OURO (XAU/USD) 📉 OURO (XAU/USD) - Análise Técnica 📈
O mercado está trabalhando dentro de uma estrutura bem definida! No cenário atual, podemos observar:
✅ Zona de demanda onde o preço pode buscar liquidez antes de um possível movimento de alta.
📍 FVG (Fair Value Gap) atuando como região de interesse para compradores.
🔼 Possível pullback antes de alcançar a zona de oferta, onde podemos observar uma reação e buscar oportunidades de venda.
🎯 O plano: esperar o preço reagir na zona de demanda, confirmar entrada e buscar o alvo! Se a oferta segurar o preço, pode ser um excelente ponto de reversão.
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Além da Análise Técnica
IBOV freia quedas mas não sai de Estrutura baixista Tivemos correções de vários ativos pertencentes ao índice IBOV da forte queda de sexta-feira 28/02/2025.
Isto fez com que o IBOV permanecesse em região de fechamento do ultimo pregão e com leve alta.
Temos uma estrutura baixista consolidada no momento com PIVÔS de baixa prontos para agir.
Qualquer gatilho pessimista ativa stops e coloca o IBOV em 120670,51.
BITCOIN PREPARA PULLBACK se...O ativo conseguiu superar a MM200 e deu impulso altista fazendo máxima em 92776. No momento corrige em região de suporte e pode estar formando um PULLBACK.
Este PULLBACK formará um pivô de alta com potencial de levar até 94869.
Esta história toda só será realidade se não perder completamente a região que está agora
L3Harris: Redefinindo os Limites da Defesa e do Espaço?A L3Harris Technologies encontra-se em um ponto crucial de inovação e resiliência, atraindo a atenção de investidores e estrategistas com sua visão ousada. A recente elevação da meta de preço pelo JPMorgan para US$ 240 demonstra confiança na expansão das margens e no fluxo de caixa da empresa, evidenciada durante o seu dia do investidor. Contudo, esse otimismo financeiro se entrelaça com propostas ambiciosas—como dobrar a frota de EA-37B Compass Call—desafiando as realidades fiscais e, ao mesmo tempo, respondendo às ameaças no Indo-Pacífico. Será que uma empresa pode transformar restrições orçamentárias em catalisadores para o crescimento? A L3Harris busca essa resposta, combinando pragmatismo com uma postura visionária que intriga e inspira.
No domínio tecnológico, a L3Harris ultrapassa fronteiras com autonomia impulsionada por IA e poder de fogo de precisão. A sua parceria com a Shield AI integra o sistema DiSCO™ com o software Hivemind, prometendo adaptabilidade em tempo real na guerra eletromagnética—um avanço que pode redefinir a supremacia no campo de batalha. Simultaneamente, inovações como disparos de precisão de longo alcance a partir de plataformas VTOL e sistemas robustos EO/IR para missões terrestres demonstram um compromisso contínuo em equipar os combatentes para desafios multidomínio. Imagine um futuro onde as máquinas antecipam ameaças mais rápido do que um piscar de olhos—a L3Harris está a moldar essa realidade, desafiando-nos a questionar os limites da sinergia entre humanos e máquinas.
Além da Terra, a L3Harris impulsiona a missão Artemis V da NASA com o recém-montado motor RS-25, combinando eficiência de custos com ambição cósmica. Essa dualidade—dominar a defesa enquanto alcança as estrelas—posiciona a empresa como um paradoxo fascinante. Poderá uma única entidade destacar-se tanto no pragmatismo rigoroso da guerra quanto nos sonhos ilimitados da exploração? À medida que a L3Harris navega por orçamentos apertados, ameaças em constante evolução e fronteiras tecnológicas, ela nos desafia a conceber um mundo onde resiliência e imaginação coexistem, convidando-nos a repensar o que é possível dentro de um único império corporativo.
Análise para o Payroll – 07/03/2025 Minha projeção para o Payroll baseia-se na dinâmica recente da curva de juros nos Estados Unidos:
1. Curto prazo: A curva de juros de curto prazo está fortemente invertida desde 31/12/2024, sugerindo uma possível desaceleração econômica no curto prazo.
2. Médio prazo: A curva de juros de médio prazo começou a perder força de expansão em 14/01/2025 e inverteu efetivamente em 25/02/2025, acompanhando a tendência da curva de curto prazo.
3. Longo prazo (10 anos): Em expansão desde 02/12/2024, a curva atingiu seu pico em 14/02/2025 e, desde então, iniciou um movimento de desaceleração até 26/02/2025.
Resumo:
A inversão simultânea das curvas de curto e médio prazo, aliada à desaceleração da curva de longo prazo, indica um enfraquecimento econômico. Apesar da curva de longo prazo ainda estar em expansão, sua perda de fôlego reforça o cenário de ajuste nas expectativas.
Expectativas para o Payroll:
1. Redução nas contratações (queda no Payroll)
2. Taxa de desemprego estável ou em alta
3. Aumento das horas trabalhadas devido à menor oferta de mão de obra
4. Queda no emprego privado
O comportamento das curvas sugere um mercado de trabalho menos aquecido, refletindo os sinais de desaceleração econômica.
Expectativa para o DOLFUT:
Caso os dados venham conforme nossa análise, o Dólar deve inicialmente apresentar um movimento de queda brusca (Downside), e em seguida, há uma tendência de recuperação (Upside), refletindo um cenário de possível "stagflação" com as expectativas de inflação elevadas e sinais de fraqueza no mercado de trabalho.
Esse contexto pode levar a uma busca por proteção nos mercados globais, ativando um movimento de "Risk Off", onde os investidores migram para ativos mais seguros.
CMIN3 TEM ESTRUTURA BAIXISTA CONSOLIDADA Grande estrutura baixista fez buscar a base do canal , perdeu a m MM200 e alterar as posições da de 9,21 para extremidades viradas para baixo.
Esta estrutura projeta 4,85, a mudança de tendência só vem acima de 5,56 caso resolva a fazer valer a onda compradora.
CSNA3 está em consolidação CSNA3 está em consolidação
O ativo perdeu momento e se movimenta de forma lateral , consolidada.
hoje a estratégia de canais não consegue mais rastrear o movimento do ativo pois irá sempre fugir deles pelos lados.
As MMS estão FLAT e não temos um gatilho neste instante para destravar o ativo.
GGBR4 SERÁ UM REPIQUE?Está fazendo um repique de retorno ás MMS depois que fez fundo em 16,14.
Sentiu a região das MMS 9,21 e como é característica de um repique . O caminho normal pode ser buscar novamente os 16,14 o que seria um pivô de baixa.
Quando consideraremos não ser um repique?
Acho que a superação das MMS 9,21 acima de 17,30 pode chancelar a volta do ativo ao canal de alta.
Euro Atinge Máximos do Ano Enquanto Dólar Perde Força
O euro subiu face ao dólar nas primeiras negociações de quarta-feira, dando continuidade ao impulso registado no início da semana e atingindo o nível mais alto do ano. O dólar tem desvalorizado de forma generalizada, com o índice que acompanha o seu desempenho em relação a um cabaz das principais moedas a cair mais de 4% desde o início de fevereiro. Os investidores deixaram de se focar no crescimento e nas pressões inflacionistas resultantes das tarifas de Trump para anteciparem um abrandamento da economia dos EUA, à medida que o país adota uma política mais protecionista.
Entretanto, o euro tem beneficiado do crescente consenso na Europa em torno do aumento do investimento em defesa e infraestruturas, apoiado por planos para flexibilizar os limites do défice orçamental e criar um fundo comum – uma dinâmica que poderá estimular o crescimento e impulsionar a inflação. Ainda assim, persistem riscos para a moeda única. Se forem confirmadas, as tarifas dos EUA poderão ameaçar as perspetivas económicas da zona euro e atuar como um fator de pressão negativa para o euro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
PETR4 CHEGOU EM REGIÃO DE VALOR MAS AINDA NÃO DÁ SINAIS...PETR4 CHEGOU EM REGIÃO DE VALOR MAS AINDA NÃO DÁ SINAIS... de ter chegado no fundo do movimento baixista.
O mercado ainda está digerindo o resultado do 4º trimestre de 2024. Hoje temos o preço do petróleo em baixa o que em termos tira pressão nos preços da gasolina e diesel , mas faz com que o seu produto de exportação também perca valor.
A pressão vendedora chegou em região de suporte que se estende até 35,66.
Temos que saber o que dará esta mistura de petróleo caindo, dólar querendo se apreciar, guidance para o 1º trimestre de 2025.
USIMINAS BUSCOU FUNDO DO CANAL E AGORA DECIDE O CURTO PRAZOUSIMINAS BUSCOU FUNDO DO CANAL E AGORA DECIDE O CURTO PRAZO
Buscou o fundo do canal de alta e região de suporte provisório que chamou defesa da posição.
A continuidade do movimento baixista não está definido. Mas é inegável que está em região de risco.
VALE3 AGUARDA CORREÇÕES DO FERIADO!?Fechou na mínima de dia e corre o risco de buscar 54,13. Apesar do movimento baixista já está muito esticado. Está dentro de um canal de alta e mira buscar o piso. AS MMS 9, 21 viradas para baixo , teremos que esperar quando abrir o pregão hoje e depois de corrigir os dias fechados ver onde será a estabilização do preço. Isto trará sinais de direcionamento. No feriado os pares da Vale tiveram dois dois dias de alta contando com hoje e um de baixa. O minério de ferro perdeu os 100 dólares por causa da guerra comercial entre USA x China .
Sendo assim temos um grande momento para o mercado acionário em que previsões feitas para mais de um dia não terão efeito.
Análise Bitcoin, possível correção para início da valorização.Região de 80 mil pode ser última visita do preço, em torno de 30% de desvalorização dá última máxima, isso torna a região interessante para início da subida tão esperada pós halving, bateu numa região de FVG D1 e caiu novamente, chegando próximo a mínima... para quem acredita na subida, assim como eu, ainda é tempo de comprar e aguardar o fim de 2025 para previsão dos entusiastas que teremos grande alta, graficamente o movimento está bonito para subida e rompimento da máxima.
DÓLAR FUTURO já olha pra 5970De forma temporária fugiu do canal de baixa , sentiu a pressão vendedora e devolveu parte dos ganhos. Penso ainda que a região de 5817 possa ser um local de descanso e que daí pode sugerir de acordo com a situação Macro e questões internas novas altas rumo a 5970.
Há grande influência nesta alta da questão do feriado prolongado no Brasil e o que o Trump venha a fazer nestes dias em que o mercado BR permaneça fechado.
"WIN FUTURO TEM PIVÔ DE BAIXA ATUANDO E ARMANDO OUTRO"Pivô de baixa armado e executado a 124745 . Este pivô está dentro de uma estrutura baixista maior . Tem projeção em 123465.
Não há perspectiva que vá de forma direta. Diferente do IBOV o ativo perdeu o canal de alta mas ainda não está no de baixa. Se encontra entre os dois canais em uma zona mista.
Pode a inovação afundar-se furtivamente sob as ondas?A General Dynamics, gigante da indústria aeroespacial e de defesa, está a traçar novos e audaciosos rumos, conforme revelado em suas mais recentes iniciativas anunciadas em 4 de março de 2025. Além de sua reconhecida excelência em submarinos, a empresa garantiu um contrato de 31 milhões de dólares do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, adentrando o setor de TI para saúde com possíveis soluções baseadas em inteligência artificial. Paralelamente, um contrato de 52,2 milhões de dólares da DARPA impulsiona o projeto APEX, expandindo os limites da propulsão submarina com foco em furtividade e eficiência. Esses movimentos apontam para um futuro onde a tecnologia transcende os campos de batalha tradicionais, desafiando-nos a repensar as interseções entre defesa, saúde e inovação.
Financeiramente, a General Dynamics mantém-se resiliente, com suas ações cotadas a 243 dólares e uma capitalização de mercado de 65,49 bilhões de dólares, impulsionada por um aumento de 14,2% nos lucros, atingindo 1,1 bilhão de dólares no quarto trimestre de 2024. Os analistas classificam a empresa como "Manter", com um preço-alvo de 296,71 dólares, refletindo um otimismo cauteloso, enquanto gigantes institucionais como a Jones Financial aumentam suas participações. No entanto, a recente venda de ações por um diretor levanta dúvidas—confiança ou precaução? O programa de submarinos Classe Virgínia, reforçado por uma modificação contratual de 35 milhões de dólares, consolida ainda mais a supremacia naval da General Dynamics, levando-nos a questionar: como esse crescimento multifacetado está a redefinir a dinâmica do poder global?
Olhando para o futuro, a General Dynamics está posicionada para aproveitar um crescimento anual composto de 7,6% no mercado de submarinos até 2030, impulsionado pela sua divisão Electric Boat. O compromisso da empresa de reduzir 40% das emissões de gases de efeito estufa até 2034 adiciona uma camada de responsabilidade à sua ambição, equilibrando avanços tecnológicos com sustentabilidade. Essa dualidade levanta uma questão mais profunda: pode uma empresa enraizada na defesa também liderar um mundo mais verde e inteligente? À medida que a General Dynamics navega por territórios inexplorados—dos mares silenciosos à fronteira digital da saúde—somos desafiados a imaginar para onde a inovação pode nos levar quando a furtividade se alia ao propósito.
IBOV- VOLTOU AO CANAL DE baixaO principal índice da bolsa brasileira o IBOV perdeu o canal de alta e migrou para o de baixa, as médias móveis rápidas viraram as extremidades para baixo. O pequeno pivô de baixa foi armado e executado. Ele faz parte de uma estrutura maior baixista que não tem forma definida mas é baixista.
Nos próximos dias ainda poderemos ver o índice ficando flat na região de 123032,47 , mas começaremos a vislumbrar a região de 118572,94.
Mas antes disto há uma região de grande valor em 120670,51.
Estes alvos baixistas não serão atingidos de forma direta e rápida , pois os motivos que o fizeram chegar lá podem ser alterados .
Penso que o clima só irá mudar se superar o último topo relevante a região de 128000.
Trump x Mundo Aproximação com a Rússia: Trump tem uma postura que, para muitos, parece contraditória, considerando o histórico de rivalidade entre EUA e Rússia. Ele frequentemente defende que é melhor "se dar bem" com Moscou, argumentando que isso pode ser estratégico para evitar conflitos maiores e focar em outros desafios, como a China.
Europa e a "autossuficiência" militar: A pressão de Trump para que a Europa aumente seus gastos com defesa não é nova. Ele frequentemente criticou países europeus, como a Alemanha, por dependerem demais da proteção militar dos EUA enquanto contribuem pouco para a OTAN. Isso pode ser visto como uma tentativa de redistribuir responsabilidades e custos.
China como foco principal: A China é vista como o maior rival estratégico dos EUA, tanto economicamente quanto militarmente. Ao "aliviar" a pressão sobre a Rússia, Trump pode estar tentando concentrar esforços em conter a influência chinesa, especialmente no comércio e na tecnologia.
Europa e a guerra na Ucrânia: A relação entre Trump e Zelensky tem sido marcada por tensões, e isso impacta diretamente a postura europeia. A Europa, ao perceber uma possível redução no apoio dos EUA, parece estar se movimentando para assumir mais responsabilidades, como o aumento de gastos militares. UE prepara plano de defesa própria e da Ucrânia de 800bi de euros.
Impacto econômico e geopolítico: As quedas nos ativos europeus e as mudanças nas alianças refletem a instabilidade gerada por essas manobras. Trump parece estar jogando um "xadrez geopolítico", onde cada movimento visa fortalecer a posição dos EUA a longo prazo, mesmo que isso cause desconforto imediato aos aliados.
Mas, depois daquele bate-boca entre Trump e Zelensky, a Europa começou a se posicionar de outra forma. Coincidência? Talvez não. No fim das contas, as manobras de Trump parecem calculadas. Ele pode estar preparando o terreno para salvar os EUA em um futuro não tão distante. Mas ainda fica a dúvida: por que essa "ajuda" à Rússia? Estratégia ou algo mais?
Análise de Mercado: BTCUSD - Bitcoin x USDO mercado de criptomoedas continua enfrentando desafios significativos, com o Bitcoin (BTC/USD) sendo impactado por fatores macroeconômicos e uma percepção negativa do mercado. A recente desvalorização do BTC, que perdeu o importante patamar de US$ 80.000, reflete as incertezas econômicas geradas pela política monetária mais restritiva do Federal Reserve e pelas tensões comerciais entre os EUA e outros países. A imposição de tarifas comerciais, como as novas taxas sobre importações do México e Canadá, somada à postura cautelosa do Federal Reserve, tem alimentado uma aversão ao risco, o que resultou em saídas significativas de capital do mercado cripto. Só na última semana, as saídas de criptoativos totalizaram US$ 2,9 bilhões, marcando a terceira semana consecutiva de fluxo negativo para o setor, após 19 semanas de entradas consistentes. O sentimento de aversão ao risco foi acentuado ainda mais após o hack da Bybit, que abalou a confiança dos investidores, destacando as vulnerabilidades de segurança no espaço cripto. Esse cenário tem levado muitos investidores a reduzir suas exposições, com o Bitcoin sendo o ativo mais afetado, registrando saídas de US$ 2,59 bilhões na última semana. No entanto, outras criptos, como a XRP, têm atraído alguma atenção, impulsionadas por expectativas positivas em relação ao ETF de XRP, o que demonstra que, apesar da pressão no mercado, certos ativos ainda conseguem atrair investidores.
No gráfico do BTC/USD, o cenário técnico reflete essa volatilidade. Após um longo período de lateralização, formando um retângulo de topo por aproximadamente quatro meses, o Bitcoin rompeu o suporte em US$ 91.000,00 em um forte movimento de baixa, chegando a testar a média móvel de 200 períodos. Em seguida, o preço tentou um pullback, voltando para a região de US$ 95.000,00, mas foi rapidamente corrigido, com uma queda de 8,5% na segunda-feira após uma alta de 9% no domingo. Esse movimento reforçou a ideia de que o mercado está operando em uma “zona de armadilha”, com o preço oscilando entre a média de 200 e 20 períodos. O BTC/USD atualmente se encontra em uma faixa de preço ampla, com uma resistência importante em US$ 95.081,81 e um suporte em US$ 78.174,21. O rompimento da resistência pode sinalizar uma retomada da alta, levando o preço de volta aos níveis de ATH, enquanto uma quebra do suporte pode indicar que o ativo buscará a próxima zona de suporte em US$ 72.500,00. O cenário permanece desafiador, exigindo atenção para possíveis movimentos decisivos nas próximas sessões.
Em resumo, o Bitcoin segue sendo pressionado por fatores macroeconômicos, mas o comportamento técnico ainda oferece espaço para reações significativas. Investidores devem observar atentamente os níveis de suporte e resistência, além de acompanhar as atualizações econômicas que podem afetar diretamente as expectativas em torno da política monetária do Federal Reserve e o apetite ao risco global. O cenário permanece incerto, com o mercado cripto aguardando por catalisadores que possam determinar a direção do ativo nas próximas semanas.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
Aproveite a chance de fortalecer seu portfólio investindo em Dólar! Diversifique seus ativos com uma moeda forte e proteja seu patrimônio contra a inflação e instabilidades econômicas.
Dolarize já seus investimentos e conquiste segurança e crescimento para seu capital.
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Ouro Dispara Com Escalada da Instabilidade Geopolítica
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, refletindo a crescente preocupação com o impacto das tarifas dos EUA nas perspetivas de crescimento económico global. O risco cada vez maior de uma guerra comercial tem impulsionado a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, com os preços a subirem mais de 2% após a confirmação do Presidente Trump de que as tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e do México entrariam em vigor durante a noite.
Ao mesmo tempo, o anúncio da administração dos EUA sobre a suspensão imediata de toda a ajuda militar à Ucrânia aumentou a instabilidade geopolítica. A maior incerteza dos investidores está a penalizar o apetite pelo risco, pressionando os futuros do mercado acionista norte-americano e reforçando ainda mais a procura por ouro. No entanto, a perspetiva de uma inflação mais alta devido às tarifas aumenta a probabilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por mais tempo, o que poderá fortalecer o dólar e, em última instância, limitar novos ganhos nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Os títulos do Brasil podem desafiar o caos global?Em uma era de crescentes tensões comerciais e incerteza econômica, os mercados financeiros do Brasil apresentam um enigma intrigante para o investidor perspicaz. Em 3 de março de 2025, com a taxa de câmbio USD/BRL em 1 USD = 5,87 BRL, o real brasileiro demonstrou resiliência, apreciando-se de 6,2 para 5,8 neste ano. Essa força, curiosamente atrelada a um mercado de títulos que oferece retornos de 10 anos próximos a 15%, levanta uma questão mais profunda: poderia o Brasil emergir como um refúgio inesperado em meio ao tumulto global? Esta análise revela um cenário onde altos rendimentos e um foco doméstico desafiam a sabedoria convencional dos investimentos.
O mercado de títulos do Brasil atua como uma força singular, com rendimentos muito superiores aos de pares como Chile (5,94%) e México (9,49%). Impulsionado por dinâmicas locais — política fiscal, inflação e um banco central não vinculado aos ciclos globais de juros —, o mercado viu os rendimentos caírem de 16% para 14,6% no acumulado do ano, sinalizando estabilização. Essa mudança se correlaciona com a valorização do real, sugerindo uma relação inversa poderosa: à medida que os rendimentos moderam, a confiança cresce, fortalecendo a moeda. Para a mente inquisitiva, essa interação convida a uma reavaliação do risco e do retorno em um mundo onde os refúgios tradicionais falham.
Ainda assim, o cenário global adiciona camadas de complexidade. As tensões comerciais entre EUA e China, embora não visem diretamente o Brasil, afetam sua economia — oferecendo benefícios como o aumento das exportações de soja para a China, mas também ameaçando desacelerações que podem enfraquecer o crescimento. Com a China como seu principal parceiro comercial e os EUA em segundo lugar, o Brasil oscila entre oportunidade e vulnerabilidade. Os investidores devem se perguntar: o apelo do mercado de títulos do Brasil pode resistir a esses ventos cruzados ou as forças globais desfarão sua promessa? A resposta está na compreensão desse equilíbrio delicado, um desafio que inspira curiosidade e ousadia estratégica.
SETUP ALVORADA DO AÇU.Setup Alvorada do Açu.
Show lV – BLOCO DOS AÇUS
No gráfico diário as Bandas de bollinger da empresa de biotecnologia HRTX apresentaram-se estreitas há vários candles, esse cenário mudou com o candle de 27.fev.2025 abrindo as bandas com importante valorização, rompendo a Upper com volume e gap fortes, bandas de bollinger dentro dos canais de Keltner e ainda com as Medias Moveis e outros indicadores apontando tendencia de alta dos preços, no entanto com o UP/DOWN positivo, mas fraco, fortalecendo esse indicador somente no candle da primeira hora do dia seguinte, dando assim um sinal de entrada. Acredito em uma enorme possibilidade de explosão dos preços, com primeiro alvo em $ 2,94. ou seja 30% de lucro !!! .Bora conferir !!!
* entrada 2,26
* Primeiro alvo 2.94 -
* Stop loss financeiro: 1.80
* Stop loss técnico: subtrair 3% da mínima da primeira hora e aplicar, (calcular todos os dias após o termino do candle)
Obs(l): Acionar o stop loss que acontecer primeiro.
Ouro Recupera Terreno Antes do PMI dos EUA
Os preços do ouro subiram no início da sessão europeia, recuperando dos mínimos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O metal precioso encontra-se num equilíbrio entre forças opostas: por um lado, um renovado apetite pelo risco está a impulsionar as ações e a pressionar o ouro; por outro, a persistente incerteza económica e geopolítica — incluindo preocupações com as tarifas dos EUA e sinais de mudança na dinâmica transatlântica — continua a sustentar a procura por ativos de refúgio.
Neste contexto, os traders vão estar atentos à próxima divulgação dos dados do PMI industrial dos EUA. Com a economia americana a mostrar sinais iniciais de abrandamento, uma leitura abaixo do esperado pode reforçar as expectativas de que a Reserva Federal corte duas vezes as taxas de juro em 2025, em vez de apenas uma. Esse cenário tenderia a pressionar o dólar e a dar um novo ímpeto aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades