Captura de liquidez 4H BYBIT:BTCUSDT.P eu vejo a captura de liquidez de uma acumulação no gráfico de 4H, e você o que vê?
Captura em Formato de V é feito 100% por institucionais esse movimento é comporto por velas ineficientes e maiores em comparação as velas passadas, elas "furam" zonas de demanda/oferta depois segue seu movimento
Antes de segui para uma tendência de alta eu imagino que o preço voltará para o OB formado na ponta dessa captura (vi isso acontecendo com bastante frequência
Além da Análise Técnica
RADL3 - AUMENTO DE PROBABILIDADE DE CONTINUIDADE NA RECUPERAÇÃOSuprte FiboN nos tempos H2 , H4 e H6 apontam para aumento de probabilidade de progressão dos candles. Resistencia distante de FiboN nos tempos Diário e Semanal foram usados como limite para a definição dos alvos.
Melhor ponto de compra em 21,50
Bora ver o que acontecerá aqui?
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Comentário Técnico Semanal 24/01/2025**O áudio não ficou bom, subi o vídeo numa gambiarra, rsrs. Porém faço questão de manter o registro, a disciplina na análise é muito importante e também aprendo muito revendo o olhar que tive com aquele momento do mercado**
Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Petróleo Desce com Exigências de Trump à OPEP+
Os preços do petróleo bruto caíram no início das negociações desta segunda-feira, descendo abaixo dos 74 dólares por barril pela primeira vez em mais de duas semanas. O valor do barril caiu depois de o novo Presidente dos EUA ter pedido à OPEP+ que baixasse os preços do petróleo. Donald Trump afirmou que os países membro do cartel deveriam tomar medidas para reduzir os preços, argumentando que isso prejudicaria a economia da Rússia e levaria Moscovo a ficar mais receptiva a negociar o fim da guerra na Ucrânia. Entretanto, a Colômbia, cujas exportações de petróleo estavam sob escrutínio após um impasse com os EUA sobre o regresso de imigrantes ilegais, anunciou que aceitou os termos definidos por Washington. Com a nova administração dos EUA a priorizar a redução dos custos energéticos, poderá haver mais espaço para uma queda nos preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Pode a Lira Turca Dançar com o Dólar?A Turquia encontra-se em um momento crucial de sua trajetória econômica, navegando pelas complexidades da gestão fiscal e da política monetária para estabilizar a lira turca em relação ao dólar americano. O país adotou uma estratégia de financiamento interno, aumentando significativamente a emissão de títulos do governo turco para enfrentar a crescente inflação e os custos do serviço da dívida. Essa abordagem, embora traga certa estabilidade, impõe à Turquia o desafio de equilibrar o estímulo ao crescimento econômico com o controle da inflação – uma delicada dança que exige precisão e visão de longo prazo.
A decisão do Banco Central da Turquia de reduzir as taxas de juros em meio ao aumento da inflação reflete um cálculo de risco estratégico e um otimismo cauteloso. O banco busca estimular a atividade econômica enquanto busca manter a estabilidade de preços, almejando uma redução da inflação no médio prazo, mesmo que isso implique em aumentos temporários no curto prazo. Essa mudança de política, combinada com o foco no financiamento interno, não apenas visa reduzir vulnerabilidades externas, mas também testa a resiliência da economia turca diante das oscilações econômicas globais, incluindo o impacto de eventos políticos internacionais, como as eleições nos Estados Unidos.
No cenário global, a incerteza econômica é constante. A estratégia da Turquia de manter uma classificação de crédito estável enquanto prevê uma queda na inflação cria um cenário intrigante. A capacidade do país de atrair investimentos e gerenciar seu perfil de endividamento, especialmente diante das mudanças na política monetária de grandes players como o Federal Reserve e o Banco Central Europeu, será um testemunho de sua maturidade na gestão econômica. Essa narrativa convida os leitores a explorar como a Turquia pode aproveitar suas políticas econômicas para não apenas sobreviver, mas prosperar em um mercado global em constante evolução.
O enigma da taxa de câmbio USD/TRY torna-se, assim, um estudo fascinante de estratégia econômica, onde cada decisão política representa um movimento em um complexo jogo de xadrez financeiro. A tentativa da Turquia de equilibrar suas contas enquanto busca uma relação estável com o dólar desafia a sabedoria econômica convencional e levanta uma questão fundamental: um país pode realmente dominar o destino de sua moeda no mercado global?
BTC - 26/01 a 02/02As linhas vermelhas são pontos de resistência.
Para esta semana (26/01 a 02/02), o BTC precisa vencer a região de 108,5K e, de preferência, urgente! Não vencendo, 97K poderá ser seu primeiro ponto de suporte.
Trump sinalizou ao mundo que adotaria as criptos e, praticamente, chantageou os investidores institucionais com suas falas a entrarem de cabeça no mundo cripto. Porém, eu, usando de meu baixo grau de intelecto, não vi o BTC explodindo como deveria após as boas falas do novo presidente americano.
Façam vossas análises e bons negócios.
Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop Loss.
Veja abaixo outras análises gráficas.
Vamos aos fatosA região de resistência no índice brasileiro está na casa dos 126K. br.tradingview.com
Para esta semana (27/01 a 31/01), temos os seguintes valores como pontos de suporte: 122,9K, 122,3K e, por fim, 121,3K.
Caso não percamos essa região, veremos os touros buscarem a resistência em 126K.
Ao atingir o alvo acima mencionado, poderemos ver uma queda de braço entre comprados e vendidos, logo, não é interessante efetuar compras nessa faixa de preços.
No gráfico de hora, temos os preços trabalho em uma acumulação e observo que timidamente, me parece querer fazer um "PULL BACK" acima do "topo" dessa acumulação, mas essa acumulação, advém de uma queda acentuada. Alguém sabe dizer o que isso significa? Rsrs
Temos o Ouro, temos o BTC, mas temos também o TRUMP!
Façam vossas análises e bons negócios.
Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop Loss.
Veja abaixo outras análises gráficas.
BTC com possibilidade de altaVejo uma possibilidade de alta no BTC caso consiga permanecer acima dos 66mil, tendo como alvos 76 a 78mil e caso consiga vencer essa região podera dar continuidade na alta tendo como próximos alvos 87 e 109 mil
Obs. Caso o preço perca a região dos 66mil ou não rompa os 76-78mil, o preço poderá buscar uma correção por volta de 52-48mil.
Trump ameaça a Europa com tarifas: nos mercados?
Olá, sou Andrea Russo, trader profissional, e hoje quero falar sobre o tema da semana.
Donald Trump recentemente reviveu seu antigo lema econômico, prometendo tarifas pesadas para as empresas que não produzirem dentro dos Estados Unidos. Em uma intervenção pública, o ex-presidente reiterou que produtores estrangeiros enfrentarão tarifas se não estabelecerem fábricas nos EUA. Um ataque direto à União Europeia e às políticas do Green Deal, que ele chamou de "fraude". Mas qual será o impacto dessa ameaça nos mercados globais? Neste artigo, exploraremos as possíveis consequências para os mercados acionários, as moedas e os setores econômicos sensíveis, assim como as repercussões nas políticas monetárias globais.
1. O Contexto da Ameaça de Trump
A ameaça de Trump de impor tarifas significativas sobre empresas estrangeiras não é novidade. Durante seu mandato, o ex-presidente iniciou uma série de guerras comerciais, especialmente contra a China, ameaçando tarifas sobre produtos importados para estimular a produção interna e reduzir o déficit comercial. Agora, Trump retoma essa abordagem, focando dessa vez na União Europeia e atacando políticas ambientais e o Green Deal, uma causa que ele classificou durante muito tempo como uma "fraude" e prejudicial às empresas americanas.
Sua proposta de cortar os impostos para 15% para empresas que investirem nos EUA, combinada com a ameaça de tarifas sobre produtos importados, pode fortalecer sua base eleitoral, mas tem o potencial de gerar tensões entre as maiores economias globais.
2. Impacto nos Mercados Financeiros
O anúncio de Trump já gerou reações nos mercados financeiros. Embora o risco de uma guerra comercial global possa parecer reduzido em comparação com os picos de 2018-2019, a ameaça de novas tarifas tem o potencial de criar turbulência, especialmente em setores particularmente expostos a mudanças nas políticas tarifárias.
Setores de exportação e importação: Empresas que dependem fortemente de importações/exportações podem ser as mais vulneráveis a essas ameaças. Produtores europeus e asiáticos que exportam para os EUA podem enfrentar margens de lucro reduzidas caso sejam atingidos por novas tarifas.
Em particular, os setores automotivo, tecnológico e eletrônico podem ver uma contração na demanda por parte dos consumidores americanos, que podem ter que pagar preços mais altos por produtos importados.
Empresas automotivas alemãs, japonesas e chinesas podem ser particularmente afetadas, pois representam uma das principais fontes de importação para os EUA.
Moedas: Uma reação imediata a esses desenvolvimentos pode ser refletida nos mercados de moedas. O dólar dos EUA pode se fortalecer, uma vez que as políticas protecionistas geralmente são vistas como um incentivo para a produção interna, tornando os investimentos nos EUA mais atraentes. No entanto, uma possível escalada na guerra comercial pode levar a maior volatilidade e enfraquecer o sentimento em relação às moedas emergentes, que são mais vulneráveis às medidas protecionistas dos EUA.
3. Empresas e Setores Sensíveis às Ameaças de Tarifas
Setor tecnológico: Empresas de tecnologia com forte presença na Ásia, como Apple, Samsung e Huawei, podem enfrentar pressão sobre suas margens de lucro caso tenham que arcar com tarifas sobre suas exportações para os EUA. As políticas de Trump podem pressionar as empresas a reconsiderar suas cadeias de suprimento globais e a estabelecer produção local nos EUA para evitar tarifas adicionais.
Setor automotivo: Outro setor altamente vulnerável a tarifas é o automotivo. Fabricantes de carros estrangeiros podem se ver obrigados a pagar tarifas sobre veículos importados, reduzindo a competitividade de seus produtos em relação aos fabricantes americanos como Ford e General Motors. Esse cenário pode fazer com que investidores reavaliem suas posições em ações automotivas e negociem com base na expectativa de queda na demanda.
Setor energético e Green Deal: A forte crítica de Trump ao Green Deal europeu pode fortalecer a posição das empresas energéticas americanas, especialmente aquelas que atuam no setor de gás natural e petróleo. Os EUA podem relaxar ainda mais as regulamentações ambientais para estimular a produção interna, beneficiando as empresas energéticas americanas em relação às europeias. No entanto, uma ameaça de tarifas sobre tecnologias verdes importadas pode dificultar investimentos em inovação em energias renováveis.
4. Reações Políticas e Geopolíticas
Uma resposta provável a essa ameaça de tarifas pode ser uma retaliação imediata pela União Europeia e outras nações. As contramedidas podem incluir a imposição de tarifas recíprocas sobre produtos americanos, como ocorreu durante o mandato de Trump. A escalada dessas medidas pode gerar um novo ciclo de protecionismo, amplificando a incerteza econômica global.
A União Europeia, em particular, pode adotar políticas voltadas para reduzir sua dependência dos EUA, fortalecendo alianças comerciais com a Ásia e outras economias emergentes, o que pode ter um impacto significativo no comércio internacional e nas valorizações das moedas.
5. Implicações para os Investidores: Estratégias e Riscos
Com a crescente incerteza sobre as políticas comerciais globais, investidores devem acompanhar de perto a evolução dessa situação. Algumas estratégias possíveis incluem:
Hedge de moedas: Investidores podem optar por proteger suas posições nos mercados de moedas usando instrumentos como futuros de forex ou opções de moedas para mitigar o risco de flutuações inesperadas no dólar.
Setores defensivos: Investir em setores mais defensivos, como bens de consumo e utilities, que tendem a ser menos sensíveis aos desenvolvimentos geopolíticos, pode ser uma estratégia mais segura em tempos de incerteza.
Ações com baixa correlação: Buscar ativos alternativos ou investir em ações de baixa correlação (como ações de pequenas empresas ou mercados emergentes) pode ser uma estratégia interessante para diversificar e reduzir o risco durante períodos de volatilidade.
Conclusão
A ameaça de Trump de impor novas tarifas sobre produtos importados é um sinal de retorno a políticas comerciais mais protecionistas. Embora a reação dos mercados possa ser inicialmente volátil, o efeito a longo prazo dependerá de como a situação geopolítica evoluirá e das contramedidas adotadas pelos parceiros comerciais dos EUA. Investidores devem se preparar para uma nova fase de incerteza, monitorando ações de bancos centrais, políticas fiscais e estratégias corporativas para navegar efetivamente por essa nova realidade econômica.
Correção do Dólar Reforça Ganhos do Ouro
Os preços do ouro subiram nas negociações de sexta-feira de manhã, aproximando-se do recorde histórico alcançado no final de outubro. Os principais fatores que impulsionaram estes ganhos foram os rendimentos menores das obrigações do Tesouro e o enfraquecimento do dólar norte-americano, após os comentários do novo Presidente dos EUA sobre tarifas. Donald Trump continua a alternar entre uma retórica agressiva e conciliadora em relação às tarifas. Mais recentemente, afirmou que prefere evitar a imposição de tarifas à China. Estas declarações aliviaram as preocupações dos investidores que temiam que tarifas de importação elevadas pudessem reacender a inflação. Esta mudança no sentimento refletiu-se na queda dos rendimentos das obrigações do Tesouro e no enfraquecimento do dólar, com o índice que mede o desempenho do dólar face a um conjunto de moedas principais a atingir mínimos de cinco semanas, aumentando o apelo do ouro, um metal precioso que não gera rendimento.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
DXY, AQUI PODE ESTAR A ALTSEASON!!Bom dia Traders e Investidores.
Na tela o gráfico mensal do DXY.
Aqui "PODE" estar a reposta e nossa esperança para o começo da Altseason ainda no primeiro trimestre de 2025.
Reparem nas setas em vermelho que coloquei no IFR, esse mês de Janeiro está testando pela terceira vez em romper essa região que serve como resistência no preço.
O indicador de baixo a mesma coisa.
Janeiro está chegando ao fim, e até o momento com rejeição.
Acredito que só com uma boa queda do DXY teremos Altseason, e o começo pode ser por aqui, pelo gráfico Mensal.
Agora é esperar as próximas semanas e ir acompanhando.
Boa sexta feira a todos.
Gbpjpy viés de baixa Nível técnico: TENDÊNCIA DE BAIXA, (seguida de uma tendência secundária de alta).
Encontrasse em região de oferta, um topo que foi criado semana passada 14/01, o preço está passando pelo mesmo agora.
UM AUMENTO DOS JUROS DO BOJ
Fundamento: acabou de sair os dados do ipc do Japão maiores do que esperado, UMA ÓTIMA NOTÍCIA, se tinha 90% de probabilidade de um aumento do juros do BOJ, agora já está em 100%. De 0,25 para 0,50.
Sentimento: por aqui ficamos de olhos abertos, pois está se instaurando uma Guerra comercia. Muitos países estão tremendo na mão do laranjão. E por isso possam ter cautela com o TOM Agressivo, pois uma moeda muito cara possa prejudica suas exportações.
Dólar Demonstra Resiliência Após Tomada de Posse nos EUA
O dólar norte-americano valorizou ligeiramente no início da negociação de quinta-feira, consolidando os ganhos da sessão anterior e aparentemente recuperou o seu ímpeto, revertendo parte das perdas registadas após a tomada de posse da nova administração dos EUA. Os mercados têm estado algo instáveis devido a declarações contraditórias da administração. A omissão inicial de tarifas no discurso inaugural provocou uma queda no dólar, uma vez que as tarifas estão normalmente associadas a uma inflação mais elevada. No entanto, declarações subsequentes acerca de impostos sobre as importações, levaram a uma recuperação parcial das perdas iniciais. Apesar da atual incerteza e especulação em torno das políticas comerciais da nova administração, os fundamentos para o dólar permanecem positivos. A economia dos EUA continua a demonstrar resiliência, superando outras economias desenvolvidas. Neste contexto, independentemente das decisões de política comercial em Washington, é provável que o dólar norte-americano continue a valorizar em relação a outras moedas principais, refletindo a força relativa da economia americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades