BBDC4 - Operando RangeVivemos um tempo de estresse para os bancos, e o Bradesco está particularmente volátil — in a good way.
BBDC4 está negociando numa range de preços bem particular, entre meados de 20 e 17, o que é um tanto volátil para os bancos. Os tempos atuais não vão muito bem para nosso setor financeiro, por um lado com a Taxa de Juros mais alta, maior o lucro dessas empresas, mas em contrapartida, menor a demanda por dinheiro, pois o dinheiro está caro!
Quanto mais pressão inflacionária temos no setor de energia e de alimentos, mais força o Banco Central do Brasil a rever seu plano de voo e talvez aumentar ainda mais os juros. Vemos os DIs mais longos (24 e 25) precificando isso nesse mês de Junho, pois já estão nas máximas de Março, quando a política monetária dos Bancos Centrais no mundo ficou mais Hawkish.
Semana que vem temos outra super quarta e mais uma decisão de política monetária que deve balançar os mercados.
Para mim, os bancos em geral estão em um movimento de contração, ITSA4, SANB11, BBDC4. O BBAS3 ainda tem suas particularidades por ser estatal. Ainda assim, o Bradesco é o banco com melhor estrutura gráfica para operar agora.
Acredito que o movimento vendedor deve seguir até o suporte em meados de 18 reais, até antes da divulgação do balanço e dos dividendos dia 04/06.
Juros
O QUE NOS TROUXE ATÉ AQUISe há muita quantidade de dinheiro circulando na economia, o preço de todas as coisas tende a subir, provocando a chamada inflação. Para tentar controlar isso, o governo aumenta a taxa de juros.
A alta dos juros é um efeito de um desbalanceamento entre oferta e demanda. É uma ação atrasada, e por isso, provoca efeitos colaterais ruins para a economia. É um termômetro de que as coisas não vão bem.
O governo pega dinheiro emprestado através dos títulos do tesouro. O rendimento desses títulos é atrelado aos juros. Logo, se o governo aumenta os juros, ele se obriga a pagar mais para pegar dinheiro emprestado.
O governo nunca paga suas dívidas. Ele faz a rolagem da dívida, que na prática se trata de pegar mais dinheiro emprestado. É uma bola de neve que corre o risco de ganhar um tamanho incontrolável.
Enquanto o governo está pagando os rendimentos dos títulos que estão vencendo hoje, ele está, ao mesmo tempo, pegando mais dinheiro emprestado com os títulos que emite com vencimentos longos.
Uma das consequências é a migração dos investimentos da renda variável para a renda fixa. O dinheiro investido nas empresas vai para render juros através dos empréstimos ao governo.
Sem dinheiro, as empresas não aumentam seu maquinário, não contratam mais mão de obra e consequentemente não produzem maiores quantidades. O desemprego aumenta justamente no período em que as coisas estão mais caras.
Este é o cenário de uma recessão econômica que já é realidade, tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos. Basta ir ao supermercado e ver como tudo está mais caro.
Somado a isto, com a Guerra na Ucrânia, as commodities sofreram uma alta considerável, pois afetou a produção de alguns produtos agrícolas e acesso a fontes de energia como gás e petróleo.
Outro fator que ajudou a criar esse quadro, foi a imensa impressão de dinheiro por parte dos governos, principalmente os USA, quando a crise da pandemia se instalou em Março de 2020.
Reiteradas decisões erradas nos trouxeram para uma crise que ainda está em seu início.
Renan Antunes
Saiu taxa de juros do FOMC e COPOM; analisando principais ativosFala pessoal beleza ? eu só esqueci de falar no vídeo que essa semana no S&P ainda é uma semana de rolagem nos mercados, onde o fluxo costuma ficar bem nebuloso para analisar, do mais, espero que você tenha gostado desse video.
um abraço
Bitcoin precificado com altas dos juros do FEDNa quarta-feira, 04 de maio de 2022, o Federal Reserve (FED) aprovou oficialmente o aumento em 0,5% das taxas de juros, após rumores sobre esta medida com falas de Jerome Powell (presidente do FED).
Como já explicado em outras análises, o aumento de juros é prejudicial para ativos de alto risco como bolsas de valores e criptomoedas, pois cria um cenário atrativo de melhor risco-benefício para investimentos mais conservadores, baseados nos juros, como é o caso da Renda Fixa, por exemplo.
Nesta análise, apresento alguns momentos-chave do preço do BTC em reação à algumas notícias relevantes, como foi o caso da invasão russa na Ucrânia, onde o mercado começou a precificar a guerra antes mesmo de sua oficialização, seguido de uma rápida recuperação alguns dias após a invasão, como já era de se esperar devido à padrões observados em guerras passadas e analisado por mim em matéria publicada no Cointimes chamada: "Especialista mostra que FUD de invasão militar pode ser indicador de fundo" (que não consigo linkar no momento).
A recuperação, no entanto, foi prejudicada com notícia de aumento em 0,25% das taxas de juros nos Estados Unidos.
Uma nova queda foi vista após as falas de Jerome Powell, mas o preço se manteve dentro da faixa de indecisão que ele já vem apresentando há alguns dias, após oficialização do aumento, o que poderia indicar que estas taxas de juros de 0,75% no acumulado do ano até o momento (a maior desde 2018), já está precificada pelo mercado.
É possível ver uma continuidade nos próximos dias, caso o cenário macro não passe por grandes mudanças.
Nos EUA o juros de 10 anos falam por siSenhoras e senhores, ninguém aqui escolheu isso e não há o que fazer, mas estamos finalizando um ciclo que se iniciou há quase quarenta anos atrás.
Nos anos 80 o mundo passava por um momento ou ciclo que vinha de tempos exuberantes pós 2a Guerra a até final dos anos 70. que de forma muito resumida se tratava do final do dito: space race, fim da guerra do Vietnã, e início da queda do regime Soviético, com forte aumento da globalização e intensificação das cadeias produtivas interligadas mundiais. O embargo do petróleo de 1973 foi o início do processo, a revolução iraniana depois, até 1981 levou petróleo a um nível de 5-10 dólares por barril aos na época assustadores 40 dólares o barril, e claro, inflação disseminada no mundo todo uma vez que em economia, oferta inelástica, move toda a curva para a esquerda em um cenário de demanda inalterada, nos presenteando com um P (preços) mais alto que antes. Inflação...
Resposta à época: alta dos juros nos anos 80 de forma forte e intensa para conter uma inflação teimosa (stubborn inflation). Paul Volker era o capitão no FED e endereçou o problema com a dose que foi necessária à época. Os juros literalmente voaram para 14% ou mais, e conseguiram o objetivo maior: segurar a inflação e dar o tempo necessário para os fatores de produção e tecnologias se ajustarem e aumentarem a produtividade marginal dos fatores de produção, que em bom português é: produzir mais com menos.
Hoje, finados de Abril de 2022, estamos com pressão de inflação que agora sim eu poderia falar com mais confiança que é algo a se preocupar. A maior economia do mundo, se analisada na lupa, como fiz acima, está com desemprego nos níveis mais baixos dos últimos 40 anos, nível de produtividade não mais está subindo, seguros desemprego nas mínimas de mais de 40 anos, poupança das famílias construída na quarentena, demanda reprimida, forte pressão via gastos fiscais do governo americano, um estoque gigante de emissão do FED....enfim rs...a Demanda Agregada está FORTE!
Vc pode não acreditar, mas dá para piorar, pois: Zona do Euro + Japão + Inglaterra/Canadá/Australia/NZelandia, o conhecido mundo desenvolvido, estão nos níveis de desemprego bem baixos, demanda forte, juros baixo, estoque alto poupança alta e enorme base monetária com juros zero há uns anos já!
Os juros vão subir no mundo todo! Não será num mês, mas um processo de meses e anos de altas e baixas e acomodações, adequações de produção que levarão os juro mundiais que em economia conjuntamente chamamos de juros internacionais, a um nível mais adequado para ajustar e arrefecer a inflação global.
Consequência: sou prático aqui é uma frase -----> queda da demanda mundial e suas implicações sobre toda produção mundial
- aumento do custo de crédito: do cartão de crédito, do micro peq e médio empresário, da grande empresa (mas ela tem musculatura), parcela de crédito de imóvel
- menos vendas de imóveis, queda volume de vendas produtos e serviços
- menos receita e custos de insumos apertados justificam demissões e procura por aumento na produtividade do trabalho
- aumento de desemprego e menor poder de barganha salarial
- queda dos preços no segundo momento que é o objetivo da alta de juros
- queda da arrecadação tributária fiscal
- apuros fiscal de países que não tem capacidade de emissão de dívida internacional como ocorreu na época que comparo nesse texto (plano Brady, crises da Argentina, Brasil, México, Rússia, Tigres Asiáticos)
A bolsa (SPX e outros) não performaram mal nesse período de soft landing americano (alta dos juros para debelar inflação sem machucar a atividade com recessão), o que é interessante é que performaram mal no período DURANTE a inflação alta (1973-74 queda de 40%, mas a janela de 73-80 de lado rendendo 0-10% período)! Após a alta de juros que corrigiu os eixos, a inflação saiu dos 14% ao ano para ~3% e acabou sendo ok à época, levando a uma forte alta do SPX de 1981 até Outubro de 1987 quando houve o Black Monday.
Enfim, seguimos aqui falando do que ocorreu, do que está ocorrendo agora, e vamos ver o que poderia ser para o ciclo seguinte, mas lembra que eu não tenho BOLA DE CRISTAL rs
Os pontos são importante aqui destacar porque me parece leviano dizer que podemos prever mesmo isso, a situação é outra agora:
-> Fed e outros bancos centrais atuam nitidamente em conjunto, se falam mais, e com a experiência passada não vão deixar a peteca cair como no passado. Os juros serão preemptivamente aumentados nos EUA, e outros, de forma que o saldo total de alta não seja tão alto quanto foi em 70-80.
-> Essa estratégia de saída feita corretamente pode levar as bolsas a ficarem um período menor de tempo em fase de STANDBY e queda menos brusca
-> Certamente projeto ruins vão ruir, mas a probabilidade de juros de 2 dígitos nos EUA, a demografia global atual, nível de produtividade e rapidez de tecnologias atuais, pode fazer a produtividade marginal se corrigir em menos tempo que antes e ajudar o lado da oferta
-> Emergentes também estão melhor preparados com estoque de Reservas Internacionais principalmente, o que pode suavizar o movimento, porém não livrá-los da fuga de capitais, e desvalorização de sua moeda. Economias exportadoras de commodities podem ter um cenário ambíguo em vista da forte balança comercial de exportações desses produtos, e num segundo momento se houver uma desaceleração forte econômica eles podem sofrer, mas num soft landing geral global nem tanto.
-> China é um player novo nesse novo ambiente, vem passando pela dificuldade nova neste ambiente que é a pandemia de covid. Só haverá estabilidade de lá num maior controle desse processo, o que levará ela de volta a sua trilha também de soft landing de atividade.
-> Sanções à Rússia acabam por ser algo que veio para ficar, até a mudança da postura das lideranças russas frente seu projeto de dominância regional
-> A mudança da matriz energética mundial, renovado interesse na energia nuclear vieram para ficar, assim como a tecnologia de baterias e principalmente um ciclo que ainda não pegou tração que é o da energia a hidrogênio, levará os patamares produtivos a novos níveis que no curto prazo (2-5 anos) será contribuinte à mais inflação, mas no longo prazo (10-20 anos) para um futuro mais sustentável.
O futuro é brilhante, a maioria dos líderes se preocupa com o mundo global e sustentável e podemos ver que vc DEVE ter isso em mente e fazer suas alocações corretamente: em alta de juros diminuir a duration, aproveitar queda de preço de empresas boas, proteger carteira da inflação e aproveitar a volatilidade a seu favor.
***Fiz uma linha de tendência de baixa para os juros de 10 anos americanos desde 1970 até hoje, e um analista técnico falaria: olha lá! rompeu com candle cheio de alta! E ele está certo!!! O fundamentalista também está nesse caso!!! Acho que confirma o movimento não?
Abraços, e lamento a janela de tanto tempo sem escrever :)
Lyu
Inversão na curva de juros curtos AmericanosHistoricamente, uma recessão nunca aconteceu sem uma inversão na curva de juros. Semelhante à última inversão em 2019, tem aumentado a preocupação de que o aperto da política do Fed reduzirá os gastos do consumidor e a atividade empresarial. Agora o banco central dos EUA está lutando contra as taxas de inflação mais altas em uma geração, o que está alimentando especulações de que as circunstâncias exigirão um ajuste mais drástico nas taxas de juros, com consequências mais dolorosas.
Porque a sinalização de inversão nos Juros é importante?
Os rendimentos de curto prazo que são mais altos do que os rendimentos de longo prazo são considerados anormais pois sinalizam que é improvável que altos níveis de rendimentos de curto prazo sejam sustentados à medida que o crescimento desacelera.
Todavia, o presidente do FED, Jerome Powell, disse na semana passada que está focado nos rendimentos do Tesouro até 18 meses, que não mostram esses sinais de alerta. Analistas especialistas e Traders de Futuros dizem que a compra maciça de títulos do Tesouro pelo FED nos últimos dois anos — suas participações totalizam cerca de US$ 5,8 trilhões — distorceu qualquer sinal dos níveis de rendimento, o que poderia explicar essa sinalização como falsa.
Esse é um sinal importante sobre a saúde do mercado global, e pode dar horizontes econômicos para 2023 e 2024.
No gráfico estou subtraindo o T2 pelo T10, e o valor 0% é o exato momento em que a inversão acontece de fato.
URGENTE - BBSE3 (juros em alta = nado de braçada)A meu ver pode ir até o nível de 24,80
Fundamento: balanço muito bom, surpresa em relação ao esperado, distribuição de 0,90 centavos por ação!!! Div yield de quase 20% nesse ano tudo o mais constante.
Técnico já esticado mesmo assim, temos que ver como o mercado vai interpretar no inicio de dia.
Conclusão: para prazos maiores eu sou compra com certeza. Juros em alta, seguradora nada de braçada.
Abraços
Lyu
E então inicia-se o ciclo de alta de Juros AmericanoO tão esperado ciclo de alta de Juros Americano chegou mas provavelmente surpreendendo muitas expectativas que o mercado havia construído desde então.
Com o crescimento do emprego nos EUA, pungência na Indústria e Serviços e Crescimento do PIB, é inegável que temos um cenário de inflação ocasionada por crescimento, um inflação sólida. Não é como se os EUA estivesse com a corda no pescoço, muito pelo contrário, o crescimento é tanto que o Banco Central tem que reduzir os estímulos a economia.
É interessante ver como o atual presidente do FED quebra as expectativas de todos, sempre muito Dovish, e é nisso que baseio meu esquema de subida em 0,25bp nas 6 reuniões restantes. Temos uma projeção de Juros a 2% até o fim de 2022, é uma subida tranquila de apenas 0,25bp podendo inclusive não ter altas em algumas reuniões , pois a diminuição rápida do balanço do FED pode ajudar a combater a inflação sem precisar mexer bruscamente nos Juros, ainda assim, a conversa sobre o Balance Sheet ficou para a próxima reunião em Maio.
Powell ainda enfatizou que o cenário de incerteza ante a Crise no Leste Europeu e potenciais novas variantes do Covid podem trazer mudanças bruscas no cenário. Powell segue observando os dados de crescimento forte dos EUA, principalmente de olho no emprego.
Mas o que a alta de Juros Americanos representa?
Estados Unidos hoje é um dos maiores importadores do mundo, um projeto de desestímulo da economia deve frear toda essa cadeia de importação, tanto de produtos acabados como de matéria-prima consumida de países emergentes. Importante ressaltar o impacto que pode ser visto na China, uma vez que podemos estar em vista de uma diminuição substancial da taxa de produção Chinesa. O desaquecimento deve frear a inflação e estabilizar o valor da moeda, estabilizando o poder de compra Americano mas reduzindo a demanda gradativamente, ocasionada por um pontual aumento no desemprego.
Em países como o Brasil, o capital investido em emergentes deve migrar em parte para os títulos do tesouro Americano, conforme os juros vão aumentando, os investidores institucionais trocam o carrego pela segurança, ou seja, trocam alto rendimento com risco elevado por baixo rendimento com risco reduzido (ou nenhum). A diminuição na produção na China pode afetar diretamente a taxa de exportação Brasileira, desaquecendo também setores Energéticos e Metalúrgicos do Brasil.
Empresas que tomaram dívidas de curto prazo verão um aumento nos juros de dívida, o que deve causar uma diminuição no lucro imediato, principalmente empresas de Tecnologia e Serviços. Esse aumento nos custos deverá ser repassado para o cliente final.
Mas é importante ressaltar que isso não é o fim do mundo, longe disso! A economia anda em ciclos, tivemos o ciclo de expansão e agora estamos entrando em um ciclo de contração, a dica é buscar entender que empresas se beneficiam desse tipo de cenário, ou, quais são suficientemente resiliêntes para crescer nesse cenário.
FED funds e alta dos juros global - fatos!Fato:
- teremos altas de juros nos EUA
- ECB, BOE já sinalizam seguir o mestre
- BOJ é mais atrasadinho e ainda não tem motivos para se manifestar, mas logo também seguirá o chefinho
- Emergentes: (vamos analisar)
\ - Vão em geral sofrer via desvalorização de moeda
\ - uns já começaram antes que outros e as correções nesses mercados foram grandes
\ - no momento commodity exportadores podem não sofrer tanto
\ - no médio prazo a história já disse, e certamente, a subida do prêmio dos soberanos de desenvolvidos vai levar a uma secagem de liquidez nos Emergentes que tem pior manejo do fiscal.
Fiquem de olho. Esse gráfico está fora da normalidade há uns anos. Vai retornar um pouquinho pra cima essas taxas de juros.
Abraços
Lyu
Qual foi a sinalização do FOMC?Nenhuma!
Exatamente isso, ontem na comitiva de imprensa o Diretor do FED, J. Powell, deixou muitas incertezas na cabeça do investidor ao fazer nenhuma sinalização precisa sobre a política monetária dos EUA.
É notório que o mercado estava com altas expectativas para com essa reunião, e já vinha sentindo um FED "amigo do mercado", deixando sempre claro como seria a retirada de estímulos da economia, e bem por isso tivemos um fenômeno de dip buying após as perdas da semana passada, causadas pela tensão Geopolítica.
Mas aparentemente os investidores terão que lidar com múltiplos cenários de incerteza, tendo em vista que Powell não deixou 100% claro se em março haverá retomada de juros justamente por estar vendo níveis de emprego recordes, embora a fala do presidente deu tom de medo da inflação, afirmando que o FED tomará as medidas necessárias para conter uma inflação que saia do "cenário base"
"Não é possível destacar agora o ritmo de alta dos juros, seremos guiados por dados"; "Foco está sobre alta dos juros em março, se as condições forem apropriadas "; "Há risco de inflação alta por mais tempo do que o esperado, mas não é o cenário-base".
O mercado que esperava uma certeza de que março haveria alta de juros, poderia se programar para trabalhar nessas condições. Agora o cenário de incerteza paira no ar. Além de rumores de uma potencial alta de 0,5% invés de 0,25, o que é visto como desesperado e desastroso.
As condições apropriadas são um aumento da inflação e um recuo dos empregos, uma vez que o FED não quer arruinar os níveis recordes de empregos no momento.
"Há muito espaço para elevar os juros sem afetar o mercado de trabalho".
Quando perguntado do balanço patrimonial, Powell disse que a expectativa de redução está para o segundo semestre, mas ainda assim deixou na mesa a incerteza sobre essa afirmação, embora falou que o reflexo do QT (Quantitative Tightening) deverá ser mais forte.
"Vamos ter ao menos mais duas reuniões para discutir redução do balanço"; "Vamos nos mover mais rápido na redução do balanço do que na última vez";
Resumo
O mercado de risco não gostou nada da incerteza deixada, o balde de agua fria foi visto ontem no mundo todo, inclusive nas criptomoedas (ativo de risco). Ressalto a busca por segurança (moedas fortes) se intensificou ontem. Outro fator notável foi a fuga de Ouro e Títulos Públicos, sinalizando alta expectativa de juros.
Vale ressaltar que ouro é segurança intrínseca, ele não rende juros, diferente de títulos públicos. O sinal é a liquidação de posições para aproveitar a alta de títulos do Governo Americano.
Segundo a matéria na Bloomberg , Traders já apostam em até 5 altas de 0,25 para esse ano. Lembrando que temos mais 7 reuniões do FOMC pela frente.
Na minha opinião veremos players repensando suas posições e procurando formas de se proteger ante a incerteza, as reuniões seguintes devem definir com precisão para onde vamos. Muita atenção para dados de emprego, principalmente Payroll semana que vem. Dados de indústria também vão ser importantes.
A luta contra a inflaçãoAmanha teremos mais um Copom e mais uma elevação na Taxa de Juros, algo bem visto no mercado e também por mim no momento. Esse é o gráfico do Juro Real, onde eu faço um spread entre a taxa de juros e a inflação, códigos BCB/432 e BCB/13522.
Nós temos um cenário de alta na inflação por pressão do mercado externo mas não podemos deixar de citar a política cambial frouxa, desde o início a ideia do super Ministro era manter o câmbio flutuante, voilá. Em janeiro desse ano quando a inflação passou a disparar o BC veio subindo os juros de forma agressiva porém sempre atrás do índice de preços, mantendo o juro real negativo desde então.
Perdendo a corrida.
Mas a cabeça do Ministro mudou, na última semana em meio polêmicas da Weiver Week, o Minitro cobrou o presidente do Banco Central a aumentar a taxa de juros em linha comentando que a taxa não deve ficar atrás da inflação.
Um dos benefícios do Juro Real positivo é a entrada de capital estrangeiro no país para o Carry Trading, consequentemente empurrando o dólar para baixo. No cenário atual temos dinheiro estrangeiro saindo do risco (Brasil).
Um dos pontos negativos é para o desenvolvimento econômico com o juros de empréstimos para negócios ficando cada vez mais caro (aumento de juros = encarecimento da moeda).
A minha humilde opinião é que o Brasil é um país emergente e precisa de capital estrangeiro entrando e investindo no país, não pode ter uma taxa de juros tão baixa e deve criar programas de assistência as pequenas empresas que são prejudicadas com uma alta expressiva nos juros.
As apostas do mercado eram de uma subida de 1bps com após exacerbadas em 1,25bps. Mas após o puxão de orelha do Guedes, as apostas subiram para mínimo de 1,25bps e apostas exacerbadas em 1,50bps.
Giro no setor de proteína, churrascada no balanço da MRFG3!03/10/2021
MRFG3
Não é recomendação de investimento. Apenas estudo para aprendizado e posterior consulta.
RECOMENDAÇÕES DOS ANALISTAS:
- BTG Pactual em 28 jun. 2021 recomendação NEUTRA alvo em R$21;
- SANTANDER em 27 set. 2021 recomendação NEUTRA alvo em R$25;
- ÁGORA, o preço-alvo para as ações da companhia era de R$ 22 em 13 Set 2021. Passou recomendação de compra para neutra e preço alvo R$24;
- BRADESCO BBI em 23 mai. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$25;
- CREDIT SUISSE em 21 abr. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$26;
- JP MORGAN em 28 set. 2021 recomendação NEUTRA alvo em R$25,50;
- ITAÚ em 11 mai. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$26;
- XP INVESTIMENTOS 21 mai. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$24;
- ELEVEN FINANCIAL em 12 mai. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$24;
- CITI em 14 set. 2021 recomendação NEUTRO alvo em R$24;
- BARCLAYS 10 jun. 2021 recomendação COMPRA alvo em R$22;
- GENIAL 01 out. 2021 recomendação VENDA alvo em R$20;
- BANCO DO BRASIL 14 ago. 2020 recomendação NEUTRO alvo em R$19;
ATIVO ACUMULA VARIAÇÃO em 03/ 10/2021:
- Semana 13,86%
- Mês 0,55%
- Últimos 3 Meses 0,55%
- Últimos 6 Meses 57,77%
- Últimos 12 Meses 85,22%
- 2021 91,48%
- Volatilidade Histórica 87,11
AT:
Vídeo explicativo
PRÓXIMA DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DA EMPRESA:
- 10 Novembro 3T2021;
ATIVOS DE MESMO SETOR OU SEMELHANTE PARA COMPARAÇÃO:
- BRF3
- JBSS3
- BEEF3
ESTRUTURA:
- Marcos Antônio Molina dos Santos detém 50% e Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos detém os outros 50% da MMS Participações Ltda. A MMS por fim detém 49,67% da Marfrig Global Foods S.A.
SENSIBILIDADE DOS RATINGS
PONTOS POSITIVOS:
- Presença em cerca de 100 países o que diminui risco. Uma operação concentrada está diretamente ligada aos resultados e previsões daquele único país. Já uma empresa com operação não tão concentrada diminui seu risco;
- Segundo trimestre de 2021 (2T21), a receita líquida em dólares representou 90% da receita total da Companhia, Dólar segue com perspectiva de alta e isso costuma ser positivo na receita do ativo;
- Estados Unidos foram os responsáveis por 69% das vendas no 2T21, seguidos pela China e Hong Kong (9%) e pelo Brasil (7%)
- No segundo trimestre de 2021 (2T21), a Marfrig reportou lucro líquido recorde de R$1,7 bilhão, alta de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho foi impulsionado pela forte demanda de carne bovina dos Estados Unidos
- A receita líquida consolidada também obteve recorde, somando R$20,6 bilhões. A expansão de 9% contra o 2T20 é consequência do aumento da receita da operação América do Sul (+14,1% ante o 2T20) e da operação América do Norte (+7,4% frente ao 2T20, quando mensurada em reais)
- Redirecionamento estratégico para foco em bovinos, tornando a Marfrig uma das maiores produtoras de carne bovina do mundo (em capacidade de abate);
- Presença na produção e comercialização de itens à base de proteína vegetal, favorecendo a diversificação do seu portfólio de produtos. Tendência que vem se tornando cada vez mais relevante para as novas gerações;
- Recentemente, autoridades chinesas comunicaram que a peste suína ainda não está controlada no País. Portanto o Brasil deve ser um forte suporte de fornecimento de proteína;
- Avanço na adoção de critérios ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, em inglês);
- Estratégia da Empresa de reduzir o custo da dívida favorece suas margens. Ao final do 2T21, a Companhia detinha dívida líquida em dólares de US$2,9 bilhões (-7,7% ante o 1T21), refletindo a forte geração de caixa durante o período, sobretudo na operação América do Norte. Em reais, a dívida líquida totalizou R$14,4 bilhões (-19% versus o 1T21);
- O índice de alavancagem, calculado pela relação entre dívida líquida/EBITDA ajustado UDM (últimos 12 meses) proforma, alcançou o patamar de 1,55x em dólares, abaixo dos 1,69x registrados no 1T21;
- Focada em produtos de maior valor agregado;
PONTOS NEUTROS:
- Recentemente, a Marfrig anunciou a aquisição de participação acionária passiva relevante na BRF (BRFS3). A movimentação integra a estratégia da Empresa de diversificar seus investimentos em segmentos que possuem complementaridade com a operação da Companhia. Os investidores ficaram divididos sobre esta questão. Porém a maioria dos especialistas viram como um “trade” positivo.
PONTOS NEGATIVOS:
- Fatores de risco relacionados à oscilação do preço da cabeça de gado impactam diretamente seus custos;
-EBITDA ajustado totalizou R$3,9 bilhões. Uma queda de -3,6% na comparação com o 2T20. Isso reflete a performance da operação América do Norte positiva, que compensou a redução do volume de abate e do volume de vendas da operação América do Sul, mas não foi suficiente para trazer um crescimento no indicador;
- Riscos associados a barreiras sanitárias ao mercado brasileiro: em caso de embargos às exportações, a Empresa pode sofrer com perda de receita e simultânea redução no valor de seus produtos no mercado interno. Primeiramente por conta dos problemas sanitários e em segundo pela expansão da oferta já que o mercado fica inundado de carne que não pode ser exportada;
- Na América do Sul, a operação Brasil foi impactada pela pressão dos custos de matérias-primas durante o 2T21, além da lenta recuperação apresentada pela demanda doméstica;
- Fatores climáticos podem afetar o custo médio da produção;
- Os custos da Empresa são afetados pelo crescimento dos preços das matérias-primas. No trimestre, o custo do produto vendido (CPV) registrou avanço 12,2% em relação ao 2T20;
- Preço do ativo é muito sensível ao preço de commodities;
- Nova investigação da Global Witness revela a extensão do desmatamento ilegal ligado à JBS, Marfrig e Minerva, possibilitado pelos bancos e auditores internacionais (matéria de Dez 2020);
OPERAÇÃO:
- 20 Unidades de abates de bovinos
- 12 Unidades de processamento
- 10 Centros de distribuição
- Capacidade de abate de 30 mil cabeças de gado por dia
- 222 mil Toneladas de hambúrguer por ano
- 209 mil Toneladas ano de outros produtos processados
- Mantém operações nos Estados Unidos, Brasil, Uruguai, Argentina e Chile
- Cerca de 30 mil Colaboradores
INFORMAÇÕES GERAIS:
- A Marfrig é líder global na produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de proteína bovina do mundo, em capacidade. Dedica-se à produção de alimentos de alto valor agregado à base de proteína animal, basicamente bovina, e de opções variadas, prontas para o consumo, como vegetais congelados, ovinos, peixes e molhos.
Fundada em 2000, é uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas e diversificadas, seus produtos estão presentes em mais de 100 países.
Outra frente na qual a Marfrig se destaca é na produção e comercialização de itens à base de proteína vegetal, a partir do Brasil. É a primeira empresa no país a atuar nesse nicho em escala comercial para o food service. Nessa atividade, mantém acordo exclusivo com a norte-americana Archer Daniels Midland Company (ADM), que inclusive deu origem à PlantPlus Foods, criada em 2020. Resultado de joint venture entre as duas companhias, a PlantPlus produz e comercializa alimentos de base vegetal por meio de canais de varejo e das redes food service nas Américas do Sul e do Norte.
- Câmbio favorável para exportação. Valorização do Dólar frente ao Real impacta positivamente empresas exportadoras e também a remuneração das mesmas quando a maior parte da sua receita está exposta ao Dólar. É importante ficar atento se a dívida da empresa está exposta ao dólar ou se pode vir a ficar;
- Ciclo da cabeça de gado leva em torno de 1 a 4 anos de maturação, tempo que leva para ajustar oferta e demanda;
FONTES DE PESQUISA:
- RI da empresa;
- InfoMoney;
- Investing;
- Toro Investimentos;
- Stock Pickers (canal youtube ligado a InfoMoney);
- Fernado Ulrich (Liberta) (Almoço Grátis), faz parte da equipe do Stormer;
- StoneX Brasil, Relatórios de Mercados Agrícolas;
- Página do Fundamentei
- Trading View
- Plataforma ProfitChart
Estudo Relâmpago VALE3Bom dia galera, costumo sempre colocar informações de analise fundamentalista bem relevantes na descrição. Mas devido a correria da rotina nessa postagem as informações estão apenas no vídeo. Pesquisem sobre a parte fundamentalista e cruzem as informações antes dela com a técnica antes de fazer qualquer operação. Sucesso e bons trades!
Arezzo entrando em acumulaçãoO papel se encontrava em um canal de alta onde pode superar a máxima pré covid-19, porém o preço parece estar buscando por um momento de respiro retornando para máxima histórica do final de 2019, antes de ter começado a sequência de circuits breaks. E agora podemos esperar que o preço consolide entre a projeção de 100% e 161.8% de fibonacci até que encontre com a média de 200 aritmética, para que então recupere o gás e rompa novamente a máxima histórica! No gráfico semanal também apareceu uma ligeira divergência utilizando o OBV. Bons negócios! Agradeço pela atenção!
DI Futuro disparaFuturos da Taxa de Juros disparam 1ponto essa quarta-feira sinalizando demanda de proteção para em operações que dependem da taxa interbancária. Esse pode ser um sinal de provável aumento na Selic na próxima reunião do Copom. Uma vez que os players já estão demandando comprar contratos de DI futuro. Isso pode indicar séria queda em cotações como do Dólar, por exemplo.
Vale lembrar que essa quarta-feira (03/03) foi um dia de alta intervenção do BC na negociação do Dólar futuro e valorização coordenada em diversos setores do Índice Bovespa. Atenção para os próximo movimentos.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Simplificando Fibonacci e outras dicas de mercadoNão sou analista e meu intuito é apenas aprendizado para posterior consulta, além de trocar boas ideias e informações relevantes com a comunidade.
Nesse vídeo tento simplificar a forma de traçar Fibonacci clássico e agregar conhecimento no uso dessa ferramenta. Dou algumas dicas de sites e assuntos que devemos procurar entender no mercado de acordo com o meu entendimento. Caso fique alguma dúvida, sinta-se à vontade para comentar abaixo e vamos trocar boas informações. Sucesso pra nós!
ITUB4 Pressão de mercado nos DI's vs Brigas em BrasíliaNão é recomendação de operação, apenas estudos para aprendizado e posterior.
Fibo maior dimensiona a proporção do movimento de CRASH e consequentemente marca pontos importantes na recuperação do ativo agora na alta.
Fibo menor marca alvos do movimento mais recente de alta, com pivô de projeção marcado.
SOBRE A PARTE FUNDAMENTALISTA QUE REFORÇA VIÉS DE ALTA:
- Analistas de macro economia apontam forte pressão para uma correção de alta nos DI's de juros o que seria positivo para o setor bancário.
- Conselho da empresa acaba de aprovar a cisão com a XP e a criação da NEWCO que vai ficar com a atual partição de 41% na XP inc e os outros 5% de participação na XP podem ser vendidos conforme a demanda de mercado. Tais medidas devem destravar valor as ações.
- Preço alvo em média dado pelos analistas da Refinitiv é de R$31,99. De 14 analistas da casa, 8 recomendam compra do ativo e 6 recomendam manter em carteira.
- É o maior banco privado do Brasil e deve ser favorecido nas injeções de investimentos estrangeiros que procuram sempre ações mais líquidas para suportar o tamanho das operações com agilidade (volume transacional).
PONTOS NEGATIVOS NA MACROECONOMIA:
- Falta de compromisso com o déficit fiscal (risco Brasil), pode prejudicar o setor se não houver aprovação de reformas. Isso pode causar um rebaixo na classificação internacional e consequentemente uma saída em massa de capital estrangeiro.
- Se o Banco Central não ajustar a taxa de juros nos DI's, mercado pode vir a mudar completamente o viés de alta tanto no setor como geral.
- Governo demonstra interesse em continuar com auxílios emergências o que agrava e muito a crise fiscal, além de completa falta de comunicação com o congresso para aprovar as reformas necessárias.
- Pix e criação de novos impostos podem ser mais um risco no setor.
A PRÓXIMA BOLHA - PARTE 2Dando continuidade sobre o assunto iniciado no texto de ontem, um fato que ocorreu hoje foi em direção à minha tese. Hoje, dia 11.12.2019, o Banco Central do Brasil, aliás, o COPOM (Conselho de Política Monetária) baixou novamente os juros.
Agora, a taxa Selic passa a ser de 4,5% ao ano. Um recorde histórico dentro da Economia Brasileira. Claro que o Presidente do Banco Central e os Conselheiros não estão fazendo estapafúrdias no Sistema Econômico. Ter os juros baixos é um elemento que impulsiona a Economia.
Mas, todo remédio tem seus efeitos colaterais que dependendo do organismo do paciente pode ser pior ou mais ameno. Abaixar os juros é ótimo. Mas tem seus efeitos.
Um dos principais são os reajustes contratuais. Como o histórico da política de juros no Brasil sempre foi alta, estamos acostumados que toda correção monetária e reajuste se dê com aumento.
Talvez, pela primeira vez na história, iremos ver reajustes extremamente baixos. Se os juros continuarem diminuindo podemos chegar a reajustes negativos.
Você adquire um bem pagando sobre ele impostos e juros caso pague a prestação. Se o empréstimo dura anos e é estabelecido em contrato o reajuste de acordo com a Selic, ao invés das suas prestações aumentarem, elas irão estagnar ou diminuir, afinal, os juros que você pagava eram maiores no momento da compra, agora são bem menores.
Um Banco emprestou para um cidadão e contava com a incidência de juros ao menos 6% ao ano. Logo após, o Banco faz um novo empréstimo sobre o valor que ele acha que vai receber do primeiro tomador. Mas nem o primeiro irá pagar o valor estimado quanto o segundo.
A alavancagem dos Bancos causará uma explosão na Economia quando os mesmos tiverem que suprir todas as dívidas.
Serão rebaixados tudo que se atrela aos juros. Valor de imóveis, aluguel, juros decorrentes de empréstimos, prestação de serviços, contratos de Obras, etc.
O caos surgirá quando os lucros estimados se tornarem na realidade custos e prejuízos. O problema das bolhas financeiras é que elas são invisíveis e silenciosas. Quando se dão conta que explodiram já aconteceu a tempos e só resta recolher os cacos.
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