Acabou a enganação, agora vem o estouro.Atenção Trader e pseudo ...
Um valor muito alto no EFFRVOL (Effective Federal Funds Volume) pode ter várias implicações, dependendo do contexto econômico e financeiro em que ele ocorre. Geralmente, um EFFRVOL elevado indica uma atividade significativa no mercado de federal funds, e isso pode ser interpretado de várias maneiras:
Muita Atividade Interbancária: Um EFFRVOL alto sugere que os bancos estão emprestando e tomando empréstimos uns dos outros em quantidades substanciais. Isso pode indicar que o mercado interbancário está ativo, com bancos buscando atender a suas necessidades de liquidez.
Pressões na Taxa de Juros de Curto Prazo: Um EFFRVOL elevado pode afetar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. Se a demanda por empréstimos no mercado de federal funds é alta, pode haver pressão para elevar as taxas de juros de curto prazo.
Possíveis Estresses Financeiros: Em alguns casos, um EFFRVOL muito alto pode ser um indicativo de estresse no sistema financeiro, especialmente se os bancos estão recorrendo ao mercado de federal funds em grande volume para atender às suas necessidades de liquidez. Isso pode ser um sinal de problemas financeiros entre as instituições.
Intervenção do Banco Central: O banco central, como o Federal Reserve nos Estados Unidos, pode monitorar o EFFRVOL de perto. Se o valor estiver muito alto, o banco central pode tomar medidas para influenciar as taxas de juros de curto prazo e a liquidez do sistema bancário.
Indicador Econômico: Em alguns casos, um EFFRVOL elevado pode ser interpretado como um sinal de vigor na economia, já que bancos podem estar buscando mais liquidez para atender às necessidades de seus clientes e financiar atividades econômicas.
Agora voltando ao *US10Y*
Sua valorização causa...
Custo do Crédito Mais Alto: Taxas de juros mais altas tornam o crédito mais caro. Isso significa que os empréstimos para empresas e consumidores, como hipotecas e empréstimos empresariais, ficarão mais caros. Isso pode reduzir a demanda por empréstimos e afetar negativamente o setor imobiliário e a atividade econômica relacionada a empréstimos.
Menos Apego a Ativos de Risco: Com taxas de juros mais altas nos títulos do Tesouro, os investidores podem preferir investir em títulos de renda fixa, pois eles agora oferecem retornos mais atrativos em comparação com ativos de risco, como ações. Isso pode levar a uma queda nos preços das ações.
Desvalorização de Títulos de Renda Fixa: Quando as taxas de juros sobem, os títulos existentes com taxas de juros mais baixas tornam-se menos atrativos. Isso pode levar à desvalorização dos títulos de renda fixa existentes no mercado.
Impacto nas Finanças do Governo: O aumento das taxas de juros nos títulos do Tesouro pode aumentar os custos de financiamento do governo. O governo dos EUA emite títulos para financiar suas operações, e taxas mais altas significam que ele terá que pagar mais juros sobre sua dívida.
Apreciação do Dólar: Taxas de juros mais altas podem tornar a moeda do país mais atraente para investidores estrangeiros em busca de rendimentos. Isso pode levar a uma valorização do dólar americano em relação a outras moedas.
Impacto nas Taxas de Juros de Curto Prazo: O aumento das taxas de juros de títulos do Tesouro de 10 anos pode influenciar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. O Federal Reserve pode ajustar sua política monetária em resposta a essas mudanças, o que pode afetar o custo do crédito no mercado.
Impacto na Inflação: Taxas de juros mais altas podem ser usadas para conter a inflação. Se a economia estiver superaquecendo e a inflação for uma preocupação, o aumento das taxas de juros pode reduzir a demanda e moderar a inflação.
Variação de Taxas de Juros em Outros Mercados: A mudança nas taxas de juros dos títulos do Tesouro pode afetar as taxas de juros em outros mercados, como hipotecas e empréstimos ao consumidor. Taxas mais altas nos títulos do Tesouro geralmente levam a taxas de juros mais altas em outros tipos de empréstimo.
Comunicado de imprensa
01 de novembro de 2023
Federal Reserve emite comunicado do FOMC
Para lançamento às 2:00 EDT
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Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica se expandiu em ritmo forte no terceiro trimestre. Os ganhos de emprego moderaram desde o início do ano, mas continuam fortes, e a taxa de desemprego permaneceu baixa. A inflação continua elevada.
O sistema bancário dos EUA é sólido e resiliente. Condições financeiras e de crédito mais apertadas para famílias e empresas provavelmente pesarão sobre a atividade econômica, as contratações e a inflação. A extensão desses efeitos permanece incerta. O Comitê segue atento aos riscos de inflação.
O Comitê busca atingir o máximo de emprego e inflação à taxa de 2% no longo prazo. Em apoio a essas metas, o Comitê decidiu manter o intervalo da meta para a taxa de fundos federais em 5-1/4 a 5-1/2%. O Comité continuará a avaliar informações adicionais e as suas implicações para a política monetária. Ao determinar a extensão da firma de política adicional que pode ser apropriada para retornar a inflação a 2% ao longo do tempo, o Comitê levará em conta o aperto cumulativo da política monetária, as defasagens com que a política monetária afeta a atividade econômica e a inflação e os desenvolvimentos econômicos e financeiros. Além disso, o Comitê continuará reduzindo suas participações em títulos do Tesouro e dívida de agências e títulos lastreados em hipotecas de agências, conforme descrito em seus planos anunciados anteriormente. O Comitê está fortemente comprometido em devolver a inflação à sua meta de 2%.
Ao avaliar a orientação adequada da política monetária, o Comité continuará a acompanhar as implicações das informações recebidas para as perspectivas económicas. O Comitê estaria preparado para ajustar a postura da política monetária conforme apropriado se surgirem riscos que possam impedir o alcance das metas do Comitê. As avaliações do Comitê levarão em conta uma ampla gama de informações, incluindo leituras sobre as condições do mercado de trabalho, pressões inflacionárias e expectativas de inflação, e desenvolvimentos financeiros e internacionais.
Votaram a favor da ação de política monetária Jerome H. Powell, presidente; John C. Williams, vice-presidente; Miguel S. Barr; Michelle W. Bowman; Lisa D. Cozinheira; Austan D. Goolsbee; Patrick Harker; Felipe N. Jefferson; Neel Kashkari; Adriana D. Kugler; Lorie K. Logan; e Christopher J. Waller.
Nota de Implementação emitida em 1º de novembro de 2023
Última Atualização: 01 de novembro de 2023
www.federalreserve.gov
Abusem de estudar.. só a cultura salva!
Um grande Beijo do Lagosta!