Nas100 feeling the region of consolidation Original
Nas100 Sentindo a região da consolidação Original, para avaliarmos uma possivel Purga (manipulação) para continuar alta vamos assumir uma analise também no Intra day, (postagem a seguir)
Nas 100 Feeling the Original consolidation region, to assess a possible purge (manipulation) to continue the upward trend, we will also assume an intraday analysis (post to follow).
Índices do mercado
MERCADOS EM FOCO: XAU e XAG podem ser a respostaFala Trader! Segue a minha opinião em mais um gráfico atualizado para hoje. Não esqueça de deixar o seu LIKE nessa análise se achá-la útil.
Fiz uma análise minuciosa dos mercados e commodities para entender o próximo movimento.
Só aqui você tem mais detalhes, com análises completas e exclusivas.
Comentário Técnico Semanal 20/12/25Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Também faço o comentário técnico semanal, onde observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
Possível alta para o dólar nos próximos dias !!!!VEJA O VIDEO, E COMENTE SOBRE OQUE ACHA DA ANALISE!!
Analisei o DXY, com viés institucional voltado para liquidez ,desbalaços.
(não estou levando em conta eventos económicos nessa analise, oque pode mudar drasticamente essa previsão, conteúdo de apenas estudo gráfico voltado para ICT)
DXY CHEGOU EM UMA REGIÃO DE POI FORTE EM HTF, CAPTUROU LIQUIDEZ E AGORA ESTA TRABALHANDO UM RETESTE PARA CONTINUAR SUA EXPANSÃO, VEJA O VIDEO!!!
Morning Call - 17/12/2025 - Reino Unido Sobe com IPCAgenda de Indicadores:
12:30 – USA – Estoques de Petróleo Bruto DoE
14:00 – USA – PIB do Fed de Atlanta
15:00 – USA – Leilão de T-Bond de 20 anos
Agenda de Autoridades:
10:15 – USA – Christopher Waller, governador do Conselho do Fed (Vota), fala sobre as perspectivas econômicas na Cúpula de CEOs da Universidade de Yale
11:05 – USA – John Williams, do Fed de Nova York (Vota), faz comentários de abertura na Conferência de Estrutura de Mercado FX (Câmbio) de 2025, organizada pelo Federal Reserve Bank de Nova York
14:30 – USA – Raphael Bostic, do Fed de Atlanta (Não Vota), participa da discussão sobre as perspectivas econômicas perante a Câmara de Comércio do Condado de Gwinnett
Brasil
Acompanhe o Pré-Market de NY: AMEX:EWZ NYSE:VALE NYSE:PBR NYSE:ITUB NYSE:BBD NYSE:BSBR
Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLF2026
Eleições 2026: A pesquisa de intenção de voto Genial/Quaest, divulgada ontem, mostrou Flávio Bolsonaro à frente de Tarcísio de Freitas no primeiro turnol. No entanto, em um eventual segundo turno, o presidente Lula venceria Flávio com margem confortável, por 46% a 36%, reflexo direto do elevado índice de rejeição do senador, que chega a 60%.
A presença de Flávio limita a candidatura de Tarcísio, que vinha sendo visto como a principal alternativa pelo mercado. No cenário em que Flávio concorre, Tarcísio aparece com apenas 10% das intenções de voto no primeiro turno.
Fiscal: A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem o projeto de lei que prevê um corte linear de 10% nos benefícios tributários, medida que pode gerar arrecadação adicional estimada em R$ 17,5 bilhões para os cofres públicos.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USATEC , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — operam em alta nesta sessão, após um fechamento misto no pregão anterior. O relatório de empregos (Payroll) divulgado ontem não foi conclusivo sobre os próximos passos da política monetária, levando os traders a direcionarem o foco para os dados de inflação que serão publicados amanhã e na sexta-feira.
No mercado de juros, os contratos futuros de Fed Funds negociados na CME indicam que cerca de 80% dos participantes esperam a manutenção da taxa básica na reunião do Federal Reserve de 28 de janeiro, reforçando a leitura de uma pausa no ciclo de cortes no curto prazo.
Europa
Os principais índices de ações europeus — ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — operam em alta nesta quarta-feira, impulsionados por dados econômicos favoráveis e pelo retorno do apetite por risco, especialmente em ações do setor de tecnologia.
No Reino Unido, o FTSE 100 ACTIVTRADES:UK100 registra seu maior avanço diário desde abril, com alta de 1,7%, após a inflação ao consumidor surpreender negativamente em novembro. O dado reforçou as apostas de que o Banco da Inglaterra poderá anunciar um corte na taxa de juros já na reunião desta quinta-feira, elevando o otimismo entre os investidores e sustentando o rali do mercado local.
Ásia/Pacífico
Ativos asiáticos negociados na ActivTrades: ACTIVTRADES:HKIND ACTIVTRADES:JP225 ACTIVTRADES:CHINAA50
Os mercados da Ásia-Pacífico avançaram de forma moderada nesta quarta-feira, impulsionados principalmente pelas ações de tecnologia, que acompanharam o tom positivo de Wall Street na sessão anterior.
Na China, o destaque ficou com o índice Shenzhen SZSE:399001 , que liderou os ganhos regionais com alta de 2,4%. Os demais índices — Hang Seng HSI:HSI , China A50 FTSE:XIN9 e Shanghai SSE:000001 — também encerraram no campo positivo, com avanços em torno de 1,2%.
No corporativo, a fabricante chinesa de chips MetaX Integrated Circuits chamou a atenção ao estrear em Xangai com uma valorização de cerca de 700% em relação ao preço do IPO, que avaliava a empresa em aproximadamente US$ 600 milhões. A companhia desenvolve unidades de processamento gráfico voltadas a aplicações de inteligência artificial, reforçando o apetite dos investidores por empresas ligadas ao tema.
Na Coreia do Sul, o Kospi TVC:KOSPI subiu 1,4%, sustentado pelos papéis das gigantes de semicondutores SK Hynix e Samsung, que avançaram 4% e 5%, respectivamente.
Em Taiwan, o índice TWSE 50 FTSE:TW50 teve alta discreta de 0,2%, com a TSMC operando em leve queda de 0,3%, limitando um desempenho mais forte do mercado local.
No Japão, o Nikkei TVC:NI225 avançou apenas 0,2%, refletindo um pregão de sentimento misto, enquanto os traders aguardam a decisão de política monetária do Banco do Japão. A expectativa é de que o BoJ eleve a taxa básica em 25 pontos-base, para 0,75%, na sexta-feira — o nível mais alto em cerca de três décadas. Caso confirmado, será o segundo aumento no ano, mesmo diante das pressões externas vindas das tarifas americanas e de um governo com postura fiscal mais flexível.
“É difícil assumir posições mais firmes antes da decisão do Banco do Japão. O mercado já precificou totalmente a alta desta semana, mas o foco agora está no ritmo dos próximos ajustes em 2026”, avaliou Shota Sando, analista de ações.
Entre os destaques individuais, a fabricante de equipamentos para teste de chips Advantest subiu 1,4%, enquanto o SoftBank Group encerrou o dia com ganho de 1,3%.
No campo macroeconômico, as exportações do Japão cresceram 6,1% em novembro na comparação anual, superando as expectativas de alta de 4,8% e oferecendo algum suporte ao cenário econômico.
Na Austrália, o ASX ASX:XJO recuou 0,2%. As mineradoras figuraram entre os poucos destaques positivos, enquanto a maioria dos demais setores operou em baixa.
Ibovespa (IBOV) entra em formação de Pivot de AltaO Ibovespa fechou em alta de 1,07% aos 162.482 pontos se aproximando da sua máxima histórica que fica em 165.035 pontos (topo deixado em 05 de dezembro desse ano). Se romper essa resistência irá confirmar um novo pivot de alta que foi traçado em azul no gráfico acima, o que pode abrir campo de alta até as projeções de 61,8%, 100% e 161,8% de Fibonacci que ficam respectivamente em 172.120, 176.500 e 183.585 pontos. Já os próximos suportes ficam em 158.225 (MME21), 155.187 e 153.570 pontos.
Quedas nas tecnológicas mantêm pressão nos mercados
Na sexta-feira, os mercados acionistas fecharam a semana em baixa, com a tecnologia a liderar as quedas e a contaminar o sentimento global. Nos EUA, o S&P 500 caiu 1,07%, para 6.827 pontos, e o Nasdaq perdeu 1,69%, para 23.195. O corte de 0,25% na taxa diretora da Reserva Federal, a meio da semana, deu algum suporte aos índices, com o S&P 500 a atingir um máximo histórico na quinta-feira. Depois disso, a atenção voltou-se rapidamente para a sustentabilidade do investimento em infraestruturas de inteligência artificial. Na sexta-feira, um relato da Bloomberg indicou que alguns data centers da Oracle destinados à OpenAI poderiam ver a sua conclusão adiada de 2027 para 2028, devido a constrangimentos de mão de obra e materiais. A Oracle negou atrasos, mas o episódio pesou sobre o sentimento e contribuiu para o fecho semanal em terreno negativo. Esta semana, os investidores estarão atentos aos dados de inflação nos EUA, bem como aos indicadores do mercado de trabalho, que poderão ajudar a clarificar o ritmo de abrandamento económico e as próximas decisões da Reserva Federal.
Henrique Valente – ActivTrades
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
“Ibov resiste… o BC merece aplausos ou vaias?”"🤔 Será mesmo que o BC merece uma salva de palmas? 👏🇧🇷"
Ibovespa fechou em alta de 0,69%, aos 159.074 pontos, sustentando o patamar dos 159 mil após a decisão do Federal Reserve de cortar os juros nos EUA.
Ontem o pregão foi marcado por forte volatilidade. O índice começou o dia em leve alta, mas ganhou força após o anúncio do Fed, que reduziu a taxa de juros americana em 0,25 ponto, para 3,75% ao ano. O mercado esperava mais cortes, então houve alguma frustração, mas ainda assim o movimento trouxe apetite ao risco e sustentou os ganhos.
Fechamento: +0,69% (159.074 pontos)
Máxima do dia: 159.691 pontos (+1,08%)
Mínima do dia: 157.628 pontos (-0,22%)
Volume negociado: R$ 23,07 bilhões
Entre as principais ações:
Vale ON/PNA: +1,83% (R$ 71,06)
Bradesco PN: +1,78% (R$ 18,33)
Itaú PN: +0,64% (R$ 39,44)
Petrobras PN: +0,25% (R$ 31,94)
Ambev ON: -0,29% (R$ 13,60)
O cenário externo ajudou: bolsas americanas também fecharam em alta (Dow Jones +1,05%, Nasdaq +0,33%), refletindo o corte de juros e a queda nos rendimentos dos Treasuries. No Brasil, dados de inflação mais baixos em novembro reforçaram a expectativa de que o Banco Central pode manter o ciclo de cortes da Selic.
Em resumo, o Ibovespa conseguiu retomar os 159 mil pontos, apoiado pelo ambiente externo mais favorável e pela leitura positiva da inflação doméstica, apesar da cautela com o ritmo dos cortes de juros nos EUA.
Impacto no Ibovespa e expectativas para hoje (11/12)
Ontem: O índice fechou em alta de 0,69%, aos 159.074 pontos, impulsionado pelo corte de juros nos EUA.
Hoje: A decisão do Copom muda o tom. O mercado deve abrir com cautela, já que a manutenção prolongada da Selic reduz o otimismo com ativos de risco.
Setores mais afetados: Bancos e empresas ligadas ao crédito tendem a sentir pressão, enquanto exportadoras podem se beneficiar da taxa de câmbio mais firme.
Rali de Natal em dúvida: A expectativa de um movimento de fim de ano fica mais moderada, pois o BC sinalizou que não pretende aliviar os juros tão cedo.
Em resumo, o Copom fechou a porta para cortes imediatos, reforçando que a Selic seguirá em 15% por mais tempo. Isso deve trazer um pregão mais defensivo hoje, com investidores avaliando se o Ibovespa conseguirá sustentar os 159 mil pontos diante da nova postura do Banco Central.
Selic Alta: Credibilidade, Retroalimentação Fiscal e o Risco de Estagnação
Introdução A política monetária brasileira em 2025 apresenta um paradoxo: inflação relativamente controlada, desemprego estável e credibilidade institucional preservada, mas sustentada por uma taxa Selic em patamar historicamente elevado. Esse cenário, embora transmita estabilidade aparente, carrega implicações profundas para o crescimento econômico, a sustentabilidade fiscal e a dinâmica dos mercados financeiros.
O Papel da Selic na Estabilidade A manutenção da Selic elevada tem como objetivo central conter pressões inflacionárias e reforçar a confiança dos agentes econômicos. Ao oferecer retornos reais expressivos nos títulos públicos, o governo atrai capital estrangeiro e garante liquidez ao Tesouro. Esse movimento fortalece a moeda e preserva a credibilidade do Banco Central.
O Ciclo de Retroalimentação Fiscal No entanto, a Selic alta gera um efeito de retroalimentação:
Juros elevados aumentam o custo da dívida pública, ampliando a despesa fiscal.
Para compensar esse risco, o Banco Central mantém a Selic elevada, reforçando a credibilidade.
Esse círculo vicioso sustenta a tese de parte do mercado que defende juros altos como condição para estabilidade, mas acaba agravando o quadro fiscal.
Impacto no Mercado Financeiro Com juros elevados, gestores encontram facilidade em bater metas de retorno apenas investindo em CDI. Essa comodidade reduz a necessidade de buscar rendimentos maiores em ativos de risco, como renda variável, simplificando a gestão de carteiras. Embora confortável para o mercado financeiro, essa lógica trava o dinamismo da economia real, já que empresas enfrentam crédito caro e famílias veem consumo limitado.
Ibovespa no pano de fundo O Ibovespa espelha esse ambiente de juros e risco fiscal: sensível à trajetória da Selic, ao fluxo estrangeiro e ao quadro fiscal, alterna ralis e correções conforme mudam expectativas de crescimento e inflação. No último fechamento, o índice registrou pontos, refletindo a leitura do mercado sobre o equilíbrio entre credibilidade monetária e potencial de atividade. Se quiser, posso inserir o número exato quando você me passar o fechamento do dia.
A “Pimentinha” da Isenção do IR A política de isenção do imposto de renda adiciona complexidade ao quadro. Em tese, o governo aumenta arrecadação via consumo e tributos indiretos, já que empresas vendem mais. Contudo, esse excedente tende a ser absorvido pelo pagamento de juros da dívida, em vez de ser direcionado a investimentos produtivos ou sociais. Assim, o benefício da isenção pode ser neutralizado pelo peso dos juros, reforçando o ciclo de retroalimentação fiscal.
Perspectivas para 2027 Enquanto investidores comemoram os ganhos reais, o risco é que o Brasil chegue a 2027 com uma economia enfraquecida, marcada por baixo dinamismo produtivo, menor geração de empregos e dependência excessiva de juros altos para equilibrar o fiscal. Esse cenário pode resultar em estagnação prolongada, onde a disciplina fiscal é mantida às custas de travar o desenvolvimento. O desafio será encontrar o ponto de equilíbrio entre credibilidade e crescimento, evitando que a política monetária se torne um obstáculo estrutural ao avanço econômico.
Conclusão A Selic elevada cumpre seu papel de preservar a credibilidade e controlar a inflação, mas cria um sistema de retroalimentação que compromete o futuro. O Brasil precisa decidir se continuará apostando em estabilidade via juros altos ou se buscará caminhos para destravar o crescimento, reduzir a dependência fiscal e evitar que o horizonte econômico se torne sombrio.
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US500: Análise de Cruzamento de Médias e Rompimento de RetânguloO índice US500 EASYMARKETS:SPIUSD no gráfico de 1 hora está sendo negociado próximo de 6,000, exibindo um cruzamento de médias altista e possível rompimento de um retângulo de consolidação. Impulsionado pelo corte de juros anunciado hoje (10/12/2025) às 16h e a coletiva de imprensa às 16h30, o movimento pode buscar a projeção de 50% do retângulo (estimada em 6,050), com alta volatilidade no curto prazo.
📈 Análise Técnica:
🔹 Cruzamento de Médias: A média curta (ex.: 50 períodos) cruzou acima da longa (ex.: 200 períodos), confirmando momentum altista.
🔹 Retângulo de Consolidação: O preço rompeu a resistência superior do retângulo (cerca de 6,000), com suporte na base em 5,980.
🔹 Alvo de 50%: Projeção de 50% da altura do retângulo mira 6,050, com extensão para 6,100 se volume aumentar.
🔹 Momentum: RSI em zona altista (cerca de 60), com MACD positivo.
🔹 Volume: Aumento esperado na coletiva, gerando volatilidade.
📢 Cenários:
✅ Altista: Rompimento confirmado acima de 6,000 com volume leva a 6,050 (50% projeção), impulsionado pelo corte de juros.
⚠️ Baixista: Rejeição e perda de 5,980 reverte para 5,950, se a coletiva for dovish.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Corte de Juros (16h): Expectativa de 25bps pode impulsionar ações.
🔹 Coletiva FED (16h30): Tom hawkish ou dovish gerará volatilidade.
🔹 Sentimento Global: Risco-on favorece o US500.
🚨 Conclusão: US500 em cruzamento altista rompe retângulo, mirando 6,050 (50% projeção) com corte de juros hoje. Alta volatilidade esperada na coletiva. Suporte em 5,980. Monitore volume às 16h30. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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"COMO FICA O IBOV NA SUPER QUARTA E COM IPCA ?"Hoje ocorre a chamada Super Quarta, quando o Copom (Brasil) e o Federal Reserve (EUA) divulgam suas decisões de política monetária no mesmo dia. Além disso, há a divulgação da inflação brasileira, o que torna o pregão especialmente volátil.
🇧🇷 Brasil – Copom e Inflação
Taxa Selic: atualmente em 15%. O mercado espera manutenção, mas o comunicado será decisivo para indicar os próximos passos.
Inflação: divulgação prevista para hoje.
Se vier acima do esperado, aumenta a pressão sobre o Banco Central e pode gerar queda no Ibovespa e alta nos juros futuros.
Se vier mais baixa, abre espaço para otimismo e valorização dos ativos.
Impacto imediato: os dados de inflação devem mexer com o câmbio e os juros futuros antes mesmo da fala de Powell.
🇺🇸 Estados Unidos – Federal Reserve
O Fed avalia os juros americanos.
Expectativa de corte moderado, diante de inflação ainda acima da meta e sinais de desaceleração no mercado de trabalho.
Discurso de Jerome Powell: mais importante que a decisão em si, pois pode indicar se haverá novos cortes ou uma postura mais cautelosa.
Impacto global: os mercados emergentes, incluindo o Brasil, tendem a reagir fortemente ao tom do comunicado.
📊 Mercados
Ibovespa (IBOV): em 157.981 pontos, leve queda de -0,13%.
Oscilações esperadas:
Antes da fala de Powell → foco nos dados de inflação brasileira.
Após Powell → atenção volta para os EUA, com reflexos imediatos em câmbio e Bolsa.
Volatilidade elevada: investidores devem acompanhar em tempo real os comunicados e dados.
🎯 Conclusão
O dia é marcado por forte sensibilidade nos mercados. A combinação de inflação no Brasil, decisão do Copom e discurso de Powell nos EUA torna esta Super Quarta decisiva para traçar os rumos da economia em 2026.
Morning Call - 08/12/2025 - Ibovespa Pode se Recuperar?Agenda de Indicadores:
8:25 – BRA – Boletim Focus
Brasil
Acompanhe o Pré-Market de NY: AMEX:EWZ NYSE:VALE NYSE:PBR NYSE:ITUB NYSE:BBD NYSE:BSBR
Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLF2026
Eleições 2026: Flávio Bolsonaro admitiu no domingo que pode não levar sua pré-candidatura presidencial até o fim: "Olha, tem uma possibilidade para eu não ir até o fim, eu tenho um preço para isso, eu vou negociar." Nos bastidores, a leitura predominante no mercado político é de que a declaração funciona como um movimento estratégico da família Bolsonaro para abrir espaço de negociação em torno de uma eventual anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista posterior, Flávio reforçou que “Tarcísio é o principal cara do nosso time hoje” e que o “preço” para retirar a candidatura seria “Bolsonaro livre, nas urnas”, deixando claro o objetivo central do aceno.
Datafolha: A pesquisa Datafolha divulgada no sábado mostra que a rejeição à família Bolsonaro (Flávio, Eduardo e Michelle) supera 35%. No cenário de segundo turno, Flávio aparece com 36%, contra 51% de Lula — uma diferença de 15 pontos. Mesmo com rejeição elevada (44%), Lula ainda venceria Tarcísio de Freitas: 47% a 42%, segundo o instituto.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USATEC , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — operam com leve viés positivo praticamente estáveis, enquanto os mercados apostam que o Federal Reserve anunciará um corte de juros na reunião desta quarta-feira, em uma decisão que pode se tornar uma das mais conturbadas dos últimos anos.
Os contratos futuros de Fed Funds atribuem cerca de 86% de probabilidade a uma redução de 25 pontos-base na taxa básica, atualmente entre 3,75% e 4,00%. Diante desse nível de convicção, qualquer manutenção seria vista como um verdadeiro choque de mercado. Uma pesquisa da Reuters com 108 analistas mostra que apenas 19 esperam juros inalterados; o restante projeta corte.
Para Nabil Milali, gestor de portfólio da Edmond de Rothschild Asset Management:
“Todos estão esperando o corte do Fed agora… mas o mais importante será saber quantos dissidentes haverá… Esta poderá ser uma das primeiras reuniões da história recente em que a decisão será dividida, com sete membros a favor e cinco contra, um sinal significativo para as expectativas de redução das taxas no próximo ano.”
O FOMC não registra três ou mais votos dissidentes desde 2019, algo que aconteceu apenas nove vezes desde 1990, o que reforça o potencial de volatilidade.
Para o JPMorgan, o Fed poderá realizar outro corte em janeiro, como medida preventiva diante do enfraquecimento gradual do mercado de trabalho, antes de iniciar uma longa pausa na política monetária.
No front corporativo, a agenda de balanços desta semana promete testar o apetite por tecnologia e consumo.
• Oracle e Broadcom devem oferecer um termômetro da demanda por soluções ligadas à inteligência artificial.
• Costco divulgará números que ajudarão a medir a força do consumidor americano.
Europa
As ações europeias — ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:UK100 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — operam sem direção clara nesta segunda-feira. A pressão vinda das empresas de consumo básico compensa os ganhos moderados nos setores industrial e de saúde, enquanto os traders adotam maior cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, marcada para quarta-feira.
Em sua decisão desta semana, o Banco Nacional Suíço pode sinalizar novo afrouxamento das condições monetárias para tentar conter a forte valorização do franco suíço, que segue pressionando as exportações e a inflação doméstica. No entanto, a instituição enfrenta um dilema: com a taxa básica já em 0%, o espaço para flexibilização é limitado, e há resistência interna em retornar ao território de juros negativos.
O setor de bens de consumo essenciais foi o principal peso sobre o índice, com a Unilever recuando 3,7% após concluir a cisão da marca Magnum.
A L'Oréal também contribuiu para o movimento negativo, caindo 1,8% depois de anunciar que elevará sua participação na suíça Galderma para 20%. A aquisição animou os papéis da Galderma, cujas ações subiram 2,8%.
Na contramão, o setor industrial avançou 0,2%, impulsionado pelas empresas de defesa. O segmento segue altamente sensível às notícias sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia: teve fortes quedas quando um cessar-fogo parecia próximo em novembro, mas recuperou parte das perdas com o aumento da incerteza nas últimas semanas.
Entre os destaques corporativos, a Ferrari caiu 2,7% após o Morgan Stanley rebaixar a recomendação do papel de “acima da média do mercado” para “neutra”, citando limites para o crescimento no curto e médio prazo.
Já as ações da Renk e da Bayer subiram 3,5% e 3,1%, respectivamente, após receberem elevações de rating por parte do Citigroup e do JPMorgan.
Ásia/Pacífico
Os mercados da Ásia-Pacífico começaram a semana majoritariamente em alta, com os traders equilibrando notícias do setor de tecnologia e novos indicadores econômicos.
No Japão, o índice Nikkei TVC:NI225 avançou de forma moderada, mas os ganhos foram limitados pela queda de 3,3% das ações do SoftBank Group. A empresa é uma das maiores investidoras da OpenAI, e reportagens do fim de semana indicaram que Sam Altman, CEO da criadora do ChatGPT, teria emitido um alerta interno de “código vermelho” após o Gemini 3, do Google, superar o modelo da OpenAI em vários testes.
Esse clima reforça a cautela recente dos traders com as avaliações elevadas das empresas ligadas à inteligência artificial, que já haviam desencadeado uma onda de vendas no mês passado. “Há uma sensação de superaquecimento nas ações de tecnologia, o que as deixa vulneráveis à pressão vendedora”, afirmou Fumika Shimizu, da Nomura Securities.
Para Masahiro Ichikawa, da Sumitomo Mitsui DS Asset Management, “os preços devem andar de lado por enquanto; altas a partir daqui carregam riscos maiores”.
No campo macroeconômico, o PIB japonês contraiu 0,6% no terceiro trimestre e 2,3% na taxa anualizada, pior do que o esperado. Ainda assim, o mercado segue apostando em um aumento de 25 pontos-base nos juros do BoJ na próxima semana, diante da pressão inflacionária e do aumento dos salários.
Na China continental, os principais índices — Shenzhen SZSE:399001 , China A50 FTSE:XIN9 e Shanghai SSE:000001 — avançaram moderadamente. Autoridades reforçaram que seguirão estimulando a demanda doméstica e adotarão medidas mais proativas em 2026, incluindo política fiscal mais ativa e monetária mais flexível. No fim de semana, o regulador de valores mobiliários também anunciou que permitirá mais flexibilidade nos requisitos de capital e alavancagem para grandes instituições financeiras.
Entre os dados macro, a balança comercial surpreendeu com alta de 5,9% nas exportações, impulsionadas por novos mercados fora dos EUA. As importações, porém, cresceram 1,9%, abaixo do consenso.
Na Austrália, o índice ASX ASX:XJO recuou ligeiramente, com as mineradoras puxando o movimento. Os investidores aguardam a decisão do RBA na terça-feira, com manutenção de juros praticamente garantida.
Há poucas semanas, o mercado precificava um corte no início de 2026, mas a combinação de demanda interna forte, emprego aquecido e inflação persistentemente elevada fez crescer a aposta de que o próximo movimento do banco central será uma alta, possivelmente em maio.
Nos demais mercados, o Kospi TVC:KOSPI da Coreia do Sul subiu mais de 1%, o Hang Seng HSI:HSI recuou 1,2% em Hong Kong, e o TWSE 50 de Taiwan ganhou 0,8%.
Mercados em compasso de espera antes do PCE
Os mercados começam o dia em compasso de espera. O dado mais importante da semana, o Core PCE dos EUA, a métrica preferida da Fed para medir pressões inflacionárias, será publicado hoje ao início da tarde. O sentimento mantém-se construtivo. Os índices americanos continuam perto dos máximos históricos, apoiados pela convicção de que a Fed vai cortar a taxa de referência na reunião da próxima semana. O consenso aponta para uma leitura mensal moderada no PCE. Se o número vier em linha, os mercados deverão terminar a semana com uma nota positiva. Uma leitura mais baixa reforça a ideia de que a desinflação está de volta, o que reduz a pressão sobre as yields e favorece os ativos de risco. Por outro lado, um número acima do esperado reacende dúvidas sobre o ritmo de cortes, empurra yields para cima e pode levar a alguma realização de mais-valias nos setores mais sensíveis às taxas, como o tecnológico. Neste momento, os investidores querem apenas que a desinflação continue a fazer o seu caminho, para que não restem dúvidas sobre o corte de juros na próxima semana.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Corrida aos dividendos aquece o mercado e impulsiona o Ibovespa"Corrida aos dividendos aquece o mercado e impulsiona o Ibovespa"
📡 Radar de Proventos
💵 BDVD39 - Global X SuperDividend US ETF | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 16/12 | Bruto: R$0,190434 | Fech: R$47,63 | DY: 0,39%
💵 BSDV39 - Global X SuperDividend ETF | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 16/12 | Bruto: R$0,347312 | Fech: R$64,62 | DY: 0,53%
💵 BSRE39 - Global X SuperDividend REIT ETF | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 16/12 | Bruto: R$0,377203 | Fech: R$117,33 | DY: 0,32%
💵 C1IC34 - The Cigna Group | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 23/12 | Bruto: R$1,376313 | Fech: R$367,33 | DY: 0,37%
💵 F2NV34 - Franco-Nevada Corp | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 26/12 | Bruto: R$0,008238 | Fech: R$6,18 | DY: 0,13%
🏥 FLRY3 - Fleury S.A. | Ações | Dividendo/JCP | Com: 02/12 | Pag: 19/12 (JCP) | Bruto: até R$0,403658 | Fech: R$15,91 | DY: até 2,53%
🏢 SCAR3 - São Carlos Empreend. e Part. | Ações | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 11/12 | Bruto: R$7,100797 | Fech: R$27,33 | DY: 25,98% 🚀
🚚 TGMA3 - Tegma Gestão Logística | Ações | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 29/12 | Bruto: R$1,52 | Fech: R$39,39 | DY: 3,85%
🛢️ SLBG34 - Schlumberger Limited | BDR | Dividendo | Com: 02/12 | Pag: 15/01 | Bruto: R$0,733506 | Fech: R$98,09 | DY: 0,74%
🏦 ITUB3/ITUB4 - Itaú Unibanco | Ações | Dividendo/JCP | Com: 09/12 | Pag: 19/12 (Dividendo) | Bruto: R$1,868223 | Fech: R$37,97 / R$41,30 | DY: até 4,92%
⚙️ WEGE3 - WEG S.A. | Ações | Dividendo/JCP | Com: 03/12 | Pag: 12/12 | Bruto: até R$0,341700 | Fech: R$45,18 | DY: até 0,75%
🏭 UGPA3 - Ultrapar Participações | Ações | Dividendo | Com: 05/12 | Pag: 16/12 | Bruto: R$1,00 | Fech: R$21,59 | DY: 4,63%
🏋️ SMFT3 - SmartFit | Ações | JCP | Com: 05/12 | Pag: 13/01 | Bruto: R$0,841734 | Fech: R$25,91 | DY: 3,24%
💊 BLAU3 - Blau Farmacêutica | Ações | JCP | Com: 04/12 | Pag: 16/12 | Bruto: R$0,112561 | Fech: R$13,13 | DY: 0,85%
🥫 CAML3 - Camil Alimentos | Ações | Dividendo/JCP | Com: 04/12 | Pag: 12/12 | Bruto: até R$0,055706 | Fech: R$5,79 | DY: até 0,96%
💊 RADL3 - Raia Drogasil | Ações | Dividendo/JCP | Com: 05/12 | Pag: 29/12 (Dividendo) | Bruto: até R$0,084880 | Fech: R$23,46 | DY: até 0,36%
📌 Destaques:
SCAR3 com DY explosivo de 25,98%.
Itaú (ITUB3/4) e Ultrapar (UGPA3) com yields acima de 4%.
SmartFit (SMFT3) e Tegma (TGMA3) também chamam atenção com DY acima de 3%.
Resumo rápido: O Ibovespa (IBOV) está em alta neste início de dezembro porque muitas empresas estão antecipando a distribuição de dividendos antes da nova tributação que passa a valer em janeiro de 2026. Essa corrida aos dividendos impulsiona o mercado, já que investidores buscam aproveitar os pagamentos ainda isentos.
📈 Por que o IBOV está subindo?
Mudança no Imposto de Renda: A reforma sancionada prevê que, a partir de 1º de janeiro de 2026, dividendos acima de R$ 50 mil por mês terão alíquota de 10%.
Isenção até dezembro de 2025: Dividendos relativos a resultados apurados até 31 de dezembro de 2025 continuam isentos.
Corrida das empresas: Grandes companhias como Vale e Itaú anunciaram pagamentos extraordinários para aproveitar a janela de isenção.
Volume expressivo: Estima-se que os dividendos distribuídos neste fim de ano somem até R$ 85 bilhões.
⚖️ Impactos da tributação
Contribuintes de alta renda: Pessoas físicas com rendimentos mensais acima de R$ 50 mil passam a pagar imposto sobre dividendos.
Investidores estrangeiros: Também terão retenção de 10% sobre valores distribuídos.
Transição até 2028: Há regras adicionais que ajustam a tributação progressivamente, afetando inclusive empresas do Simples.
🔎 Reflexos no mercado
Valorização do IBOV: A antecipação de dividendos aumenta a atratividade das ações, elevando a demanda e puxando o índice.
Liquidez maior: Com mais investidores buscando dividendos, há maior movimentação no mercado.
Efeito temporário: Esse impulso pode ser concentrado em dezembro, já que em janeiro a tributação começa a reduzir o apelo dos dividendos.
👉 Em outras palavras, o rali do IBOV neste mês é um movimento de ajuste estratégico das empresas e investidores diante da nova regra tributária.
📊 Setores em destaque
Financeiro (bancos):
Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB3/ITSA4) e Bradesco (BBDC3/4) estão distribuindo JCP e dividendos extraordinários.
Esse setor é tradicionalmente o maior pagador de proventos e responde por boa parte da liquidez do índice.
Energia elétrica:
Empresas como CEEB, CEBR e outras distribuidoras regionais estão com dividend yields elevados, alguns acima de 10%.
O setor elétrico é conhecido pela previsibilidade e forte geração de caixa, o que favorece dividendos robustos.
Mineração e siderurgia:
Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4/GOAU4) anunciaram pagamentos relevantes.
A alta dos preços de minério e aço em 2025 fortaleceu os resultados e permitiu antecipar dividendos.
Telecomunicações:
Vivo (VIVT3) aparece na agenda com distribuição de proventos.
O setor busca manter atratividade em meio à competição e investimentos em 5G.
Indústria e saúde:
Weg (WEGE3), referência em bens de capital, e Fleury (FLRY3), do setor de saúde, também figuram entre os pagadores.
Mostram que a corrida não se limita a setores tradicionais, mas se espalha por diferentes segmentos.
'IBOVESPA- IBOV-"Rali de Natal queimou a largada? "'IBOVESPA- IBOV -QUEREMOS UM DEZEMBRO IGUAL AO NOVEMBRO "
"Será que o Rali de Natal queimou a largada?"
🔹 Maiores altas do Ibovespa (27/11/2025)
🚀 CVCB3 (CVC Corp): +6,86%
🛒 PCAR3 (Grupo Pão de Açúcar): +3,24%
🏦 IRBR3 (IRB Brasil): +2,94%
👗 LREN3 (Lojas Renner): +2,78%
⚡ RAIZ4 (Raízen): +2,47%
⛽ VBBR3 (Vibra Energia): +2,04%
💊 HYPE3 (Hypera Pharma): +1,58%
🔹 Maiores altas em novembro/2025
🛍️ MGLU3 (Magazine Luiza): +23,26%
🏗️ MRVE3 (MRV): +20%
💊 RADL3 (Raia Drogasil): +18%
🚚 VAMO3 (Vamos): +17%
🏠 CYRE3 (Cyrela): +16%
📈 B3SA3 (B3): +15%
⚡ VBBR3 (Vibra Energia): +15%
📉 Maiores quedas em novembro: HAPV3, EGIE3, BEEF3, RECV3, RAIZ4 (todas acima de -10%).
🔹 Caminho para dezembro e janeiro
🎄 Dezembro: expectativa de “rali de fim de ano”, fluxo estrangeiro e otimismo sazonal.
📊 Prévia da carteira Ibovespa: dias 1, 15 e 30 de dezembro.
🗓️ Janeiro: nova carteira oficial entra em vigor em 5 de janeiro de 2026.
🌍 Fluxo estrangeiro: tradicionalmente forte em janeiro, com ajustes globais de portfólio.
💵 Agenda econômica: inflação e juros no Brasil e EUA serão os principais direcionadores.
🔹 Desempenho do Ibovespa nos últimos 6 meses (junho a novembro/2025)
📈 Junho: +1,33%
📉 Julho: -4,17%
📈 Agosto: +6,28%
📈 Setembro: +3,40%
📈 Outubro: +2,26%
🚀 Novembro: +6,37%
➡️ Acumulado no ano até novembro: +32%
📊 Conclusão
O Ibovespa viveu um rali consistente em 2025, com destaque para varejo, construção civil e consumo doméstico.
Novembro foi o melhor mês em 15 meses, consolidando o índice em recorde histórico.
Dezembro deve manter o viés positivo, mas os investidores já estão posicionando suas carteiras para janeiro, quando entra em vigor a nova composição do índice.
Dezembro 2025 – Janeiro 2026
🔹 Dezembro 2025
📊 1º de dezembro → Primeira prévia da nova carteira teórica do Ibovespa.
🎄 Início de dezembro → Expectativa de “rali de Natal”, com fluxo estrangeiro e otimismo sazonal.
📊 15 de dezembro → Segunda prévia da carteira do Ibovespa.
🏦 Meados de dezembro → Reunião do Copom (Banco Central) sobre a Selic, foco dos investidores.
📊 30 de dezembro → Terceira e última prévia da carteira do Ibovespa.
🎉 Fim de dezembro → Encerramento do ano com possível rali de fim de ano e ajustes de portfólio.
🔹 Janeiro 2026
📊 5 de janeiro → Entrada em vigor da nova carteira oficial do Ibovespa.
🌍 Início de janeiro → Forte fluxo estrangeiro tradicional, com gestores internacionais ajustando portfólios.
🏦 Meados de janeiro → Divulgação de dados de inflação e atividade econômica no Brasil e EUA.
📈 Janeiro inteiro → Ajustes de posições e reequilíbrio de carteiras, com impacto direto nos setores mais pesados do índice.
📊 Conclusão
Dezembro deve ser marcado por otimismo sazonal e prévias da carteira, trazendo volatilidade.
Janeiro será o mês da nova composição oficial do Ibovespa, além de forte entrada de capital estrangeiro e dados econômicos que podem redefinir expectativas para o trimestre.
📊 Setores mais relevantes na nova carteira do Ibovespa (jan/2026)
🔹 Bancos e Financeiro
🏦 Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC3/BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3) continuam entre os maiores pesos.
O setor financeiro segue como pilar do índice, representando grande parte da liquidez da bolsa.
🔹 Commodities
⛏️ Vale (VALE3) mantém posição de destaque, sendo uma das ações mais pesadas do índice.
🛢️ Petrobras (PETR3/PETR4) também segue com peso elevado, refletindo a importância do setor de energia.
🔹 Consumo e Varejo
🛍️ Magazine Luiza (MGLU3) e Lojas Renner (LREN3) ganharam relevância após fortes altas em novembro.
💊 Raia Drogasil (RADL3) deve manter espaço importante, impulsionada pelo setor de saúde e consumo recorrente.
🔹 Construção e Imobiliário
🏗️ MRV (MRVE3) e Cyrela (CYRE3) devem consolidar maior participação, favorecidas pela expectativa de queda de juros.
🔹 Energia e Saneamento
⚡ Vibra Energia (VBBR3) segue com peso relevante.
🚰 Copasa (CSMG3) é apontada por analistas como provável nova entrada na carteira.
📈 Peso dos “gigantes”
Segundo a última composição, cinco papéis juntos (Vale, Petrobras, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil) acumulam quase 35% do índice. Isso significa que, mesmo com novas inclusões, os grandes bancos e commodities continuarão ditando o ritmo do Ibovespa.
🔎 Conclusão
Bancos e commodities seguem dominando o índice.
Consumo e construção civil devem ganhar espaço em 2026, refletindo expectativas de juros menores.
A possível entrada da Copasa (CSMG3) reforça a diversificação setorial, trazendo saneamento para o radar dos investidores.
Morning Call - 27/11/2025 - Cautela com FeriadoAgenda de Indicadores:
USA – Feriado de Dia de Ação de Graças
9:30 – UE – BCE divulga Ata da Última Reunião de Política Monetária
14:30 – BRA – Novos Empregos - Caged
14:30 – BRA – Relatório Mensal da Dívida Pública (Coletiva de Imprensa às 15h)
Agenda de Autoridades:
15:00 – BRA – Gabriel Galípolo, presidente do Bacen, palestra no evento Perspectivas 2026, promovido pela Itaú Asset Management, em São Paulo.
15:00 – BRA – Coletiva de Imprensa do Tesouro sobre o Relatório Mensal da Dívida Pública
Brasil
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Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLZ2025
Emprego: A expectativa para o Caged de outubro é de criação de 120 mil vagas, indicando desaceleração frente ao resultado robusto de 213 mil empregos registrados em setembro. O mercado de trabalho aquecido tem sido reiteradamente apontado pelo Banco Central como fator de pressão inflacionária, especialmente sobre os serviços, e um dos elementos que dificulta a convergência da inflação. A taxa de desemprego — que será divulgada amanhã pela Pnad Contínua — permanece em mínimas históricas.
Nesse contexto, é provável que o mercado eleve as apostas de corte da Selic em janeiro, enquanto o diretor Galípolo poderá dar novos sinais durante palestra no Itaú Asset Management, às 15h.
Petrobras: O conselho da estatal deve analisar hoje o Novo Plano de Negócios 2026-2030, cuja apresentação oficial está marcada para sexta-feira, às 16h30. A expectativa é de que o plano traga previsão de US$ 106 bilhões em investimentos, abaixo dos US$ 111 bilhões projetados para o ciclo anterior (2025-2029).
Moody’s: A agência de classificação de risco manteve o rating soberano do Brasil em Ba1, com perspectiva estável. Para a Moody’s, o país se beneficia de uma economia grande, diversificada e relativamente protegida de choques externos, mas enfrenta desafios importantes, como elevado custo da dívida, rigidez orçamentária e forte pressão dos gastos públicos. A agência sinalizou que uma elevação da nota poderia ocorrer caso o país avançasse em reformas estruturais mais profundas, incluindo mudanças no modelo de indexação de benefícios ao salário mínimo, redução de vinculações orçamentárias e novos ajustes na Previdência.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USATEC , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — operam próximos da estabilidade nesta quinta-feira, em um pregão de baixa liquidez por conta do feriado de Ação de Graças, que mantém Wall Street fechada hoje e com horário reduzido amanhã.
Na sessão anterior, os índices avançaram levemente, sustentados pelo aumento das apostas em um corte de juros pelo Federal Reserve na reunião de dezembro, o que também manteve o dólar um pouco mais fraco frente às principais moedas globais.
No setor de tecnologia, os traders continuam a demonstrar apetite por risco, deixando de lado — ao menos por enquanto — as preocupações com uma possível bolha de inteligência artificial que havia pressionado os mercados no início de novembro.
Europa
As ações europeias — ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:UK100 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — operam sem direção definida nesta quinta-feira, em um pregão marcado por baixa liquidez, reflexo do feriado nos Estados Unidos e da ausência dos mercados americanos.
Orçamento do Reino Unido:
O Orçamento apresentado ontem pela ministra das Finanças, Rachel Reeves, trouxe um pacote de aumentos de impostos que afetará trabalhadores, poupadores para aposentadoria e investidores. A medida deve gerar um impacto fiscal acumulado de quase £22 bilhões (US$ 28,9 bilhões) ao longo de cinco anos.
A reação nos mercados foi, em grande parte, favorável. Os gilts de 30 anos — título mais sensível a preocupações fiscais de longo prazo — registraram queda de 10,5 pontos-base, para 5,21%, a maior retração diária desde abril.
Comentário de Fiona Cincotta, da City Index: “O que realmente está mexendo com o mercado é o aumento significativo da reserva fiscal pela ministra. Ela praticamente dobrou esse colchão, e isso está sendo absorvido de forma bastante positiva, ajudando a acalmar o mercado de títulos.”
No mercado acionário, a reação também foi construtiva, enquanto no câmbio a libra se fortaleceu diante do dólar, refletindo maior confiança na condução fiscal do governo.
Ásia/Pacífico
Os mercados asiáticos encerraram a sessão desta quinta-feira em alta, acompanhando o avanço das expectativas de que o Federal Reserve possa cortar os juros já na reunião de dezembro.
O Nikkei TVC:NI225 liderou os ganhos na região, subindo 1,2%, impulsionado por ações de tecnologia — com destaque para o SoftBank, que avançou 3,6%. Na Coreia do Sul, o Kospi TVC:KOSPI ganhou 0,7%, mesmo após o Banco Central manter a taxa básica de juros em 2,5%, conforme previsto pelo mercado.
Na China, os principais índices — Shanghai SSE:000001 , Shenzhen SZSE:399001 , China A50 FTSE:XIN9 e Hang Seng HSI:HSI — fecharam em alta moderada, refletindo um ambiente externo mais favorável ao risco. Em Taiwan, o índice das 50 maiores empresas avançou 0,8%, enquanto na Austrália o ASX ASX:XJO registrou leve ganho de 0,1%.
Morning Call - 26/11/2025 - Pré-Feriado AmericanoAgenda de Indicadores:
9:00 – BRA – IPCA-15
10:30 – USA – Pedidos por Seguro-Desemprego
10:30 – USA – Pedidos de Bens Duráveis
12:30 – USA – Estoques de Petróleo Bruto da EIA
14:30 – BRA – Fluxo Cambial Estrangeiros
15:00 – USA – Leilão de T-Note de 7 anos
16:00 – USA – Livro Bege
Brasil
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Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLZ2025
Fiscal: O Senado aprovou por unanimidade o PLP que regulamenta a aposentadoria especial dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, com 57 votos favoráveis, nenhum contrário e duas abstenções. O projeto prevê aposentadoria integral e paridade com os servidores da ativa nos reajustes, além de permitir a concessão do benefício a partir de 52 anos para homens e 50 anos para mulheres, desde que cumpridos 20 anos na função — ou 15 anos na função mais 10 anos de contribuição em outro cargo.
A proposta, que agora segue para a Câmara, é classificada como uma pauta-bomba pelo impacto fiscal projetado. Estimativas apontam:
Previdência: custo de R$ 24,72 bilhões em dez anos;
Confederação Nacional de Municípios: impacto de R$ 103 bilhões para as prefeituras;
Projeções internas do governo indicam impacto acima de R$ 40 bilhões no período.
O Ministério da Fazenda ainda não divulgou número oficial, mas o secretário-executivo, Dario Durigan, já havia alertado que, em caso de aprovação, o governo seria “obrigado” a vetar o projeto e, se o veto fosse derrubado, poderia levar a discussão ao STF.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USATEC , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — avançam nesta quarta-feira, estendendo o movimento positivo da sessão anterior e em ritmo reduzido antes do feriado de Ação de Graças, que manterá os mercados americanos fechados amanhã e operando em meio expediente na sexta-feira.
O otimismo em Wall Street reflete a crescente convicção de que o Federal Reserve deverá cortar a taxa de juros em dezembro. Indicadores recentes reforçaram esse cenário: as vendas no varejo cresceram abaixo do previsto e a confiança do consumidor voltou a enfraquecer, sugerindo uma economia perdendo tração.
No mercado de juros, os contratos futuros de Fed Funds embutem uma probabilidade implícita de 80,7% para um corte de 25 pontos-base na reunião de 10 de dezembro.
No campo político, a Bloomberg informou ontem que Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, desponta como favorito para assumir a presidência do Fed. O mercado vê Hassett como um nome mais alinhado à visão do presidente Donald Trump, que defende um ambiente de juros estruturalmente mais baixos. Em linha com isso, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou ontem que existe uma “chance muito boa” de Trump anunciar o novo presidente do Fed antes do Natal.
Europa
As ações europeias — ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:UK100 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — avançam nesta quarta-feira, amparadas pelo aumento das expectativas de cortes de juros nos EUA e por sinais de progresso nas negociações de paz na Ucrânia. Os investidores também permanecem atentos ao anúncio do novo orçamento do Reino Unido, previsto para hoje.
A ministra das Finanças britânica, Rachel Reeves, deve apresentar uma nova rodada de aumentos de impostos, em uma tentativa de reforçar a credibilidade fiscal do país em meio à deterioração das projeções econômicas.
Comentário de Matthew Ryan, da Ebury: “Alguns aumentos de impostos já estão amplamente precificados. O ponto central para os mercados agora é saber se essas medidas serão suficientes para garantir sustentabilidade fiscal sem comprometer ainda mais o crescimento econômico.”
No front geopolítico, o sentimento também melhorou após o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, indicar disposição para avançar com uma estrutura de paz apoiada pelos Estados Unidos. Ainda assim, parte da incerteza persiste, já que Donald Trump retirou o prazo inicialmente estabelecido para a conclusão de um acordo, o que manteve algum suporte aos preços do petróleo e às ações do setor de defesa europeu.
Entre os destaques corporativos, as ações da Novo Nordisk subiram 1,1% depois que o Medicare dos EUA anunciou que os preços renegociados para 15 de seus medicamentos mais caros devem gerar uma economia de 36% em relação aos gastos anuais recentes.
Ásia/Pacífico
Os mercados asiáticos avançaram nesta quarta-feira, sustentados pelo aumento das expectativas de que o Federal Reserve possa cortar juros já no próximo mês. No acumulado do ano, as bolsas da região apresentam fortes ganhos, beneficiadas pelo crescimento econômico, pela flexibilização monetária e pelo renovado apetite global por risco — especialmente por empresas ligadas à inteligência artificial.
O destaque da sessão foi o Kospi TVC:KOSPI , da Coreia do Sul, que subiu 2,7% e acumula valorização superior a 65% em 2025. Apesar disso, o won sul-coreano figura entre as moedas de pior desempenho contra o dólar no ano, tendo tocado a mínima em mais de sete meses nesta semana. Em resposta à volatilidade, o ministro das Finanças prometeu medidas “rigorosas” para conter movimentos especulativos e comportamento de manada no câmbio. Na quinta-feira, o Banco da Coreia deve manter a taxa básica em 2,50%, diante da pressão no mercado imobiliário e da instabilidade da moeda.
No Japão, o Nikkei TVC:NI225 avançou 1,8%, apoiado por setores de utilidades públicas, imobiliário e financeiro. O SoftBank subiu 5,6%, liderando os ganhos. No câmbio, o iene manteve-se estável em ¥156 por dólar, enquanto no mercado de juros os rendimentos de curto prazo alcançaram níveis vistos pela última vez em 2008, refletindo apostas crescentes de que o Banco do Japão pode cortar juros já no próximo mês — especulação reforçada após a reunião da primeira-ministra Sanae Takaichi com o presidente do BoJ, Kazuo Ueda.
Na Nova Zelândia, o banco central reduziu a taxa básica em 25 pontos-base, para 2,25%, como esperado. Apesar do corte, o tom mais moderado do comunicado impulsionou o dólar neozelandês, que saltou 1,3% frente ao dólar americano.
Na China, os principais índices — Shanghai SSE:000001 , Shenzhen SZSE:399001 , China A50 FTSE:XIN9 e Hang Seng HSI:HSI — encerraram em alta moderada. O Grupo Alibaba recuou 1,27% após divulgar queda de 78% no Ebitda ajustado, puxada pelo segmento de comércio instantâneo, embora a receita total tenha superado as projeções.
Na Austrália, o ASX ASX:XJO subiu 0,8%, mesmo após o CPI de outubro ter acelerado acima do previsto, reacendendo a possibilidade de encerramento do ciclo de cortes de juros no país.
Futuros sobem apesar da hesitação com a Nvidia
Os principais índices americanos seguem em alta na manhã desta quarta-feira. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq sobem 0.22% e 0.34%, respetivamente. Os investidores estão a atribuir uma maior probabilidade a um corte de juros da Fed já em dezembro, após várias intervenções de alguns membros do Fed, o que tem alimentado o apetite pelo risco. Em contrapartida, a Nvidia ontem caiu 2.59%, após a notícia de que a Meta poderá optar por chips da Google para os seus centros de dados. As reações voláteis do mercado aos desenvolvimentos recentes reforçam o nervosismo dos investidores em relação à sustentabilidade do rali nas tecnológicas e evidenciam a crescente dependência do desempenho dos índices americanos em relação à Nvidia.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Morning Call - 25/11/2025 - Dia de Indicadores EconômicosAgenda de Indicadores:
10:15 – USA – Variação Semanal de Empregos Privados ADP
10:30 – USA – IPP
10:30 – USA – Vendas no Varejo
12:00 – USA – Confiança do Consumidor CB
14:00 – USA – PIB do Fed de Atlanta
15:00 – USA – Leilão de T-Note de 5 anos
18:30 – USA – Estoques de Petróleo Bruto Semanal API
Agenda de Autoridades:
10:00 – BRA – Gabriel Galípolo, presidente do Bacen, participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, em Brasília.
Brasil
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Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLZ2025
Fiscal: O Senado pode votar a qualquer momento o projeto que concede aposentadoria especial a agentes de saúde, medida que pode gerar um impacto de até R$ 21 bilhões nas contas públicas. A proposta, vista como uma pauta-bomba pelo governo, surge em meio à reação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, à indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — operam em leve baixa nesta terça-feira, após o forte desempenho do Nasdaq ACTIVTRADES:USATEC na véspera, quando o índice saltou 2,7% impulsionado por Google, Broadcom, Palantir e Tesla. As expectativas de corte de juros pelo Fed também seguem no centro das atenções.
A Alphabet, controladora do Google NASDAQ:GOOGL , subiu mais de 6% ontem e se aproximou de uma avaliação de US$ 4 trilhões. Segundo reportagem do The Information, a Meta estaria negociando com o Google para utilizar seus chips de IA em data centers a partir de 2027 e para alugar capacidade já no próximo ano. A divulgação recente do Gemini 3, nova versão do modelo de IA da empresa e bem recebida pelos usuários, reforçou o otimismo, beneficiando todo o setor tecnológico.
No mercado de crédito, cresce a percepção de que o Fed está mais próximo de um novo corte de 25 pontos-base. Christopher Waller, do Fed, afirmou que os dados recentes mostram um mercado de trabalho suficientemente fraco para justificar mais flexibilização. Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, reforçou que prefere agir logo para evitar um enfraquecimento abrupto no emprego. As declarações seguem o tom de John Williams, do Fed de Nova York, que sugeriu na sexta-feira que um corte em dezembro é uma possibilidade real.
Na CME, as apostas de um corte de juros em dezembro saltaram para aproximadamente 81%, ante 42% há apenas uma semana. O Goldman Sachs projeta um corte este mês e mais dois em março e junho de 2026, o que levaria a taxa para a faixa de 3,00% a 3,25%.
Ao longo do dia, os traders acompanharão a divulgação de dados atrasados — vendas no varejo, inflação ao produtor, preços de imóveis e confiança do consumidor. No entanto, esses indicadores podem ter impacto limitado nas expectativas para a decisão do Fed no próximo mês, dado o atraso na coleta causado pelo shutdown.
Os mercados de ações e títulos dos EUA estarão fechados na quinta-feira devido ao feriado de Ação de Graças e funcionarão em horário reduzido na sexta-feira.
Europa
As ações europeias — ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:UK100 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — apresentam um desempenho fraco nesta terça-feira, em meio à cautela dos traders antes da divulgação dos dados econômicos dos Estados Unidos, apesar do avanço das apostas em cortes de juros na maior economia do mundo.
No front geopolítico, líderes da União Europeia se reuniram ontem para discutir o plano de paz de 28 pontos inicialmente formulado por autoridades americanas e russas, sem participação da Ucrânia ou de outros países europeus. Em resposta, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, reforçou o apoio inequívoco a Kiev, afirmando que 'somente a Ucrânia pode decidir sobre suas forças armadas'. O setor de defesa europeu reage com alta nesta terça-feira, após acumular perdas superiores a 5% nos últimos dias.
No Reino Unido, os mercados seguem em compasso de espera pelo Orçamento de Outono, que será apresentado amanhã. A expectativa é de que o governo anuncie uma série de aumentos de impostos, elevando o nível de incerteza para os investidores.
Ásia/Pacífico
Os mercados asiáticos encerraram em alta nesta terça-feira, impulsionados pelo aumento das apostas em um corte de juros pelo Fed e pelo otimismo com o setor global de tecnologia.
Na China, os índices Shanghai SSE:000001 , Shenzhen SZSE:399001 , China A50 FTSE:XIN9 e Hang Seng HSI:HSI avançaram até 1,5%, após uma conversa telefônica considerada positiva entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente Xi Jinping. Trump deverá visitar Pequim em abril, a convite do governo chinês, movimento visto como um passo para distensionar a relação bilateral.
No Japão, o retorno após o feriado trouxe desempenho irregular entre as ações, resultando em um fechamento praticamente estável do Nikkei $TVC:NI225. Durante a madrugada, Trump também conversou por telefone com a primeira-ministra Sanae Takaichi, em tentativa de reduzir as tensões diplomáticas entre Japão e China. A relação entre os dois países se deteriorou depois que Takaichi afirmou, no início de novembro, que um ataque chinês a Taiwan poderia provocar uma resposta militar japonesa.
Na Coreia do Sul, o Kospi TVC:KOSPI subiu 0,3%, sustentado pelo desempenho das empresas de tecnologia. Já na Austrália, o ASX ASX:XJO registrou alta mais modesta, de 0,1%.
Comentário Técnico Semanal 24/11/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
“DXY no Limite: Reação na LTA e o Teste Decisivo da LTB”DXY respeita novamente a LTA de longo prazo e reage na região de suporte dinâmico.
Agora o índice volta a mirar a LTB, onde deve enfrentar nova pressão vendedora.
A questão principal neste momento é: haverá rompimento?
• Rompendo a LTB, o dólar ganha espaço para retomar força global.
• Perdendo a LTA, abre-se espaço para uma correção mais profunda.
E sobre estar “caro ou barato”?
O dólar não é caro nem barato — é estratégico.
Ele só parece caro para quem não possui exposição.
O investidor consciente entende que exposição cambial não é aposta:
é proteção, diversificação e visão de longo prazo.
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