Dólar em Compasso de Espera Antes das Novas Medidas dos EUA
O Índice do Dólar dos EUA está a negociar de forma estável no início da sessão europeia, mantendo-se dentro da faixa de preços observada na semana passada. O índice, que mede o desempenho do dólar face a um conjunto de principais moedas, reflete o atual sentimento do mercado – antecipação e cautela. Hoje assinala-se o aguardado Dia da Libertação, quando Donald Trump deverá anunciar um vasto pacote de tarifas que afetará todos os parceiros comerciais dos EUA, segundo a crescente especulação. Além disso, os dados do emprego da ADP nos EUA serão divulgados hoje. Neste contexto, é razoável esperar que, a esta hora amanhã, as condições de mercado possam estar bastante diferentes. Espera-se um aumento da volatilidade do dólar dos EUA à medida que os investidores digerem os detalhes do anúncio de Trump. Os pares de moeda que envolvem o dólar deverão registar movimentos, com a severidade das medidas a ser um fator crucial na reação do mercado. Quanto mais drásticas forem as tarifas, maior a probabilidade de o dólar enfraquecer, uma vez que os investidores poderão antecipar um crescimento mais lento nos EUA, potencialmente forçando a Reserva Federal a cortar as taxas de juro mais rapidamente do que o previsto.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Risco
Preços do Petróleo WTI Estáveis Após Valorização de 3%
Os preços do petróleo WTI estão estáveis no início das negociações de terça-feira, mantendo-se acima dos 71 dólares, após terem valorizado quase 3% na sessão anterior. A recente subida do crude foi impulsionada pela percepção de um maior risco de disrupções no abastecimento, depois de Trump ter ameaçado impor tarifas secundárias aos compradores de petróleo russo e iraniano. No entanto, a subida de ontem parece ter perdido força. Para já, as interrupções no abastecimento permanecem apenas teóricas e, até que as tarifas entrem em vigor, países como a China e a Índia deverão continuar a comprar petróleo à Rússia e ao Irão. Além disso, os traders estão a aguardar com expectativa o “Dia da Libertação”, quando os EUA se preparam para impor uma vaga de tarifas aos seus parceiros comerciais — uma medida amplamente vista como uma ameaça ao crescimento económico global e que poderá afetar a futura procura de petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Renova Máximos Históricos com Aversão ao Risco nos Mercados
Os preços do ouro atingiram um novo máximo histórico no início desta segunda-feira, à medida que os mercados reabrem com o mesmo espírito com que encerraram na sexta-feira — marcado por uma mudança significativa para ativos de refúgio. Os investidores estão cada vez mais preocupados com o potencial impacto das tarifas de Donald Trump, temendo que estas políticas conduzam a um crescimento fraco, maior inflação, redução do comércio internacional e um ambiente global menos previsível. Como resultado, os ativos de risco, como as ações, têm vindo a sofrer, com os investidores a encerrar posições e a procurar refúgio em instrumentos como o ouro. Ao mesmo tempo, o dólar dos EUA permanece sob pressão, dado que os receios de uma desaceleração económica nos EUA alimentam as expectativas de que a Reserva Federal volte a cortar as taxas de juro em breve. Esta dinâmica oferece um suporte adicional ao preço do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o metal precioso mantém-se positiva.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Atinge Novos Máximos com Anúncio de Novas Tarifas
Os preços do ouro atingiram novos máximos nas primeiras negociações de sexta-feira, impulsionados pela crescente procura por ativos de refúgio, à medida que os ativos de risco, como as ações tecnológicas dos EUA, anularam os modestos ganhos registados no início da semana. A rotação para o ouro foi desencadeada pelo ressurgimento das tensões comerciais, depois de a administração dos EUA anunciar, na quarta-feira, tarifas de 25% sobre todas as importações de automóveis. Caso se confirme, esta medida poderá ter um impacto significativo na economia global, agravando as perspetivas de crescimento e reforçando a atratividade de ativos de refúgio, como o ouro.
Neste contexto, o dólar dos EUA desvalorizou face às principais moedas, com os mercados a desconsiderarem os dados positivos do PIB divulgados na quinta-feira e a concentrarem-se nas incertezas geradas pela política comercial da Casa Branca.
Este cenário intensificou a especulação de que a Reserva Federal terá pouca alternativa senão retomar os cortes nas taxas de juro em breve — uma dinâmica reforça o apoio aos preços do ouro, devido à sua correlação inversa com o dólar.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Segue em Alta com Anúncio de Novas Tarifas Comerciais
Os preços do ouro subiram ligeiramente no arranque da sessão europeia, mantendo-se próximos dos máximos semanais. Os ganhos foram impulsionados por renovadas preocupações sobre o impacto económico das políticas comerciais da administração dos EUA, aumentando o apelo do ouro como ativo de refúgio. As expectativas de que a Reserva Federal retome os cortes nas taxas de juro no início do verão, juntamente com o recuo do dólar dos EUA dos máximos de várias semanas, deram um apoio adicional ao metal precioso. No entanto, a valorização permanece limitada, uma vez que o compromisso de Pequim em introduzir estímulos ao crescimento fomenta um maior apetite pelo risco, enquanto a subida dos rendimentos das obrigações do Tesouro dos EUA pesa sobre o ouro, que não gera juros. Neste contexto, é provável que os preços do ouro permaneçam dentro de um intervalo, com suporte acima do nível psicológico dos 3.000 dólares e resistência nos máximos históricos atingidos na semana passada. Os traders já estão focados na divulgação dos dados PCE dos EUA amanhã, o principal indicador de inflação da Fed, que poderá influenciar as expectativas em torno da política monetária do banco central e impactar os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Conjuntura Mantém-se Favorável para os Preços do Ouro
Os preços do ouro subiram ligeiramente no início desta terça-feira e espera-se que se mantenham acima do nível psicológico dos 3.000 dólares, com os traders a verem qualquer queda de preços como uma oportunidade de compra, mas com o potencial de valorização limitado por um aumento no apetite pelo risco, criando resistência em torno dos recentes máximos de 3.056 dólares. Expectativas de novos cortes nas taxas de juros pela Fed e as preocupações com uma desaceleração económica nos EUA continuam a sustentar os preços. Ao mesmo tempo, as esperanças de tarifas comerciais menos assertivas dos EUA, o otimismo sobre um possível acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia e os novos planos de estímulo da China estão a fomentar um maior apetite pelo risco, pressionando os preços do ouro. Embora uma queda abaixo dos 3.000 dólares seja improvável no curto prazo, essa dinâmica de suporte e resistência deverá manter os preços do ouro dentro de uma faixa relativamente estreita.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Acima dos 3.000 Dólares com Melhora no Apetite pelo Risco
Os preços do ouro mantêm-se estáveis nesta abertura dos mercados europeus, cerca de 1% abaixo dos máximos da semana passada, mas confortavelmente acima do nível psicológico dos 3.000 dólares. Houve uma melhoria no apetite pelo risco nos mercados financeiros, após relatos de que a administração dos EUA poderá ser menos agressiva do que inicialmente temido na aplicação de tarifas recíprocas, o que aliviou as preocupações sobre o pior cenário para o comércio global. Entretanto, a recuperação do dólar dos EUA, que se seguiu à reunião da Fed da semana passada, parece ter perdido força — um desenvolvimento positivo para os otimistas do ouro. Neste contexto, os preços do ouro deverão manter-se estáveis no curto prazo, sustentados acima do nível dos 3.000 dólares.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Consolida Acima dos $3000 com Receio de Recessão
Os preços do ouro subiram esta terça-feira, consolidando ganhos acima do nível psicológico dos $3.000 por onça e atingindo um novo recorde histórico. A procura pelo metal precioso mantém-se elevada, com os investidores a reforçarem posições em ativos de refúgio. O mercado parece estar à procura de proteção contra o possível impacto das mais recentes políticas dos EUA, num contexto de crescente risco de recessão na economia norte-americana.
Uma série de dados económicos recentes — incluindo inflação, confiança empresarial e vendas a retalho — ficou aquém das expectativas, reforçando os sinais de desaceleração na maior economia do mundo. Neste contexto de fragilidade económica e incerteza geopolítica crescente, a procura por ouro deverá continuar elevada.
Ao mesmo tempo, a desaceleração da economia dos EUA está a alimentar expectativas de pelo menos três cortes de juros por parte da Reserva Federal este ano, aumentando a atenção sobre a reunião do FOMC de amanhã. Qualquer sinal de uma postura menos restritiva da Fed poderá pressionar ainda mais o dólar, beneficiando o ouro devido à sua correlação inversa com a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro: Lateralização Após Máximo Histórico e Incerteza Tarifária
Os preços do ouro mantiveram-se estáveis no início da sessão europeia, ligeiramente abaixo dos $3.000, perto do recorde histórico alcançado na semana passada. Após uma valorização de 2,5% na semana anterior e o alcance de um novo máximo histórico, o metal precioso tem mostrado uma tendência lateral. Os traders ajustam as suas expectativas para uma postura mais acomodatícia por parte da Reserva Federal, em resposta a dados económicos que revelaram uma inflação e números de emprego nos EUA abaixo do esperado, sugerindo um arrefecimento do mercado laboral. Entretanto, a incerteza em torno das políticas tarifárias de Trump está a gerar instabilidade nos mercados e a obscurecer as perspetivas económicas, enquanto a turbulência geopolítica em curso intensifica a procura pelo ouro como ativo de refúgio. Neste cenário, há potencial para novas valorizações do metal precioso.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Ganha Força Perante a Incerteza Económica e Política
Os preços do ouro subiram ligeiramente na sexta-feira, prolongando os ganhos das sessões anteriores e mantendo-se próximos da marca psicológica dos $3.000. A procura pelo metal precioso permanece forte, com os investidores a valorizarem o seu papel enquanto ativo de refúgio. A postura agressiva de Donald Trump em relação às tarifas está a pesar sobre as perspetivas económicas, afetando as previsões de crescimento e pressionando os ativos de risco, como as ações, com os principais índices a apagarem os ganhos pós-eleitorais. Entretanto, os dados de inflação nos EUA, divulgados no início da semana, ficaram abaixo do esperado, sinalizando uma desaceleração do crescimento e alimentando as expectativas de novos cortes nas taxas da Fed. Com o apetite por risco a diminuir e a "Trump Trade" a desmoronar-se, o ouro poderá ter espaço para continuar a valorizar. A reunião do FOMC da próxima semana será crucial para moldar as expectativas em relação à política da Fed. Este é provavelmente um dos principais fatores para o ouro, dada a sua correlação invertida com o dólar dos EUA.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Recupera Terreno Após Forte Queda nos Índices
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, recuperando terreno acima dos 2.900 dólares. A procura pelo metal precioso como ativo de refúgio está a aumentar, à medida que o apetite pelo risco diminui nos mercados financeiros. A sessão de ontem evidenciou essa tendência, com os principais índices bolsistas a registarem perdas significativas. Os investidores estão cada vez mais preocupados com a política errática da administração dos EUA—tanto em questões comerciais como na gestão de alianças geopolíticas de longa data. As potenciais consequências incluem uma recessão nos EUA, um aumento do protecionismo a nível global e uma maior instabilidade geopolítica. Neste contexto, crescem as expectativas de uma Reserva Federal mais acomodatícia, o que pesa sobre o dólar. Ao mesmo tempo, os receios de recessão impulsionam a procura por obrigações do Tesouro dos EUA, reduzindo as yields e tornando o ouro, um ativo sem retorno, ainda mais aliciante. Os traders estarão também atentos à divulgação dos dados de emprego nos EUA hoje e ao índice de preços no consumidor (CPI) amanhã, procurando mais sinais de abrandamento económico e riscos inflacionistas—ambos fatores que poderão influenciar a política monetária da Fed e, consequentemente, o preço do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Euro em Pausa Antes da Decisão do BCE
É dia de decisão da taxa do BCE, e o euro está estável em relação ao dólar, mantendo-se ligeiramente abaixo da marca de 1,08. Apesar disso, a moeda única já valorizou cerca de 4% face ao dólar esta semana, refletindo o otimismo dos investidores em relação aos planos da Europa para aumentar os gastos em defesa através do relaxamento das regras orçamentais. Neste contexto, e com os riscos de guerra comercial a ofuscar as perspetivas, a reunião de hoje do BCE será acompanhada com atenção. Um corte de 25 pontos base está totalmente precificado, mas a atenção estará centrada na forward guidance da presidente do BCE, Christine Lagarde. Os mercados esperam atualmente pelo menos mais dois cortes de 25 pontos base até ao final do ano. No entanto, um tom mais restritivo do BCE em resposta aos planos de estímulo fiscal poderia ajustar as expectativas e favorecer ainda mais o euro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Euro Atinge Máximos do Ano Enquanto Dólar Perde Força
O euro subiu face ao dólar nas primeiras negociações de quarta-feira, dando continuidade ao impulso registado no início da semana e atingindo o nível mais alto do ano. O dólar tem desvalorizado de forma generalizada, com o índice que acompanha o seu desempenho em relação a um cabaz das principais moedas a cair mais de 4% desde o início de fevereiro. Os investidores deixaram de se focar no crescimento e nas pressões inflacionistas resultantes das tarifas de Trump para anteciparem um abrandamento da economia dos EUA, à medida que o país adota uma política mais protecionista.
Entretanto, o euro tem beneficiado do crescente consenso na Europa em torno do aumento do investimento em defesa e infraestruturas, apoiado por planos para flexibilizar os limites do défice orçamental e criar um fundo comum – uma dinâmica que poderá estimular o crescimento e impulsionar a inflação. Ainda assim, persistem riscos para a moeda única. Se forem confirmadas, as tarifas dos EUA poderão ameaçar as perspetivas económicas da zona euro e atuar como um fator de pressão negativa para o euro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Dispara Com Escalada da Instabilidade Geopolítica
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, refletindo a crescente preocupação com o impacto das tarifas dos EUA nas perspetivas de crescimento económico global. O risco cada vez maior de uma guerra comercial tem impulsionado a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, com os preços a subirem mais de 2% após a confirmação do Presidente Trump de que as tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e do México entrariam em vigor durante a noite.
Ao mesmo tempo, o anúncio da administração dos EUA sobre a suspensão imediata de toda a ajuda militar à Ucrânia aumentou a instabilidade geopolítica. A maior incerteza dos investidores está a penalizar o apetite pelo risco, pressionando os futuros do mercado acionista norte-americano e reforçando ainda mais a procura por ouro. No entanto, a perspetiva de uma inflação mais alta devido às tarifas aumenta a probabilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por mais tempo, o que poderá fortalecer o dólar e, em última instância, limitar novos ganhos nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Recupera Terreno Antes do PMI dos EUA
Os preços do ouro subiram no início da sessão europeia, recuperando dos mínimos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O metal precioso encontra-se num equilíbrio entre forças opostas: por um lado, um renovado apetite pelo risco está a impulsionar as ações e a pressionar o ouro; por outro, a persistente incerteza económica e geopolítica — incluindo preocupações com as tarifas dos EUA e sinais de mudança na dinâmica transatlântica — continua a sustentar a procura por ativos de refúgio.
Neste contexto, os traders vão estar atentos à próxima divulgação dos dados do PMI industrial dos EUA. Com a economia americana a mostrar sinais iniciais de abrandamento, uma leitura abaixo do esperado pode reforçar as expectativas de que a Reserva Federal corte duas vezes as taxas de juro em 2025, em vez de apenas uma. Esse cenário tenderia a pressionar o dólar e a dar um novo ímpeto aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Sofre Correção com o Aumento do Apetite pelo Risco
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de quinta-feira, à medida que os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subiram ligeiramente. O apetite por risco melhorou, impulsionado pelo otimismo crescente em torno de um possível acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, e pela indicação da administração Trump de um possível adiamento das tarifas sobre as exportações do México e do Canadá.
Este aumento no apetite por risco resultou numa leve subida das yields, o que, por sua vez, favoreceu o dólar norte-americano e pressionou os preços do ouro, que caíram para o valor mais baixo em 10 dias, abaixo dos 2.900 dólares. No entanto, a incerteza geopolítica e económica continua a prevalecer, e a economia dos EUA apresenta sinais de abrandamento. Neste cenário, a possibilidade de o ouro atingir os 3.000 dólares num futuro próximo não pode ser descartada, sustentada pela procura contínua como ativo de refúgio e pelo enfraquecimento do dólar norte-americano.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Atualização Ex Matic/POL oportunidade ainda possível Atualizando o vídeo anterior sobre POLusdt e fazendo gestão de mudança com ajustes na entrada pra obter melhor risco retorno possível.
Essa análise envolve probabilidades em viés corretivo do movimento de subida, PORÉM, NADA impede de explodir o preço de onde esta. O mercado cripto é famoso por não esperar ninguém.
Críticas e sugestão são bem vindas. Deixe seu comentário e impulsione. ENJOY.
O ouro sinaliza preocupaçãoTalvez você já saiba mas não custa lembrar, o Ouro é um ativo de segurança, e ele não é uma segurança barata, afinal ele é menos eficiente que os títulos pois ele tem custo de custódia, com perdão da redundância. Esse custo faz que o ouro seja um ativo de segurança menos atrativo em um momento de combate a inflação, embora seja um ativo deflacionário, os títulos são mais seguros e estão pagando mais rendimentos no médio prazo.
Todavia, o ouro sinaliza uma preocupação importante para os mercados, visto que o cenário se agrava na política dos EUA e na Geopolítica da paz global.
Agravamento nos Estados Unidos
Para mim os Estados Unidos passa por uma crise no seu parlamento, onde recentemente o ex-Secretário do Congresso, Kevin McKarthy foi destituído de seu cargo por ter costurado um acordo para o aumento no teto de gastos.
Agora, o último Secretário, Jim Jordan acaba de deixar a cadeira após perder pela terceira vez voto por apoio do congresso.
Tudo isso trás insegurança para a renovação do teto de gastos agora em Novembro. O tamanho da dívida nos EUA é uma preocupação, e o fiscal pressiona os títulos americanos pedindo premio de risco.
Agravamento no Oriente Médio
A medida que o conflito se expande na região de Israel e Gaza, mais preocupações de um ambiente hostil e pressões inflacionárias causadas no mercado de energia.
A paz na Palestina é uma pauta importante para as alianças e a política de boa vizinhança que se vinha costurando naquela região, e o escalonamento dessa disputa deteriora as relações Israel, Egito, Irã e Arábia Saudita, e isso causa pressão no petróleo, que no fim do dia, trás pressão inflacionária.
A busca por segurança em títulos Americanos é real, mas a medida que há uma preocupação fiscal naquele país, os grandes fundos acabam preferindo pagar o custo de custeio do ouro para proteger seu dinheiro.
Gráfico
O Ouro estava em trajetória de queda no ano de 2023, e esta foi interrompida com o estouro do conflito no Oriente Médio. Dia 09/10 o preço já abriu com 1% de alta e assim se manteve subindo mais de 7% nos dias seguintes buscando novamente a região psicológica dos 2000 dólares.
Caso haja uma tempestade perfeita, isto é, um agravamento na crise fiscal dos EUA e um agravamento na guerra de Israel podemos ver o ouro buscando regiões de importância no passado, acima de US $2020. Projeto pontos baseado em memória que são US $2070, 2100 e 2150.
GESTÃO DE RISCOA primeira coisa que todo trader deve aprender é gestão de risco. Ou seja, ter a capacidade de proteger seu capital contra perdas.
A metáfora que encontrei para explicar tal importância é a de colocar um barquinho de papel num rio.
O rio é a bolsa de valores. Ele é imprevisível e pode aumentar suas correntezas a qualquer momento.
Seu desafio está em colocar o barquinho na água e ser capaz de recuperá-lo íntegro e sem estragos.
Aqueles que sabem fazer uma gestão de risco, adotam meios, como amarrar uma corda ou colocar uma rede para recolher o barquinho.
Os mais negligentes, soltam ele na água sem se preocupar como vão recuperá-lo. Basta vir uma forte correnteza para levá-lo.
Ao aplicar na bolsa você coloca seu dinheiro em risco. Se não souber como protegê-lo, vai perdê-lo.
Infelizmente o setor de educação financeira está manchado por um marketing mentiroso e ilusório.
Prometem ganhos extraordinários através de métodos ineficazes. São máquinas de destruição de patrimônios.
Quem não te ensina a proteger seu capital não tem um programa educacional minimamente eficiente.
Fuja de ilusões e mantenha o pé no chão.
Não será apenas uma tacada que te fará rico.
Até porque, alguém sem preparo nunca saberá gerenciar e proteger uma fortuna.
Renan Antunes
RELAÇÃO RISCO/RETORNOSe você tem menos de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para fazer swing trade, o ideal é focar apenas numa ação por vez. Isso porque se dividir, vai demorar muito para ter lucro considerável e conseguir multiplicar seu capital.
Vamos supor que você queira entrar num trade cujo alvo poderá proporcionar 20% de lucro. Se entrar com R$ 10.000,00 (dez mil reais) poderá ganhar R$ 2.000,00 (dois mil reais), mas se entrar com R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) será R$ 8.000,00 (oito mil reais).
Claro que você deve analisar o tamanho do stop loss e não arriscar mais do que pode suportar. Mas, como disse em textos anteriores, é possível, através de opções de put, “montar” um stop muito barato e com menor risco.
Outro motivo para procurar lucrar, é que as ondas não duram para sempre. Existem janelas de tempo onde o mercado está em “bull market”, na qual o Ibovespa esteja subindo forte e com ele a maioria das ações.
Quando o Ibovespa está em forte queda, poucas ações sobem. Se você não tem capital, experiência ou vontade de operar na ponta vendedora, é na ponta compradora que precisa lucrar, e tem que aproveitá-la.
A bolsa de valores possui realidades que as pessoas não gostam de encarar. Você não deve arriscar tudo, mas precisa ganhar dinheiro. Precisa registrar todas as suas operações, pois só registrando é que conseguirá enxergar seus erros e otimizar sua performance.
Operar e não ter bons resultados é perda de tempo. Como a maioria não tem parâmetros para analisar se o que está ganhando é uma quantidade boa, acham que qualquer lucro vale o esforço.
Às vezes o que nos separa do sucesso é apenas uma organização daquilo que já sabemos. Muita coisa aprendemos até mesmo por intuição. Mas se não nos organizarmos, navegamos perdidos por águas conhecidas.
IDVL3 - SHORT DE RISCO!!IDVL3 Segue numa tendencia forte de baixa, e olhando para o grafico podemos ver a formação de um martelo invertido, e se combinarmos com a retração após uma queda brusca, temos uma bela (e arriscada) oportunidade de entrar VENDIDO!
VENDA: R$2,08 (PERDENDO MINIMA DO MARTELO E DO CANDLE DE RETRAÇÃO)
ALVO: R$1,89 (1,61 DO FIBO)
STOP: R$2,38 (ANULAÇAO DO PADRÃO MARTELO INVERTIDO)
PROJEÇÃO DE FIBONACCI PESSIMISTA PARA IBOV - APOCALIPSE ZUMBIEsse seria um dos cenários mais pessimistas possíves para o IBOV, com objetivo para a região dos 74.000 pontos, caso haja um rompimento firme da mínima do mês de outubro de 2020.
Caso isso ocorra, o mais provável é que não seria um queda em linha reta. Seriam meses ou anos em um canal de baixa, com muitas oportunidades de compras.
Você está preparado pra isso?