Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (08/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
• Leia todo o conteúdo acima!
• Ponto CENTRAL | 143.820 |
• Zona Média SUPERIOR: |145.600|
• Zona Média INFERIOR: |142.045|
Fibonacci _ Retrações
• 143.210 (≈23.6%)
• 141.810 (≈38.2%)
• 140.685 (≈50.0%)
• 139.555 (≈61.8%)
• 137.945 (≈78.6%)
Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
Além da Análise Técnica
Ouro Ultrapassa $3.600 com Apostas em Cortes Agressivos da Fed
O preço do ouro subiu na abertura do mercado de segunda-feira, ultrapassando os 3.600 dólares pela primeira vez. A subida seguiu-se à divulgação, na sexta-feira, de dados fracos do emprego nos Estados Unidos, que evidenciaram uma desaceleração na maior economia do mundo. Este cenário provocou uma desvalorização do dólar e uma queda generalizada dos rendimentos das obrigações do Tesouro, à medida que os investidores ajustaram as suas expectativas e aumentaram as apostas em cortes das taxas da Reserva Federal — havendo já quem antecipe uma redução de 50 pontos base na reunião do FOMC da próxima semana. Em simultâneo, a procura por ouro enquanto ativo de refúgio mantém-se elevada, alimentada por receios de interferência política na Reserva Federal, que poderá comprometer a independência do banco central, e pela persistente turbulência geopolítica global. Neste enquadramento, a perspetiva para o metal precioso mantém-se positiva, com a divulgação dos números da inflação nos EUA, ainda esta semana, e a revisão dos dados laborais de amanhã a surgirem como fatores de risco relevantes. Caso a confirmação dos números do emprego siga a tendência recente de revisões em baixa, e a inflação continue a dar sinais de abrandamento, aumentarão as expectativas de um corte “jumbo” das taxas por parte da Fed, criando margem adicional para perdas fraqueza do dólar e para novas valorizações do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Por que o Fluxo de Caixa Livre Pode Ser um Vento a Favor Este artigo não é relevante para o público residente em Portugal ou no Brasil.
Como traders, é fácil focar puramente no que o preço nos diz. Afinal, o registro reflete os pensamentos e sentimentos de cada participante do mercado em tempo real. Velas, momentum, suporte e resistência são as ferramentas que usamos todos os dias.
Mas existem certos conceitos que levam sua compreensão do preço a outro nível. O fluxo de caixa livre, ou FCL, é um deles. Pode soar como uma obsessão de investidor, mas tem uma influência direta no comportamento dos gráficos. A forte geração de caixa pode fornecer o vento a favor oculto que mantém uma tendência em movimento, enquanto o fluxo de caixa fraco ou negativo frequentemente cria o vento contrário que faz os ralis desaparecerem.
Entendendo o Fluxo de Caixa Livre
O fluxo de caixa livre é simplesmente o caixa que uma empresa tem após cobrir suas despesas operacionais e o investimento necessário para manter o negócio funcionando. Em outras palavras, é o caixa extra que a gestão pode usar como bem entender, seja para pagar dívidas, financiar novos projetos ou fortalecer o balanço patrimonial.
A razão pela qual os traders devem se importar é que o fluxo de caixa é mais difícil de ser maquiado do que os lucros. A contabilidade pode reorganizar os números em uma demonstração de lucros e perdas, mas o caixa ou entra na empresa ou não. Um negócio que consistentemente gera fluxo de caixa livre está provando que seu modelo funciona. Um negócio que tem dificuldades para produzi-lo está em terreno mais instável, e mais cedo ou mais tarde o gráfico de preços tende a revelar essa fraqueza.
O Efeito de Vento a Favor
Empresas com robusta geração de caixa tendem a ter gráficos que parecem mais sólidos. Recuos são frequentemente mais rasos, os ralis têm mais continuidade e as tendências de longo prazo se mantêm. Isso ocorre porque o fluxo de caixa consistente cria um suporte subjacente.
Pegue a Microsoft. No final de 2024, o fluxo de caixa livre havia caído drasticamente para pouco mais de US$ 6,5 bilhões. Em março de 2025, ele se recuperou para US$ 20,3 bilhões, e em junho subiu novamente para US$ 25,6 bilhões. Se você plotar isso abaixo do preço, a ligação é clara. À medida que a geração de caixa se fortaleceu, a ação encontrou um fundo e depois seguiu uma tendência de alta com convicção. Os traders que olhavam apenas para as velas teriam visto o rali. Os traders que incluíram o FCL puderam ver por que o rali tinha poder de permanência.
Exemplo: Gráfico da MSFT com tendência de FCL em alta
A performance passada não é um indicador confiável de resultados futuros.
O Efeito de Vento Contrário
O oposto também é verdadeiro. Quando o fluxo de caixa livre se deteriora, o gráfico frequentemente tem dificuldade em manter o momentum. Não é que os ralis desapareçam, mas eles se tornam mais frágeis e muitas vezes se desvanecem tão rapidamente quanto aparecem.
A Tesla é um exemplo disso. No final de 2024, ela reportou US$ 2,0 bilhões em FCL. Em março de 2025, isso havia desabado para apenas US$ 664 milhões, e em junho, quase evaporou em US$ 146 milhões. A ação do preço conta a mesma história. Após atingir o pico, as ações caíram fortemente e, desde então, cada repique tem sido irregular e inconsistente. Sem a geração de caixa como um vento a favor, os ralis da Tesla têm tido falta de durabilidade, e isso ajuda a explicar por que a ação teve um desempenho inferior ao mercado mais amplo nos últimos meses.
Exemplo: Gráfico da TSLA com FCL em colapso
A performance passada não é um indicador confiável de resultados futuros.
Mas o FCL Não É Notícia Antiga?
Aqui está a objeção óbvia. O fluxo de caixa livre é reportado trimestralmente. Quando os traders o veem, o número já é do passado. Para um mercado que vive no futuro, isso não o torna irrelevante?
Não exatamente. O que importa não é o número exato, mas a tendência. Uma empresa que gera caixa consistentemente dificilmente parará de uma hora para outra. Uma empresa que queima caixa trimestre após trimestre não se conserta magicamente entre os relatórios. A história estrutural não muda a cada tick.
O mercado também negocia expectativas. Analistas preveem o fluxo de caixa, e o preço das ações muitas vezes reflete essas previsões antes mesmo que os resultados sejam divulgados. Quando o FCL reportado diverge do previsto, para melhor ou pior, é quando os traders veem os fogos de artifício.
Portanto, pense no FCL não como uma ferramenta de timing, mas como contexto. Ele não está lá para dar um sinal de compra ou venda. Ele está lá para inclinar as probabilidades. Se dois gráficos parecem igualmente otimistas, incline-se para aquele com um histórico de FCL forte. Se o momentum parece tentador, mas a empresa está queimando caixa, reconheça o vento contrário e gerencie o risco de forma mais rigorosa.
Colocando em Prática
Ao negociar ações, o contexto é tudo. Ter uma noção simples de como o fluxo de caixa livre tem se comportado nos últimos seis trimestres pode fornecer aquela camada extra de confiança ao avaliar uma configuração.
No TradingView, você pode adicionar dados de fluxo de caixa livre abaixo do preço indo em Indicadores, depois em Finanças e selecionando Fluxo de Caixa Livre. Se sua assinatura não incluir isso, ou se você não conseguir encontrar em uma plataforma de dados, a informação é sempre publicada na página de relações com investidores de uma empresa. Apenas exige um pouco mais de esforço para anotar os últimos seis trimestres por conta própria.
Se a linha estiver subindo trimestre após trimestre, trate-a como um vento a favor. Se estiver caindo ou negativa, trate-a como um vento contrário. O gatilho para a operação sempre permanecerá no gráfico, seja um rompimento, um recuo ou um padrão, mas o FCL ajuda você a decidir quais movimentos têm poder de permanência e quais podem estar funcionando com a força do hábito. Os dados podem estar olhando para o passado, mas a história que eles contam é estrutural. Para os traders, esse contexto pode ser a diferença entre surfar um movimento com convicção e ficar preso quando o momentum desaparece.
Aviso Legal: Esta informação destina-se apenas a fins informativos e de aprendizagem. A informação fornecida não constitui aconselhamento de investimento nem tem em consideração as circunstâncias financeiras individuais ou os objetivos de qualquer investidor. Qualquer informação que possa ser fornecida relacionada com o desempenho passado não é um indicador fiável de resultados ou retornos futuros.
CFDs são instrumentos complexos e apresentam um alto risco de perder dinheiro rapidamente devido à alavancagem. 82.78% das contas de varejo perdem dinheiro ao negociar CFDs com este fornecedor. Você deve considerar se compreende como funcionam e se pode correr o risco de perder seu dinheiro.
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A inovação pode sobreviver ao desvio estratégico?As ações da Lululemon Athletica despencaram 18% no pré-mercado em 5 de setembro de 2025, após uma redução dramática na projeção anual de vendas e lucros - a segunda revisão para baixo no ano. As ações da empresa já caíram 54,9% no acumulado do ano, resultando em uma capitalização de mercado de US$ 20,1 bilhões. A queda reflete a reação dos investidores aos decepcionantes resultados do 2º trimestre, que mostraram crescimento de receita de apenas 7%, alcançando US$ 2,53 bilhões. Além disso, houve uma preocupante queda de 3% nas vendas comparáveis nas Américas, apesar de um forte crescimento internacional de 15%.
A “tempestade perfeita” que atinge a Lululemon resulta de múltiplas forças convergentes. Em 29 de agosto de 2025, o governo Trump removeu a isenção de minimis para remessas abaixo de US$ 800, eliminando o tratamento livre de tarifas. Isso gerou um impacto imediato de US$ 240 milhões no lucro bruto em 2025 e uma projeção de US$ 320 milhões no impacto da margem operacional até 2026. Essa mudança prejudicou especialmente a estratégia de cadeia de suprimentos da Lululemon, que anteriormente atendia dois terços dos pedidos de e-commerce dos EUA a partir de centros de distribuição no Canadá, além de depender fortemente do Vietnã (40% da produção) e da China (28% dos tecidos).
Além das pressões geopolíticas, a empresa enfrenta falhas estratégicas internas que agravaram os ventos contrários externos. O CEO Calvin McDonald reconheceu que a empresa se tornou “previsível demais com nossas ofertas casuais” e “perdeu oportunidades de criar novas tendências”, o que levou a ciclos de vida de produtos mais longos, especialmente em roupas casuais e de lounge, que representam 40% das vendas. A companhia também enfrenta uma concorrência crescente de marcas emergentes como Alo Yoga e Vuori no segmento premium, além de pressão de imitações de marca própria que oferecem tecnologia semelhante a preços muito mais baixos.
Apesar de manter um portfólio impressionante de 925 patentes em nível global, protegendo misturas exclusivas de tecidos e investindo em materiais de próxima geração à base de biotecnologia por meio de parcerias com empresas como a ZymoChem, o grande desafio da Lululemon está no descompasso entre sua forte capacidade de inovação e propriedade intelectual e sua dificuldade em transformá-las em produtos líderes de tendência no tempo certo. A estratégia futura da companhia exige ações decisivas em três áreas principais: renovação dos produtos, implementação de preços estratégicos para mitigar os custos das tarifas e otimização da cadeia de suprimentos. Tudo isso deve ser feito em um ambiente macroeconômico desafiador, em que os consumidores americanos estão mais cautelosos e os consumidores chineses cada vez mais optam por marcas locais em vez de alternativas estrangeiras premium.
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 1,17% aos 142.640 marcado novo topo histórico. O pregão foi caracterizado com movimento de alta e volume de negociação acima da média diária. Na sexta feira tivemos divulgação dos dados de emprego americano (Payroll) que vieram abaixo do esperado. Mostrando que o mercado de trabalho está enfraquecendo e aumentando a chance de corte de taxa de juros americana. O fundo prévio foi deslocado para regiao de 139.500 havendo regiao de suporte tambem em 136.900. A proxima resistencia será em 142.880. Como projeção de alvo de alta, destaco os 147.900. Atenção a movimentação de fluxo estrangeiro na bolsa brasileira, é necessario entrada de "dinheiro gringo" para continuação da tendencia de alta.
Comentário Técnico Semanal 05/09/25** Áudio parece que ficou baixo :( sorry folks **
Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
SP500 | FAKE E? A estrutura Wyckoff do SP500 avançou com força: rompimento do Creek, entrada no mSOS e parcial feita! Amém?!
Maaaas os dados do Payroll de agosto jogaram pressão no mercado.
Resumo dos dados:
• Empregos: 22K (vs 75K esperado)
• Desemprego: 4,3%
• U6: 8,1%
• Setores cíclicos (manufatura, construção, governo, serviços) destruindo vagas
Macro vira o jogo:
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
P.S. O BLS (Bureau of Labor Statistics) está prestes a revisar os dados de criação de empregos dos 12 meses encerrados em março de 2025;
• A revisão preliminar deve indicar uma redução de até -950 mil empregos, conforme projeção do Goldman Sachs;
• Essa seria a maior revisão negativa desde 2010;
Títulos americanos — deve ser daqui para baixoO mercado americano começa esse setembro no ritmo de corte de juros com dados macroeconômicos justificando o corte, e com um certo cenário de softlanding, olhando para a foto de hoje - minha opinião, e a confirmação disso está no preço do Título do Tesouro de 10 anos que atingiu o seu menor valor desde o liberation day (2 de Abril).
Para recapitular, quando o Trump veio a púpito mostrar quais seriam as tarifas, o mercado pirou. Nos primeiros dois dias após 2 de abril, 3 e 4, o mercado de títulos caiu, mas na fatídica segunda-feira 07, os treasuries subiram para ficar um bom tempo em preços altos. Neste dia, o T10 particularmente subiu 5% em variação diária, o que é bem expressivo para um ativo de segurança.
Isso é importante lembrar porque agora o título de 10 anos voltou ao mesmo nível de preço do dia 2 de abril - 6 meses depois.
Corte em setembro é base. Futuros de Fed funds apontam corte de 25 bps como cenário principal, com chance não nula de 50 bps após o payroll fraco. O preço do ouro já denuncia uma antecipação desse corte, reiterando mais ainda o embasamento do corte.
Mais de um corte em 2025 está no preço implícito (casas como BofA falam em dois cortes). Isso é consistente com a queda das taxas longas. Por isso, inclusive, devemos agora olhar mais para os cortes de outubro e dezembro.
A queda nos títulos reflete início de ciclo de afrouxamento + desaceleração de atividade; 30 anos carrega prêmio de prazo >10 anos (emissão/supply e incerteza de inflação de mais longo prazo).
O título de 30 anos não perdeu a região relevante de 4,75% (ainda) pois carrega toda a incerteza de longo prazo, bem como o peso das tarifas que ainda têm uma precificação incerta, se será derrubada ou se ficar em vigor.
Sobretudo, o que é importante vermos aqui é que olhando para a curva longa (10 e 30), o 10 está precificando mais rápido o otimismo, e o sinal do título de 30 anos reflete um otimismo real e duradouro. Isso quer dizer que por enquanto o investidor grande está cautelosamente otimista.
GOLD | Pronto para Romper Novas Máximas?📍 Leitura técnica:
• O padrão sugere acumulação de energia compradora — topos horizontais na faixa dos 3.480–3.500 e fundos ascendentes desde abril/25.
• Essa configuração geralmente é bullish, com potencial de rompimento para cima.
• O alvo clássico de rompimento projeta extensão de ~300 a 400 dólares, colocando o ouro em direção a 3.700–3.800.
• Suporte relevante está em 3.300–3.320, zona onde os compradores têm defendido.
📊 Macro em foco para o ouro:
• DXY fraco + juros americanos em queda → combustível para o rompimento do triângulo.
• Fluxo de risk-off (geopolítica, desaceleração global, stress no crédito) → aumenta a busca por ouro como hedge.
• Se os dados dos EUA (Payroll, PCE, ISM) vierem fracos, a precificação de cortes do Fed pode acelerar → reforçando o cenário de ouro acima dos 3.500.
• Por outro lado, se o dólar se recuperar e yields subirem, pode haver nova defesa dos 3.500 e recuo para 3.300.
💡 Cenários possíveis:
• Bullish case: rompimento confirmado de 3.500 → alvo em 3.700–3.800.
• Bearish case: rejeição em 3.480–3.500 + dólar forte → correção até 3.320.
⸻
🔎 Resumo prático:
O ouro está em fase decisiva de compressão. Se romper os 3.500, abre espaço para novas máximas históricas; se falhar, ainda segue em tendência primária de alta, mas com chance de correção antes de nova tentativa.
Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (05/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
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• Ponto CENTRAL | 143.270 |
• Zona Média SUPERIOR: |145.250|
• Zona Média INFERIOR: |141.295|
Fibonacci _ Retrações
• 142.680 (≈23.6%)
• 141.385 (≈38.2%)
• 140.340 (≈50.0%)
• 139.290 (≈61.8%)
• 137.800 (≈78.6%)
Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
Possível movimento de queda para operadores de day trade!Mercado com muita força de venda, deixou uma estrutura de continuidade (POI) com IMB e fez um movimento de Turtle Soup, com EQH logo abaixo o IMB do POI.
Quando voltar nessa região e fizer o CHoCH, temos uma possível venda com 3x o risco.
Entrada no time frame de M5 , para configuração do CHoCH!
Ouro Consolida Acima dos 3.500 Dólares Antes do NFP
O preço do ouro apresenta-se estável no início da sessão europeia, mantendo a consolidação acima dos 3.500 dólares, após a correção de ontem que chegou a aproximar-se desse importante nível psicológico de suporte. A perspetiva para o metal precioso mantém-se positiva, sustentada pelas expectativas de cortes nas taxas de juro da Reserva Federal, que pressionam o dólar, bem como por uma procura acrescida de ativos de refúgio, alimentada pela incerteza em torno das tarifas, pelos receios de interferência política na Reserva Federal e pela persistente turbulência geopolítica. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação desta sexta-feira dos dados do emprego nos Estados Unidos, que deverão situar-se próximo dos 73 mil registados em julho, confirmando a desaceleração da atividade económica na maior economia do mundo e reforçando as expectativas de cortes de taxas, criando margem para novas valorizações do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
SP500 | In Wyckoff We Thrust Again?A contagem Wyckoff volta ao centro do radar com um possível cenário de reacumulação no gráfico de 4H do SP500.
Já seguimos a trilha dessa estrutura em outras oportunidades ( veja aqui ) e mais uma vez a metodologia nos coloca frente a uma encruzilhada técnica e macro: após um Shakeout clássico na Fase C, o ativo reagiu com uma sequência de LPSs e mSOS, sugerindo início da Fase D — ponto onde normalmente os grandes players voltam a carregar.
🔍 Mas será que dessa vez vai?
O pano de fundo macroeconômico ajuda a dar mais peso ao argumento:
• PMIs mistos , mas com viés de desaceleração em setores-chave;
• Mercado de trabalho com sinais de alívio , preparando o palco para o dado mais importante da semana: Payroll (06/09).
• E o mais importante: 96,6% de probabilidade de corte de juros pelo Fed na reunião de 17 de setembro, segundo o CME FedWatch .
📌 Por outro lado, a inflação segue estacionada acima da meta de 2% , o que mantém o Fed em um dilema: ceder aos sinais de fraqueza cíclica ou manter o discurso duro para domar a inflação de serviços?
👉 Enquanto isso, o preço está nos contando uma história clara.
Se o Payroll vier abaixo do esperado, o cenário de reacumulação rumo a novos topos históricos ganha tração . Caso contrário, podemos ver o mercado frustrar o otimismo técnico — como já vimos em outras fases D incompletas.
As chances de corte do Fed atingiram 97% antes do relatório d...As chances de corte do Fed atingiram 97% antes do relatório de empregos de sexta-feira
Os mercados aguardam o relatório de empregos NFP dos EUA de sexta-feira, que pode influenciar fortemente a próxima decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros.
Os traders querem um resultado que apoie o argumento a favor de cortes nas taxas, mas que não levante temores de um enfraquecimento da economia. O relatório ADP sobre empregos no setor privado mostrou 54.000 novos empregos em agosto. As ações subiram com a notícia, já que Wall Street considerou o número fraco o suficiente para que o Fed corte as taxas em setembro, mas não tão fraco a ponto de sinalizar uma recessão.
De acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, agora há 97% de chance de o Fed reduzir as taxas quando se reunir em duas semanas.
Ouro Faz Pausa Após Máximo Histórico, Mas Continua Positivo
O preço do ouro recuou nas primeiras negociações desta quinta-feira, mas mantém-se acima dos 3.500 dólares, consolidando-se em torno deste importante nível psicológico e deixando margem para novas subidas. Depois de atingir um máximo histórico na sessão anterior, a subida do metal precioso fez uma pausa, refletindo condições mais calmas no mercado obrigacionista, que reduziram a procura por ativos de refúgio e incentivaram tomadas de lucro. Apesar desta pausa, a perspetiva para o ouro mantém-se positiva. As expectativas de um corte de taxas pela Reserva Federal em setembro estão a limitar o potencial de valorização do dólar norte-americano, oferecendo suporte ao ouro. Paralelamente, a turbulência geopolítica, a incerteza relacionada com tarifas e os receios de interferência política na Reserva Federal continuam a reforçar o apelo do metal como ativo de refúgio. Neste contexto, os investidores aguardam agora a divulgação do PMI de serviços nos EUA ainda hoje e os números do emprego (Non-Farm Payrolls) de sexta-feira. Ambos os indicadores poderão influenciar as expetativas sobre a economia norte-americana e, caso revelem sinais de fraqueza, poderão acelerar o ritmo de ganhos do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (04/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
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• Zona Média INFERIOR: |140.600|
Fibonacci _ Retrações
• 142.680 (≈23.6%)
• 141.385 (≈38.2%)
• 140.340 (≈50.0%)
• 139.290 (≈61.8%)
• 137.800 (≈78.6%)
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Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
AMBEV - ABEV3 pode escorregar ainda para R$11,08📉 AMBEV - ABEV3 pode escorregar ainda para R$11,08 ⚠️💸
Relatório de Análise: A Desvalorização das Ações da Ambev (ABEV3) no Contexto de Seus Resultados e do Cenário Setorial
Sumário Executivo
A queda das ações da Ambev (ABEV3) no dia 3 de setembro de 2025, embora menos acentuada do que o movimento inicial após a divulgação de seu balanço, é uma manifestação contínua de um sentimento de mercado persistentemente negativo. Este sentimento foi catalisado pela divulgação de resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25), que foram percebidos como mistos. A companhia conseguiu impulsionar sua rentabilidade por meio de aumentos de preços, mas sofreu uma retração significativa no volume de vendas, especialmente no Brasil, frustrando as expectativas de analistas e revelando vulnerabilidades estratégicas da empresa.
As causas principais da desvalorização se concentram na retração de volumes em um cenário macroeconômico adverso, na intensificação da concorrência e nas pressões de custo decorrentes da inflação e da volatilidade cambial. As perspectivas futuras dependem diretamente da capacidade da Ambev de reverter a tendência de queda de volumes em um ambiente competitivo cada vez mais acirrado, ao mesmo tempo em que gerencia as pressões sobre suas margens. A análise evidencia a importância da sustentabilidade do poder de precificação da companhia e sua capacidade de defender a participação de mercado no Brasil para justificar sua avaliação a longo prazo.
1. A Dinâmica da Ação (ABEV3): Cronologia e Contexto de Mercado
1.1. O Movimento da Cotação “Hoje” e a Reação do Mercado
A pesquisa do usuário questiona a queda "forte hoje" das ações da Ambev (ABEV3). Em 3 de setembro de 2025, a variação da cotação foi de -2,96%, com o preço de fechamento em R$ 1,80. Este movimento, contudo, é uma continuação de uma reação de mercado muito mais intensa e significativa que ocorreu em 31 de julho de 2025. Naquela data, a Ambev divulgou seus resultados do segundo trimestre, e a reação do mercado foi imediata e severa. As ações da companhia chegaram a cair 5,4%, liderando as perdas do Ibovespa , e fecharam o dia com uma desvalorização de 5,25% a R$ 12,46. A queda no dia 3 de setembro, portanto, reflete a persistência do sentimento de cautela e pessimismo que se estabeleceu no mercado após a divulgação do balanço, e não um novo evento de impacto comparável.
1.2. Contexto Macroeconômico e de Setor
O desempenho da ABEV3 se destaca por sua dissociação em relação ao mercado de ações e à economia brasileira em geral. Enquanto o Ibovespa alcançava um patamar recorde de 141,5 mil pontos no final de agosto e a economia mostrava sinais de robustez com a taxa de desemprego atingindo um mínimo histórico de 5,8% no segundo trimestre , as ações da Ambev continuavam a sofrer. Esse cenário indica que os problemas da empresa não são um reflexo de uma crise generalizada no mercado de capitais ou na economia brasileira, mas sim de desafios operacionais e competitivos específicos à companhia.
Essa leitura é corroborada por dados do setor de bebidas, que registrou uma queda de 2,2% na produção em julho, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 3 de setembro de 2025. O fraco desempenho do setor, que já acumulava um comportamento predominantemente negativo desde abril, reforça a tese de que a desvalorização da Ambev é um reflexo de questões intrínsecas, superando os ventos favoráveis da economia mais ampla.
2. O Catalisador Principal: Análise dos Resultados do 2º Trimestre de 2025 (2T25)
2.1. O Ponto de Controvérsia: O Paradoxo de Lucro vs. Volume
O principal ponto de controvérsia que gerou a reação negativa do mercado foi o paradoxo entre o crescimento do lucro e a queda de volumes de venda. A Ambev reportou um lucro líquido de R$ 2,79 bilhões no 2T25, um aumento de 13,8% em relação ao mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado também cresceu 7,6%, atingindo R$ 6,15 bilhões. Apesar desses números aparentemente sólidos de rentabilidade, a principal preocupação do mercado, e o cerne da desvalorização, foi a queda acentuada nos volumes.
Os volumes totais da empresa caíram 4,5% no trimestre, enquanto o volume de cerveja no Brasil, seu mercado mais estratégico, recuou 6,5%. Analistas do Goldman Sachs e do JPMorgan apontaram quedas ainda mais fortes, de 9% e 8,9%, respectivamente, no volume de cerveja no Brasil, em contraste com as projeções dos bancos.
Uma análise aprofundada revela a estratégia da Ambev por trás desse paradoxo. A companhia conseguiu aumentar a rentabilidade (com margem Ebitda de 30,6%, 1,6 ponto percentual acima do 2T24 ) apesar da queda de volumes, principalmente por meio do crescimento da receita por hectolitro (ROL/hl), que avançou 8,4%. A empresa demonstrou uma prioridade clara na gestão de receita e na "premiumização" de suas marcas para proteger suas margens de lucro no curto prazo, mesmo à custa de um recuo nas vendas. Embora essa abordagem tenha gerado um resultado líquido positivo, o mercado questiona a sustentabilidade de uma estratégia que sacrifica o volume. Essa preocupação se manifesta na desconfiança do mercado de que a perda de volumes possa ser um sinal de perda de participação de mercado para concorrentes em um ambiente cada vez mais competitivo, o que poderia comprometer sua capacidade de crescimento e seu poder de precificação a longo prazo.
2.2. A Retração de Volumes em Detalhes
A Ambev atribuiu a queda de volumes, em parte, a condições climáticas desfavoráveis, citando temperaturas mais baixas no Brasil, especialmente em junho. O presidente da companhia, Carlos Eduardo Lisboa, tentou tranquilizar o mercado afirmando que julho “não se parece de maneira nenhuma com junho em termos de condições climáticas” e que a empresa se mantinha “confiante”.
Entretanto, a justificativa da companhia é vista por muitos analistas como uma explicação simplista para um problema mais complexo. A análise de mercado aponta para fatores mais estruturais e fundamentais, como a maturidade da indústria de bebidas no Brasil , que registrou um crescimento anual de apenas 1,2% em 2024 e uma queda de 3,1% em dezembro. Além disso, a redução da acessibilidade do consumidor e o cenário competitivo acirrado são apontados como as verdadeiras causas da retração. O mercado avalia que o impacto negativo do clima é temporário, enquanto os desafios estruturais e competitivos representam ameaças de mais longa duração.
3. A Leitura do Mercado: Avaliações e Rebaixamentos de Analistas
3.1. Síntese das Análises Institucionais
A divulgação dos resultados do 2T25 gerou uma reação unânime de cautela entre as principais casas de análise, que rebaixaram a recomendação das ações ou reiteraram suas posturas conservadoras. A seguir, um resumo das avaliações:
Instituição Data da Análise Recomendação Preço-Alvo Justificativa Principal
Goldman Sachs 31 de julho de 2025 Venda (Reiterada) R$ 11,70
Queda de 9% no volume de cerveja no Brasil; lucro líquido 7% abaixo do consenso; aumento da concorrência e pressões de custo.
JPMorgan 31 de julho de 2025 N/A N/A
Receita líquida 4,6% abaixo da estimativa e forte queda de 8,9% no volume de cerveja no Brasil.
BB Investimentos 31 de julho de 2025 Neutra (Rebaixada) R$ 16,00
Preocupação com a retração de volumes, especialmente no Brasil, e com a capacidade de combinar crescimento e rentabilidade no curto prazo.
XP Investimentos 21 de julho de 2025 Neutra (Reiterada) R$ 13,90
Potencial limitado de crescimento do lucro, custos mais altos em 2025 e concorrência mais acirrada.
3.2. Os Fatores que Justificam a Cautela dos Analistas
A convergência das análises institucionais em relação à cautela reflete preocupações subjacentes que vão além do desempenho do último trimestre. Os principais fatores de preocupação são:
Pressões de Custo e Inflação: O aumento do custo dos produtos vendidos por hectolitro (CPV/hl) é um fator-chave. Analistas apontam para a depreciação do Real e o aumento dos preços das commodities, como o alumínio e o trigo , como as principais fontes de pressão futura sobre as margens da companhia.
Concorrência Aumentada: A intensificação da concorrência, principalmente da Heineken, é um tema recorrente nas análises. A menção de que a Heineken está prestes a inaugurar uma nova cervejaria de 5 milhões de hectolitros em 2025 representa uma ameaça tangível e iminente à participação de mercado da Ambev, especialmente em um momento em que a Ambev já enfrenta uma retração de volumes.
Cenário de Consumo Fraco: A percepção de que a indústria de bebidas está em amadurecimento e que a acessibilidade do consumidor para a cerveja pode ser pressionada por um cenário macroeconômico mais desafiador completa o quadro de cautela. A Ambev pode ter dificuldade em manter sua estratégia de precificação agressiva para proteger as margens se o poder de compra do consumidor enfraquecer e a concorrência aumentar.
4. Fatores de Pressão Macroeconômica e Cenário Competitivo
4.1. Ventos Contrários do Ambiente Econômico
A Ambev opera em um ambiente que enfrenta ventos contrários significativos. A depreciação do Real eleva os custos de produção, uma vez que a empresa depende de insumos cotados em moeda estrangeira, como o alumínio. A alta do CPV/hl, que já avançou 5,9% no Brasil , é um reflexo direto dessas pressões. Além disso, a taxa básica de juros (Selic) em 15% , apesar de ser uma ferramenta para combater a inflação, torna o capital mais caro para a empresa e pode desestimular o consumo, impactando diretamente os volumes de venda. A Ambev enfrenta o desafio de repassar esses custos ao consumidor sem perder volume, uma manobra delicada em um mercado com demanda já em retração.
4.2. Ameaça Competitiva e o Mercado de Bebidas no Brasil
A dinâmica do mercado de bebidas no Brasil é um dos fatores mais críticos para a tese de investimento da Ambev. A análise de especialistas indica que a indústria está em amadurecimento, com um crescimento anual modesto. Nesse contexto, a concorrência por participação de mercado se intensifica. A Heineken emerge como uma ameaça cada vez mais relevante, investindo em sua capacidade de produção com a inauguração de uma nova fábrica. A empresa tem como objetivo ganhar volume, o que coloca pressão direta sobre a liderança da Ambev em um momento de volumes em queda. A capacidade da Ambev de defender seu mercado em um cenário de demanda fraca e oferta crescente será um fator determinante para sua performance futura.
5. Conclusão e Perspectivas para a ABEV3
5.1. Síntese dos Fatores Determinantes
A queda das ações da Ambev (ABEV3) no dia 3 de setembro de 2025 é o resultado de uma confluência de fatores, com a divulgação dos resultados do 2T25 atuando como o principal catalisador. A reação negativa do mercado foi impulsionada por três pilares interligados:
A surpresa negativa com o volume do 2T25, que frustrou as expectativas de analistas e gerou desconfiança, mesmo com o lucro em crescimento.
A reação quase unânime dos analistas, que rebaixaram suas recomendações e expressaram preocupação com o futuro da companhia.
A confirmação de um cenário de ventos contrários, que inclui a escalada dos custos de produção (especialmente por commodities como o alumínio), a intensificação da concorrência (com a Heineken) e a desaceleração da indústria de bebidas no Brasil.
5.2. Perspectivas e Pontos de Atenção
Apesar de a Ambev ter demonstrado resiliência em suas operações internacionais e uma capacidade de defender suas margens no curto prazo, a perspectiva para a empresa no mercado doméstico permanece incerta. O mercado deve monitorar a capacidade da Ambev de reverter a tendência de queda nos volumes, a eficácia de sua estratégia de precificação para proteger as margens sem perder participação de mercado, e o impacto da concorrência e do cenário macroeconômico nos próximos balanços. A volatilidade dos preços das commodities e do câmbio, bem como a resposta da empresa à crescente pressão competitiva, serão métricas cruciais para determinar se a empresa conseguirá sustentar seu desempenho financeiro. O ceticismo do mercado, evidenciado pelo rebaixamento das recomendações de compra, reflete uma preocupação genuína com a sustentabilidade do crescimento em um ambiente cada vez mais desafiador.
Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (03/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
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Regiões Importantes
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• Ponto CENTRAL | 142.505 |
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Fibonacci _ Retrações
• 142.680 (≈23.6%)
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Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
Juros de Longo Prazo Disparam e Pressionam Bolsas Europeias
Os mercados financeiros iniciaram setembro sob pressão dos títulos de dívida soberana. Os juros de longo prazo voltaram a níveis não vistos desde a crise de 2011, refletindo receios com a sustentabilidade das contas públicas na Europa. A instabilidade política em França foi o catalisador imediato, mas o movimento rapidamente alastrou a outros mercados, incluindo o Reino Unido, onde a yield a 30 anos atingiu 5,74%, o valor mais alto desde 1998. Esta escalada penalizou as bolsas, com o DAX e o IBEX entre os mais afetados a recuar 1.7% e 1.4% respetivamente na terça-feira. A subida dos custos de financiamento expõe a fragilidade da dívida de longo prazo e reforça a perceção de risco num contexto de crescente dependência da emissão de dívida para suportar gastos públicos.
Henrique Valente – ActivTrades
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