Relação conflitos armados x Curva invertida de juros EUA ⚠️Observamos o indicador de curva de juros dos EUA, toda vez que titulos de longo prazo estão abaixo do rendimento dos titulos de curto prazo, temos um cenario ruim para as econoomias, receio de inflação, recessoes e etc.
Fiz uma pesquisa, e desde 1970, toda vez que tivemos as curvas de juros negativas ou invertidas, Israel estava em um conflito armado.
E ai, será teoria da conspiração, ou apenas uma curiosidade.
Ideias de negociação de USSP500CFD
⚠️ Curva de juros EUA entregando um crash ? Esses 2 indicadores são curva de juros EUA e os títulos de 2 e 10 anos dos EUA.
Observem que em períodos de curva invertida, temos cenário econômicos ruins.
No período de 1978 a 1982, (circulo vermelho) ocorreram vários eventos econômicos e financeiros significativos que tiveram um impacto negativo nos mercados financeiros e na economia global. Alguns dos principais acontecimentos incluem:
Crise da Dívida Soberana de Países em Desenvolvimento:
Durante a década de 1970, muitos países em desenvolvimento, principalmente na América Latina, acumularam dívidas significativas em moeda estrangeira, principalmente em dólares.
No início da década de 1980, esses países tiveram dificuldades para pagar suas dívidas devido a uma combinação de fatores, incluindo altas taxas de juros internacionais, preços das commodities em queda e uma recessão global.
Isso levou à crise da dívida soberana, na qual muitos países tiveram que renegociar suas dívidas com credores internacionais, levando a tensões nos mercados financeiros globais.
Inflação Alta nos EUA e Política Monetária Restritiva:
⚠️ Nos Estados Unidos, a década de 1970 foi marcada por altas taxas de inflação, em parte devido ao choque do petróleo e a pressões inflacionárias.
Em 1973, os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) impuseram um embargo ao petróleo em retaliação ao apoio ocidental a Israel durante a Guerra do Yom Kippur. Isso resultou em uma escassez global de petróleo e um aumento significativo nos preços do petróleo, o que teve um impacto severo nas economias que dependiam fortemente do petróleo importado.* (CENARIO SIMILAR COM O ATUAL, CONFLITOS ENTRE ISRAEL E PALESTINA)*
Para combater a inflação, o Federal Reserve (banco central dos EUA) adotou uma política monetária restritiva, aumentando as taxas de juros.
Isso teve impacto negativo nos mercados financeiros, uma vez que as taxas de juros mais altas tornaram os investimentos em títulos mais atraentes em comparação com o mercado de ações.
Recessão Global:
Taxa de Fundos Federais nos EUA: Em 1981, a taxa de fundos federais atingiu um pico de cerca de 19%. Este foi um aumento significativo em comparação com as taxas de juros mais baixas que prevaleciam antes desse período.
Taxas de Juros de Longo Prazo: Além da taxa de fundos federais, as taxas de juros de longo prazo também subiram consideravelmente. As taxas de juros dos títulos do Tesouro de 10 anos, por exemplo, também atingiram níveis elevados durante esse período, superando 15%.
A combinação de altas taxas de juros nos EUA e a crise da dívida soberana nos países em desenvolvimento contribuiu para uma recessão global na primeira metade da década de 1980.
A recessão afetou negativamente os mercados de ações e levou a uma redução da atividade econômica em todo o mundo.
Volatilidade dos Preços do Petróleo:
Durante esse período, houve flutuações significativas nos preços do petróleo devido a eventos geopolíticos, como a Revolução Iraniana de 1979 e a Guerra Irã-Iraque.
Essa volatilidade dos preços do petróleo afetou a economia global, já que o petróleo é uma commodity fundamental e influencia os custos de produção e os preços dos produtos finais.
No geral, o período de 1978 a 1982 foi marcado por desafios econômicos significativos, incluindo inflação alta, crise da dívida soberana, recessão global e volatilidade nos preços das commodities, todos os quais tiveram impacto nos mercados financeiros e na estabilidade econômica global. As políticas econômicas e as respostas governamentais variaram em todo o mundo para lidar com esses desafios.
SP500 e uma C devastadora ? O SP500 ativo entre janeiro e outubro de 2022 caiu em 5 ondas baixista, segunda a teoria de Elliott, 5 ondas contra a tendência maior, nunca é o final da correção, apenas parte dela, um possível ABC em (535).
Trabalho um ABC de Outubro a Julho de 2023, e iniciamos uma onda C que possivelmente tera caracteristicas de devastação, uma queda forte do ativo em + 30%.
S&P500 (SPX) - Seguindo dentro da tendência de baixaO S&P 500 encerrou o pregão de hoje, dia 5, com uma leve queda de 0,13%, ainda demonstrando fraqueza para subir.
Novamente, o índice testou o antigo suporte (4.267) e não conseguiu fechar o pregão acima, indicando que esse nível é um ponto de resistência. Isso significa que o controle da situação permanece com os vendedores (tendência de baixa de curto prazo).
Dessa forma, a maior probabilidade no curto prazo é de o índice buscar os seguintes níveis de suporte: 4.208 e 4.195, seguido de 4.169. A superação de 4.333 reduzirá essa expectativa negativa.
Crise Subprime - Impactos no S&P500A crise do subprime de 2007-2008 ainda ecoa como um dos eventos mais marcantes da história financeira moderna. Ela deixou cicatrizes profundas nos mercados globais, e um dos indicadores mais afetados foi o S&P 500, que representa as 500 maiores empresas dos Estados Unidos. Neste artigo, mergulhamos em um estudo sobre como essa crise abalou o S&P 500 e o que causou a extrema volatilidade que marcou esse período turbulento.
A Queda Acentuada do S&P 500
Durante a crise, o S&P 500 enfrentou uma queda acentuada em seu valor de mercado. Iniciada em 2007, essa queda atingiu seu ponto mais baixo em março de 2009, resultando em uma perda de mais de 50% de seu valor durante esse período.
Um dos principais fatores que contribuiu para esse declínio vertiginoso do S&P 500 foi a sua composição, que englobava empresas do setor financeiro, como bancos e seguradoras. Estas entidades estavam diretamente ligadas a produtos financeiros problemáticos, nomeadamente as hipotecas de alto risco, conhecidas como subprime. Nesse contexto, muitas delas se encontraram à beira da falência, sendo socorridas por intervenções governamentais.
A crise do subprime não apenas minou a confiança dos investidores, mas também fomentou um clima de medo e aversão ao risco, o que desencadeou uma avalanche de vendas de ações. Nesse cenário de incerteza, a pergunta que pairava no ar era: até que ponto essa crise se estenderia?
A Volatilidade Extrema
Durante a turbulenta crise financeira, os mercados foram palco de uma volatilidade intensa que refletia a incerteza e o risco que permeavam o cenário financeiro. Essa volatilidade se manifestou de diversas maneiras, incluindo:
• Grandes Flutuações nos Preços das Ações: Os investidores reagiram com nervosismo extremo, desencadeando grandes oscilações nos preços das ações em intervalos de tempo notavelmente curtos. Essa dinâmica gerou uma verdadeira montanha-russa de volatilidade nos mercados de ações.
• Implementação de Circuit Breakers: Devido à volatilidade excepcionalmente alta, várias bolsas de valores ativaram os chamados "circuit breakers" como medida de contenção. Essas interrupções automáticas foram implementadas para acalmar os ânimos nos mercados e oferecer aos investidores a oportunidade de assimilar informações sem ceder ao pânico generalizado.
• Intervenções Governamentais: Para estabilizar o sistema financeiro global, governos e bancos centrais ao redor do mundo adotaram uma série de medidas emergenciais. Isso incluiu a injeção de capital em instituições financeiras e cortes nas taxas de juros. Embora essas ações tenham contribuído para atenuar parte da volatilidade, a incerteza persistiu por um período significativo.
• Pânico nos Mercados: A crise desencadeou preocupações generalizadas sobre a solidez do sistema financeiro, levando a uma reação de pânico entre os investidores. O medo e a apreensão se espalharam rapidamente, influenciando as decisões de investimento e a dinâmica dos mercados.
• Pressões de Venda em Massa: Grandes investidores, incluindo fundos de hedge e instituições financeiras, optaram por liquidar grandes volumes de ativos financeiros. Essa avalanche de vendas agravou ainda mais os movimentos de preços, intensificando a volatilidade já existente.
Lições Aprendidas e Resiliência Financeira
Apesar das cicatrizes profundas deixadas pela crise do subprime de 2007-2008, o mercado financeiro global demonstrou sua resiliência ao longo dos anos. À medida que os mercados se estabilizaram e se recuperaram gradualmente após esse período turbulento, surgiram valiosas lições que reforçaram a importância da gestão de riscos e da supervisão regulatória. Além disso, a capacidade de adaptação e a determinação dos investidores e das instituições financeiras foram postas à prova, resultando em uma maior conscientização sobre os perigos da excessiva complacência nos mercados.
A crise do subprime e a subsequente volatilidade nos mercados financeiros representaram um capítulo sombrio na história econômica. No entanto, esses eventos desafiadores também catalisaram uma busca por soluções mais robustas e aprimoraram os mecanismos de segurança e governança nos mercados globais. À medida que refletimos sobre essa época marcante, lembramo-nos das lições aprendidas e da resiliência demonstrada, servindo como um lembrete constante da necessidade contínua de vigilância e precaução nos mercados financeiros em constante evolução.
Resumo do Mercado 04/10/20231 - Índices se recuperam no dia de hoje enquanto US500 esta no limite da média de 200 sessões. Poderia iniciar um down trend?
2 - DXY corrige porém ainda mantém distância de suporte de canal de alta.
3 - Ouro faz retoque de rompimento (em 1830) e prevalece tendência de baixa.
4 - Petróleo vai abaixo de média de 30 sessões e pode aumentar correção (a véspera de inventário de petróleo).
ÍNDICES US500, US30, USTEC- Índices, embora corrigindo positivamente no dia de hoje, demonstram fraqueza e US500 já chegou a atingir minima abaixo da média de 200 sessões no dia de hoje. Dados que favoreçam o dolar podem impulsionar tendência de baixa enquanto dados desfavoráveis podem auxiliar suporte a queda.
Dolar - Dólar (DXY) embora perdendo força no dia de hoje continuam tendência de alta enquanto aguardam resultados de emprego e do petróleo
EURUSD - Euro, embora esteja ganhando força no dia de hoje, tem boa resistencia abaixo de 1,053 e pode gerar oportunidade de entrada em tendência de baixa.
XAUUSD -Ouro se consolida abaixo da mínima dos últimos 8 meses e pode se manter abaixo de 1830, podendo até mesmo buscar 1780.
Petróleo - Petróleo vai abaixo de média de 30 sessões enquanto aguarda resultado de inventário de petróleo, medo de manutenção de taxa de interesse elevada favorece correção.
Criptomoedas - BTC mesmo com juros altos e queda de mercado continua correção positiva enquanto aguarda resultados de ETFs.
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Especialista - Michel de Paula