Euro Rumo à Pior Semana Face ao Dólar desde 2022
O euro negoceia praticamente inalterado no início da sessão desta sexta-feira, mantendo-se ligeiramente acima do nível dos 1,14 dólares. A moeda única caminha para a sua pior semana face ao dólar desde 2022, com perdas a rondar os 3%, resultado da reação negativa ao acordo comercial entre os EUA e a União Europeia — visto por muitos investidores como aquém do ideal do ponto de vista europeu, criando novos obstáculos para as economias do velho continente. Ao mesmo tempo, o dólar mantém-se em alta, apoiado por dados económicos robustos nos EUA e por uma Reserva Federal com uma postura hawkish. Neste contexto, os mercados cambiais estarão hoje particularmente atentos à divulgação dos dados de emprego nos EUA (Non-Farm Payrolls) referentes a julho. Caso os números confirmem que o mercado laboral norte-americano continua a crescer a um ritmo saudável, os investidores poderão reforçar as suas apostas no dólar, reduzindo ainda mais as expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Fed em setembro — um cenário que poderá levar a uma valorização adicional da moeda norte-americana face ao euro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ideias de negociação
#AN022: Tensões geopolíticas e pressão FOREX
Olá, sou a Forex Trader Andrea Russo e hoje quero falar com vocês sobre as últimas tensões geopolíticas desta semana.
1. Rublo russo em crise, caindo em relação ao dólar americano e ao yuan chinês
O rublo caiu 1,5% em relação ao dólar e 0,8% em relação ao yuan, após um ultimato dos EUA a Moscou por uma trégua imediata na Ucrânia.
Impacto cambial: O rublo continua vulnerável, alimentando a demanda por moedas de refúgio, como o dólar americano, o euro e o franco suíço. Cruzamentos com RUB mostram potenciais reversões técnicas curtas.
2. Aumento dos preços do petróleo: primeiras consequências nos custos da energia
Os preços do petróleo Brent subiram 3,5%, para US$ 72,50 o barril, após o anúncio de possíveis sanções dos EUA aos compradores de petróleo russo.
Impacto cambial: moedas relacionadas ao petróleo, como CAD e NOK, são beneficiadas; O dólar corre o risco de enfraquecer se os países importadores enfrentarem pressões inflacionárias.
3. Euro cai pela primeira vez no mês, dólar se fortalece
O euro estará no vermelho mensalmente pela primeira vez em 2025, enquanto o dólar se beneficia das expectativas cautelosas sobre as taxas do Fed e do acordo comercial UE-EUA percebido como desequilibrado em relação a Washington.
Impacto no Forex: EUR/USD está sob pressão estrutural. Os correlatos euro-commodities (EUR/CAD, EUR/AUD) estão mostrando sinais de fraqueza.
4. FMI alerta sobre tarifas dos EUA e aumento da inflação global
Em seu último relatório, o FMI enfatizou que as tarifas dos EUA estão desacelerando o crescimento global e alimentando pressões inflacionárias persistentes.
Impacto cambial: Aumento da incerteza favorece USD e CHF. Economias emergentes e vinculadas a commodities (MXN, ZAR, BRL) podem enfraquecer ainda mais.
5. Índia se fortalece: exportações crescentes e reservas sólidas
A Índia registrou um aumento de 7,2% nas exportações de mercadorias e manteve reservas cambiais estáveis, demonstrando resiliência macroeconômica e a resiliência da rupia.
Impacto no Forex: O INR pode se fortalecer ou se consolidar em níveis fortes, enquanto os pares USD/INR marcam um suporte potencial.
6. Projetos digitais globais e a fragmentação dos sistemas de pagamento
A adoção de sistemas alternativos ao SWIFT, como o mBridge ou o Projeto Agorá, reflete um impulso em direção à independência financeira global.
Impacto no Forex: O euro e o dólar continuam dominantes, mas o RMB ganha terreno nos países da Ásia-Pacífico. Os cruzamentos de RMB (USD/CNH, EUR/CNH) exigem atenção, especialmente de uma perspectiva de longo prazo.
EURUSDO par EUR/USD apresenta movimentação de consolidação após forte movimento de queda, com suporte importante na região de 1.1500 e resistência em 1.1560.
Os indicadores (MACD, Estocástico e Bandas de Bollinger) sugerem possível continuidade da pressão vendedora, mas aguardamos confirmação no fechamento das próximas velas de 15M para definição de entrada.
Cenário principal: Venda abaixo de 1.1520 com alvo em 1.1500.
Cenário alternativo: Reversão compradora somente com rompimento confirmado de 1.1560."
Euro Regista Maior Queda Diária do Ano Após Acordo EUA-UE
O euro caiu face ao dólar norte-americano nas negociações de terça-feira de manhã, prolongando o movimento descendente da sessão anterior, durante a qual a moeda única perdeu mais de 1,5% — a maior queda diária deste ano. A grande questão agora é saber se este sentimento negativo em relação ao euro irá manter-se, ou se os investidores irão reavaliar as suas posições à medida que a desilusão inicial desvanece. Essa desilusão resulta do que é amplamente visto como um desfecho aquém do esperado: uma tarifa base de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos. É difícil interpretar o acordo entre os EUA e a UE como algo que não seja uma vitória para a administração norte-americana — percepção que impulsionou a recuperação do dólar e trouxe algum alívio para a moeda norte-americana, que no início de julho, relativamente ao princípio do ano, acumulava uma desvalorização de quase 14% face ao euro. Os mercados estarão agora atentos aos pormenores do acordo, que, à medida que forem conhecidos, poderão ainda alterar a percepção dos investidores e influenciar os mercados cambiais. Para já, o euro emerge claramente como o principal perdedor nesta dinâmica, com os traders a anteciparem um cenário em que o impacto das tarifas recairá mais sobre os exportadores europeus do que sobre os consumidores norte-americanos. Se esta visão vai ou não continuar a ganhar força nos mercados, será um fator determinante no desempenho da moeda única na segunda metade do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que a...Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que assistir quarta-feira
O Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell , está sob crescente pressão do Presidente Donald Trump para começar a cortar as taxas de juros.
Os mercados e analistas esperam esmagadoramente que o Fed mantenha as taxas estáveis nesta quarta-feira.
Mas e se o calor político estiver se tornando demais para suportar, e Powell e o Conselho do Fed defenderem um corte nesta semana? Alguns governadores do Fed, Chris Waller e Michelle Bowman , já sinalizaram apoio a um corte antecipado.
Pares FX para assistir
USD / JPY:
Este par permanece altamente sensível aos diferenciais de rendimento e ao sentimento de risco mais amplo. No entanto, qualquer resistência hawkish ou ênfase na dependência de dados pode manter o par suportado, especialmente se o apetite ao risco se mantiver.
EUR / USD:
O euro mostrou força relativa nas últimas sessões, mas o par foi atingido pelo anúncio do acordo comercial firmado entre UE e EUA. Se o Fed sinalizar claramente que não está pronto para aliviar, o dólar pode recuperar até terreno.
EURUSD - especulação para sexta-feira 25/07/25Preço subiu muito de segunda até hoje. Apresentou uma assinatura de reversão que, acredito eu, se desenrolará até o fim dessa sexta, capturando os Sell Stops. Acredito que o mercado não tenha mais impulsão para buscar o Range High Semanal, pois não temos notícias High Impact...
Euro Recua Ligeiramente Antes da Decisão do BCE
O euro devolveu parte dos ganhos da sessão anterior, com o arranque da negociação europeia nesta quarta-feira. A desvalorização face ao dólar norte-americano é ligeira esta manhã, e a moeda única poderá ainda manter-se no caminho para uma quarta sessão consecutiva de valorização. No entanto, o euro enfrenta ventos contrários crescentes, com a aproximação do prazo de 1 de agosto imposto pelos EUA para alcançar um acordo comercial com a União Europeia — e o risco de um cenário de tarifas de 30% — a limitar o potencial de subida. Neste contexto, a decisão do BCE desta quinta-feira deverá marcar uma pausa no ciclo de flexibilização monetária iniciado em junho de 2024, que já contou com oito cortes de juros. Com a inflação agora muito próxima da meta dos 2% e a incerteza em torno do desfecho da disputa comercial com os EUA, espera-se que o Banco Central Europeu adote uma postura de espera. Os investidores estarão atentos ao comunicado pós-reunião e à conferência de imprensa, em busca de sinais sobre a orientação dos decisores quanto ao rumo da política monetária nos próximos meses. O mercado antecipa, neste momento, pelo menos mais um corte nas taxas em 2025, possivelmente já em setembro. No entanto, qualquer sinal que hoje possa divergir desta expectativa poderá alterar a perceção dos investidores, reforçando a tendência positiva recente do euro, ou limitando os ganhos, no caso de uma mensagem mais dovish prevalecer.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
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#012: Oportunidade de investimento longo em EUR/USD
Neste cenário, coloquei uma ordem longa passiva em EUR/USD em uma zona-chave que mostrou sinais de acumulação e defesa institucional nos últimos dias.
O preço mostrou uma manipulação de baixa seguida por uma forte recuperação com uma estrutura em forma de V, geralmente indicando que a busca por stops foi concluída. Nessas fases, a entrada direta é menos eficaz do que uma estratégia passiva que visa interceptar um possível recuo técnico na área onde volumes anômalos e defesas algorítmicas se manifestaram.
A ordem foi projetada para ser ativada somente se o mercado retornasse temporariamente à zona previamente absorvida, evitando assim perseguir o preço após um candle direcional.
O posicionamento do stop loss foi cuidadosamente escolhido para evitar tanto as zonas de caça típicas do varejo quanto as áreas visíveis aos algoritmos. Ela está localizada de forma a garantir invisibilidade operacional, mas também coerência com a lógica de defesa institucional: se atingida, a negociação será automaticamente invalidada.
O alvo está em consonância com a estrutura técnica superior e com a extensão normal do movimento que se desenvolve quando esta dinâmica é respeitada.
Esta operação foi projetada para ser executada de forma completamente autônoma, sem necessidade de ajustes ou gerenciamento ativo. Ou entre ou fique fora. O único objetivo é o alinhamento aos fluxos institucionais, com risco controlado e uma estrutura de gestão favorável.
EUR/USD – Simples, Limpo e com Intenção📅 4H | Estrutura + FVG + FIB + Liquidez
A estrutura estava toda em baixa até sexta-feira… mas olha o que aconteceu:
🪜 CHOQ (mudança de carácter) + rejeição no fundo da semana + liquidez varrida.
Marquei a FVG (Fair Value Gap) junto à confluência com a Fibonacci (0.71/0.618) no 4H e Diário. Esta é uma zona com alta probabilidade de reação — atenção a esse bloco!
💡 Ideia de trade:
Entrada na zona da FVG + FIB (aguardar gatilho!)
Alvo? High da semana – onde mora a liquidez que os big players adoram.
Invalidação? Quebra abaixo do Low da semana, simples.
🧩 A linha de tendência foi respeitada várias vezes, e agora o mercado pode estar a preparar-se para mover ao contrário da maioria.
Tudo aponta para um cenário onde os institucionais já limparam o que tinham a limpar. Agora é esperar o sinal certo. ⚡
🔁 Plano simples, risco controlado, execução limpa.
Mais do que adivinhar, aqui é sobre reagir com clareza.
🧘 “Make it Simple” – Descomplicamos o mercado para ti.
Euro Reverte Ganhos Após Declarações de Trump Sobre Powell
Após uma forte valorização na sequência da notícia de que Donald Trump estaria a considerar o afastamento de Jerome Powell, o par EUR/USD devolveu todos os ganhos registados na sessão anterior e voltou a negociar junto da marca dos 1,16. Os principais índices americanos também recuperam, com o S&P 500 a subir cerca de 0,10% e o Nasdaq a avançar 0,20%, à medida que os investidores reavaliam a probabilidade efetiva de uma intervenção política na Fed. A perspetiva de uma Reserva Federal potencialmente mais acomodativa foi rapidamente substituída por alguma contenção, especialmente depois de Trump ter classificado como “altamente improvável” a demissão de Powell. Em paralelo, os dados económicos robustos nos EUA continuam a dar suporte ao dólar no curto prazo.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
#AN021: Ameaças de Trump sobre Tarifas e Tensões Mercado Forex
Os mercados globais estão acordando para uma guerra fria cambial. Olá, sou a Trader Andrea Russo e hoje quero compartilhar as últimas notícias com vocês.
Donald Trump incendiou o dia, lançando uma enxurrada de ameaças em um comício em Ohio:
"Se reeleito, imporei tarifas de 60% sobre toda a China, 20% sobre o México e 10% sobre a União Europeia. E estou dizendo claramente a Putin: se você continuar a ajudar a China a escapar de nossos embargos, atingiremos a Rússia também."
As palavras repercutiram nos bancos de investimento globais, desencadeando uma reação imediata no dólar e nas moedas de mercados emergentes.
Mercados Reagem: Dólar Americano Dispara, GBP e NOK em Alerta
O dólar americano ganhou terreno em relação a quase todas as principais moedas, enquanto a GBP despencou sob pressão dos temores de um corte de juros pelo Banco da Inglaterra e da desaceleração do mercado de trabalho.
O par GBP/NOK, em particular, está mostrando sinais de um rompimento estruturado de baixa: a libra está sob dupla pressão (política interna + guerra comercial), enquanto a coroa norueguesa está se beneficiando indiretamente do aumento dos preços da energia e do sentimento pró-commodities.
IPC dos EUA às 14h30: O Verdadeiro Detonador
O núcleo da inflação dos EUA será divulgado às 14h30, horário da Itália. O consenso é de +3,4%, mas uma leitura mais alta pode levar o Fed a permanecer mais hawkish por mais tempo. Isso fortaleceria o dólar e criaria novas ondas de choque em moedas fracas e de mercados emergentes.
Especificamente:
O par USD/JPY pode romper acima de 162,00 com força.
O par GBP/USD corre o risco de romper abaixo de 1,29.
O par USD/SEK e o par USD/MXN são os principais pares a serem observados em caso de movimentos explosivos.
Trump vs. Powell: Um Confronto
Enquanto isso, crescem os temores de um ataque direto de Trump ao Fed. Segundo o Deutsche Bank, os mercados estão subestimando a possibilidade de Trump tentar remover Jerome Powell caso ele retorne à Casa Branca.
"O mercado está ignorando a variância entre Trump e Powell. Se ele realmente tentar, o dólar pode cair 4% em uma semana." – Deutsche Bank
Estamos prestes a entrar no melhor momento do mês para o Forex. Quem errar o timing hoje vai queimar capital. Quem esperar pelo sinal certo pode aproveitar a tendência decorrente de uma crise global prevista.
Possível rompimento de consolidação intensifica reversãoTICKMILL:EURUSD vem há meses em forte movimentação de alta, e no cenário macro, a orientação ainda é mais forte para cima, porém, em gráficos menores como o H1 é possível identificar que topos e fundos anterior encontram-se descendentes.
o cenário atual:
Após uma leve queda recente, o preço encontrou equilíbrio em uma consolidação recente, reforçando um suporte anterior quando o preço ainda caminhava para patamares mais elevados.
o gatilho:
o rompimento das mínimas significa a que a pressão vendedora ainda é predominante e tem potencial para alcançar preços inferiores onde houve trava.
Ao clicar no link abaixo você começa a negociar o TICKMILL:EURUSD e outros ativos internacionais:
bit.ly/4lHlVJv
EURUSD SWING Este trade está bem fundamentado tecnicamente. O rompimento do canal + confluência com suporte e retração de Fibonacci torna essa entrada muito válida.
Possível evolução esperada: pullback na LTB rompida, seguido de movimento altista até o TP.
OTIMA oportunidade de compra.
Ótimo comércio pessoal !
#AN019: Moedas Digitais (CBDCs) Mudarão o Forex
Como o mundo das moedas digitais oficiais (CBDCs) já está impactando o Forex, abrindo novas oportunidades raramente consideradas em outros lugares. Olá, sou a trader de Forex Andrea Russo.
Por um lado, Xangai está avaliando contramedidas contra stablecoins e criptomoedas, incluindo moedas lastreadas em yuan, enquanto a China se aproxima de uma transição razoável para sua própria stablecoin "soft", após anos de restrições à negociação de criptomoedas. Por outro lado, o Paquistão está lançando uma CBDC piloto, alinhando-se a uma mudança significativa: agora está moldando seu próprio sistema monetário digital, com impactos diretos na inflação, nas reservas e nos pares de moedas.
Essas iniciativas não são isoladas. Elas fazem parte de um fenômeno global: mais de 130 bancos centrais estão estudando ou testando CBDCs, com Europa, China e Oriente Médio na vanguarda. A hostilidade americana (por exemplo, a proibição de dólares digitais) corre o risco de levar outros países a consolidar suas próprias moedas digitais como um escudo geopolítico e financeiro.
No mercado Forex, esses desenvolvimentos podem gerar repercussões mesmo no curto prazo:
Taxa de câmbio EUR/CNY ou INR: CBDCs de varejo e atacado facilitarão o comércio direto, reduzindo a dependência do dólar e potencialmente dando origem a novos fluxos em cruzamentos asiáticos.
Custos e prazos transfronteiriços reduzidos: Sistemas como o mBridge (China, Hong Kong, Tailândia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita) permitirão transações instantâneas e moedas digitais transfronteiriças, quebrando o domínio da SWIFT e incentivando uma menor demanda por pagamentos em USD.
Novo paradigma de taxas de juros: CBDCs podem incluir taxas de juros fixas, criando pressão competitiva sobre swaps e futuros e forçando os bancos centrais tradicionais a esclarecerem suas estratégias.
Refúgios Digitais Seguros: Se o EUR ou o CNY se tornarem globalmente interoperáveis, novas formas de moedas de refúgio seguro poderão surgir, impactando cruzamentos como EUR/USD, USD/CNY e INR/USD.
Conclusão para traders de Forex:
Em breve, entraremos em território desconhecido: não será apenas uma questão de avaliar bancos centrais e PMEs, mas também de entender se e quando os sistemas oficiais de pagamento digital terão um impacto real nas rotas cambiais.
Para quem deseja antecipar fluxos:
Monitore os pilotos de CBDC na Ásia e no Oriente Médio.
Fique de olho na adoção do varejo nos países do BRICS: nos próximos trimestres, poderemos ver fluxos diretos de USD para CNY, INR e AED digitais.
Avalie potenciais posições compradas em cruzamentos favoráveis ao mercado digital (por exemplo, USD/INR digital) e posições vendidas em USD atreladas ao interesse em stablecoins.
O mercado Forex está entrando em sua nova era digital: a questão é apenas uma: você está pronto para navegar por ela?
Com o EUR/USD em 1,20, a Europa corre o risco de entrar em colapCom o EUR/USD em 1,20, a Europa corre o risco de entrar em colapso?
O EUR/USD ultrapassou US$ 1,175, atingindo níveis vistos pela última vez em agosto de 2021, após a notícia de uma proposta dos EUA para a UE com relação a um acordo comercial. A proposta prevê a manutenção de uma tarifa básica de 10% com isenções para determinados setores, incluindo aeronáutica e álcool.
Washington não forneceu detalhes sobre possíveis isenções para outros setores, como automóveis, aço, alumínio e produtos farmacêuticos, conforme solicitado pela UE. A União Europeia pretende chegar a um acordo preliminar com os Estados Unidos até o final da semana para manter a tarifa de 10% além do prazo de 1º de agosto, enquanto as negociações para um acordo permanente continuam.
Enquanto isso, a União Europeia anunciou sua intenção de introduzir tarifas compensatórias sobre uma seleção de produtos americanos em resposta às tarifas americanas sobre metais. As autoridades europeias também sinalizaram que, caso não se chegue a um acordo, outras medidas poderão ser implementadas, incluindo controles de exportação e restrições ao acesso de empresas norte-americanas a contratos públicos. Em termos de política monetária, os operadores de mercado estão descontando a possibilidade de apenas mais um corte nas taxas pelo BCE antes do final do ano.
Após um período de aceleração acentuada, a taxa de inflação na zona do euro se alinhou à meta de 2%. De acordo com as estimativas preliminares fornecidas pelo Eurostat, o índice básico - que exclui os componentes de alimentos e energia - também permanece estável em 2,3%, reforçando a evidência de um declínio nas pressões inflacionárias gerais. Entretanto, as tensões permanecem nos setores de serviços e alimentos, onde ainda são observados aumentos persistentes de preços.
A inflação no setor de serviços aumentou 3,3% em junho, enquanto os preços dos alimentos continuam a ser um dos principais fatores de pressão sobre os orçamentos das famílias. A percepção da inflação pelos consumidores continua significativamente mais alta do que os números oficiais: basta dizer que a inflação média percebida pelos consumidores europeus tem se mantido estável em 3,1% há vários meses. Essa diferença contribui para a insatisfação social e prejudica a confiança nas políticas econômicas adotadas.
Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu está mantendo uma postura cautelosa. Embora as expectativas de inflação de curto prazo estejam diminuindo, os analistas consideram improvável um novo corte nas taxas na próxima reunião, em julho. O banco central pretende evitar um aumento prematuro da demanda que poderia se traduzir em novos aumentos de preços, especialmente à luz das persistentes incertezas geopolíticas que afetam os mercados de energia.
Em resumo, embora a estabilização da inflação seja uma conquista significativa, ela continua frágil e sujeita a variáveis exógenas difíceis de controlar, como os preços da energia, que são fortemente influenciados pelos equilíbrios geopolíticos. Além disso, essa estabilização não parece ser suficiente para estimular a recuperação econômica em um contexto caracterizado por sinais claros de fraqueza.
A taxa de câmbio está agora se aproximando de 1,20, e é importante analisar as possíveis consequências de uma taxa tão alta.
A valorização do euro é outro fator crítico: o fortalecimento da moeda única em relação ao dólar está causando preocupação.
Uma taxa de câmbio de até US$ 1,20 continua sendo administrável; entretanto, uma valorização além desse nível poderia exercer uma pressão significativa sobre a economia europeia.
Um euro excessivamente forte penaliza as exportações, reduzindo a competitividade das empresas europeias nos mercados internacionais. Essa dinâmica exacerba as dificuldades já enfrentadas pelo setor industrial, que continua a operar abaixo do limite de expansão: por exemplo, o índice PMI permanece abaixo de 50 pontos em muitas economias importantes, incluindo a Itália e a França, indicando uma fase de contração. Apenas a Espanha está apresentando crescimento moderado.
Em vista da fraqueza do dólar e do contínuo fortalecimento do euro, espera-se uma realocação dos investimentos, com um aumento da exposição aos mercados dos EUA e uma redução simultânea do peso das ações europeias no portfólio.
Atualmente, mantenho posições longas abertas nas seguintes ações: CODEXIS, PALISADE, RMS, AZO, HYMC e INTU.
#AN018: Impacto veraniego, aranceles, retrasos de la Fed y dólar
En los últimos días, el mundo forex ha experimentado una serie de eventos clave que podrían redefinir el panorama cambiario global en los próximos meses. El riesgo para el dólar se ha vuelto estructural, la amenaza de los aranceles se está multiplicando de nuevo y la combinación de incertidumbre geopolítica y política monetaria crea una situación extremadamente arriesgada para los tipos de cambio.
Comencemos con las actas de la Fed: Jerome Powell atribuyó el riesgo arancelario como la principal razón para posponer posibles recortes de tipos. Las expectativas del mercado se están reajustando hacia un ciclo de tipos más largo, lo que alimenta un clima de incertidumbre global. Al mismo tiempo, Goldman Sachs advierte que el dólar se está comportando cada vez más como una moneda "de riesgo", correlacionada con los mercados de valores: un mercado emergente en lugar de un refugio seguro.
En el ámbito geopolítico, el presidente Trump ha relanzado la guerra comercial: los anuncios de aranceles de hasta el 35% para Canadá, hasta el 20% para Europa y el 50% para el cobre brasileño han disparado la volatilidad de los futuros y han impulsado al dólar a un repunte a corto plazo. Sin embargo, Deutsche Bank advierte: el período estival de baja liquidez y el aumento de las tensiones comerciales representan un posible detonante de una turbulencia cambiaria prolongada.
El Financial Times prevé un escenario en el que el dólar pierde terreno como moneda dominante, dando paso a un mundo monetario multipolar en el que el euro, el renminbi, el oro e incluso las criptomonedas podrían ganar terreno.
El impacto en Forex:
USD: La narrativa está cambiando: ya no es un refugio seguro neto, sino un activo correlacionado con los ciclos políticos y de riesgo. La debilidad del índice DXY en el primer semestre de 2025 (-10%) refleja esta transición.
EUR/USD: Potencialmente favorecido si el dólar continúa su consolidación. Sin embargo, los nuevos aranceles y la incertidumbre entre EE. UU. y la UE podrían brindar un soporte temporal al dólar.
USD/JPY y USD/CHF: Estos pares estarán sujetos a una mayor volatilidad, siendo el próximo catalizador las actas de la Fed y el momento de la aplicación de los aranceles. Las divisas refugio se fortalecen durante períodos de incertidumbre.
CAD, AUD, NZD: penalizados por los aranceles a Canadá y Brasil y la debilidad del dólar. La OPEP+ y las tensiones geopolíticas podrían impulsar las materias primas, pero se necesita la confirmación de los datos.
Correlación cruzada de materias primas: El USD/CAD podría repuntar si el petróleo pierde impulso, mientras que el AUD/JPY es sensible tanto al RBA como al aumento del riesgo global.
Conclusión:
El entorno cambiario actual parece inestable y sensible a los acontecimientos políticos y comerciales. La volatilidad del verano podría persistir, y quienes sepan interpretar las señales macroeconómicas e institucionales (Fed, aranceles, geopolítica) tendrán la oportunidad de operar con precisión. Hasta que surja una dirección estable, el EUR/USD parece el par más interesante para capturar una posible corrección estructural del dólar.
#AN018: Choque de verão, tarifas, atrasos do Fed e dollar
Nos últimos dias, o mercado cambial vivenciou uma sequência de eventos importantes que podem redefinir o cenário monetário global nos próximos meses. O risco para o dólar tornou-se estrutural, a ameaça de tarifas está se multiplicando novamente e a combinação de incerteza geopolítica e política monetária cria uma combinação extremamente arriscada para as taxas de câmbio.
Comecemos com a ata do Fed: Jerome Powell atribuiu o risco tarifário ao principal motivo para o adiamento de possíveis cortes nas taxas de juros. As expectativas do mercado estão se realinhando em direção a um ciclo de juros mais longo, alimentando um clima de incerteza global. Ao mesmo tempo, o Goldman Sachs alerta que o dólar está se movendo cada vez mais como uma moeda "arriscada", correlacionada aos mercados de ações — um mercado emergente em vez de um porto seguro.
No cenário geopolítico, o presidente Trump relançou a guerra comercial: anúncios de tarifas de até 35% sobre o Canadá, até 20% sobre a Europa e 50% sobre o cobre brasileiro provocaram uma alta na volatilidade dos contratos futuros e levaram o dólar a uma recuperação de curto prazo. Mas o Deutsche Bank está soando o alarme: o período de baixa liquidez e crescentes tensões comerciais no verão representa um gatilho potencial para turbulências cambiais prolongadas.
O Financial Times prevê um cenário em que o dólar perde terreno como moeda dominante, inaugurando um mundo monetário multipolar no qual o euro, o renminbi, o ouro e até mesmo as criptomoedas podem ganhar terreno.
O impacto no mercado Forex:
USD: A narrativa está mudando: não é mais um porto seguro, mas um ativo correlacionado com os ciclos políticos e de risco. A fraqueza do índice DXY no primeiro semestre de 2025 (-10%) reflete essa transição.
EUR/USD: Potencialmente favorecido se o dólar continuar sua consolidação. No entanto, novas tarifas e a incerteza entre EUA e UE podem fornecer suporte temporário para o dólar.
USD/JPY e USD/CHF: Esses cruzamentos estarão sujeitos a maior volatilidade, com o próximo catalisador sendo a ata do Fed e o momento da imposição de tarifas. Moedas consideradas portos seguros se fortalecem em períodos de incerteza.
CAD, AUD, NZD: penalizados por tarifas sobre o Canadá e o Brasil e um dólar fraco. A OPEP+ e as tensões geopolíticas podem impulsionar as commodities, mas a confirmação dos dados é necessária.
Correlação cruzada de commodities: USD/CAD pode se recuperar se o petróleo perder força, enquanto AUD/JPY é sensível tanto ao RBA quanto ao aumento do risco global.
Conclusão:
O atual ambiente monetário parece instável e sensível a desenvolvimentos políticos e comerciais. A volatilidade do verão pode persistir, e aqueles que conseguem ler os sinais macro e institucionais (Fed, tarifas, geopolítica) terão a oportunidade de entrar em contato com precisão. Até que uma direção estável surja, EUR/USD parece o cruzamento mais interessante para capturar uma potencial correção estrutural no dólar.






















