mostra sinais de que a força compradora começa a prevalecer, o que poderia indicar uma alta a curto prazo caso o volume continue a aumentar.
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- **Aprovação da Vacina HIL-214**: Se a HilleVax conseguir aprovação para sua vacina contra o norovírus, isso poderá ser um ponto de inflexão para a empresa, levando a uma valorização considerável de suas ações. O norovírus é uma preocupação global, especialmente em ambientes com grandes aglomerações como escolas e navios de cruzeiro. A demanda potencial para essa vacina é alta, e uma eventual distribuição massiva poderia gerar receitas significativas.
- **Aquisição ou Parcerias**: Dado o histórico do setor de biotecnologia, há sempre a possibilidade de que uma empresa como HilleVax seja adquirida por uma companhia maior, ou forme parcerias estratégicas para aumentar suas capacidades de produção e distribuição. A atenção dos gigantes farmacêuticos pode ser atraída caso a vacina HIL-214 mostre resultados promissores em testes clínicos.
- **Dependência de um Único Produto**: A HilleVax está altamente dependente do sucesso de seu produto principal, o HIL-214. Caso os ensaios clínicos falhem ou a aprovação regulatória enfrente atrasos, a empresa poderá sofrer uma desvalorização significativa de suas ações.
- **Concorrência no Setor de Biotecnologia**: A competição no desenvolvimento de vacinas é acirrada, com várias outras empresas correndo para criar soluções semelhantes para o norovírus ou outras infecções virais. Além disso, empresas maiores com maior poder de capital podem avançar mais rapidamente em seus estudos clínicos e dominar o mercado.
- **Volatilidade e Regulação**: O setor de biotecnologia é notoriamente volátil, e HilleVax não é exceção. A aprovação de vacinas é um processo longo e difícil, cheio de incertezas regulatórias. Além disso, mudanças no panorama regulatório dos EUA e de outros mercados internacionais podem impactar negativamente o cronograma da empresa.
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A HilleVax, Inc. representa uma oportunidade interessante para investidores que estão dispostos a correr riscos em uma empresa de biotecnologia promissora, mas com desafios substanciais pela frente. O desenvolvimento da vacina HIL-214 será o principal motor de crescimento da empresa nos próximos anos, e o sucesso nesse front pode transformar a HilleVax em um player importante no mercado de vacinas.
No entanto, o cenário é de alto risco. O sucesso ou fracasso da vacina, juntamente com a resposta do mercado, pode resultar em movimentos bruscos nas ações. Isso faz de HilleVax uma opção atrativa para traders que desejam explorar a volatilidade do ativo, ao mesmo tempo em que representa um investimento de longo prazo incerto.
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É importante destacar que o setor de biotecnologia, especialmente em fases pré-comerciais, é um campo fértil para práticas especulativas e manipulações. Empresas pequenas como HilleVax são frequentemente alvo de traders que utilizam técnicas de **"pump and dump"**, inflacionando o preço das ações com base em notícias preliminares de sucesso clínico e, em seguida, liquidando suas posições quando o mercado alcança um pico. Além disso, a dependência de informações de insider trading é comum, com dados privilegiados sobre resultados de ensaios clínicos circulando entre certos círculos de investidores antes de serem divulgados ao público geral.
Em resumo, enquanto a HilleVax pode ser uma aposta promissora, investidores precisam ter em mente que a empresa também está exposta a práticas de mercado duvidosas, o que aumenta a necessidade de cautela. Este é um ativo para quem tem apetite por risco e está ciente das complexidades e potenciais armadilhas do setor de biotecnologia.
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**Fontes:**
- Análise técnica da TradingView
- Informações financeiras públicas da HilleVax, Inc.
- Estudo de cenários de biotecnologia e regulação da FDA.
Rafael "Lagosta" Diniz🦞🦞🦞
se quiser saber mais ...siga lendo!!!
**"Norovírus: O Desafio Invisível da Saúde Pública e os Investimentos em Vacinas e Prevenção"**
### Norovírus: O Inimigo Invisível do Sistema Digestivo
**O que é o norovírus?**
O norovírus é um dos patógenos virais mais comuns responsáveis por gastroenterites agudas em humanos, conhecidas popularmente como "viroses intestinais" ou "gripe estomacal". O vírus é altamente contagioso, propagando-se através de alimentos e água contaminados, superfícies infectadas, ou contato direto entre pessoas. Apesar de raramente causar complicações graves em indivíduos saudáveis, ele pode ser particularmente perigoso para crianças, idosos e pessoas imunocomprometidas.
O norovírus é a causa mais frequente de surtos de gastroenterite em ambientes fechados e com grande concentração de pessoas, como cruzeiros, escolas, hospitais e lares de idosos. Ele é responsável por cerca de **200 mil mortes** por ano em todo o mundo, principalmente em países em desenvolvimento, e causa mais de **21 milhões de casos** de doenças nos Estados Unidos a cada ano.
### **Transmissão e Sintomas**
Os sintomas típicos de uma infecção por norovírus incluem:
- Náusea
- Vômito
- Diarreia aquosa
- Dor abdominal e cólicas
- Febre baixa e dores no corpo
Os sintomas aparecem de 12 a 48 horas após a exposição ao vírus e duram de 1 a 3 dias, embora o paciente possa continuar transmitindo o vírus por semanas após a recuperação. A característica mais alarmante do norovírus é sua **alta taxa de contágio**, com uma dose infectante de apenas **18 partículas virais**, o que é extraordinariamente baixo em comparação a outros patógenos virais.
### **Investimentos em Pesquisa e Prevenção**
Dado o impacto significativo do norovírus na saúde pública global, tem havido um aumento substancial no interesse por pesquisas e no desenvolvimento de vacinas e tratamentos para a prevenção desse patógeno. No entanto, ainda existem grandes desafios na criação de uma vacina eficaz, pois o norovírus possui alta **variabilidade genética**, com várias cepas que circulam entre a população.
#### **Esforços Globais em Pesquisa**
1. **Vacina HIL-214 da HilleVax**
O desenvolvimento da vacina HIL-214, conduzido pela HilleVax, é um dos projetos mais avançados para combater o norovírus. A HIL-214 está em ensaios clínicos de fase avançada e visa prevenir infecções por norovírus em populações de alto risco. O desenvolvimento dessa vacina representa um investimento significativo, tanto em pesquisa quanto em infraestrutura de testes clínicos. A expectativa é que essa vacina possa ser uma solução eficaz para prevenir infecções, especialmente em contextos como cruzeiros, hospitais e lares de idosos, onde surtos podem se espalhar rapidamente.
2. **Vacina da Takeda Pharmaceuticals**
A gigante japonesa Takeda Pharmaceuticals também tem investido pesadamente em uma vacina contra o norovírus. A vacina, chamada TAK-214, já passou por ensaios clínicos de fases iniciais, mostrando respostas imunes promissoras. No entanto, o desenvolvimento está enfrentando desafios relacionados à eficácia contra múltiplas cepas do vírus, um problema comum em vacinas para doenças causadas por vírus que sofrem mutações frequentes, como o norovírus.
3. **Investimentos do NIH (Instituto Nacional de Saúde dos EUA)**
O NIH tem financiado uma série de estudos focados na genética e patogênese do norovírus, com o objetivo de identificar alvos terapêuticos que possam ser utilizados no desenvolvimento de vacinas e tratamentos antivirais. O NIH investe cerca de **US$ 30 a 50 milhões por ano** em pesquisa sobre o norovírus, incluindo estudos que avaliam o impacto do vírus em diferentes grupos populacionais e desenvolvem modelos de vacinas.
4. **Iniciativas da OMS e CDC**
Tanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA estão engajados em iniciativas para monitorar surtos de norovírus e estudar sua epidemiologia. Esses órgãos promovem campanhas de conscientização pública para melhorar a higiene e reduzir a disseminação do vírus, enquanto investem em programas de monitoramento global para antecipar e controlar surtos.
#### **Vacinações Futuras e Impactos no Mercado**
Se vacinas eficazes forem desenvolvidas e aprovadas, o mercado global de vacinas contra o norovírus tem o potencial de alcançar bilhões de dólares em receitas anuais. A **alta demanda** é justificada pela frequência de surtos e a necessidade de prevenir infecções em ambientes críticos, como:
- **Cruzeiros e navios de turismo**: conhecidos por surtos recorrentes, com custos operacionais altos quando um surto atinge um cruzeiro, resultando em quarentenas e cancelamentos.
- **Hospitais e lares de idosos**: onde surtos de norovírus podem ser mortais, especialmente entre pacientes imunocomprometidos.
- **Indústrias alimentícias**: responsáveis por surtos de origem alimentar, a introdução de uma vacina pode reduzir drasticamente os custos relacionados à saúde pública e melhorar a segurança alimentar global.
### **O Lado Obscuro: Negligência, Subnotificação e Manipulação**
Apesar dos esforços consideráveis para combater o norovírus, a história revela uma série de problemas que impedem o avanço mais rápido em termos de prevenção e tratamento.
#### **Subnotificação e Falta de Vigilância**
Em muitos países, a infecção por norovírus é subnotificada, especialmente porque, na maioria dos casos, os sintomas desaparecem sozinhos após poucos dias. As infecções costumam ser tratadas como gastroenterites comuns, sem testes laboratoriais, o que impede um entendimento real da extensão do problema. Essa subnotificação cria uma falsa percepção de que o impacto do vírus é menor do que realmente é, levando à alocação inadequada de recursos para a pesquisa e desenvolvimento de vacinas.
#### **Negligência das Grandes Farmacêuticas**
Outra questão importante é a negligência das grandes empresas farmacêuticas em investir em vacinas contra o norovírus, em comparação a outras doenças infecciosas mais lucrativas. O desenvolvimento de vacinas contra vírus como o HIV, gripe e COVID-19 têm maior atenção e recebem investimentos maciços, enquanto o norovírus, apesar de seu impacto significativo, muitas vezes é deixado em segundo plano. Isso cria uma lacuna na inovação e um atraso nas possíveis soluções para o problema.
#### **Especulação e Manipulação no Mercado**
Como é comum no setor de biotecnologia, empresas que trabalham no desenvolvimento de vacinas para o norovírus, como a HilleVax e a Takeda, são frequentemente alvo de especulação no mercado de ações. Movimentos de preços baseados em notícias de avanços clínicos podem ser inflacionados artificialmente, levando a práticas como **pump and dump**, onde especuladores compram ações antecipando um aumento no valor e depois vendem rapidamente com lucro após um salto nos preços. Isso cria uma falsa impressão de progresso científico, enquanto os riscos para os investidores e a volatilidade permanecem elevados.
#### **Corrupção e Conflito de Interesses**
Há também alegações de **conflito de interesses** em comitês reguladores, como a FDA, que avaliam e aprovam vacinas. Muitas vezes, os membros desses comitês têm ligações com as próprias empresas farmacêuticas, o que gera preocupações sobre a imparcialidade das decisões. Em alguns casos, patentes são retidas ou atrasadas estrategicamente para favorecer concorrentes ou prolongar a dependência de tratamentos alternativos, atrasando o progresso de vacinas mais eficazes.
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### **Conclusão**
O norovírus é um dos maiores desafios subestimados em termos de saúde pública global, com um impacto significativo em sistemas de saúde e economias. O desenvolvimento de vacinas como a HIL-214 da HilleVax representa uma esperança importante, mas o caminho é longo e repleto de desafios científicos, regulatórios e de mercado. A falta de atenção adequada ao problema e as manipulações no mercado de biotecnologia adicionam uma camada de complexidade, exigindo cautela dos investidores e vigilância das autoridades de saúde pública.
O combate ao norovírus é uma corrida contra o tempo, e a história nos mostra que, embora existam avanços promissores, o cenário está longe de ser ideal. O futuro depende de uma maior mobilização de recursos e atenção global para solucionar essa questão de saúde pública negligenciada.
Xauusd SellAfter Gold refuses 3 times the same high spot, i will ride this one until the end of the month.
Honestly, large projection on Gold are not my best but, something asked me why not?!
Just in case it happen i will tell you the points.
In case i got stop I will not give up
Hope until 30 of Ago be right on this madness 😄
AMA+AMAZÔNIA+QUARENTÃO!No vídeo de hoje, estou falando sobre o fundo de investimento da Amazônia. Esse fundo foi criado há muitos anos e desde então tem operado e se desenvolvido. Tenho me informado bastante sobre ele e, de certa forma, tenho feito parte dessa história. No vídeo, tento transmitir minha opinião sobre o que pode acontecer dentro desse contrato.
Os indicadores começaram a anunciar uma possível compra, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, o que tem chamado bastante atenção. Embora o volume de negociações ainda não seja tão expressivo quanto esperado, já está começando a crescer significativamente. Isso nos deixa alertas e interessados no que pode acontecer.
Portanto, é muito importante ficar de olho nesse ativo e acompanhá-lo de perto. Trata-se de um ativo interessante, relacionado ao governo e envolve muitos aspectos além do mercado financeiro.
Então para vocês gostem do que de alguma forma de ter transmitir pra vocês sobre o meu conhecimento.
Um Grande Beijo do Lagosta!!!
𝘮𝘢𝘺𝘣𝘦 𝘺𝘰𝘶'𝘭𝘭 𝘧𝘪𝘯𝘥 𝘩𝘦𝘳 𓆰 ๋࣭⭑"𝘪𝘧 𝘺𝘰𝘶 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘢𝘳𝘦 𝘰𝘳𝘢𝘯𝘨𝘦𝘴 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘬𝘺 𝘪𝘯 𝘸𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳 𝘨𝘢𝘳𝘥𝘦𝘯,
𝘺𝘰𝘶 𝘢𝘳𝘦 𝘰𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘵𝘳𝘢𝘤𝘬 𝘧𝘰𝘳 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘢 𝘵𝘳𝘦𝘢𝘴𝘶𝘳𝘦 𝘣𝘰𝘹. 𓆰 ๋࣭⭑
assim como a neblina se dissipa na alvorada
a profundidade do mar, reflete a incerteza
em picos e vales, meu segredo se esconde
descubra-me, desvende-me, e encontrará o tesouro.
Um CRASH vem ai, basta olhar os niveis de desemprego.A econonia se baseia em oferta e demanda, mais nada.
Todo o resto e' a causa destas duas coisas, e por mais que exista oferta infinita de papel moeda, credito bancario, emprestimos, etc, so' afetam estes dois pilares, a oferta e a demanda.
O dinheiro nao faz brotar do solo o alimento, o petroleo, o ouro, ele deveria ser um representativo de tempo, mais nada, pois na verdade, o que nos temos realmente de mais valioso se chama tempo.
Quem tem um numeral grande, um numero grande na conta, colocado em comparaçao com o tempo, dividido em recursos materais, este, podemos chamar de rico.
Independente do que seja, se este tem muito, e este muito de algo tem algum valor, se coloca o nome de rei de algo. Rei do cafe', rei do gado, rei do feijao, rei da soja, rei do petroleo, rei do ovo...
Entende agora?
O desemprego mostra o que entao?
O que este indice esta' nos dizendo?
Quele produto ou serviço esta' decaindo em valor, e tudo que sobra, se perde, passou se o tempo da colheita, de ser recolhido, de ser guardado.
Dai entram as reservas de valor, que de ini'cio sofrem um pouco tambe'm, porem, quem tem reservas, conseguira', perante todas as crises, recomprar o excedente de outros, a preços excelentes.
O que e' uma reserva de valor? Tudo que mantem suas caracteristicas imutaveis ao longo do tempo e nao se estraga. ouro, prata, metais, joias, obras de artes...
O desemprego nos sinaliza que o excesso sera' corrigido so' isso.
Crash a vista, quebradeiras a vista, falencias a vista...
Um Juízo honesto sobre o BitcoinO bitcoin rompeu recentemente como se não fosse nada a resistência dos US$ 32.000 e gerou muitas opiniões entre os participantes do mercado.
Há um consenso entre os investidores de que o que foi motivador principal deste movimento foi o burburinho a respeito de que um ETF de Bitcoin será lançado pela BlackRock nas próximas semanas.
Também houve o triunfo da Grayscale sobre a SEC que ganhou o aval formal para criar o primeiro ETF com exposição direta ao Bitcoin nos Estados Unidos. Com efeito a SEC já não pode mais negar o pedido de conversão do maior fundo de Bitcoin (GBTC) em um ETF.
Outro efeito importante é que o Halving que vem da palavra em inglês "half" porque cai pela metade a recompensa de Bitcoins recebidos por bloco minerado, acontecerá aproximadamente nos próximos 5 meses.
Os fãs da criptomoeda parecem bem otimistas com o seu futuro, o ativo vem sendo cada vez mais negociado na CME e graças ao rali vem recebendo comentários de todas as pontas recentemente, mas e você? O que acha do Bitcoin? Está posicionado? Acredita nos fundamentos da moeda ou pensa que essa alta é fogo de palha? Conta pra gente aqui através dos comentários.
"ELON MUSK E LAGOSTA": O CHAMPAGNE"Elon Musk e a Dança do mundo moderno"
"O volume não te esconde nada!"
Em um mundo onde tecnologia e finanças se entrelaçam, Elon Musk se destaca como um ícone imutável. Ele não apenas revolucionou o setor automobilístico e espacial, mas também influencia o pulsante mercado das criptomoedas, onde recentemente surgiu uma joia chamada Dogelon, uma fusão bem-humorada de "Dogecoin" com "Elon".
Mas hoje, não estamos aqui apenas para discutir personalidades e ativos. Estamos aqui para mergulhar em padrões, naquelas sutilezas que muitas vezes escapam ao olho destreinado. Em meio às complexidades do mercado, nasceu uma teoria intrigante - a "Teoria do Champanhe". Ela postula que quando o volume de um ativo altera o desvio padrão, desafiando o que é normal ou médio, é um sinal de que algo significativo está a caminho. Tal como as bolhas de um champanhe, esses picos de volume revelam o fervor subjacente.
Nossas investigações têm revelado movimentações que podem ser consideradas, na falta de uma palavra melhor, estranhas. Oscilações grosseiras, alterações volumosas - sinais claros que não podem ser ignorados. Porque, no universo volátil das criptomoedas, é no volume negociado onde a verdade se esconde. Mais do que médias ou preços, é o volume que retrata a realidade do comprometimento do mercado, a verdadeira dinâmica em uma faixa de preço específica.
Alguns podem apontar para cima, outros podem olhar para baixo, mas uma coisa é certa: ao observar o impacto conjunto de todas as empresas de Musk, percebe-se um potencial de crescimento, um horizonte que desafia os limites.
E enquanto navegamos por essas águas, um lembrete final se faz necessário: a sorte, essa dama caprichosa, só visita os preparados. Ela favorece aqueles que estão prontos para recebê-la, aqueles que se dedicam, estudam e se posicionam. Então, ao testemunhar o balé das criptomoedas e a influência de titãs como Musk, que cada um de nós se prepare para as oportunidades que certamente virão.
"Empurra que pega, assopra que vai"
"O gosto de ganhar nada representa perto da dor de perder uma chance"
Um grande Beijo do Lagosta!
PETRÓLEO|EXPECTATIVA DE LATERALIZAÇÃO E QUESTÕES DE SAZONALIDADERecentemente descobri que para os gringos, outubro tende a ser um mês de queda para o petróleo por questões de sazonalidade. Tem a ver com o fim do verão.
Aparentemente as refinarias, tal como os seres humanos, têm dificuldade de operar em temperaturas persistentemente sufocantes.
Acontece que no verão, quando as temperaturas atingem mais de 40 graus Celsius, as complexas instalações não conseguem produzir todo o combustível que os consumidores precisam. E essa perda de oferta ocorre justamente quando a procura está no pico ou perto do pico nesta época do verão.
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Agora falando de gráfico:
93.00 representa um flip de suporte/resistência como pudemos ver no passado. Recentemente, quando o preço chegou para testar essa região, sentiu forte rejeição e foi ligeiramente em busca do suporte relevante mais próximo que está na casa dos 82.00.
No meu ponto de vista o NYMEX:CL1! está fadado a lateralizar dos 82 aos 93 por enquanto,
até romper para um dos lados.
VIIA3 - REVERSÃO ? SIMETRIA FAVORAVEL?Bom dia senhores,
Bastante tempo se postar algo aqui na Plataforma.
Observando alguns ativos estamos na beira de interessantes pontos de simetria onde o risco retorno pode se mostrar favorável.
VIIA3 - Varejo está apanhando bastante , porém graficamente estou vendo uma possível compra após um rompimento do fundo.
Oque devemos se perguntar é o seguinte.
Mercado rompeu, buscou liquidez do fundo após pandemia e fará uma reversão?
Varejo pode dar um respiro até o fim do ano?
Quão grande está meu apetite ao risco?
> Fato relevante.
Ibovespa está sofrendo a alguns dias, se for buscar niveis mais abaixo, que parece bem evidente pode fazer o ativo ir buscar o fundo da pandemia.
Vamos monitorar os preços e postarei atualizações, mas que essa simetria está interessante está.
가 보 A Sabedoria dos AnimaisNo mercado, como na natureza, os animais e os preços se encontram,
E cada movimento é uma história, um ciclo que não se explica com um só olhar.
Mas no meio desse enigma, a sabedoria está em observar e compreender, E assim, como a natureza, encontrar a harmonia e a paciência. 가 보






















