Dolar
Dólar 07.11.2030O gráfico do dólar, mensal apesar do movimento de queda dos últimos meses, o gráfico de longo prazo é de alta e continua se conseguir romper a resistência de 5,21 e reverte para queda mais acentuada se perder os 4,58
No gráfico semanal apesar do viés de queda está em consolidação andando de lado e pode cair com mais força se perder o suporte de 4,84 e volta a subir se conseguir ficar esta semana acima dos 5 com resistência em 5,07
Gráfico diário o dólar não perdeu a mínima de sexta feira que é o suporte imediato e está em 4,88. Caindo abaixo de 4,88 e permanecendo o dia abaixo de 4,88 abre espaço para mais quedas. Abrindo o dia e superando a resistência imediata de 4,9150 e ficando acima deste valor pode fazer movimento em direção dos 5 reais.
O que é o Índice Dólar (DXY)Hoje gostaria de falar um pouco sobre o Índice Dólar, também conhecido como DXY, para que você possa entender a importância desse índice.
O que é o DXY?
Este índice é uma medida ponderada do valor do dólar americano em relação a uma cesta de moedas estrangeiras importantes. O DXY é amplamente utilizado como uma referência para avaliar a força ou fraqueza do dólar americano em relação a outras moedas globais.
A cesta de moedas que compõe o DXY é ajustada periodicamente, mas hoje incluí as seguintes moedas:
Euro (EUR CME:6E1! ): Com uma ponderação significativa, já que o euro é a segunda moeda de reserva mais importante do mundo;
Iene japonês (JPY CME:6J1! ): O Japão é uma das principais economias do mundo, tornando o iene uma moeda importante para a cesta;
Libra esterlina britânica (GBP CME:6B1! ): O Reino Unido é uma das principais economias e centros financeiros globais;
Dólar canadense (CAD CME:6C1! ): O Canadá é um importante parceiro comercial dos Estados Unidos, e o dólar canadense é incluído na cesta;
Coroa sueca (SEK CME:SEK1! ): A Suécia é uma economia desenvolvida e é representada no DXY;
O objetivo do DXY é fornecer uma medida objetiva do desempenho do dólar americano em relação a essas moedas, com base em taxas de câmbio ponderadas. Quando o DXY aumenta, isso geralmente indica que o dólar americano está se fortalecendo em relação a essas moedas estrangeiras, e quando o DXY diminui, isso sugere que o dólar está enfraquecendo em relação a elas.
Os traders, investidores e analistas financeiros acompanham de perto o DXY, pois ele fornece insights sobre a saúde econômica dos Estados Unidos e seu impacto nas relações comerciais internacionais. Movimentos significativos no DXY podem afetar os preços das commodities, o comércio internacional e os mercados financeiros em todo o mundo.
É muito comum operadores de Dólar Real, tanto na bolsa Brasileira operando BMFBOVESPA:DOL1! quanto no estrangeiro operando FX_IDC:USDBRL prestarem a atenção e fazerem correlação com esse índice. Por isso, se você gosta de operar dólar, entender o funcionamento e acompanhar o DXY é fundamental.
ABERTURA SEMANAL: podemos ver continuidade da alta.4a feira tem agenda pesadíssima, muito cuidado!
Fala Trader! Segue a minha opinião em mais um gráfico atualizado para hoje. Não esqueça de deixar o seu LIKE nessa análise se achá-la útil.
Só aqui você tem mais detalhes, com análises completas e exclusivas.
Dólar volta a ganhar força......frente aos demais pares de moedas fortes no mundo.
O dólar dos EUA é frequentemente considerado um ativo de refúgio seguro em momentos de incerteza econômica e volatilidade. Em um ambiente de inflação elevada, os investidores podem buscar o dólar como proteção contra a desvalorização de outras moedas.
Nos Estados Unidos, recentes dados econômicos mostrando números de emprego desfavoráveis estão se revelando benéficos no combate à inflação. Em contrapartida indicadores de PMIs sinalizam uma economia que não está em desaceleração completa.
No entanto, o Bloco Europeu continua a lidar com uma inflação persistente, apesar das medidas de desestímulo do Banco Central Europeu, com os preços em alta e desafios econômicos em curso. Essa divergência nas tendências econômicas destaca os desafios enfrentados por ambas as regiões e suas implicações para a estabilidade econômica global.
Isso justifica e muito a fuga das moedas fortes, Euro, Libra, Franco, Coroa e Dólar Canadense. Claramente os fundos buscaram proteção em dolar e agora vemos o preço do índice dólar ganhando os 104mil pontos.
As marcas chave de preços de alta são 104,300 e 105,300 e os de baixa são 101,100 e 100. A marca dos 100 pontos é falta para um continuidade de baixa bem como 105,300 para alta.
Ao que podemos ver agora, o mercado não está tranquilo.
O MUNDO DE LAGOSTA - " DXY " EL PATRÃO!(100.953)*** Chegamos no ponto clímax dos eventos.
Vendido com tendência no diário, estamos nesse exato dia de hoje testando a ultima barreira que tenta segurar de todas as formas, antes do índice deflagrar um forte movimento de queda que assim acontecendo será desastroso a moeda americana.
Abaixo do 100.820 perdemos o fundo e deflagramos o movimento que libera a derrocada que virá acompanhada de choro e ranger de dentes, e que vai de encontro ao 97.813 quiçá 95.999, tropeço em 99.485.
Sinal de fundo nos longos de intraday, olhando de curtinho tenta respiro acima do 101.400, quando confirma padrão de reversão e conseguimos ter liberdade no repique rumo ao 101.600/900, ponto que rompido libera um maior pullback rumo ao 103.320.
Um grande Beijo do Lagosta!!!
Dólar pós COPOM AgostoMercado de dólar estressou recentemente com a última decisão do COPOM devolvendo toda a queda de Julho em 3 dias. O dólar é um ativo que tem essa característica de cair vagarosamente e subir rápido por sermos emergentes e termos alguns riscos importantes na conta do Gestor.
Acho que o mais importante de se ressaltar é que, o ciclo de corte começou e de forma agressiva, com sinalização do presidente do BC, Campos Neto, seguindo o voto do Galípolo em cortar 50 basis da taxa e sequencialmente contratando um novo corte de 50bp.
O corte sem dúvida é um marco que muitos estavam esperando e é positivo para a economia, a ideia é que o ciclo de corte reduza o custo do capital no Brasil, e isso fomente a economia uma vez que a inflação está consideravelmente baixa, no momento. Mas a pergunta principal é, até quanto o BC cortará os juros?
Bom essa é a pergunta que vale muito, alguns gestores acham que ele deverá parar em 10 outros em 9 e outros projetando até abaixo de 7,75. É muito difícil projetar para frente o tamanho da queda, mas com certeza as apostas estão ficando ainda maiores, considerando cortes mais agressivos com o passar do tempo mostrando que, o RCN foi vencido.
E é exatamente isso que o mercado precifica agora, o RCN cedeu, onde para a taxa? Quando vem o corte de 75bp? Quão rápido o diferencial de juro real vai deteriorar?
Esses questionamentos aumentam o risco imbutido no carry e consequentemente espanta um pouco o fluxo gringo da nossa bolsa, esse é um dos motivos do estresse na moeda e os DIs longos, 27+ mostram bem isso:
Os DIs longos descolam e ganham força frente a precificação nos juros para os DIs curtos, onde o DI JAN 24 tem espaço para precificação, enquanto o DI JAN 25 ainda deve entrar em trajetória de queda, com projeções próximo 9% ou ainda menos. Se o COPOM cortar todas as reuniões ano que vem 50bp, teremos um juro de 7,5% em 2025.
Acho que o risco se da pelo fato de que ano que vem acaba o madato do Roberto o que abre espaço para um nomeação enviesada para o controle dos juros do jeitinho que o Executivo quer, isso trás insegurança no longo prazo.
O dolão buscou região de referência importante, o 4900. O mercado se revela de tal forma que uma região de liquidez se forma entre o 900 e o 700, podendo ser o range de negociação.
Acima o preço ainda se estende para 5100, mostrando que há espaço na memória, mas acho que isso é um pouco improvável dado que temos uma série de aprovações em andamento no congresso e um cenário positivo pela frente.
Dos riscos que podem estressar a moeda são basicamente preço de commodities e a nomeação e estratégia de guidance do BC para ano que vem.
Seguimos acompanhando.
#1M - Multirão da Análise Técnica - 7 análises exclusivasFala, galera!
Este é o primeiro vídeo da nova Série "Multirão da Análise Técnica" e quero te mostrar como não é tão difícil assim se situar de como está o Mercado Global do ponto de vista gráfico.
Somente conseguimos ter essa visão ampla quando utilizamos a Análise Técnica como ferramenta.
Espero que gostem!!
A análise técnica deve ser simples para que o entendimento seja completo.
"Bóóóóra tirar nossa fatia desse Mercado."
Grande abraço e até o próximo vídeo!
Hoje é dia de BCEHoje Lagarde trará a decisão da política monetária da Zona do Euro e muitos analistas estão esperando um sinal de que essa é a taxa terminal, enquanto outra parte (minoria, cerca de 45%) acredita que haverá mais uma alta em setembro — só se fala nisso.
Tivemos ontem a decisão do FED, que embora mostrou que a porta está sim aberta para mais uma alta em Novembro, o comitê seguirá observando os dados e tomando a decisão em cada reunião. Esse guidance deixa o BCE também dependente, pois a UE não via puxar a fila da pausa.
Além disso, a inflação na zona do Euro segue alta, principalmente na França e na Alemanha. O CPI de Junho na UE está em 5.5, e esses dados ainda justificam mais uma alta.
A partir de outubro espera-se que o mercado deixe de precificar novas altas e a partir de janeiro inicia a precificar corte de 0,25% (minoria). Muito difícil acreditar que isso vai acontecer, e somente os dados darão motivos para o corte começar.
A notícia boa (do ponto de vista do BCE) é que a economia do bloco já apresenta contração até mesmo nos serviços, que é o principal fator inflacionário das economias.
O euro está ganhando novamente a região de 11500, patamar chave de alta, onde a moeda ganha congestão (zona de liquidez) que vem trabalhando há mais de 250 dias. O reflexo disso será visto também na perda do patamar dos 100pontos do DXY, que é ponto chave.
Isso se reflete na potencial pausa na alta dos juros dos países de moeda forte (USA e UE). A tendência é os player retomarem as posições em Euro visto que a moeda está abaixo de 12% do nível pre-pandemia, após agravamentos como Brexit e Guerra.
De olho nos próximos episódios.
Doleta! Como sempre um cemitério de economistasNessa janela que peguei o DXY - dólar index: uma cesta de moedas com principais parceiros comerciais/financeiros/aliados dos EUA que incluem Euro, Libra, Yen, Franco suíço, Dólar canadense - contra moedas de Emergentes + LatAm (Latino americanos), podemos verificar no exercícios alguns padrões e correlações: (i) dólar se forteleceu entre 2018 e 2020 até o início da crise do covid; (ii) do covid até meados de 2021 houve seu enfraquecimento; (iii) deste momento findo e com a recuperação forte da economia americana tivemos um fortalecimento frente a um FED mais proativo para o combate a inflação até final de 2022; (iv) e normalização com leve desvalorização frente a perspectivas de parada das altas e potencial recessão americana.
Em relação ao dólar a história é só essa mesmo pessoal, o que se seguiu junto a isso é que todas as moedas operam contra o dólar, uma moeda global e usada no comercio em mais de 75% das vezes há alguns anos já. Senão décadas. Desde mais precisamente Bretton Woods finda a 2a GM.
O que importa aqui é compararmos o BRL - brazilian Real - contra os seus pares Emergentes e Hermanos, vendo que temos esse padrão: (i) do início de 2018, a moeda acompanhou os ruídos políticos internacionais do governo Bolsonaro, com piora na desvalorização do BRL, mesmo que outras moedas também já seguissem na desvalorização, o BRL performou pior mesmo; (ii) após o prêmio imposto ao novo governo, tivemos uma desvalorização calma seguindo aos pares emergentes até o início de 2020; (iii) com o covid, e o desastroso gerenciar da crise pandêmica, o BRL sofreu de novo muito mais que seus pares, sendo que meses após a crise, todas voltaram a valorizar com exceção do real! E, isso se seguiu até fim de 2021; (iv) na perspectiva de recuperação pós covid e melhora do fiscal no país, o BRL valorizou um pouco até meio de 2022, e houve mais estresse na moeda até que o novo governo Lula assumisse, e se prolongou até melhor entendimento do que esse governo faria em relação ao fiscal e reformas, sendo que o BRL ficou de lado até Abril de 2023; (v) por último o movimento atual que vemos em que de forma atrasada, o BRL seguiu valorizando, porém mostro aqui que AQUÉM dos seus pares como Mexico que seguiram bem melhor.
Em suma, o BRL seguirá se valorizando, pois ao mercado parece mais definido como será o governo e as reformas que vem saindo são positivas. O problema permanece sobre o gasto fiscal! Tirando isso há espaço ao BRL para corrigir os preços até 4,40 sendo este um nível médio justo da relação de troca e em relação a valorização que outros pares como Mexico, Colombia tiveram.
Vejo que saindo do antigo intervalo que deixei exposto em janeiro de 2023 do dolar real entre 5,10 e 4,70 possa agora ser mais baixo. Não consigo enxergar esse novo intervalo, pois depende de novos pontos de resistencia e suporte e esse novo ambiente aos pares emergentes e ao próprio Real. Mas, acredito que ao redor dos 4,40 parece interessante até fim de 2023 e começo de 2024.
Em suma o trend de valorização do BRL vai seguir. Se houver resultado fiscal bom, positivo, sustentável, e dentro de uma regra, ele pode ir até 3,50 (nível próximo a desvalorização presenciada pela Rúpia indiana e o Peso Colombiano)
Bom fico por aqui
Bons trades
Abraços
Lyu
EURUSD - Euro se valoriza frente ao dolar porém pode corrigirEuro se valorizaou frente ao dolar e busca zona de1.12300 onde deve encontrar resistencia. Em caso de rompimento pode buscar 1.145 (porém deve encontrar algum resistencia nessa área) e caso não alcance a romper é provavel uma correção. Já que o Euro teve uma grande valorização frente ao dolar.