Dow Jones atinge os 48.000 pontos
O índice Dow Jones atingiu um novo máximo histórico nas negociações de terça-feira e mantém-se esta manhã próximo dos 48.000 pontos. O desempenho foi impulsionado por ganhos em sectores não tecnológicos, como indústria e energia, refletindo uma rotação dos investidores para áreas mais tradicionais da economia. O sentimento positivo também foi sustentado pela perspetiva do fim da paralisação do governo norte-americano, o que reduziu os receios de uma disrupção económica a curto prazo e trouxe maior apetite pelo risco. Em contraste, as empresas ligadas à inteligência artificial estiveram sob pressão, com destaque para a Nvidia, que desvalorizou 2,3% após a SoftBank ter vendido a sua participação na empresa. A operação reforçou a perceção de que o sector tecnológico pode estar exposto a uma correção depois de fortes valorizações ao longo do ano.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Risco
Tecnológicas recuperam e NVIDIA lidera ganhos
Os índices americanos recuperaram na segunda-feira, apoiados pela maior probabilidade de reabertura do governo dos EUA. A menor incerteza política deu algum alívio aos mercados e trouxe de volta o apetite pelo risco. O VIX, o índice que mede a volatilidade implícita do S&P 500 com base nos preços das opções, desceu para o nível mais baixo das últimas semanas, sinal de que os investidores estão menos preocupados com os riscos subjacentes. Neste ambiente mais construtivo, as tecnológicas voltaram a liderar os ganhos, com destaque para a NVIDIA. As acções avançaram mais de 6%, prolongando a trajectória de valorização que tem caracterizado o sector ligado à inteligência artificial. A empresa, que continua a beneficiar de uma procura excepcional pelos seus chips e que vai apresentar resultados na próxima semana, recebeu uma revisão em alta do preço-alvo por parte do Citigroup, agora colocado nos 220 dólares. O mercado reagiu também às expectativas de vendas mais fortes para 2025, reforçando a ideia de que a procura por capacidade de computação especializada ainda está longe de abrandar. Apesar do momento positivo, mantêm-se dúvidas sobre a sustentabilidade do rali caso o contexto macro volte a deteriorar-se ou surjam sinais de saturação no mercado de semicondutores. Ainda assim, por agora, os investidores parecem concentrar-se nos benefícios imediatos da estabilização política em Washington e no contínuo entusiasmo em torno da inteligência artificial.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Ouro recua com otimismo renovado nas negociações EUA-China
Os preços do ouro caíram nas primeiras horas de negociação desta segunda-feira, mantendo-se ligeiramente acima dos 4.030 dólares. Após ter atingido um máximo histórico na semana passada, o metal precioso tem enfrentado ventos contrários gerados por um renovado otimismo em torno do comércio internacional. Esse otimismo decorre dos progressos alcançados nas negociações entre os Estados Unidos e a China, que desanuviaram as tensões e, pelo menos por agora, evitaram o pior cenário possível de tarifas superiores a 100% entre as duas maiores economias do mundo. Este sentimento positivo tem sustentado um maior apetite pelo risco nos mercados financeiros, impulsionando as ações — com os futuros do Nasdaq a atingirem um novo máximo histórico esta manhã — e penalizando o ouro, tradicional refúgio de segurança. Ainda assim, o metal precioso encontra um forte suporte nos níveis atuais, acima do importante limiar psicológico dos 4.000 dólares, sendo que eventuais quedas adicionais deverão ser vistas como oportunidades de compra. O enquadramento macroeconómico continua favorável ao ouro, tendo em conta a persistente turbulência geopolítica e a incerteza económica, bem como as expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal, acentuadas pelos números da inflação norte-americana divulgados na semana passada, que ficaram abaixo do esperado.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Trump encerra negociações com Canadá e agrava tensões comerciais
Durante a noite, Donald Trump anunciou o encerramento imediato das negociações comerciais com o Canadá, depois de ter descoberto um anúncio veiculado pela província de Ontário, que incluía um excerto de Ronald Reagan a criticar o uso de tarifas como instrumento de política económica. O Canadá é o segundo maior parceiro comercial dos EUA. Em março, Trump impôs tarifas de 25% sobre as importações canadianas, às quais Ottawa respondeu com tarifas recíprocas de igual valor sobre bens norte-americanos. Segundo Trump, as medidas visavam pressionar o Canadá a reforçar o controlo fronteiriço e o combate ao tráfico de droga. O episódio agrava as preocupações quanto ao risco de uma nova escalada protecionista, num momento em que os investidores já lidam com um ambiente geopolítico incerto. A divulgação dos dados de hoje será determinante para o sentimento de mercado: uma leitura acima do esperado reforçaria as apostas numa política monetária mais restritiva, enquanto uma surpresa em baixa daria novo fôlego à recente valorização dos ativos de risco.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro em correção com redução do sentimento de risco
Os preços do ouro tocaram brevemente o nível mais baixo em mais de uma semana nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira. A queda, que se seguiu às fortes perdas de ontem, travou pouco acima dos 4.000 dólares, sublinhando este nível psicológico como uma importante zona de suporte. As perdas recentes refletem uma melhoria no sentimento de risco dos mercados após uma diminuição das tensões comerciais entre os EUA e a China. Outro fator de pressão para o metal precioso tem sido o recente fortalecimento do dólar norte-americano, que tende a penalizar o ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Por fim, os fortes ganhos registados nas últimas semanas colocaram o ouro, do ponto de vista técnico, em território de sobrecompra, levando muitos investidores a encerrar posições e a realizar lucros. Neste contexto, a grande questão é saber se a forte tendência de valorização do ouro chegou ao fim ou se a correção de ontem não passou de uma oportunidade que os investidores poderão encarar como um ponto de reentrada a um preço mais atrativo. Tendo em conta a turbulência geopolítica persistente, a incerteza económica, as expectativas de políticas monetárias mais dovish e as contínuas compras por parte dos bancos centrais — todos fatores de suporte —, será preciso alguma convicção para apostar contra novas subidas do metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro em Consolidação Antes do PIB e PCE
O preço do ouro negoceia em queda esta manhã, pressionado por alguma realização de lucros após ter atingido máximos de várias semanas, próximos dos 3.400 dólares, durante a sessão asiática. Um ligeiro ressurgimento do apetite pelo risco também contribui para a correção, com os mercados acionistas a mostrarem novo ímpeto após a divulgação dos resultados da Nvidia. Apesar de a reação inicial ter sido cautelosa, os investidores revelam hoje maior confiança, apoiando as bolsas e os futuros e limitando a procura por ativo refúgio. Ao mesmo tempo, os investidores mantêm-se prudentes antes da publicação de importantes indicadores económicos norte-americanos esta semana. Os números do PIB (quinta-feira) e da inflação PCE (sexta-feira) deverão fornecer sinais relevantes sobre a saúde da economia dos EUA e o rumo provável da política monetária da Fed. Surpresas em alta poderão fortalecer o dólar e os rendimentos da dívida, penalizando o ouro, enquanto dados mais fracos podem reforçar expectativas de uma Fed mais dovish, abrindo espaço para uma recuperação do metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Incerteza Tarifária Sustenta Recuperação do Ouro
Os preços do ouro recuperaram terreno nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, após terem atingido o valor mais baixo do último mês durante as negociações de quarta-feira. O preço da onça regressou a valores ligeiramente acima dos 3.300 dólares, recuperando parte das perdas anteriores. A queda registada na sessão anterior resultou do fortalecimento do dólar norte-americano e da subida dos juros da dívida pública dos EUA, na sequência da decisão da Reserva Federal de manter as taxas de juro inalteradas e de sinalizar que é pouco provável um corte em setembro. Outro fator que tem penalizado o metal precioso é o aumento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, impulsionado pelos resultados sólidos das grandes empresas tecnológicas. Estes dois elementos continuam a representar obstáculos à valorização do ouro. Contudo, com a aproximação do prazo de 1 de agosto para a imposição de tarifas por parte da administração norte-americana a países que ainda não chegaram a acordo, a incerteza crescente está a impulsionar a procura por ativos de refúgio. Neste cenário, o potencial de valorização do ouro continua fortemente ligado à evolução do contexto comercial: quanto mais ordens executivas forem assinadas pelo presidente Donald Trump impondo tarifas a outros países, maior será a pressão ascendente sobre o preço do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Instabilidade em Washington Acelera Queda do Dólar
Com o início da sessão europeia, o dólar norte-americano atingiu um mínimo de cinco semanas face a um cabaz de principais moedas. A moeda norte-americana tem estado sob pressão, tendo perdido mais de 1,5% ao longo da última semana, à medida que os investidores continuam a diversificar as suas carteiras, afastando-se dos ativos denominados em dólares — uma dinâmica amplamente interpretada como uma reação à instabilidade nas decisões tarifárias dos EUA e aos crescentes riscos fiscais, na sequência da aprovação pelo Congresso da chamada “big beautiful bill”, centrada em cortes fiscais. A mais recente reviravolta política em Washington — suspendendo a decisão, anunciada na sexta-feira, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos da UE a partir de 1 de junho, agora adiada para 9 de julho — impulsionou o apetite pelo risco nos mercados, dando suporte às moedas mais sensíveis ao risco e ao euro. Neste contexto, mantém-se o potencial de nova desvalorização do dólar, à medida que os agentes de mercado reagem à volatilidade em Washington, desfazendo-se de ativos denominados em dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Dólar em Compasso de Espera Antes das Novas Medidas dos EUA
O Índice do Dólar dos EUA está a negociar de forma estável no início da sessão europeia, mantendo-se dentro da faixa de preços observada na semana passada. O índice, que mede o desempenho do dólar face a um conjunto de principais moedas, reflete o atual sentimento do mercado – antecipação e cautela. Hoje assinala-se o aguardado Dia da Libertação, quando Donald Trump deverá anunciar um vasto pacote de tarifas que afetará todos os parceiros comerciais dos EUA, segundo a crescente especulação. Além disso, os dados do emprego da ADP nos EUA serão divulgados hoje. Neste contexto, é razoável esperar que, a esta hora amanhã, as condições de mercado possam estar bastante diferentes. Espera-se um aumento da volatilidade do dólar dos EUA à medida que os investidores digerem os detalhes do anúncio de Trump. Os pares de moeda que envolvem o dólar deverão registar movimentos, com a severidade das medidas a ser um fator crucial na reação do mercado. Quanto mais drásticas forem as tarifas, maior a probabilidade de o dólar enfraquecer, uma vez que os investidores poderão antecipar um crescimento mais lento nos EUA, potencialmente forçando a Reserva Federal a cortar as taxas de juro mais rapidamente do que o previsto.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Preços do Petróleo WTI Estáveis Após Valorização de 3%
Os preços do petróleo WTI estão estáveis no início das negociações de terça-feira, mantendo-se acima dos 71 dólares, após terem valorizado quase 3% na sessão anterior. A recente subida do crude foi impulsionada pela percepção de um maior risco de disrupções no abastecimento, depois de Trump ter ameaçado impor tarifas secundárias aos compradores de petróleo russo e iraniano. No entanto, a subida de ontem parece ter perdido força. Para já, as interrupções no abastecimento permanecem apenas teóricas e, até que as tarifas entrem em vigor, países como a China e a Índia deverão continuar a comprar petróleo à Rússia e ao Irão. Além disso, os traders estão a aguardar com expectativa o “Dia da Libertação”, quando os EUA se preparam para impor uma vaga de tarifas aos seus parceiros comerciais — uma medida amplamente vista como uma ameaça ao crescimento económico global e que poderá afetar a futura procura de petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Renova Máximos Históricos com Aversão ao Risco nos Mercados
Os preços do ouro atingiram um novo máximo histórico no início desta segunda-feira, à medida que os mercados reabrem com o mesmo espírito com que encerraram na sexta-feira — marcado por uma mudança significativa para ativos de refúgio. Os investidores estão cada vez mais preocupados com o potencial impacto das tarifas de Donald Trump, temendo que estas políticas conduzam a um crescimento fraco, maior inflação, redução do comércio internacional e um ambiente global menos previsível. Como resultado, os ativos de risco, como as ações, têm vindo a sofrer, com os investidores a encerrar posições e a procurar refúgio em instrumentos como o ouro. Ao mesmo tempo, o dólar dos EUA permanece sob pressão, dado que os receios de uma desaceleração económica nos EUA alimentam as expectativas de que a Reserva Federal volte a cortar as taxas de juro em breve. Esta dinâmica oferece um suporte adicional ao preço do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o metal precioso mantém-se positiva.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Atinge Novos Máximos com Anúncio de Novas Tarifas
Os preços do ouro atingiram novos máximos nas primeiras negociações de sexta-feira, impulsionados pela crescente procura por ativos de refúgio, à medida que os ativos de risco, como as ações tecnológicas dos EUA, anularam os modestos ganhos registados no início da semana. A rotação para o ouro foi desencadeada pelo ressurgimento das tensões comerciais, depois de a administração dos EUA anunciar, na quarta-feira, tarifas de 25% sobre todas as importações de automóveis. Caso se confirme, esta medida poderá ter um impacto significativo na economia global, agravando as perspetivas de crescimento e reforçando a atratividade de ativos de refúgio, como o ouro.
Neste contexto, o dólar dos EUA desvalorizou face às principais moedas, com os mercados a desconsiderarem os dados positivos do PIB divulgados na quinta-feira e a concentrarem-se nas incertezas geradas pela política comercial da Casa Branca.
Este cenário intensificou a especulação de que a Reserva Federal terá pouca alternativa senão retomar os cortes nas taxas de juro em breve — uma dinâmica reforça o apoio aos preços do ouro, devido à sua correlação inversa com o dólar.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Segue em Alta com Anúncio de Novas Tarifas Comerciais
Os preços do ouro subiram ligeiramente no arranque da sessão europeia, mantendo-se próximos dos máximos semanais. Os ganhos foram impulsionados por renovadas preocupações sobre o impacto económico das políticas comerciais da administração dos EUA, aumentando o apelo do ouro como ativo de refúgio. As expectativas de que a Reserva Federal retome os cortes nas taxas de juro no início do verão, juntamente com o recuo do dólar dos EUA dos máximos de várias semanas, deram um apoio adicional ao metal precioso. No entanto, a valorização permanece limitada, uma vez que o compromisso de Pequim em introduzir estímulos ao crescimento fomenta um maior apetite pelo risco, enquanto a subida dos rendimentos das obrigações do Tesouro dos EUA pesa sobre o ouro, que não gera juros. Neste contexto, é provável que os preços do ouro permaneçam dentro de um intervalo, com suporte acima do nível psicológico dos 3.000 dólares e resistência nos máximos históricos atingidos na semana passada. Os traders já estão focados na divulgação dos dados PCE dos EUA amanhã, o principal indicador de inflação da Fed, que poderá influenciar as expectativas em torno da política monetária do banco central e impactar os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Conjuntura Mantém-se Favorável para os Preços do Ouro
Os preços do ouro subiram ligeiramente no início desta terça-feira e espera-se que se mantenham acima do nível psicológico dos 3.000 dólares, com os traders a verem qualquer queda de preços como uma oportunidade de compra, mas com o potencial de valorização limitado por um aumento no apetite pelo risco, criando resistência em torno dos recentes máximos de 3.056 dólares. Expectativas de novos cortes nas taxas de juros pela Fed e as preocupações com uma desaceleração económica nos EUA continuam a sustentar os preços. Ao mesmo tempo, as esperanças de tarifas comerciais menos assertivas dos EUA, o otimismo sobre um possível acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia e os novos planos de estímulo da China estão a fomentar um maior apetite pelo risco, pressionando os preços do ouro. Embora uma queda abaixo dos 3.000 dólares seja improvável no curto prazo, essa dinâmica de suporte e resistência deverá manter os preços do ouro dentro de uma faixa relativamente estreita.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Acima dos 3.000 Dólares com Melhora no Apetite pelo Risco
Os preços do ouro mantêm-se estáveis nesta abertura dos mercados europeus, cerca de 1% abaixo dos máximos da semana passada, mas confortavelmente acima do nível psicológico dos 3.000 dólares. Houve uma melhoria no apetite pelo risco nos mercados financeiros, após relatos de que a administração dos EUA poderá ser menos agressiva do que inicialmente temido na aplicação de tarifas recíprocas, o que aliviou as preocupações sobre o pior cenário para o comércio global. Entretanto, a recuperação do dólar dos EUA, que se seguiu à reunião da Fed da semana passada, parece ter perdido força — um desenvolvimento positivo para os otimistas do ouro. Neste contexto, os preços do ouro deverão manter-se estáveis no curto prazo, sustentados acima do nível dos 3.000 dólares.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Consolida Acima dos $3000 com Receio de Recessão
Os preços do ouro subiram esta terça-feira, consolidando ganhos acima do nível psicológico dos $3.000 por onça e atingindo um novo recorde histórico. A procura pelo metal precioso mantém-se elevada, com os investidores a reforçarem posições em ativos de refúgio. O mercado parece estar à procura de proteção contra o possível impacto das mais recentes políticas dos EUA, num contexto de crescente risco de recessão na economia norte-americana.
Uma série de dados económicos recentes — incluindo inflação, confiança empresarial e vendas a retalho — ficou aquém das expectativas, reforçando os sinais de desaceleração na maior economia do mundo. Neste contexto de fragilidade económica e incerteza geopolítica crescente, a procura por ouro deverá continuar elevada.
Ao mesmo tempo, a desaceleração da economia dos EUA está a alimentar expectativas de pelo menos três cortes de juros por parte da Reserva Federal este ano, aumentando a atenção sobre a reunião do FOMC de amanhã. Qualquer sinal de uma postura menos restritiva da Fed poderá pressionar ainda mais o dólar, beneficiando o ouro devido à sua correlação inversa com a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro: Lateralização Após Máximo Histórico e Incerteza Tarifária
Os preços do ouro mantiveram-se estáveis no início da sessão europeia, ligeiramente abaixo dos $3.000, perto do recorde histórico alcançado na semana passada. Após uma valorização de 2,5% na semana anterior e o alcance de um novo máximo histórico, o metal precioso tem mostrado uma tendência lateral. Os traders ajustam as suas expectativas para uma postura mais acomodatícia por parte da Reserva Federal, em resposta a dados económicos que revelaram uma inflação e números de emprego nos EUA abaixo do esperado, sugerindo um arrefecimento do mercado laboral. Entretanto, a incerteza em torno das políticas tarifárias de Trump está a gerar instabilidade nos mercados e a obscurecer as perspetivas económicas, enquanto a turbulência geopolítica em curso intensifica a procura pelo ouro como ativo de refúgio. Neste cenário, há potencial para novas valorizações do metal precioso.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Ganha Força Perante a Incerteza Económica e Política
Os preços do ouro subiram ligeiramente na sexta-feira, prolongando os ganhos das sessões anteriores e mantendo-se próximos da marca psicológica dos $3.000. A procura pelo metal precioso permanece forte, com os investidores a valorizarem o seu papel enquanto ativo de refúgio. A postura agressiva de Donald Trump em relação às tarifas está a pesar sobre as perspetivas económicas, afetando as previsões de crescimento e pressionando os ativos de risco, como as ações, com os principais índices a apagarem os ganhos pós-eleitorais. Entretanto, os dados de inflação nos EUA, divulgados no início da semana, ficaram abaixo do esperado, sinalizando uma desaceleração do crescimento e alimentando as expectativas de novos cortes nas taxas da Fed. Com o apetite por risco a diminuir e a "Trump Trade" a desmoronar-se, o ouro poderá ter espaço para continuar a valorizar. A reunião do FOMC da próxima semana será crucial para moldar as expectativas em relação à política da Fed. Este é provavelmente um dos principais fatores para o ouro, dada a sua correlação invertida com o dólar dos EUA.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Recupera Terreno Após Forte Queda nos Índices
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, recuperando terreno acima dos 2.900 dólares. A procura pelo metal precioso como ativo de refúgio está a aumentar, à medida que o apetite pelo risco diminui nos mercados financeiros. A sessão de ontem evidenciou essa tendência, com os principais índices bolsistas a registarem perdas significativas. Os investidores estão cada vez mais preocupados com a política errática da administração dos EUA—tanto em questões comerciais como na gestão de alianças geopolíticas de longa data. As potenciais consequências incluem uma recessão nos EUA, um aumento do protecionismo a nível global e uma maior instabilidade geopolítica. Neste contexto, crescem as expectativas de uma Reserva Federal mais acomodatícia, o que pesa sobre o dólar. Ao mesmo tempo, os receios de recessão impulsionam a procura por obrigações do Tesouro dos EUA, reduzindo as yields e tornando o ouro, um ativo sem retorno, ainda mais aliciante. Os traders estarão também atentos à divulgação dos dados de emprego nos EUA hoje e ao índice de preços no consumidor (CPI) amanhã, procurando mais sinais de abrandamento económico e riscos inflacionistas—ambos fatores que poderão influenciar a política monetária da Fed e, consequentemente, o preço do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Euro em Pausa Antes da Decisão do BCE
É dia de decisão da taxa do BCE, e o euro está estável em relação ao dólar, mantendo-se ligeiramente abaixo da marca de 1,08. Apesar disso, a moeda única já valorizou cerca de 4% face ao dólar esta semana, refletindo o otimismo dos investidores em relação aos planos da Europa para aumentar os gastos em defesa através do relaxamento das regras orçamentais. Neste contexto, e com os riscos de guerra comercial a ofuscar as perspetivas, a reunião de hoje do BCE será acompanhada com atenção. Um corte de 25 pontos base está totalmente precificado, mas a atenção estará centrada na forward guidance da presidente do BCE, Christine Lagarde. Os mercados esperam atualmente pelo menos mais dois cortes de 25 pontos base até ao final do ano. No entanto, um tom mais restritivo do BCE em resposta aos planos de estímulo fiscal poderia ajustar as expectativas e favorecer ainda mais o euro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Euro Atinge Máximos do Ano Enquanto Dólar Perde Força
O euro subiu face ao dólar nas primeiras negociações de quarta-feira, dando continuidade ao impulso registado no início da semana e atingindo o nível mais alto do ano. O dólar tem desvalorizado de forma generalizada, com o índice que acompanha o seu desempenho em relação a um cabaz das principais moedas a cair mais de 4% desde o início de fevereiro. Os investidores deixaram de se focar no crescimento e nas pressões inflacionistas resultantes das tarifas de Trump para anteciparem um abrandamento da economia dos EUA, à medida que o país adota uma política mais protecionista.
Entretanto, o euro tem beneficiado do crescente consenso na Europa em torno do aumento do investimento em defesa e infraestruturas, apoiado por planos para flexibilizar os limites do défice orçamental e criar um fundo comum – uma dinâmica que poderá estimular o crescimento e impulsionar a inflação. Ainda assim, persistem riscos para a moeda única. Se forem confirmadas, as tarifas dos EUA poderão ameaçar as perspetivas económicas da zona euro e atuar como um fator de pressão negativa para o euro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Dispara Com Escalada da Instabilidade Geopolítica
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, refletindo a crescente preocupação com o impacto das tarifas dos EUA nas perspetivas de crescimento económico global. O risco cada vez maior de uma guerra comercial tem impulsionado a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, com os preços a subirem mais de 2% após a confirmação do Presidente Trump de que as tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e do México entrariam em vigor durante a noite.
Ao mesmo tempo, o anúncio da administração dos EUA sobre a suspensão imediata de toda a ajuda militar à Ucrânia aumentou a instabilidade geopolítica. A maior incerteza dos investidores está a penalizar o apetite pelo risco, pressionando os futuros do mercado acionista norte-americano e reforçando ainda mais a procura por ouro. No entanto, a perspetiva de uma inflação mais alta devido às tarifas aumenta a probabilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por mais tempo, o que poderá fortalecer o dólar e, em última instância, limitar novos ganhos nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Recupera Terreno Antes do PMI dos EUA
Os preços do ouro subiram no início da sessão europeia, recuperando dos mínimos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O metal precioso encontra-se num equilíbrio entre forças opostas: por um lado, um renovado apetite pelo risco está a impulsionar as ações e a pressionar o ouro; por outro, a persistente incerteza económica e geopolítica — incluindo preocupações com as tarifas dos EUA e sinais de mudança na dinâmica transatlântica — continua a sustentar a procura por ativos de refúgio.
Neste contexto, os traders vão estar atentos à próxima divulgação dos dados do PMI industrial dos EUA. Com a economia americana a mostrar sinais iniciais de abrandamento, uma leitura abaixo do esperado pode reforçar as expectativas de que a Reserva Federal corte duas vezes as taxas de juro em 2025, em vez de apenas uma. Esse cenário tenderia a pressionar o dólar e a dar um novo ímpeto aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades






















