GBPUSD H4O GBPUSD vinha operando com viés lateral de médio prazo, mas com pressão compradora aparecendo em zonas de suporte como 1.2600 e 1.2670. O mercado precificava expectativas sobre cortes de juros nos EUA, o que favorece o dólar fraco — ou seja, GBPUSD em alta.
Suporte forte: 1.2670 / 1.2600
Se o preço rompeu 1.2760–1.2800 com força, pode buscar 1.2850 ou mais.
Tipo: Swing Trade
Entrada: 🔵 Buy 1.36218
Stop Loss: ❌ 1.35285 (−93 pips)
TP1: 🎯 1.37240 (+102 pips)
TP2: 🎯 1.38927 (+271 pips)
Dolar
Euro em Alta com Expectativas de Corte de Juros nos EUA
O euro valorizou face ao dólar norte-americano nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, aproximando-se novamente dos máximos de vários anos atingidos no início da semana. Esta dinâmica é, em grande parte, impulsionada por uma narrativa centrada no dólar, à medida que os investidores aumentam as apostas num corte das taxas de juro pela Reserva Federal num futuro próximo. Estas expectativas foram reforçadas na quarta-feira, após a divulgação dos dados de emprego do sector privado nos EUA, que — pela primeira vez em mais de dois anos — revelaram uma queda no número de postos de trabalho, sinalizando uma perspectiva negativa para a economia norte-americana. Neste contexto, os negociadores de Forex estarão atentos à divulgação de mais dados de emprego Americanos (Non-Farm Payrolls) relativos a junho, agendada para hoje. O consenso entre os analistas aponta para números que confirmem o arrefecimento do mercado laboral nos EUA. Caso tal se verifique, este cenário poderá exercer uma pressão adicional sobre o dólar e impulsionar o euro para a região dos 1,20 — um nível que a moeda única não atinge há quatro anos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Queda no DXY favorece fluxo para emergentesO DXY mede a força do dólar contra uma cesta de moedas fortes: EUR, JPY, GBP, CAD, SEK e CHF. Não inclui moedas emergentes como o real (BRL), mas serve como termômetro global do apetite por dólar, portanto, o entendimento é de que um dólar fraco (Índice DXY) favorece o fluxo cambial para mercados emergentes, como o Brasil.
É uma correlação positiva, mas não é perfeita. Quando o DXY sobre, na média, o Dólar x Real se aprecia também, fazendo que o Real perca valor frente o dólar. O contrátio é verdadeiro e igualmente não perfeito.
Já o Dólar x Real (USDBRL) faz pressão no nosso índice de ações, onde quando mais fraco o índice cambial, mais forte se torna nossa bolsa. Isso por conta de diversos fatores:
Quando há fluxo cambial estrangeiro entrando no Brasil para comprar bolsa, o dólar cai;
Dólar fraco favorece o preço de importação, e produtos importados compõem uma parte significativa da renda média, e pode aumentar a produtividade;
Em certa medida, pressiona a inflação para baixo e por consequencia os juros, aumentando o consumo;
Uma economia com consumo pujante aumenta os lucros das empresas dos setores ligados ao varejo;
Uma população com renda tem maior apetite por risco;
Em resumo, a correlação da moeda baixa ou estável é favorável para a bolsa, excluíndo as exportadoras.
O enfraquecimento do dólar reduziu os riscos cambiais e tornou o ambiente mais favorável para emergentes. O Brasil, particularmente, reflete um retorno sobre patrimônio elevado, múltiplos atrativos, política econômica favorável e relativa proteção frente a disputas comerciais globais.
O ciclo de corte de juros esperado deve beneficiar bancos e setores sensíveis à taxa de juros. Com os juros locais no pico, também podemos se beneficiar de uma migração de renda fixa para ações.
Por fim, o índice Dólar caiu forte neste primeiro semestre, e podemos ver uma redução da queda acelerada mesmo com incio do ciclo de corte de juros nos EUA. Apesar do suporte cambial, estou priorizando fundamentos das ações em vez de se apoiar unicamente em tendências do câmbio. O cenário base é de dólar mais fraco, sustentado por inflação moderada e disputas comerciais em andamento.
Dólar Recupera de Mínimos na Abertura da Sessão Europeia
O índice do dólar norte-americano recuperou esta manhã de mínimos de mais de três anos, no arranque da sessão europeia. O índice, que mede o desempenho do dólar face a um cabaz de moedas principais, registou uma queda de aproximadamente 11% desde o início do ano. Esta tendência reflete o esmorecimento do chamado “Excecionalismo Americano” — uma expressão usada nos últimos anos para descrever uma dinâmica de mercado global em que os ativos dos EUA se destacavam como os grandes vencedores, aparentemente imunes aos ventos contrários enfrentados noutras geografias. Neste contexto, a aprovação ontem da “Big Beautiful Bill” pelo Senado norte-americano poderá ser mais um passo para agravar os desequilíbrios fiscais da maior economia do mundo e contribuir para um maior afastamento dos investidores em relação aos ativos dos EUA. Ao mesmo tempo, as expectativas de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal a curto prazo continuam a penalizar o dólar, aumentando a pressão descendente sobre a moeda.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
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Ouro Recupera entre Cortes do Fed e Menor Procura por Refúgio
Os preços do ouro recuperaram dos níveis mais baixos registados em junho durante as primeiras negociações desta segunda-feira, sendo atualmente negociados ligeiramente abaixo dos 3.300 dólares. O metal precioso tem estado sob pressão devido ao aumento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, na sequência do cessar-fogo entre Israel e o Irão, que ajudou a aliviar as tensões geopolíticas no Médio Oriente. O optimismo do mercado foi ainda reforçado pelo acordo entre os EUA e a China sobre comércio e exportações de terras raras, bem como por relatos que apontam para a assinatura iminente de vários outros acordos entre os EUA e países terceiros, antes do prazo de 9 de julho — desenvolvimentos que melhoraram as perspectivas para a economia global. Neste contexto, não é surpreendente assistir a uma menor procura por ativos de refúgio, como o ouro, que tende a enfrentar ventos contrários quando a confiança dos investidores aumenta e os receios diminuem. Com a melhoria do panorama económico e geopolítico, muitos investidores estão a realizar lucros nas posições em ouro e a redirecionar capitais para ativos de risco, como as ações, com os principais índices dos EUA a atingirem máximos históricos. Embora a perspectiva de curto prazo para o ouro pareça negativa, vários fatores continuam a limitar o potencial de queda. Entre eles, destacam-se a incerteza persistente quanto à evolução da economia global e as crescentes expectativas de que a Reserva Federal venha a cortar as taxas de juro várias vezes este ano — sendo cada vez mais provável que o primeiro corte ocorra já em julho. Tal medida deverá pressionar o dólar norte-americano e, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, oferecer suporte ao ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Recua com Aumento do Apetite pelo Risco
O preço do ouro caiu nas primeiras negociações desta sexta-feira, situando-se agora no nível mais baixo registado em junho, abaixo dos 3.300 dólares. O sentimento do mercado tornou-se mais optimista após o anúncio de um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Irão. Este clima de maior apetite pelo risco impulsionou os principais índices bolsistas para máximos históricos, ao mesmo tempo que reduziu a procura por ativos de refúgio, como o ouro.
Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos dados sobre o Índice de Despesas com Consumo Pessoal (PCE) nos EUA — o indicador de inflação preferido da Reserva Federal. O consenso entre os analistas aponta para uma ligeira subida nos dados de maio, face à leitura anterior, cenário que se considera já refletido nos preços de mercado. No entanto, uma divergência significativa em relação a estas expectativas poderá alterar as previsões quanto à trajetória das taxas de juro da Fed, com impacto no valor do dólar e, por consequência, nos preços do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Índice do Dólar Afunda com Receios Sobre a Independência da Fed
O índice do dólar caiu para o nível mais baixo dos últimos três anos nas primeiras horas da sessão de quinta-feira. Este índice, que mede o desempenho da moeda norte-americana face a um cabaz de seis principais divisas, acumula uma perda superior a 10% desde o início do ano — reflexo do enfraquecimento da principal moeda de reserva mundial face aos seus pares. A mais recente queda ocorreu após o testemunho de Jerome Powell perante o Congresso dos EUA, durante o qual o presidente da Reserva Federal afastou a hipótese de um corte nas taxas já em julho. No entanto, reconheceu que o impacto inflacionista das tarifas impostas pela administração norte-americana poderá ser de curta duração — comentário que aumentou as apostas dos mercados num eventual corte de juros ainda durante o verão. Em paralelo, cresce a especulação em torno do desagrado de Donald Trump relativamente a Powell e da possibilidade de o substituir por alguém cujas posições sobre política monetária estejam mais alinhadas com as do Presidente. Um cenário deste tipo comprometeria a credibilidade do banco central, levantando dúvidas sobre a sua independência — uma dinâmica que poderá provocar nova desvalorização do dólar, à medida que os mercados ajustam expectativas a uma Fed mais “submissa” e dovish, e a um enfraquecimento da confiança institucional.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Cai com Aumento do Apetite pelo Risco
O preço do ouro caiu nas primeiras negociações na Europa, aproximando-se do nível dos 3.320 dólares, à medida que o apetite pelo risco aumentou nos mercados financeiros. O otimismo em torno da possibilidade de um cessar-fogo e de uma solução permanente para o conflito entre Israel, Irão e EUA — que reduziria o risco de uma escalada adicional — impulsionou ganhos generalizados nos mercados bolsistas e penalizou os ativos de refúgio, como o ouro, cuja procura está agora a diminuir. Neste contexto, é possível que o metal precioso registe novas perdas caso o otimismo se mantenha elevado, sendo que o nível dos 3.300 dólares surge como o próximo suporte significativo. No entanto, o potencial de queda é limitado pela persistente incerteza em torno do possível impacto estagflacionário das tarifas sobre a economia global, pelas compras contínuas de ouro por parte dos bancos centrais, pela turbulência geopolítica na Europa de Leste e pela expectativa de que a Reserva Federal poderá iniciar em breve cortes nas taxas de juro. Os investidores estarão atentos ao testemunho de Jerome Powell no Congresso dos EUA, mais tarde hoje, em busca de pistas sobre a trajetória futura da política monetária da Fed. Caso Powell adopte um tom mais dovish, aumentarão as probabilidades de um corte nas taxas já em Julho — o que poderá enfraquecer ainda mais o dólar e oferecer suporte ao preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Sobe na Ásia, mas Recua com Apetite pelo Risco
O preço do ouro subiu no arranque da sessão asiática desta segunda-feira, atingindo um máximo de várias semanas acima dos 3.450 dólares, antes de inverter a tendência e cair para níveis abaixo do fecho de sexta-feira. Os ganhos iniciais foram impulsionados pelo aumento da procura por ativos de refúgio, na sequência do agravamento das tensões geopolíticas, com Israel e o Irão a trocarem vagas de ataques com mísseis. No entanto, apesar da gravidade da escalada entre os dois rivais regionais, a reação dos mercados foi relativamente contida. Os futuros acionistas registaram ganhos nas primeiras horas da sessão asiática, com o apetite pelo risco a regressar rapidamente e a anular os ganhos iniciais do ouro. Neste contexto, a atenção dos investidores continuará centrada nas negociações comerciais em curso, que permanecem como fator determinante para as perspetivas da economia global. Em paralelo, os mercados estarão também atentos à reunião da Reserva Federal agendada para esta semana e à decisão sobre as taxas de juro. Embora seja amplamente esperado que os juros se mantenham inalterados, os investidores seguirão com atenção a declaração pós-reunião e a conferência de imprensa, em busca de pistas sobre a orientação da política monetária no curto prazo. Qualquer alteração nas expectativas — que atualmente apontam para um corte de 25 pontos base em setembro, seguido de uma nova descida antes do final do ano — poderá influenciar o desempenho do dólar norte-americano e, por consequência, afetar o preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Sobe Impulsionado pelo Conflito no Médio Oriente
Os preços do ouro subiram para máximos de várias semanas nas primeiras horas da sessão de sexta-feira, antes de estabilizarem acima do nível dos 3.400 dólares. A valorização do metal precioso ocorreu na sequência da reação dos investidores aos desenvolvimentos no Médio Oriente, onde Israel lançou aquilo que descreveu como ataques preventivos contra o Irão, incluindo o assassinato de figuras militares e científicas de topo. Teerão retaliou com o lançamento de drones de ataque, num agravamento significativo das tensões geopolíticas. Este ambiente de risco elevado desencadeou uma fuga para ativos considerados seguros nos mercados financeiros, impulsionando a procura por refúgios como o ouro. No entanto, o potencial de valorização adicional do metal precioso está, para já, limitado pela recuperação do dólar norte-americano. A divisa norte-americana também beneficiou da queda no apetite pelo risco, recuperando dos níveis mais baixos desde 2022. Sendo ambos ativos de refúgio, o aumento da procura pelo dólar tem limitado os ganhos do ouro, devido à correlação inversa entre os dois.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Estável com Tensões Geopolíticas e Enfraquecimento do Dólar
O preço do ouro manteve-se estável nas negociações da manhã de quinta-feira, consolidando-se acima do nível dos 3.350 dólares e preservando os ganhos registados na sessão anterior. O apetite pelo risco nos mercados financeiros abrandou ligeiramente após declarações de Donald Trump, feitas na quarta-feira, nas quais afirmou que a sua administração se prepara para aplicar tarifas unilaterais sobre parceiros comerciais. Estas declarações atenuaram o otimismo gerado pelo aparente acordo de princípio alcançado entre os Estados Unidos e a China, após dois dias de negociações, no qual ambas as partes concordaram, para já, em manter as tarifas inalteradas. Ao mesmo tempo, as tensões geopolíticas estão a intensificar-se. Relatos sugerem que Israel poderá estar a preparar um ataque ao Irão, enquanto a Rússia intensificou a campanha de bombardeamentos sobre cidades ucranianas. Este aumento da incerteza global está a dar suporte ao ouro, reforçando o seu apelo como ativo de refúgio. Entretanto, os dados de inflação nos Estados Unidos relativos ao mês de maio, divulgados na quarta-feira, revelaram uma subida em relação à leitura anterior, mas ficaram aquém das expectativas. Esta dinâmica aumentou a especulação de que a Reserva Federal poderá cortar as taxas de juro em setembro, pressionando o dólar, que perdeu terreno face a outras moedas de referência. Dado o efeito de correlação inversa entre o ouro e o dólar, esta conjuntura está a favorecer o metal precioso. No curto prazo, poderá haver espaço para novas valorizações do ouro, especialmente se os dados da inflação dos preços no produtor, que serão divulgados hoje nos EUA, também ficarem abaixo das previsões, o que poderá provocar novas perdas para o dólar e aumentar ainda mais o apelo do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Estabiliza Com Foco na Fed e Tensões Globais
Os preços do ouro oscilaram nas primeiras horas de negociação desta terça-feira e, após uma recuperação, mantêm-se agora em torno do nível dos 3.300 dólares por onça. Os investidores encontram-se divididos entre o otimismo em relação ao desfecho das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China e as persistentes preocupações com a conjuntura económica global, as tensões geopolíticas e a possibilidade de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal. Um resultado positivo nas negociações entre as duas maiores economias do mundo poderia ajudar a evitar uma guerra comercial em grande escala. Esta perspetiva está a reforçar o apetite pelo risco nos mercados financeiros, o que tende a penalizar o preço do ouro. No entanto, os riscos geopolíticos contínuos sustentam a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, enquanto as expectativas de cortes nas taxas da Fed pressionam o dólar em baixa — outro fator de apoio ao ouro, dada a relação inversa geralmente observada entre os dois ativos. Neste contexto, a divulgação amanhã dos dados da inflação nos EUA relativos ao mês de maio poderá ter um impacto relevante nas expectativas do mercado quanto à trajetória da política monetária da Fed, influenciando tanto o desempenho do dólar como, consequentemente, o preço do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo Sobe com Esperanças de Acordo EUA-China
Os preços do petróleo WTI atingiram um máximo de várias semanas no início da sessão de segunda-feira, tendo entretanto perdido parte dos ganhos e sendo atualmente negociados ligeiramente acima dos 64 dólares por barril. Os mercados mostram-se cada vez mais otimistas quanto à possibilidade de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, na véspera de uma reunião entre altos responsáveis de ambos os países, com o objetivo de abrir caminho a um entendimento entre as duas maiores economias do mundo. A concretização de um acordo poderá melhorar as perspetivas económicas globais e estimular a procura de petróleo, sendo que a recente valorização dos preços assenta em grande medida nestas expectativas. A contribuir para o sentimento positivo está também o enfraquecimento contínuo do dólar norte-americano. As preocupações em torno da situação fiscal dos EUA estão a levar os investidores a antecipar possíveis cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal, o que oferece apoio adicional aos preços do petróleo, uma vez que um dólar mais fraco tende a encarecer as matérias-primas cotadas na moeda americana. Neste contexto, com tanto a depender do desfecho das negociações entre os EUA e a China, é expectável que os preços do crude permaneçam altamente sensíveis a qualquer evolução neste dossiê.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Estável Antes dos Dados do Emprego nos EUA
O preço do ouro mante-se estável com a abertura dos mercados europeus, negociando ligeiramente abaixo dos máximos de várias semanas atingidos no início da semana. Este comportamento reflete uma postura cautelosa por parte dos investidores, que já estão focados na divulgação dos dados do emprego nos EUA (non-farm payrolls) referente ao mês de maio, marcada para esta sexta-feira. O metal precioso continua a beneficiar de suporte, impulsionado pela incerteza em torno da política tarifária norte-americana, por uma perspectiva económica global pouco animadora e por tensões geopolíticas persistentes — fatores que reforçam o apelo do ouro como ativo-refúgio. Neste contexto, os dados de emprego nos EUA a divulgar amanhã poderão ser determinantes para moldar as expectativas em relação à próxima decisão da Reserva Federal. Com sinais de arrefecimento no mercado laboral norte-americano, cresce a convicção entre os investidores de que o banco central poderá iniciar cortes nas taxas de juro antes do final do verão, sendo provável que se siga pelo menos mais um corte até ao final do ano. Este cenário deverá exercer pressão sobre o dólar norte-americano e, devido à correlação inversa entre ambas as classes de ativos, proporcionar apoio adicional aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
OURO H4Perspectiva de Ouro otimista, uma vez que se encontra em um canal descendente onde tende a rompimento pra compra, temos 3 torques na resistencia do canal com grande possibilidade de rompimento no 4º torque.
Tempos também um lastro claro de mov comprador com retração em 50% de fibo $3.260
com alvos e, $3.367 , $3.425 e $ 3.500.
Buy Ouro
Entry $3.260 - 3.292
TP1 $3.367
TP2 $3.267 - 3.425
SL $ 3.235
Ouro Cai Abaixo dos $3.300 com Foco na Inflação nos EUA
O preço do ouro caiu abaixo do nível dos $3.300 nas primeiras horas de negociação desta sexta-feira, devolvendo grande parte dos ganhos registados na sessão anterior. As perdas são, em grande parte, atribuídas ao fortalecimento do dólar norte-americano durante a madrugada, embora esse movimento pareça ter perdido força com os mercados à espera da divulgação dos dados do índice PCE — a medida de inflação preferida da Reserva Federal dos EUA. A ata mais recente do FOMC confirmou que a Fed continua a adoptar uma abordagem dependente dos dados, o que significa que os números da inflação divulgados hoje poderão influenciar as expectativas quanto ao momento e à magnitude dos próximos cortes nas taxas de juro. Esta conjuntura poderá ter impacto no dólar e, devido à correlação inversa entre os dois ativos, também poderá afetar o preço do ouro. No entanto, a pressão descendente sobre o metal precioso permanece limitada devido à incerteza persistente em torno das tarifas comerciais, ao agravamento das tensões geopolíticas e às crescentes preocupações com a conjuntura económica global. A juntar a estes fatores, os riscos orçamentais associados à proposta de cortes fiscais apresentada pela administração norte-americana estão a alimentar a cautela dos investidores. Num contexto marcado por tantas incertezas, a posição do ouro como ativo refúgio deverá continuar a proporcionar suporte em torno do patamar dos $3.300.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Cai com Subida do Apetite pelo Risco e Dólar Forte
O preço do ouro recuou nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, prolongando a tendência negativa dos últimos três dias. O metal precioso voltou a ser pressionado por um renovado apetite pelo risco por parte dos investidores, na sequência da decisão de um tribunal federal dos EUA de bloquear as tarifas do chamado "Dia da Libertação", propostas pelo Presidente Trump. A decisão impulsionou os mercados acionistas e reduziu a procura por ativos de refúgio, como o ouro. A pressão sobre o metal aumentou ainda com a divulgação, na quarta-feira, da ata mais recente da reunião da Reserva Federal, que reiterou a abordagem dependente dos dados por parte do banco central norte-americano. A ausência de sinais claros quanto ao momento de um eventual corte das taxas de juro reforçou o dólar, o que penalizou ainda mais o ouro. Neste contexto, o preço do ouro caiu abaixo do nível psicológico dos 3.300 dólares. No entanto, as persistentes incertezas em torno do comércio global, a fragilidade da conjuntura económica internacional e as tensões geopolíticas em curso deverão oferecer algum suporte ao metal precioso, podendo contribuir para um eventual regresso a valores acima dos 3.300 dólares num futuro próximo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Preços do Ouro Sobem Antes de Dados dos EUA
Os preços do ouro registaram uma ligeira subida esta quarta-feira, situando-se ligeiramente acima dos 3.300 dólares. Os mercados mantiveram-se globalmente calmos, com os investidores a adoptarem uma postura cautelosa antes da divulgação de vários dados económicos relevantes. Entre os destaques estão as atas mais recentes da Reserva Federal (FOMC), a serem divulgadas ainda hoje, bem como os números do PIB dos EUA e o índice PCE de inflação — o indicador de inflação preferido da Fed — ambos com publicação prevista até ao final da semana. Apesar da quietude nos mercados, a recente trégua comercial entre os EUA e a China continua a gerar algum optimismo, ajudando a equilibrar os riscos geopolíticos persistentes e a incerteza económica, fatores que tradicionalmente favorecem o ouro. Neste contexto, a atenção dos investidores está centrada nas atas do FOMC. A comunicação da Reserva Federal continua a desempenhar um papel crucial na gestão das expectativas do mercado e qualquer sinal de uma postura mais restritiva ou acomodatícia poderá desencadear uma reação imediata. Como é habitual, alterações na expectativa de taxas de juro afetam a procura pelo dólar norte-americano e, consequentemente, influenciam o preço do ouro, dada a relação inversa que normalmente existe entre ambos os ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Recua com Adiamento de Tarifas
O preço do ouro recuou nas primeiras horas da sessão europeia, à medida que o apetite pelo risco aumentava, impulsionado pelo anúncio da administração norte-americana de adiar para 9 de julho a imposição de tarifas de 50% sobre as importações europeias. Esta decisão desviou fluxos de investimento do metal precioso, tradicional refúgio em períodos de incerteza. Simultaneamente, uma ligeira recuperação do dólar norte-americano acrescentou pressão descendente sobre o ouro, que caiu abaixo do patamar dos 3.300 dólares. Apesar deste recuo, o ouro continua próximo desse nível psicologicamente relevante, e é provável que os investidores hesitem em apostar fortemente numa continuação das quedas. A incerteza em torno das tarifas mantém-se, assim como as preocupações com a situação fiscal dos Estados Unidos — sobretudo enquanto o Senado analisa a aprovação de um pacote de cortes fiscais que poderá acrescentar cerca de 4 biliões de dólares à dívida pública. Estes fatores deverão continuar a dar suporte ao ouro, tal como as tensões geopolíticas persistentes na Ucrânia e no Médio Oriente. Adicionalmente, os mercados estão a antecipar pelo menos dois cortes de 25 pontos base na taxa de juro por parte da Reserva Federal ainda este ano, o que poderá enfraquecer o dólar e impulsionar o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, é pouco provável que o preço do ouro desça de forma significativa abaixo dos 3.300 dólares, mantendo-se o caminho de menor resistência orientado para uma valorização.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Instabilidade em Washington Acelera Queda do Dólar
Com o início da sessão europeia, o dólar norte-americano atingiu um mínimo de cinco semanas face a um cabaz de principais moedas. A moeda norte-americana tem estado sob pressão, tendo perdido mais de 1,5% ao longo da última semana, à medida que os investidores continuam a diversificar as suas carteiras, afastando-se dos ativos denominados em dólares — uma dinâmica amplamente interpretada como uma reação à instabilidade nas decisões tarifárias dos EUA e aos crescentes riscos fiscais, na sequência da aprovação pelo Congresso da chamada “big beautiful bill”, centrada em cortes fiscais. A mais recente reviravolta política em Washington — suspendendo a decisão, anunciada na sexta-feira, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos da UE a partir de 1 de junho, agora adiada para 9 de julho — impulsionou o apetite pelo risco nos mercados, dando suporte às moedas mais sensíveis ao risco e ao euro. Neste contexto, mantém-se o potencial de nova desvalorização do dólar, à medida que os agentes de mercado reagem à volatilidade em Washington, desfazendo-se de ativos denominados em dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades