Bitcoin: Será que já atingiu o topo do ciclo?Olá, amigos do TradingView!
Hoje trago uma breve análise do Bitcoin, focando em um olhar de médio prazo, com base nas minhas contagens de Elliott e nos possíveis movimentos de validação para estruturas futuras.
Se você curte esse tipo de leitura e quer apoiar meu trabalho, deixe seu Boost aqui e me siga para continuar acompanhando análises como essa!
🔷Aproveite e deixe sua opinião nos comentários:
Você acredita que o Bitcoin ainda buscará novos alvos de alta ou acha que estamos diante de um possível topo do ciclo?
Além da Análise Técnica
Ouro Cai com Aumento do Apetite pelo Risco
O preço do ouro caiu nas primeiras negociações na Europa, aproximando-se do nível dos 3.320 dólares, à medida que o apetite pelo risco aumentou nos mercados financeiros. O otimismo em torno da possibilidade de um cessar-fogo e de uma solução permanente para o conflito entre Israel, Irão e EUA — que reduziria o risco de uma escalada adicional — impulsionou ganhos generalizados nos mercados bolsistas e penalizou os ativos de refúgio, como o ouro, cuja procura está agora a diminuir. Neste contexto, é possível que o metal precioso registe novas perdas caso o otimismo se mantenha elevado, sendo que o nível dos 3.300 dólares surge como o próximo suporte significativo. No entanto, o potencial de queda é limitado pela persistente incerteza em torno do possível impacto estagflacionário das tarifas sobre a economia global, pelas compras contínuas de ouro por parte dos bancos centrais, pela turbulência geopolítica na Europa de Leste e pela expectativa de que a Reserva Federal poderá iniciar em breve cortes nas taxas de juro. Os investidores estarão atentos ao testemunho de Jerome Powell no Congresso dos EUA, mais tarde hoje, em busca de pistas sobre a trajetória futura da política monetária da Fed. Caso Powell adopte um tom mais dovish, aumentarão as probabilidades de um corte nas taxas já em Julho — o que poderá enfraquecer ainda mais o dólar e oferecer suporte ao preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
#AN010: Desescalada, BCE, Preços do Petróleo e mais
Olá, sou a trader de Forex Andrea Russo e hoje vamos dar uma olhada nas notícias da semana. Agradeço a todos pelo grande número de leitores que tenho recebido ultimamente.
Não se esqueçam de que, ao visitar meu site, vocês também podem se conectar comigo em outras plataformas e encontrar benefícios exclusivos para meus leitores.
🔶 Principais Destaques da Semana
Villeroy, do BCE, Confirma Viés de Corte de Juros em Meio à Volatilidade Energética
O governador François Villeroy de Galhau sinalizou que o Banco Central Europeu permanece aberto a novos cortes de juros — mesmo com a recente volatilidade do preço do petróleo — devido à valorização do euro e à inflação controlada.
Preços do Petróleo Disparam — e Recuam — com as Tensões com o Irã e as Notícias sobre o Cessar-Fogo
Ataques dos EUA contra o Irã desencadearam uma alta de 5% a 7% no petróleo bruto, elevando o Brent acima de US$ 77/barril, antes de despencar com o retorno do sentimento de cessar-fogo.
Mudança Dovish no Fed
Várias autoridades do Fed (Bowman, Waller, Goolsbee) apoiam abertamente um corte de juros em julho, mudando o sentimento em relação ao dólar.
Pressão dos Mercados Emergentes: Rúpia Indiana em Foco.
O aumento dos custos do petróleo e a instabilidade geopolítica pesam sobre a INR, levando a uma potencial intervenção do RBI.
Desescalada Geopolítica Alivia Risco de Mercado.
Um cessar-fogo entre EUA e Irã é desencadeado. Uma forte queda no petróleo impulsionou as ações globais e enfraqueceu o dólar americano e o ouro, considerados portos seguros.
- Reações ao Mercado Forex: O que os Operadores Precisam Saber
EUR/USD:
Janela de corte de juros na Europa: O tom dovish do BCE suaviza a alta do euro, enquanto a volatilidade do petróleo agora tem menos impacto.
Fraqueza do USD: Comentários dovish do Fed prejudicaram a força do dólar.
Principais sinais gráficos: Uma quebra sustentada abaixo de 1,0670 pode abrir uma nova queda em direção a 1,0600–1,0535.
USD/JPY:
Ação instável após rompimentos fracassados perto de 148,00 — fique atento ao risco de resiliência do JPY em meio à reprecificação de aversão ao risco.
AUD/USD e Outras Moedas Emergentes:
Pressão cambial impulsionada pelo petróleo afetando o AUD — monitorada pela sensibilidade do petróleo bruto.
A fraqueza da rupia indiana sugere um estresse mais amplo nos mercados emergentes em moedas sensíveis ao risco
🛠️ Estratégia e Perspectivas para Traders
Implicação do Tema para o Câmbio
Posicionamento dovish do Fed; Fraqueza do dólar → sustenta o EUR, o JPY e as moedas de mercados emergentes
Flexibilidade da política do BCE; Limite para ganhos do EUR → viés neutro até que os dados confirmem
Volatilidade do petróleo; Risco de médio prazo para AUD, CAD, NOK e RUB
Calma geopolítica; Sentimento de risco → pressão sobre o USD e o JPY, portos seguros
🎯 Configurações de Negociação:
EUR/USD: Venda em queda abaixo de 1,0670 — meta de 1,0600–1,0535; stop acima de 1,0760.
AUD/USD: Viés de venda se o petróleo se mantiver acima de US$ 75; alinhado com os temas mais amplos impulsionados pelas commodities.
USD/JPY: Fique atento à continuação da venda se o apetite ao risco retornar; caso contrário, reversões de negociação na chave de 148,00.
A Geopolítica Pode Impulsionar a Ascensão da Tecnologia?O índice Nasdaq registrou recentemente uma forte alta, impulsionada em grande parte por uma inesperada redução das tensões entre Israel e Irã. Após um fim de semana em que forças americanas teriam supostamente atacado instalações nucleares iranianas, os investidores antecipavam um início de semana volátil. No entanto, a resposta moderada do Irã – um ataque com mísseis a uma base dos EUA no Catar, sem vítimas ou danos significativos – sinalizou claramente a intenção de evitar uma escalada maior. Esse momento culminou com o anúncio do presidente Trump de um "CESSAR-FOGO COMPLETO E TOTAL" na Truth Social, o que imediatamente elevou os futuros das ações americanas, incluindo o Nasdaq. Essa rápida transição de uma escalada geopolítica para uma trégua declarada alterou profundamente a percepção de risco, aliviando as preocupações imediatas que pressionavam os mercados globais.
Essa distensão geopolítica beneficiou especialmente o Nasdaq, um índice fortemente concentrado em ações de tecnologia e crescimento. Essas empresas, frequentemente com cadeias de suprimento globais e dependentes de mercados internacionais estáveis, prosperam em ambientes de menor incerteza. Diferentemente de setores ligados a commodities, as empresas de tecnologia derivam seu valor de inovação, dados e ativos de software – menos suscetíveis a choques geopolíticos diretos quando as tensões se dissipam. A aparente desescalada do conflito não apenas aumentou a confiança dos investidores nessas empresas voltadas para o crescimento, mas também pode ter reduzido a pressão sobre o Federal Reserve em relação à futura política monetária – um fator que influencia significativamente o custo de financiamento e as avaliações de empresas de tecnologia de alto crescimento.
Além do alívio imediato no cenário geopolítico, outros fatores cruciais moldam a trajetória do mercado. O depoimento iminente do presidente do Fed, Jerome Powell, ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, onde ele discutirá a política monetária, está no centro das atenções. Os investidores examinam minuciosamente suas declarações em busca de indícios sobre possíveis ajustes nas taxas de juros, especialmente com as expectativas de cortes em 2025. Além disso, relatórios de lucros relevantes de empresas como Carnival Corporation (CCL), FedEx (FDX) e BlackBerry (BB) serão divulgados em breve. Esses resultados fornecerão insights valiosos sobre a saúde de diversos setores, oferecendo uma visão mais clara sobre consumo, logística global e segurança de software – influenciando diretamente o sentimento do mercado e o desempenho contínuo do Nasdaq.
NQ1! – PEGOU LIQUIDEZ, ENGATOU DESLOCAMENTO, AGORA A DÚVIDA É💻📉 NQ1! – PEGOU LIQUIDEZ, ENGATOU DESLOCAMENTO, AGORA A DÚVIDA É: PUXA O ALVO OU DERRETE DE NOVO?
Depois de uma varredura precisa no fundo, o Nasdaq reagiu com força, preencheu gap e agora trava bem no limite de uma zona crítica. Segunda-feira promete ser o palco onde ou os compradores engatam o foguete, ou os vendedores carimbam o topo com rejeição institucional.
📍 Último preço: 21.874
📅 Data da análise: 22 de junho de 2025
📆 Visando: Segunda-feira, 24 de junho de 2025
🕛 Próxima killzone: Londres – 00h NY (21h SF domingo)
✅ CHECKLIST ICT – H1 VISÍVEL
🌀 Fase do Mercado: Pós-manipulação com início de reposicionamento
📈 BOS: Confirmado após rompimento de topo local no gráfico
🔁 SHIFT: Identificado no engolfo após varredura de liquidez
🎯 Manipulação: Varrida cirúrgica abaixo de 21.705, seguida de explosão
💧 Liquidez: Zona entre 21.975 ainda intacta – alvo limpo e atrativo
📏 ADR: Espaço de sobra até 22.060 dentro do comportamento do range
🕳️ FVGs NA TELA
🟢 FVG de compra:
21.705–21.765 → Tocada, respeitada e reagida com deslocamento
🟥 FVG de venda:
21.940–21.975 → Testada, ainda segurando como teto imediato
🎯 CENÁRIOS EM ANDAMENTO
🔼 Continuação da alta (prob. 70%)
Entrada ideal: pullback entre 21.735–21.765
SL: abaixo de 21.702
TP1: 21.940
TP2: 21.975
TP3: 22.060
TP4: 22.100+
🔽 Reversão local (prob. 30%)
Entrada: 21.950–21.975
SL: acima de 21.990
TP1: 21.840
TP2: 21.770
TP3: 21.705
🧠 CONCLUSÃO ICT STYLE
O mercado fez o que precisava: pegou stop de sardinha, entregou candle institucional e agora para em área premium. Se o pullback entregar reação, o alvo de 22.060 é técnico. O trader que sabe ler vai agir na retração, e não correr atrás do rompimento. Segunda não é dia de emoção — é dia de decisão.
🤡 PRA FECHAR COM AQUELE TOQUE DE REALIDADE
Se você acordar segunda e tentar vender no meio da alta só porque “tá esticado”,
você não tá operando — tá participando de um reality show de stops.
E se comprar depois do rompimento da FVG de venda sem esperar pullback,
tá comprando e rezando… e no mercado, reza não cobre drawdown.
Agora decide: vai esperar o setup ou continuar no looping da entrada errada? 😎
NQ1 – DEIXOU RASTRO DE FVGs E ESCADA DE LIQUIDEZ...💻📈 NQ1 – DEIXOU RASTRO DE FVGs E ESCADA DE LIQUIDEZ: AGORA É DECISÃO
O Nasdaq respeitou tudo o que um trader ICT sonha: FVGs alinhadas, liquidez varrida, sequência de BOS e expansão limpa. Agora o preço desacelera em zona de premium — e terça pode ser o dia da decisão entre continuação ou redistribuição.
📍 Último preço: 22.242,50
📅 Data de fechamento: Segunda-feira, 24 de junho de 2025
📅 Visando: Terça-feira, 25 de junho de 2025
🕛 Killzone próxima: Londres – 00h NY / 21h SF
✅ CHECKLIST ICT – M15
🌀 Fase do Mercado: Expansão com possível redistribuição
📈 BOS: Múltiplas quebras de estrutura após a mínima da sessão asiática
🔁 SHIFT: Visto em todas as reações das FVGs anteriores
💧 Liquidez: Equal highs recém-formados acima de 22.280 — ainda não varridos
📊 ADR: Ampla extensão — preço pode consolidar para buscar novo desequilíbrio
🎯 ALVOS ATINGIDOS
1. AS.H – Alvo rompido com deslocamento firme
2. NYAM.H e NYPM.H – Varridos com continuidade, sem hesitação
3. Cada FVG verde formada entre os rompimentos foi testada e validada como suporte
4. Alvo projetado de range diário em 22.240–22.280 foi batido com precisão
Esse comportamento revela entrega institucional legítima, não movimento aleatório.
🔮 PROJEÇÃO FUTURA – TERÇA (25/06)
🔼 Continuação da alta (prob. 65%)
Se a Killzone de Londres ou NY entregar engolfo institucional acima de 22.250
Região de 22.280 será varrida
Alvo de projeção com base na expansão:
TP1: 22.320
TP2: 22.385
TP3: 22.430
🔽 Correção curta (prob. 35%)
Se não houver rompimento dos highs e surgir rejeição entre 22.250–22.280
Retorno para mitigar FVGs deixadas abaixo
Zonas de suporte visíveis:
• 22.180
• 22.115
• 22.030
📌 O QUE MONITORAR TERÇA-FEIRA
22.280 – Equal highs com liquidez pendente
22.180 – Primeira FVG válida para pullback
22.030 – Última defesa estrutural curta antes de reversão parcial
🧠 COMENTÁRIO FINAL ICT STYLE
O preço não subiu por acaso. Cada varredura gerou entrada, cada FVG virou suporte. Agora o mercado está cheio de olhos no topo. A próxima entrada institucional vai acontecer onde ninguém quer entrar — no susto ou na rejeição.
Se você perdeu o movimento de segunda, terça não é hora de revanche — é hora de esperar o setup, não de se vingar do mercado.
🤡 REALIDADE NA LATA
Se terça-feira você comprar só porque rompeu o topo...
não está operando, está torcendo.
E se vender porque “subiu demais”...
só vai ser mais uma vela engolindo teu stop com gosto.
Quer operar como tubarão ou seguir boiando com as sardinhas? 😎
BTC-USDT a única analise de longo prazo do BITCOIN 100% acertivaVenho aqui mostrar um pouco sobre a situação atual do BTC$
No gráfico Diário/3Dias, para os que estão segurando os trades a mais tempo
BINANCE:BTCUSDT.P
O nivel chave dos 109-110k for rompido com sucesso, a alta irá ser muito forte.
O mes de julho ou agosto tem de tudo para serem verdes
Energia vs Tecnologia: Gráfico que Pode Definir a Próxima DécadaNos mercados, a questão mais importante é sempre identificar a liderança. Na última década, a resposta foi clara: Tecnologia. Mas os mercados se movem em grandes ciclos, e o gráfico que melhor ilustra a batalha pela futura liderança é a relação direta entre Energia (XLE) e Tecnologia (XLK).
A História Contada pelo Gráfico
Primeiro Ciclo - O Superciclo de Commodities (2000-2008): Uma era de ouro para os ativos reais, onde a Energia teve uma performance espetacular sobre uma combalida Tecnologia pós-bolha ".com".
Segundo Ciclo - A Década Tecnológica (2008-2020): Com juros próximos de zero e inovação disruptiva, a Tecnologia esmagou a Energia de forma implacável, levando o ratio a mínimas históricas em 2020.
Terceiro Ciclo - O Ponto de Virada (2020-Hoje): Após o fundo, vimos o primeiro grande impulso de alta da Energia em mais de 10 anos, seguido por uma longa fase de consolidação – que é exatamente onde estamos agora.
A Tese e o Ponto de Decisão Atual
A longa consolidação desde o pico de 2022 formou um padrão técnico clássico (uma bandeira de alta ou cunha descendente). Acredito que este movimento não é uma reversão à dominância da tecnologia, mas sim uma pausa antes da próxima grande onda de valorização da energia. A tese para essa virada se apoia em dois pilares:
O Pilar Fundamental: É estrutural. Vivenciamos uma década de subinvestimento em energia que criou uma oferta restrita; as tensões geopolíticas globais e um cenário político nos EUA com potencial para ser mais favorável à energia tradicional adicionam um prêmio de risco constante; e, de forma irônica, a própria revolução da IA irá requerer uma demanda energética massiva para sustentar seus data centers.
O Pilar de Mercado e Técnico: A exuberância com as gigantes de tecnologia esticou seus múltiplos a patamares historicamente elevados. Como consequência direta, o ratio XLE/XLK foi empurrado para testar seu suporte mais importante desde 2020, formando um padrão de consolidação exatamente sobre essa zona de defesa histórica.
Portanto, a batalha de médio prazo (força do XLK) está testando a estrutura da guerra de longo prazo (potencial do XLE). O ratio XLE/XLK encontra-se em seu ponto de inflexão mais importante em anos.
A importância de se atentar a este momento fica evidente ao observarmos a magnitude dos ciclos passados neste mesmo gráfico: cada mudança de ciclo no passado representou uma oportunidade para lucros expressivos ou a necessidade de se proteger de desvalorizações prolongadas.
A resolução do padrão técnico atual tem o potencial de ser o gatilho para o próximo desses grandes movimentos, podendo não apenas definir a nova liderança do mercado, mas confirmar o início de um novo regime econômico focado em ativos reais, onde quem souber se posicionar poderá surfar um grande ciclo de mercado.
CICLO HISTÓRICO DO PETRÓLEO – O GRÁFICO QUE CONTA A HISTÓRIA DO 🔍 Por Jamis Costa | – Dados validados e verificados
Fala, galera! Se tem um gráfico que conta a história dos últimos 30 anos do mundo, é o do petróleo. E o que eu trago pra vocês aqui não é achismo, é dado concreto, validado e baseado em fontes como: MacroTrends, Trading Economics, Reuters, Bloomberg, OPEP, EIA, CNBC e Banco Mundial. vale lembrar que todas as informações levantada foi com a ajuda do ChatGPT.
🔻 Toques nas Mínimas da LTA – O Mundo em Colapso
🟢 1998–1999 | Mínima histórica: $9,50 (WTI) – $10,50 (Brent)
🔸 Fontes: MacroTrends, EIA, Trading Economics
🔸 Contexto:
Crise Financeira Asiática (1997): Desvalorização em massa das moedas de países asiáticos, queda nas bolsas e recessão.
Crise da Rússia (1998): Calote na dívida soberana, colapso no rublo e fuga de capitais emergentes.
Superoferta no mercado de petróleo: OPEP tenta sustentar preços, mas sem sucesso.
👉 Resultado: O petróleo toca mínima histórica na casa dos $9 a $10.
🚩 Isso marca o fundo do grande ciclo e o início do superciclo das commodities que durou até 2008.
🟢 Fevereiro de 2016 | Mínima: $26,05 (WTI) – $27,88 (Brent)
🔸 Fontes: Reuters, Bloomberg, MacroTrends, Trading Economics
🔸 Contexto:
Colapso do petróleo de xisto nos EUA: Produção excessiva pelos americanos com tecnologia de fraturamento hidráulico.
Guerra de preços: A OPEP, liderada pela Arábia Saudita, se recusa a cortar produção, visando quebrar o shale americano.
Demanda global enfraquecida: Economia chinesa desacelera, Europa em crise.
👉 Resultado: O petróleo despenca de $115 (2014) para $26 (2016), tocando novamente o fundo da LTA secular.
🚩 A partir desse fundo, inicia um novo ciclo de recuperação até 2020.
🟢 Abril de 2020 | Mínima real: $16 (Brent) | Futuros WTI: -$37,63
🔸 Fontes: Reuters, CNBC, Bloomberg, Investing, EIA, Banco Mundial
🔸 Contexto:
Pandemia global de COVID-19: O mundo literalmente parou. Transporte, aviação, indústria — tudo parado.
Demanda global despenca para o menor nível da história moderna.
Armazéns, navios e tanques de petróleo lotados.
Pela primeira vez na história, os contratos futuros de petróleo ficam negativos nos EUA, significando que os traders estavam pagando para se livrar dos contratos físicos.
👉 Resultado: Brent toca mínima em torno de $16, exatamente na LTA secular desenhada desde os anos 90.
🚩 A partir desse ponto, inicia o movimento explosivo de alta até $130, topo do ciclo da guerra Rússia x Ucrânia em 2022.
🔺 Toques nas Máximas da Linha Superior – O Mundo em Tensão
✔️ Julho de 2008 – $145,83 (máxima histórica)
🔸 Crise do Subprime nos EUA + explosão da demanda global + tensão no Oriente Médio.
✔️ Junho de 2014 – $115
🔸 Avanço do Estado Islâmico (ISIS) + ameaça ao Iraque + pico do petróleo de xisto + OPEP não corta produção.
✔️ Julho de 2022 – $130
🔸 Guerra Rússia x Ucrânia + choque de oferta global + crise logística pós-pandemia.
📊 Resumo Visual dos Ciclos – Dados 100% Verificados
Ano Ponto Preço Aproximado Evento Macro Global
1999 Fundo $9,50 – $10 Crise da Rússia + Crise Asiática
2008 Topo $145,83 Crise Subprime + Tensão Oriente Médio
2016 Fundo $26 Guerra de preços OPEP vs. shale USA
2020 Fundo $16 (Brent) / -$37 (WTI) Pandemia COVID-19 – colapso de demanda
2022 Topo $130 Guerra Rússia/Ucrânia + choque logístico
🔥 Reflexão e Pergunta Pro Canal:
Olhando pra esse gráfico, a pergunta que fica é:
Será que agora o mundo vai viver um ciclo de paz, queda da demanda e estabilização energética? Ou será que estamos na porta de mais uma crise global, que pode empurrar o petróleo de volta pra zona das mínimas históricas?
O gráfico mostra que toda vez que esse canal é tocado, seja em cima ou embaixo, o mundo tá vivendo algum choque monumental.
🚀 Mensagem Final:
"Quem lê esse gráfico não opera só preço — opera ciclos, história e comportamento humano. O preço é a narrativa da humanidade traduzida em candles."
📑 Dados verificados e cruzados com:
🔗 Trading Economics
🔗 MacroTrends
🔗 Reuters
🔗 Bloomberg
🔗 CNBC
🔗 EIA (U.S. Energy Information Administration)
🔗 OPEP e Banco Mundial
A Geopolítica Pode Redefinir o Risco de Mercado?O Índice de Volatilidade da Cboe (VIX), conhecido como o “índice do medo”, tem atraído significativa atenção nos mercados financeiros globais. Seu recente aumento reflete uma profunda incerteza, impulsionada principalmente pela escalada das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Embora o VIX quantifique as expectativas do mercado sobre a volatilidade futura, sua elevação atual vai além do mero sentimento. Ela representa uma reprecificação complexa do risco sistêmico, capturando a probabilidade implícita de grandes disrupções no mercado. Os investidores consideram o VIX uma ferramenta essencial para navegar em períodos de turbulência.
A transformação do conflito indireto entre Irã e Israel em uma confrontação direta, agora envolvendo os Estados Unidos, alimenta diretamente essa volatilidade elevada. Os ataques aéreos israelenses contra instalações militares e nucleares iranianas em 13 de junho de 2025 provocaram uma retaliação imediata do Irã. Em 22 de junho, os EUA lançaram a “Operação Martelo da Meia-Noite”, realizando ataques de precisão contra locais nucleares iranianos estratégicos. O ministro das Relações Exteriores do Irã declarou o fim da diplomacia, responsabilizando os EUA pelas “consequências graves” e prometendo novas “operações de retaliação”, incluindo a possível interrupção do Estreito de Ormuz.
Essa intervenção militar direta dos EUA, com o uso de munições especializadas contra instalações nucleares, altera fundamentalmente o perfil de risco do conflito. O que era uma guerra por procuração agora se transforma em uma confrontação com implicações potencialmente existenciais para o Irã. A ameaça explícita de interrupção do Estreito de Ormuz, um ponto crucial para o fornecimento global de petróleo, gera enorme incerteza nos mercados de energia e na economia global. Embora picos anteriores do VIX causados por eventos geopolíticos tenham sido transitórios, as características únicas da situação atual introduzem um grau mais elevado de risco sistêmico e imprevisibilidade. O Índice Cboe VVIX, que mede a volatilidade esperada do próprio VIX, também atingiu o extremo superior de sua faixa, sinalizando uma incerteza profunda sobre a trajetória futura do risco.
O cenário atual exige uma transição da gestão estática de portfólios para uma abordagem dinâmica e adaptável. Os investidores devem reavaliar a construção de seus portfólios, considerando posições longas em volatilidade por meio de instrumentos baseados no VIX como proteção e aumentando alocações em ativos de refúgio, como títulos do Tesouro dos EUA e ouro. O elevado VVIX indica que até mesmo a previsibilidade da volatilidade está comprometida, exigindo uma estratégia de gestão de risco em múltiplas camadas. Essa confluência de eventos pode marcar uma ruptura com os padrões históricos de impactos geopolíticos de curto prazo nos mercados, sugerindo que o risco geopolítico pode se tornar um fator mais persistente e estrutural na precificação de ativos. Vigilância e estratégias ágeis são indispensáveis para navegar nesse ambiente imprevisível.
ATUALIZAÇÃO BTCCorroborando com a ideia de estarmos realizando uma reacumulação, após o preço cair este fim de semana 21 e 22 de junho, Vemos um possível reteste dos 98K a 96K
Temos POC do Range e a VWAP plotada no último fundo, o qual quebrou a estrutura e o último topo.
Os cenários possíveis são a absorção em 100K e subida em sequência, ou o teste da região marcada em 98K a 96K.
Em seguida acumulação rápida e continuidade de alta.
Segue primeira análise.
Não é indicação de compra ou venda.
#AN009: EUA atacam o IRÃ, o que acontecerá?
Em 22 de junho de 2025, os Estados Unidos lançaram ataques aéreos contra três instalações nucleares iranianas (Fordow, Natanz, Isfahan), usando bombas antibunker e mísseis Tomahawk, alguns lançados por bombardeiros stealth B-2.
O presidente Trump declarou que as instalações foram "completa e totalmente destruídas".
📈 Tensões e contexto geopolítico
Teerã respondeu com mísseis apontados para Israel e prometeu "respostas duras".
A ONU e figuras-chave como Guterres e Medvedev definiram a ação como uma escalada perigosa com o risco de um novo conflito em escala regional.
Israel apoiou os ataques, enquanto o Irã convocou o Conselho de Segurança da ONU para condenar a agressão.
💥 Impacto no Mercado
⚡ Setor de Energia
Os preços do petróleo saltam para US$ 90-100 por barril devido ao medo de fluxos do Irã e ao potencial fechamento do Estreito de Ormuz.
Os investidores reagiram com uma mudança para ativos de refúgio, como o dólar, o ouro e os títulos do Tesouro.
📊 Ações e setores sensíveis
Começa com um tom incerto: os futuros do S&P500 e do Nasdaq abrem com volatilidade, com penalidades em viagens e tecnologia, e altas em energia e defesa.
Os mercados do Golfo abrem em leve alta (Arábia Saudita, Catar, Bahrein, Kuwait), graças à atenuação das vendas iniciais.
🌍 Impacto econômico global
Previsões mais fracas do Banco Mundial, FMI e OCDE apontam para uma desaceleração econômica devido a choques energéticos e ao aumento das tensões globais.
📌 Cenário Cambial e Forex
O dólar americano ganhou espaço como um ativo de refúgio, beneficiando-se dos fluxos de segurança.
Pares atrelados a commodities, como AUD/USD, NZD/USD e CAD/USD, serão pressionados pela alta do petróleo.
Possível aumento da volatilidade em EUR/USD e GBP/USD: eles giram em direção a portos seguros e risco político EUA/China.
📣 O que observar
Candles diários e H4 em EUR/USD e GBP/USD para entender se o suporte se mantém sob estresse geopolítico.
Os indicadores de volatilidade (VIX | MOVE) estão subindo; é útil calibrar o tamanho e preferir negociações estruturadas.
Nos próximos dias, será essencial monitorar:
Reuters/Bloomberg para atualizações sobre possíveis sanções ou retaliações públicas.
ASEAN e Ásia para reações regionais sobre o fornecimento de energia.
Bancos centrais sobre expectativas de inflação devido à alta do petróleo.
💡 Conclusões – Impacto no Mercado e no Câmbio
Esta ação militar representa um choque geopolítico clássico: alta do dólar e de ativos defensivos, pressão sobre o petróleo e alta volatilidade nos mercados de ações e taxas de câmbio. Ao contrário dos ataques israelenses, a entrada direta dos EUA aumenta o grau de incerteza macroeconômica.
Para traders de Forex:
Índice do USD: potencial recuperação dentro do canal de tendência de alta
Pares com commodities: ativar estratégias em níveis-chave de rompimento (por exemplo, AUD/USD, CAD/USD)
Câmbio anti-USD (EUR, GBP, JPY): sob pressão e a ser usado em recuperação de faixa.
Para o setor de ações:
Rotação para setores defensivos, defesa e energia.
Possível entrada em títulos do governo como proteção contra alta inflação/política.
No geral, o impacto é claro: aumento do risco geopolítico → alta volatilidade → mudança para o USD/ativo porto seguro → penalização de ativos sensíveis.
Comentário Técnico Semanal 21/06/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
BTC.D% no Limite: Liquidez e Estrutura Sugerem Topo Macro SegundA dominância do BTC segue em tendência altista desde 2022, avançando com sucessivos rompimentos de máximas e capturando liquidez em regiões estratégicas do gráfico. O preço atualmente opera em clara zona de "premium" , dentro do intervalo de 67,5% a 74%, marcado por Order Blocks e Fair Value Gaps não mitigados—zonas historicamente associadas a oferta institucional e foco de grandes ordens vendedoras ( “B2S Orders” ), com destaque especial para o patamar dos 71%. Esta região concentra liquidez e pode funcionar como último bastião antes de um possível processo de redistribuição.
Sob a ótica da manipulação institucional, o movimento até 71–73,6% se configura como um clássico "draw on liquidity" do modelo ICT, com objetivo de limpar stops, ordens pendentes e, principalmente, induzir o varejo a assumir posições no topo do movimento. Esse cenário é frequentemente acompanhado por armadilhas de liquidez e pode servir como prelúdio para uma reversão expressiva—o chamado "Judas Swing".
No entanto, a metodologia ICT exige confirmação objetiva de reversão estrutural. Os principais níveis a serem observados para um *Change of Character* (ChoCh) estão em 65% (primeiro suporte crítico) e, em sequência, 62,5% . A perda do suporte em 65%, especialmente com fechamento diário, sinalizaria mudança relevante na estrutura institucional, indicando possível esgotamento da pressão compradora e aumento do risco de reversão. Uma quebra subsequente da região de 62,5% reforçaria o "Market Structure Shift" (MSS) e abriria caminho para o preço buscar a zona de mitigação em 67,5%–68,5% e, potencialmente, estender a reversão para níveis inferiores.
Com a confirmação de ChoCh e deslocamento institucional baixista, os alvos institucionais passam a ser, primeiramente, a faixa de 67,5%–68,5%. Uma continuação desse movimento pode levar a BTC Dominance até a região de 62,5% e, em cenários de maior desequilíbrio, ao intervalo de 58%–60%. Vale destacar que, segundo a lógica ICT, reversões profundas na dominância do BTC frequentemente sinalizam fluxos relevantes para altcoins, podendo deflagrar rallies expressivos nesse segmento. Porém, a gestão de risco deve ser priorizada, sempre observando relações de risco\:retorno assimétricas e confirmação estrutural do movimento: “Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle” (HUDDLESTON, 2016, p. 23).
Quanto à possibilidade de reversão para a região dos 40%, é importante ressaltar que tal cenário, embora possível historicamente, exigiria um deslocamento institucional de grande magnitude e uma sequência de confirmações estruturais nos principais níveis intermediários (62,5%, 60%, 55%, 50%). A região dos 40% foi, entre 2021 e 2022, uma importante zona de suporte institucional e reacumulação. Todavia, apenas uma inversão estrutural de caráter macro, acompanhada por forte capitulação institucional do BTC e predominância absoluta das altcoins, seria capaz de justificar um movimento até esse patamar. Como pontua Huddleston: “Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes” (HUDDLESTON, 2016, p. 66).
Portanto, a estrutura atual da BTC Dominance sugere que a região de 71% funciona como um draw on liquidity legítimo antes de um possível topo macro. O real gatilho para reversão está na confirmação da perda de 65% e posterior avanço para níveis inferiores. O alvo em 40% permanece no espectro das possibilidades, mas depende de confirmação estrutural sucessiva e deslocamento institucional inequívoco em todos os níveis intermediários. Até lá, o profissionalismo reside em observar, interpretar e agir somente diante de evidências claras de deslocamento institucional, conforme o próprio Huddleston orienta: “Let price show its hand, then strike” (HUDDLESTON, 2016, p. 54). DYOR.
Referências
HUDDLESTON, Michael J. *ICT Mentorship Core Content: 2016-2018*. Inner Circle Trader, 2016.
Citações:
“Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle.” (p. 23).
“Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes.” (p. 66).
“Let price show its hand, then strike.” (p. 54).
RADL3- PONTO DE TROPEÇO E ATENÇÃO!!!**21 de junho de 2025**
**RADL3 – A farmácia que está montando um sistema de saúde paralelo**
**Por Rafael Lagosta**
Vamos direto ao ponto. A Raia Drogasil não é apenas uma rede de farmácias com layout bonitinho e atendimento padronizado. Ela é, hoje, uma das maiores operadoras do que chamo de infraestrutura privada da saúde de acesso rápido no Brasil. E mais: entendeu como poucas que o jogo da farmácia mudou. Não se trata mais de vender Dipirona no caixa. Trata-se de controlar dados, se posicionar como elo estratégico entre indústria farmacêutica, planos de saúde, corporações e consumidor final.
A RADL3 está enfiada até o pescoço em acordos. Mas não acordos quaisquer. Estou falando de acordos de fidelização com grandes empresas, parcerias com operadoras de saúde, contratos com indústrias farmacêuticas e integração com plataformas de dados de saúde, além de experimentações com inteligência artificial e serviços clínicos internos. Não é à toa que o valuation dela continua esticado – e quem olha só a margem EBITDA acha que está caro, sem entender o que está por trás da cortina.
Quer saber onde a Raia Drogasil se envolve hoje?
Ela tem parcerias diretas com gigantes da indústria farmacêutica, como Sanofi, Pfizer, EMS e Eurofarma. Mas não é só para comprar remédio com desconto em escala. É para coletar dados de consumo, prever padrões epidemiológicos e até direcionar campanhas de vacinação e lançamento de produtos. Cada receituário digital é um micro-relatório de mercado. A Raia virou um Google Trends farmacêutico com prateleira física.
Outro ponto são os acordos corporativos com grandes empresas e RHs de multinacionais. Ela fornece medicamentos com desconto direto na folha, via convênios com Ambev, Nestlé, Santander, Correios e Petrobras. Resultado: fluxo garantido, previsibilidade de receita e acesso à base de dados de saúde dos colaboradores. Isso é ouro puro.
A empresa está também presente em convênios com operadoras de planos de saúde, colocando a farmácia como ponto de apoio para serviços clínicos de baixa complexidade: testes, aplicação de vacinas, acompanhamento de crônicos. A Raia está se posicionando como mini laboratório de acompanhamento. E isso é vantajoso para as operadoras.
Com o avanço do RD Saúde, ela começa a oferecer assinaturas de medicamentos recorrentes, entrega domiciliar e acordos com startups de telemedicina. Consulta online, receita digital e entrega em casa. O cliente nunca sai do funil. Verticalização total.
E aqui entra o Cartão de Todos. Um plano popular que já atende milhões por valores entre 25 e 40 reais por mês. Ele oferece consultas, exames, descontos em farmácias e mais. O público? Classe C e D – exatamente quem sustenta o giro da RD. Estima-se que mais de 70 por cento da base ativa da RD esteja nesse segmento.
Não existe contrato oficial entre RD e Cartão de Todos. Mas os bastidores estão quentes. A RD já oferece plataforma própria que espelha o modelo: telemedicina, CRM integrado, aplicativo com rastreamento de tratamento, histórico de medicamentos e ofertas personalizadas por inteligência artificial. Ela já é, na prática, um plano de saúde digital mascarado.
A leitura é clara: a RD vai liderar esse movimento. Pode integrar, adquirir ou verticalizar sozinha. O objetivo é o cliente fiel e recorrente. E quando isso acontecer, o mercado vai recalcular o lifetime value de cada cliente. Isso muda tudo.
Por trás disso, figuras técnicas e jurídicas já montam os bastidores da verticalização. Com conexões em holdings, conselhos e redes jurídicas ligadas a farmacêuticas e planos, o projeto avança em sigilo, mas com precisão.
Outro detalhe: médicos populares são muitas vezes induzidos a recomendar parceiros. Quem não entra na cartilha, sai da rota. O paciente entra pela consulta barata e sai com a receita vinculada à farmácia. Venda casada implícita. Difícil de mapear, mas potente.
Nos acordos com startups de tecnologia, a Raia investe via seu corporate venture capital, testando inteligência artificial, estoques automatizados e CRM integrado ao sistema nacional. O foco é prever demanda, evitar ruptura de estoque e atender surtos antes que eles explodam. Quem acerta o dado, domina o mercado.
Em acordos com governos e secretarias de saúde, participa da logística do SUS, ajudando na distribuição de medicamentos de alto custo. Em troca, recebe incentivos, participa de licitações e ganha espaço em novos programas.
Acordos com bancos e fintechs também são destaque. Cartão Raia, cashback, parcelamentos. O cliente parcela antibiótico como se fosse calçado. Pode parecer absurdo, mas é o que garante o tratamento para muita gente. Isso gera recorrência e fideliza.
Na frente ESG, parcerias com ONGs e instituições de impacto social reforçam a imagem da farmácia do bem. E isso tem retorno real sobre o investimento. Onde há laço emocional, há ticket médio mais alto.
E o gráfico?
BMFBOVESPA:RADL3 está negociada a 14 reais, com candle de reversão em cima da projeção de 1,272 de Fibonacci (14,05). Se perder 13,88, abre para 11,43 (nível de 1,618). A resistência imediata é 14,70. Passando dali, o próximo alvo técnico seria 16,52. Mas só acima disso, com volume convincente, teríamos uma reversão sólida. Até lá, é pullback técnico, não tendência.
Com fundos como Capital Research Global Investors aumentando participação para mais de 5,5 por cento, o recado está dado: o mercado internacional já aposta que a RD será o equivalente a um Netflix da saúde.
Se isso se consolidar, pequenas redes não terão chance. A RD tem tudo: capilaridade, logística, dados, motor de recomendação e acesso a milhões.
Mesmo que apenas 10 por cento dessa base migre para um plano digital, o impacto no EBITDA é direto. Receita previsível, margem maior e múltiplo reprecificado.
Hoje o gráfico mostra medo. Mas quem está olhando o backstage está acumulando. Cada candle de dúvida é um convite ao investidor visionário.
Porque nesse jogo, quem integra primeiro, ganha. E a Raia Drogasil já está com um pé dentro. O outro é questão de tempo.
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MDNE3 - AUMENTO DE PROBABILIDADE DE CONTINUIDADE DE VALORIZAÇÃOEm 2023, conforme se pode ver no anexo abaixo, publicamos um estudo sinalizando valorização que, entre topos e fundos ascendentes nunca cessou. Naquela ocasião nosso ponto de entrada era em 6,00, de form que para chegar a precificação atual passou por um colossal valorização. Pois bem, oque se vê agora é um nova janela nesta magnífica onda que ela vem surfando.
POis bem, diferente do que ocorreu em 2023, para embarcar nesta onda neste momento,sera necessário aguardar uma correção até os 18,00 ficando inviável comprar nos atuais patamares em razão da projeção do alvo possível e seu impacto na projeção do gerenciamento de risco da operação
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UNIP6 - RUMO AO PRIMEIRO ALVORumo sim ao primeiro alvo, porém, antes devera fazer um testar o coração dos comprados corrigindo até a linha de rompimento para depois seguir rumo ao primeiro alvo
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NEOE3 - AUMENTO PROB. DE VALORIZAÇÃOUma correção a linh de rompimento do pivot se faz necessário pra viabilizar um um risco retorno aceitável para nosso gerenciamento
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EUR/USD POSSIBILIDADE DE SUPER QUEDA Analisando o par dentro do conceito de SMC podemos notar que o fluxo de 15 minutos esta novamente alinhados para venda, então a expectativa é que a estrutura de H4 entre em correção até sua zona de equilíbrio ou ate mesmo zona de desconto.
Precisamos apenas do alinhamento do fluxo de 1 minuto.
Petróleo Recua na Abertura da Sessão Europeia
Os preços do petróleo WTI recuaram com a abertura da sessão europeia desta quarta-feira, corrigindo parte dos ganhos registados na véspera, quando atingiram máximos de várias semanas. A queda deveu-se à reação dos investidores a um anúncio da administração norte-americana, que indicou um prazo de duas semanas para tomar uma decisão sobre uma eventual intervenção dos Estados Unidos no conflito em curso entre Israel e o Irão. Este adiamento por parte da Casa Branca faz lembrar episódios anteriores durante a presidência de Donald Trump, em que as pressões dos mercados influenciaram decisões de política tarifária — fenómeno que alguns apelidaram de “TACO”. Uma intervenção militar direta dos EUA neste conflito teria consequências geopolíticas imprevisíveis e poderia perturbar gravemente o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Um cenário desse tipo provocaria, muito provavelmente, uma fuga acentuada de ativos de risco, levando a quedas nos mercados acionistas e podendo impulsionar o preço do petróleo para níveis acima dos 100 dólares por barril. Apesar da subida superior a 20% nos preços do WTI desde o início de junho, os mercados ainda não incorporaram totalmente o risco de uma intervenção americana ou de uma guerra regional alargada. Neste contexto, espera-se volatilidade no mercado petrolífero, à medida que os investidores acompanham de perto os acontecimentos — em especial quaisquer sinais provenientes de Washington sobre a posição da administração relativamente a uma eventual ação militar.
Ricardo Evangelista – ActivTrades