TRAC não está disputando espaço com os outros projetos cripto. Está criando um universo novo. Enquanto a maioria ainda briga por throughput, consenso e promessas de DeFi que ninguém usa, a OriginTrail está construindo a estrutura semântica do mundo digital. Isso não é Web3. Isso é WebOmnisciente.
Sabe o que é isso? É a fusão entre conhecimento, identidade, interoperabilidade e rastreabilidade. É a camada oculta que vai conectar dados com sentido em escala global. Vai dar nome, reputação e posição a cada informação. Vai transformar metadados em ouro. Estamos falando da indexação do mundo real — com precisão, com veracidade, com confiabilidade. Isso é infraestrutura de valor. Isso é soberania de dados.
Enquanto a NVIDIA monta o palco da IA com seus chips, a OriginTrail entrega o roteiro, o dicionário, a hierarquia do conhecimento. E mais: ela faz isso com estrutura baseada em grafos de conhecimento descentralizados (DKGs), algo que nem os gigantes ainda digeriram. Não é blockchain. É além. É semântico. É singular.
E eu não estou olhando pra isso com olhos de entusiasta. Estou calculando. Estou projetando. E o que o gráfico me mostra, com esse 4.618 de Fibonacci apontando pra US$121, não é especulação — é destino. A assimetria aqui é brutal. Se o mercado tiver meio lampejo de lucidez, essa empresa vai ultrapassar a NVIDIA em valor, não só financeiro, mas estrutural.
Porque no fim, o que realmente vale é a informação. Não a bruta, mas a contextualizada. E é isso que a OriginTrail faz. E vai fazer por governos, empresas, supply chains, universidades, sistemas de saúde, defesa nacional, inteligência artificial. Tudo. Todos. Em todo lugar.
A pergunta certa não é “será que chega a US$121?”. A pergunta certa é: como é que o mundo ainda não percebeu que ela já vale mais que isso?