PAYROLLCom spread da curva de juros diminuindo podemos esperar um Payroll fraco? qual sua opnião? Deixe ai nos comentários ......Viés de baixapor eulukasguimaraesAtualizado 1
Deu a louca nos Juros AmericanosA situação ficou complicada para o FED. O rendimento dos títulos de 10 anos dos Estados Unidos ultrapassou o nível crítico de 4,73%, marcado como o pior momento de 2024 após a divulgação dos dados de emprego nesta sexta-feira. Embora o NFP (Nonfarm Payroll) venha consistentemente diminuindo, como podemos observar na média linear, ele encontrou um patamar de estabilidade na geração de novos empregos. Em contrapartida, o mercado financeiro espera que o mercado de trabalho esfrie, e não se estabilize. Apesar de as novas vagas (JOLTs) estarem em queda, a taxa de desemprego estabilizou em 4,1%, indicando que a população está empregada e que há cada vez menos novas vagas disponíveis. Alerta! Mas, falando sobre os títulos americanos de 10 anos, vamos recapitular. Nos últimos dois anos, o pior momento foi em outubro de 2023, quando o rendimento dos títulos atingiu 5,021%. A última vez que o título foi negociado nesse nível foi em julho de 2007. Em 2023, a preocupação girava em torno da possibilidade de taxas de juros mais altas por um período prolongado, impulsionada pela postura do Federal Reserve de admitir que havia subestimado a inflação, desconsiderando sua natureza persistente. Os principais fatores que preocupavam os mercados na época eram: Inflação resiliente; FED atrasado na resposta; Mercado de trabalho forte; Risco de recessão. Já em 2024, tivemos o segundo pico na nossa janela de análise. Naquele momento, a alta nos juros foi impulsionada por uma combinação de dados econômicos divergentes e incertezas sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve. As características que preocupavam o mercado eram: Inflação persistente em alguns setores; Divergências no discurso entre membros do FED; Mercado de trabalho forte; Sinais de enfraquecimento econômico. Hoje, estamos ultrapassando o pico de abril, impulsionados pela preocupação com uma economia muito aquecida, mas com novos alertas ligados à situação fiscal. Os pontos-chave são: Inflação persistente em alguns setores; Incertezas sobre as políticas do novo governo; Mercado de trabalho forte; Reversão dos sinais de enfraquecimento econômico. O que mudou? Pouquíssimo. O mercado de trabalho nunca desacelerou expressivamente, a economia – particularmente o setor de serviços – esteve em alta nos últimos três anos, com os EUA gerando PIB e lidando com uma inflação acomodada em um nível mediano, acima da meta. Se isso não bastasse, o petróleo voltou a ser negociado na casa dos 80 dólares por barril, o que reflete diretamente nos preços ao consumidor. O problema fiscal decorre de uma política agressiva de emissão de dívida, trazendo novamente a preocupação fiscal para o debate nos EUA. Já não se precificam cortes de juros para 2025. O FED deve manter os juros no nível atual e, quem sabe, até retomar as altas. Brasil puxando o carro de novo? Viés de altapor GFauth2214
Cenário Econômico: Destaques do Brasil e dos Estados UnidosNo Brasil, os indicadores de destaque incluem o PPI (Índice de Preços ao Produtor) e a divulgação da Ata do Copom. Apesar de não haver estimativas de mercado para o PPI, espera-se que a política monetária contracionista, voltada ao controle da inflação, tenha impacto negativo no indicador, refletindo os esforços do Banco Central em mitigar pressões inflacionárias. Nos Estados Unidos, a atenção inicial recai sobre o Índice Redbook (Anual), que mede as vendas no varejo. Apesar de não haver previsão para o dado, ele possui defasagem por ser anual e reflete um período de ciclo contracionista, o que pode impactar negativamente o resultado do varejo. Em seguida, o mercado foca no PMI (Índice de Gerentes de Compras) e no relatório de Oferta de Empregos JOLTS, divulgados no mesmo horário. A expectativa para o PMI é de expansão de 52,1 para 53,5, sugerindo melhora nas condições econômicas. Essa visão é sustentada pela curva de juros de longo prazo dos Treasuries, que sinaliza estímulos econômicos. Um ciclo expansionista pode fortalecer o PMI e aumentar as ofertas de emprego, mas tais projeções estão sujeitas a variáveis conjunturais. Agenda de Eventos 09h00 – Brasil/BC: Gabriel Galípolo participa de reunião do BIS. 13h30 – Brasil: Fernando Haddad concede entrevista à GloboNews. 15h00 às 18h00 – Presidente Lula e Fernando Haddad participam de duas reuniõespor eulukasguimaraes3
Olhem para este grafico da nossa LTN de 10 aninhosVoces, ja pararam para pensar porque nao temos um livro de ordens completo para este ativo. Temos so um "top of the book"? Eu acredito que nao. Na verdade temos uma quantidade enorme de ofertas de compra e venda se interagindo. Porem tudo oque temos sao uma oferta de compra igual a uma oferta de venda. Ora, compra e venda iguais temos um match e pronto, negocia fechado. Mas isso nao e oque parece estar acontecendo. Em todos os mercados organizados e desenvolvidos, temos um mercado secundario, robusto, transparente e bem desenvolvido. Porque nao temos o mesmo por aqui no nosso querido Brasil. Onde o maior, pra nao dizer o melhor, mercado que e o de renda fixa, nao temos ferramentas disponiveis para a negociacao desses instrumentos.por Rickvespa9
Comentário Técnico Semanal 16/11/2024Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana. Grande Abraço Leo *Não é recomendação de investimento.22:58por leofelipesenger1118
Curva de Juros AmericanaO que é a Curva de Juros? A curva de juros mostra o rendimento (yield) dos títulos do Tesouro em diferentes prazos, desde curto até longo prazo. O rendimento reflete a taxa de retorno que os investidores exigem para emprestar dinheiro ao governo por determinado período. A forma da curva revela as expectativas do mercado sobre crescimento econômico, inflação e decisões futuras de política monetária. Curva Ascendente: Normalmente, quanto mais longo o prazo, maior o rendimento. Isso reflete a incerteza e o risco associados a prazos maiores. Uma curva ascendente sugere expectativas de crescimento econômico e inflação no futuro. Curva Invertida: Ocorre quando os títulos de curto prazo têm rendimentos maiores que os de longo prazo. Isso é visto como um sinal de alerta para recessão, pois os investidores esperam uma desaceleração econômica e que o Fed reduza as taxas de juros no futuro. Títulos de 2 anos e 10 anos: Por que são importantes? 1. Treasury de 2 anos: - O rendimento dos títulos de 2 anos está intimamente ligado às expectativas sobre as ações do Federal Reserve em relação às taxas de juros de curto prazo. É o mais sensível às mudanças nas decisões do Fed, já que reflete as expectativas de mercado sobre as condições econômicas e inflação para os próximos anos. - Impacto das taxas do Fed: Quando o Fed aumenta ou sinaliza que aumentará as taxas de juros de curto prazo (como a Fed Funds Rate), o rendimento dos títulos de 2 anos tende a subir rapidamente. Isso reflete a expectativa de taxas de juros mais altas no curto prazo. 2. Treasury de 10 anos: - Termômetro da economia e inflação de longo prazo: O rendimento dos títulos de 10 anos reflete as expectativas de crescimento econômico e inflação para um horizonte de tempo mais longo. Ele é amplamente utilizado como referência para definir as taxas de hipotecas, empréstimos de longo prazo e investimentos. - Sinal de expectativas de crescimento: Se o rendimento dos títulos de 10 anos está subindo, isso indica que os investidores esperam crescimento econômico e, possivelmente, maior inflação no longo prazo. Se o rendimento cai, pode sinalizar expectativas de crescimento fraco ou recessão futura. Curva 10 anos x 2 anos: A relação entre o rendimento dos títulos de 10 anos e de 2 anos é usada para prever recessões. Se o rendimento de 2 anos ultrapassa o de 10 anos (curva invertida), o mercado está indicando que espera uma recessão e cortes de juros no futuro. Como acompanhar e interpretar os rendimentos dos títulos de 2 e 10 anos? 1. Diferença entre o rendimento de 2 anos e 10 anos (Spread 2s10s): O diferencial entre os rendimentos dos títulos de 2 anos e 10 anos é um importante indicador de confiança na economia. Spread positivo (Curva normal): Quando o rendimento de 10 anos é maior que o de 2 anos, isso reflete expectativas de crescimento econômico estável ou inflacionário no longo prazo. Spread negativo (Curva invertida): Quando o rendimento de 2 anos é maior que o de 10 anos, isso sinaliza que os investidores esperam uma desaceleração econômica no curto prazo, possivelmente uma recessão, levando a possíveis cortes de juros. 2. O que afeta os rendimentos dos títulos? Expectativas de inflação: Quando os investidores esperam que a inflação suba, eles exigem rendimentos mais altos para compensar a perda de valor do dinheiro ao longo do tempo. Crescimento econômico: Em tempos de crescimento forte, os rendimentos tendem a subir, pois há maior demanda por capital e maiores expectativas de inflação. Ações do Fed: Decisões de política monetária, como aumentos ou cortes de juros, têm impacto direto nos rendimentos dos títulos, especialmente nos de curto prazo como o de 2 anos. Fluxos de capital global: A demanda por títulos dos EUA como investimento seguro pode aumentar ou diminuir os rendimentos, conforme os investidores globais buscam proteção em momentos de incerteza. 3. Inversão da Curva de Juros: A curva invertida entre os títulos de 2 e 10 anos (quando o rendimento de 2 anos é maior) é um indicador amplamente monitorado, pois historicamente tem sido um forte prenúncio de recessões nos EUA. Quando a curva inverte, o mercado acredita que o Fed precisará cortar juros no futuro devido a um crescimento econômico mais fraco.por peter.tsm10
"SUPER-QUARTA": VOCÊ REALMENTE ACREDITA NISSO?Bom dia a todos, escrevi esse artigo para vocês ficarem sabendo o que eles já sabem, eu já sei a muito tempo e não paguei adesão!!! espero que gostem... # O Efeito do Volume nas Decisões de Grandes Players no Mercado: Juros e Outras Medidas como Fatores Secundários Resumo Este artigo explora por que as decisões de juros e outras medidas econômicas não são os principais fatores de referência na montagem de posições de grandes players no mercado financeiro. Ao contrário da crença popular, a liquidez e o volume das posições tornam inviável a entrada ou saída completa desses players em um único dia. O processo de montagem e desmontagem de posições é prolongado, muitas vezes estendendo-se por meses. A análise considera fatores como o impacto das decisões econômicas, a relação entre liquidez e volume de operações e como os grandes players gerenciam sua exposição no mercado. Introdução As decisões de juros, assim como outras medidas macroeconômicas, são frequentemente tratadas como grandes catalisadores nos mercados financeiros, principalmente para traders individuais e de médio porte. No entanto, para os grandes players — instituições como fundos de hedge, fundos soberanos e grandes bancos de investimento — essas medidas não são a principal referência para suas operações. Esse artigo examina as razões pelas quais o volume de operações dessas entidades faz com que elas precisem adotar estratégias prolongadas de posicionamento, tornando as decisões de juros fatores secundários. O Papel dos Grandes Players no Mercado Antes de explorar o impacto das decisões econômicas, é fundamental entender o papel que os grandes players desempenham no mercado. Essas instituições controlam vastos recursos financeiros e, portanto, suas operações envolvem volumes muito maiores do que os de traders comuns. Em contraste com investidores individuais, que podem movimentar facilmente uma posição completa em resposta a um anúncio de política monetária, os grandes players enfrentam restrições significativas de liquidez. O Dilema da Liquidez O principal desafio enfrentado por grandes players é a liquidez. A liquidez do mercado se refere à capacidade de comprar ou vender um ativo sem afetar significativamente seu preço. Quando um grande player tenta entrar ou sair de uma posição de forma muito rápida, pode causar uma variação substancial no preço do ativo, prejudicando o retorno da operação. Por isso, ao contrário dos pequenos investidores, essas instituições precisam adotar estratégias de montagem e desmontagem de posições ao longo de semanas ou até meses. Exemplo Prático Para ilustrar esse ponto, imagine que um fundo de hedge deseje comprar ações de uma empresa que tenha um volume médio de negociação diário de 1 milhão de ações. Se o fundo quiser adquirir 10 milhões de ações, equivalente a 10 dias de volume de negociação, não poderia simplesmente executar essa compra em um único dia. Isso causaria um pico no preço da ação, que acabaria tornando a operação muito mais cara. Em vez disso, o fundo distribuiria suas compras ao longo de semanas para não afetar o preço de mercado significativamente. Montagem e Desmontagem de Posições Essa limitação de liquidez obriga os grandes players a realizar suas operações em fases. Na montagem de posições, esses players adquirem ativos de forma incremental, aproveitando diferentes condições de mercado e períodos de maior liquidez, como nos pregões com maior volume. No desmonte de posições, a estratégia é semelhante, com as vendas sendo realizadas gradualmente para evitar impacto no preço. Essa abordagem contrasta diretamente com a narrativa comum de que os grandes players agem com base em eventos pontuais, como uma decisão de taxa de juros. Embora esses eventos possam alterar a direção geral do mercado, a magnitude das posições dessas instituições é tal que elas não podem simplesmente reagir instantaneamente. Elas precisam antecipar movimentos com antecedência e se ajustar ao longo do tempo. Decisões de Juros: Fator Secundário para Grandes Players As decisões de juros, geralmente anunciadas pelos bancos centrais, são tratadas por muitos como o principal driver dos mercados financeiros. No entanto, para os grandes players, essas decisões funcionam mais como um pano de fundo para suas operações do que como um gatilho imediato para a montagem ou desmontagem de posições. A Natureza Previsível das Decisões de Juros Uma das razões pelas quais as decisões de juros têm um impacto limitado nas operações dos grandes players é sua previsibilidade. O mercado financeiro está constantemente monitorando indicadores macroeconômicos, discursos de autoridades econômicas e tendências inflacionárias para antecipar as decisões de bancos centrais. Assim, mesmo que uma decisão de juros influencie a direção do mercado, os grandes players já incorporam essa expectativa em suas estratégias muito antes do anúncio formal. Impacto Diluído no Tempo Como resultado, o impacto de uma decisão de juros é diluído ao longo do tempo para esses grandes participantes. Eles podem já estar ajustando suas posições semanas ou meses antes de uma decisão de juros ser anunciada oficialmente. A reação dos grandes players, portanto, não é imediata ou concentrada em um único dia, como pode ocorrer com investidores individuais ou menores. A decisão de juros apenas confirma ou ajusta levemente uma trajetória que já havia sido antecipada. Outros Fatores Determinantes para Grandes Players Enquanto as decisões de juros têm um impacto moderado, outros fatores podem ter um papel mais relevante na tomada de decisão dos grandes players. Entre os principais estão: 1. Liquidez do Mercado Como mencionado anteriormente, a liquidez é o principal limitador das operações de grandes players. Isso significa que, para esses participantes, a análise de volume e a disponibilidade de contrapartes dispostas a negociar são fatores críticos para decidir como e quando entrar ou sair de uma posição. 2. Eventos Globais e Geopolíticos Além das decisões de juros, eventos geopolíticos, crises econômicas ou mudanças regulatórias podem ter um impacto significativo nos mercados. Esses eventos geralmente são menos previsíveis que decisões de política monetária e podem criar oportunidades ou riscos que exigem ajustes rápidos de posição. 3. Rebalanceamento de Portfólios Os grandes players muitas vezes precisam rebalancear seus portfólios para cumprir seus objetivos de longo prazo ou atender a requisitos regulatórios. O rebalanceamento pode exigir ajustes significativos de posição, que são feitos de forma estratégica ao longo do tempo, independentemente de decisões macroeconômicas pontuais. 4. Fluxos de Caixa e Captação de Recursos O fluxo de caixa dos fundos, seja pela captação de novos recursos de investidores ou pela necessidade de resgates, também influencia as decisões de grandes players. Um grande volume de novas captações pode levar um fundo a expandir sua exposição ao mercado, enquanto grandes resgates podem forçar a venda de ativos, independentemente de decisões econômicas. Ficou claro??? Ao longo deste artigo, ficou claro que as decisões de juros e outras medidas econômicas têm um papel secundário na montagem de posições de grandes players no mercado financeiro. Devido ao volume expressivo de seus ativos, essas instituições não podem simplesmente reagir instantaneamente a essas decisões. Elas precisam adotar estratégias de longo prazo, distribuindo suas operações ao longo de semanas ou meses para evitar influenciar o mercado de forma adversa. Embora as decisões de juros possam servir como um pano de fundo importante, os grandes players já antecipam essas mudanças com bastante antecedência, e suas operações estão mais atreladas à gestão de liquidez, eventos globais e objetivos estratégicos de longo prazo. Compreender essa dinâmica é crucial para os investidores que desejam interpretar corretamente o comportamento desses players e a evolução dos mercados financeiros como um todo. --- ### Referências 1. Black, F., & Scholes, M. (1973). The Pricing of Options and Corporate Liabilities. *Journal of Political Economy*. 2. Harris, L. (2003). *Trading and Exchanges: Market Microstructure for Practitioners*. Oxford University Press. 3. Kyle, A. S. (1985). Continuous Auctions and Insider Trading. *Econometrica*. 4. Brunnermeier, M. K., & Pedersen, L. H. (2009). Market Liquidity and Funding Liquidity. *The Review of Financial Studies*. 5. Chan, L. K., & Lakonishok, J. (1995). The Behavior of Stock Prices Around Institutional Trades. *The Journal of Finance*. 6. Andrade, S. C., & Chhaochharia, V. (2010). Large Investors, Price Manipulation, and Market Efficiency. *The Review of Financial Studies*. 7. Engle, R. F., & Patton, A. J. (2001). What Good is a Volatility Model? *Quantitative Finance*. 8. Thurner, S., Farmer, J. D., & Geanakoplos, J. (2012). Leverage Causes Fat Tails and Clustered Volatility. *Quantitative Finance*. 9. Scholes, M. S. (2000). Crisis and Risk Management. *American Economic Review*. 10. Haugen, R. A., & Baker, N. L. (1996). Commonality in the Determinants of Expected Stock Returns. *Journal of Financial Economics*. Este conjunto de referências oferece uma visão abrangente sobre a dinâmica da liquidez, a relação entre volume e preços e o comportamento de grandes players no mercado financeiro. É SOBRE ISSO!!! Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz.Educacional09:51por Rafael_Lagosta4
FOMC vai cortar — para onde vai o dinheiro?Depois da desinverção na curva de juros , as pessoas que acompanham o macro do mercado estão todas aguardando o primeiro corte de juros nos EUA, e o mercado tem quase certeza de que isso acontecerá agora em setembro (também tenho alta convicção). A discussão gira em torno de se esse corte será de 0,25 ou 0,50 pontos percentuais. Nesta semana, no dia 18 de setembro, teremos o FOMC, e os diretores de política monetária dos EUA vão votar por um corte de 25 bps ou 50 bps, além de apresentarem suas perspectivas no famoso dot plot. O dot plot é um relatório no qual os membros do comitê indicam suas projeções para a taxa de juros nos meses subsequentes, fornecendo uma direção sobre como eles veem o futuro da curva de juros. Nas Opções de Juros da CME, as apostas são ainda mais agressivas, precificando três cortes de 50 bps até o final do ano, o que significa uma redução de 1,5% nas taxas de juros ainda este ano. É importante mencionar que a ferramenta FedWatch da CME reflete apostas no mercado de opções, amplamente utilizadas para hedge, e não necessariamente representa a realidade. Contudo, nesse cenário, temos um estímulo mais forte na economia, o que pode ser um choque significativo para revitalizar o mercado de small caps americanas. Mas o que isso significa na prática? Como mencionei anteriormente, o mercado profissional estava aguardando esse momento para intensificar a rotação entre os setores, dado que o ciclo de corte de juros está prestes a começar. Podemos ver isso claramente nos Futuros do Dow Jones, onde o mercado está operando renovando máximas acima de 41.600, acompanhado pelo Índice S&P 500, que está operando muito próximo de sua máxima. Enquanto isso, o índice que teve o melhor desempenho recentemente, o NASDAQ de tecnologia, opera em 19.400, ainda distante de sua máxima de 21 mil. Isso ocorre porque os setores mais sensíveis às taxas de juros estavam sendo impactados negativamente pelo aumento dos juros nos EUA, já que a alta dos juros encarece o custo operacional de muitas empresas. Agora, os ativos que superaram o mercado desde 2022, principalmente aqueles expostos à mania da Inteligência Artificial, devem começar a perder parte do prêmio adquirido por suas performances espetaculares. Por fim, a sinalização é clara: o corte de juros está a caminho, mas não sou capaz de prever com precisão o tamanho desse corte. Apenas fique atento aos novos ativos do momento, como CBOT_MINI:YM1! e CME_MINI:RTY1! , que prometem ótimas oportunidades no novo ciclo de política monetária.Viés de baixapor GFauth226
Semana Mais IMPORTANTE para o Mercado FinanceiroPapo sobre Volatilidade nas Bolsas contemplando a Semana de 3 decisões de política monetária: Brasil, EUA e Japão.12:32por BrunoMazzoni2218
US10Y - OLHO VIVO! - "SERÁ O COMEÇO DO FIM?"Boa tarde, traders e entusiastas do mercado! Hoje, vamos mergulhar no emocionante mundo das taxas de juros americanas, que parecem estar fazendo uma dança contínua na pista de dança do suporte da retração de Fibonacci. E quando falamos em longo prazo, não estamos brincando – estamos falando de um longo prazo que faria até mesmo as tartarugas se sentirem jovens, com ciclos que vão de meses a anos, e até décadas! Então, abram bem os olhos, porque podemos estar presenciando o início do que poderia ser o fim... ou talvez apenas um repique do dia a dia? o futuro nos dirá! Se a taxa de juros decidir fazer uma nova performance de estresse, o mercado americano poderá finalmente ceder sob o peso de seu próprio drama e desconfiança – um enredo que já está se desenrolando há algum tempo. Será que hoje, finalmente, os ursos e abutres do mercado financeiro terão sua chance de brilhar? Afinal, nos últimos atos desta peça, foram os touros – fortes, bonitos e idolatrados – que dominaram o palco. Mas como em qualquer bom drama, o final é sempre incerto. Fiquem ligados! Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz🦞🦞🦞Viés de alta02:49por Rafael_Lagosta1
O mercado inicia a desinverter a curva de jurosDurante o ano todo, vimos o Federal Reserve americano lutando para convergir a inflação para a meta de 2%, apostando em manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50%. O fato é que observamos um mercado de trabalho muito resistente ao abrandamento. O contexto disso é que, quanto maior a taxa de emprego de um país, mais dinheiro circula na economia, e mais as pessoas gastam. Com a maior demanda e oferta constante, os preços sobem. Economia básica: renda > consumo > inflação. Todo esse cenário de juros altos e combate à inflação levou os investidores a "desacreditarem" nos EUA no longo prazo, exigindo um prêmio maior para os títulos de curto prazo. Isso significa que os títulos do governo com vencimento de 2 anos pagam mais do que os títulos de 10 anos. Afinal, por que você alocaria seu dinheiro por 10 anos em um título que paga menos do que uma alocação de 2 anos, sendo que o risco é o mesmo? Porque o mercado tinha preocupações de curto prazo que obrigavam o governo a buscar financiamento e pagar mais para prazos menores, e essas preocupações estão relacionadas à inflação, conforme mencionado anteriormente. À medida que a inflação desacelerou, a curva de 10 anos subtraída pela curva de 2 anos voltou a "desinverter", ou seja, no gráfico abaixo, voltou a se aproximar de um valor positivo. Observe nesse gráfico que o valor do spread da curva (T10 - T02) é negativo, significando a diferença positiva que o título curto paga a mais . No entanto, no dia 05/08, o mercado de juros ficou por alguns minutos desinvertido, e os agentes passaram a exigir mais prêmio para a alocação de longo prazo em comparação com a de curto prazo causando a famosa desinverção. Mas o que aconteceu no dia 05 de agosto? Yield Steepen e o Bank of Japan Em 5 de agosto, o Banco do Japão inesperadamente encerrou a política de juros negativos (a banda), que durou oito anos, elevando sua taxa de juros e tornando o custo de empréstimo no Japão positivo. A reação imediata foi a repatriação do dinheiro usado para carry trade em mercados estrangeiros e o pagamento dos empréstimos dessa operação. Carry trade (ou carrego) é a operação onde dinheiro de emprestimo de juro baixo que é usado para rentabilizar onde o juro é maior, ou seja, pegou emprestimo no Japão a 0,01% de juro para render 4%a.a. nos EUA ou em lugares de maior risco. Essa decisão foi parcialmente motivada pela crescente pressão inflacionária no Japão e pela necessidade de ajustar a política monetária para lidar com as expectativas de inflação futura. Além disso, a política de YCC estava começando a gerar distorções no mercado, como a redução da liquidez nos mercados de JGBs e o aumento da pressão sobre o iene. O steepening (inclinação) da curva de juros americana também foi motivado pela preocupação com o emprego nos EUA, que parece estar desacelerando um pouco mais rápido do que o previsto. A volatilidade foi tremenda, e o mercado entrou em selloff, acionando o mecanismo de parada de negociações (circuit break) no Nikkei 225 e quase acionando os mecanismos nos EUA, onde vimos o S&P 500 caindo mais de 6% no início da sessão europeia. A alavancagem no mercado e a centralização em IA foram significativas, criando um cenário de correria em que a saída era estreita. Hoje, o mercado retoma a estabilidade após o BOJ anunciar que descarta a possibilidade de um forte aumento dos juros, retirando a pressão sobre a curva de juros japonesa, em um claro blefe após as falas anteriores. Sobretudo, a desaceleração abrupta na economia americana trouxe à tona a possibilidade de cortes mais intensos nos juros americanos, mantendo a curva muito próxima da desinversão e aumentando as chances de um pouso suave em vez de uma recessão severa. Agora, resta observar as próximas leituras de inflação e, principalmente, de emprego. Sugestões para leitura e fact check www.infomoney.com.br www.bloomberg.com www.bloomberg.com www.reuters.com www.bloomberglinea.com.br Estudo pessoalViés de altapor GFauth1113
Hoje o mercado acha que o FED está atrasado nos cortes de jurosHoje o mercado acha que o Fed está atrasado nos cortes de juros- com o dado de atividade industrial de ontem o PMI e o Payroll de hoje o mercado acha que o FED está atrasado, já que o movimento feito na taxa de juros tem um atraso para fazer efeito. Mas os Estados Unidos vieram produzindo dados completamente divergentes um dos outros e fez com que as mudanças nos juros nunca tivessem mais convicção. Estamos no meio de um movimento e isto muda se o próximo dado vier mostrando que o fantasma da recessão não passou de um grande delírio.Viés de baixa03:17por EvaldoInvest2
"O Brasil não está no planeta Terra""O Brasil não está no planeta Terra"- já tinha ouvido esta frase antes e tinha achado estranho, mas com o que está acontecendo hoje com boa parte das bolsas do mundo no mínimo surfando estabilidade ou subindo timidamente, nós aqui no Brasil com bolsa caindo forte e juros futuros escalando ainda mais.Viés de baixapor EvaldoInvest114
"Economia em Ebulição: Eleições, Fed e o Fantasma da Recessão" Desvendando a Economia Americana em Tempos Turbulentos Introdução: A economia dos Estados Unidos se encontra em um momento singular: ano eleitoral, com o presidente em curso impulsionando a expansão, enquanto o Federal Reserve (Fed) busca conter a inflação sem mergulhar o país em uma recessão. Essa dicotomia, somada aos dados inconsistentes do mercado de trabalho, gera incertezas e questionamentos. Analisando o Cenário: Ano Eleitoral e Estímulo Fiscal: Historicamente, em anos eleitorais, os governantes tendem a adotar medidas expansionistas para impulsionar a economia e favorecer sua reeleição. No caso dos EUA, isso se traduz em aumento de gastos públicos e incentivos fiscais, o que contribui para o crescimento do PIB. Fed Contrapondo com Política Monetária Restritiva: Em contraste com a postura fiscal expansionista, o Fed eleva as taxas de juros para combater a inflação, que se encontra em níveis elevados. Essa medida visa reduzir a demanda agregada e conter o ritmo acelerado da economia. Mercado de Trabalho: Sinais Confusos: Os dados do mercado de trabalho americano apresentam inconsistências, ora indicando retração, ora sinalizando expansão robusta. No último relatório do payroll, observou-se a criação de vagas de jornadas mais curtas, especialmente em setores que empregam muitos imigrantes. Essa característica levanta dúvidas sobre a qualidade e a sustentabilidade desses novos postos de trabalho. Desafios e Perspectivas: Desmascarando a Realidade Pós-Eleições: A grande incógnita reside no que acontecerá após as eleições. Com a diminuição da influência estatal, os dados econômicos poderão apresentar um panorama mais realista. Nesse cenário, a faixa de juros atual do Fed (entre 5,25% e 5,50%) pode se mostrar excessivamente alta para uma economia desprovida do suporte fiscal. Risco de Recessão: O aperto monetário do Fed, somado à desaceleração do crescimento impulsionado pelas eleições, eleva o risco de uma recessão. Essa possibilidade é agravada pela incerteza do cenário global, marcado pela guerra na Ucrânia e pelas disrupções nas cadeias de suprimentos. Conclusão: A economia americana se encontra em um momento de grande incerteza, com diversos fatores em jogo. A interpretação dos dados e a previsão do futuro são desafiadoras. É crucial acompanhar os desdobramentos das políticas fiscal e monetária, do mercado de trabalho e do cenário global para entender os rumos da economia americana e seus impactos no Brasil e no mundo.por EvaldoInvestAtualizado 3
JUROS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS PRINCIPAIS!Boa noite a todos! No vídeo mencionado, discuto a taxa de juros de 10 anos e um ativo facilmente negociável em uma plataforma específica do mercado financeiro. Também abordo a perspectiva de 30 anos, mostrando que, embora a tendência de queda esteja acentuada, existem fortes suportes próximos à região atual. Portanto, para quem está de fora e não realizou vendas, não é o momento de vender. Da mesma forma, para quem não adquiriu o produto apresentado no início do vídeo, também não é hora de comprar. Aguardaremos novos movimentos do mercado e uma oportunidade clara para entrar em uma operação, pois agora estamos em uma posição intermediária e a entrada seria custosa, o que não é ideal. Espero que tenham dúvidas e convido todos a escreverem suas mensagens abaixo para debatermos, discutirmos e trocarmos informações. Assim, poderemos chegar juntos a um entendimento comum e ganhar confiança em nossas análises. Lembre-se de que cada um deve seguir sua própria estratégia e perfil de operação. Estou aqui para apontar alguns marcos de referência e indicar o estado atual do mercado. Um grande abraço a todos, Rafael Lagosta.07:52por Rafael_Lagosta227
"Será que o #US10Y está prevendo o futuro?"Observando o título americano de 10 anos vemos que há indícios que os investidores estão trabalhando ainda com possibilidade de não haver corte na taxa de juros este ano, porque mostra a possibilidade de taxa de 4,67%. O Federal Reserve em apuros: navegando em um mar de incertezas O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, se encontra em um momento crucial, cercado por desafios complexos e interligados. A inflação galopante, a guerra na Ucrânia e as persistentes disfunções na cadeia de suprimentos configuram um cenário desafiador, exigindo decisões estratégicas e ponderadas por parte do Fed. 1. Domar a inflação: um fantasma assombra a economia americana A principal dor de cabeça do Fed é a inflação, que atingiu níveis não vistos em décadas. Em abril de 2024, o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 8,6% em relação ao ano anterior, bem acima da meta de 2% do Fed. Esse aumento vertiginoso dos preços corrói o poder de compra das famílias, erode a confiança do consumidor e ameaça a estabilidade econômica. Combater a inflação sem sufocar a recuperação econômica é a missão árdua do Fed. Aumentar as taxas de juros, ferramenta tradicional para conter a inflação, pode desacelerar o crescimento e levar ao desemprego. Essa delicada equação exige cautela e um toque hábil do Fed. 2. A guerra na Ucrânia: um choque imprevisto com repercussões globais A guerra na Ucrânia lançou uma onda de incertezas na economia global, elevando os preços da energia e dos alimentos e interrompendo as cadeias de suprimentos. Esse choque imprevisível torna ainda mais difícil para o Fed navegar na turbulenta conjuntura econômica. As sanções impostas à Rússia e os efeitos indiretos do conflito geram instabilidade nos mercados financeiros e pressionam ainda mais a inflação. O Fed precisa monitorar de perto os desdobramentos da guerra e ajustar suas políticas conforme necessário para mitigar os impactos negativos. 3. Cicatrizes da pandemia: cadeias de suprimentos ainda fragilizadas As disrupções na cadeia de suprimentos, causadas pela pandemia de COVID-19, ainda persistem, impactando os preços e a disponibilidade de bens. Essa situação complexa dificulta os esforços do Fed para controlar a inflação, pois os gargalos na produção e na logística limitam a oferta de produtos e pressionam os preços para cima. O Fed precisa trabalhar em conjunto com outros órgãos governamentais e com o setor privado para identificar soluções para os gargalos na cadeia de suprimentos e restaurar a fluidez do sistema. 4. Desigualdade persistente: um desafio social e econômico A desigualdade de renda e riqueza nos Estados Unidos é um problema crônico que se agravou durante a pandemia. Essa disparidade social e econômica representa um desafio não apenas do ponto de vista moral, mas também com implicações para a estabilidade econômica a longo prazo. O Fed, embora não tenha o mandato direto de combater a desigualdade, pode utilizar ferramentas monetárias e regulatórias para promover uma distribuição mais equitativa da renda e da riqueza. Políticas que incentivam o pleno emprego, o acesso ao crédito e a inclusão financeira podem contribuir para reduzir as disparidades e fortalecer a economia como um todo. 5. Comunicação eficaz: navegando na era da informação Em um ambiente de alta incerteza e volatilidade do mercado, a comunicação clara e eficaz por parte do Fed é crucial para manter a confiança do público e dos mercados financeiros. O Fed precisa comunicar suas decisões e perspectivas de forma transparente e acessível, evitando ambiguidades e sinais confusos. A comunicação eficaz também é essencial para construir consenso e apoio para as políticas do Fed. O diálogo aberto com o público, especialistas e representantes eleitos pode ajudar a garantir que as decisões do Fed sejam bem compreendidas e respaldadas por uma base sólida de apoio. Conclusão: navegando em um mar tempestuoso O Federal Reserve enfrenta um conjunto complexo de desafios que exigem liderança, expertise e comunicação eficaz. Encontrar o equilíbrio entre combater a inflação, promover o crescimento econômico e mitigar os impactos negativos da guerra na Ucrânia e das disrupções na cadeia de suprimentos será fundamental para navegar neste mar tempestuoso. Ao mesmo tempo, o Fed precisa manter o foco na questão da desigualdade e garantir que suas políticas contribuam para uma sociedade mais justa e próspera para todos. A capacidade do Fed de superar esses desafios será determinante para o futuro da economia americana e, por consequência, para a economia global. Viés de alta03:34por EvaldoInvest6
US10Y 1H: Projeção de Baixa 27/02Essa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal. O US10Y rompeu o fundo da última perna de baixa, retraiu 60% e agora poderá cair até o seu alvo.Viés de baixapor RealizadorAtualizado 113
US10Y D: Começou Uma Nova AltaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal. O US10Y rompeu a linha branca 1 da projeção da sequência de Fibonacci mais recente e poderá buscar as linhas verdes acima.Viés de altapor RealizadorAtualizado 116
“Título do Tesouro Americano de 10 Anos: Impacto e Implicações"Juros Americanos e a Economia Aquecida: Uma Análise A economia dos Estados Unidos é uma força motriz global. Com a maior economia do mundo, cada movimento econômico que os Estados Unidos fazem tem efeitos imediatos nos mercados globais. Um desses movimentos é a alteração das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA. Taxas de Juros e a Economia As taxas de juros têm um papel crucial na economia. Elas são uma ferramenta que o Fed usa para controlar a inflação e estimular ou desacelerar a economia2. Quando as taxas de juros sobem, o custo do dinheiro aumenta. Isso pode desacelerar o consumo e o investimento, o que, por sua vez, pode desacelerar a economia. No entanto, a economia americana tem mostrado resiliência notável. Apesar das taxas de juros mais altas, a economia continua aquecida3. Isso é um testemunho da força subjacente da economia dos EUA. Setores Impulsionando o Crescimento Vários setores estão impulsionando o crescimento contínuo. O aumento das taxas de juros pode ser benéfico para o setor financeiro, pois os bancos podem cobrar mais pelos empréstimos. Além disso, setores como tecnologia e saúde continuam a se expandir rapidamente, impulsionando o crescimento econômico. Impacto Global O aumento das taxas de juros nos EUA não afeta apenas a economia doméstica. Tem um impacto global. As taxas de juros mais altas nos EUA podem atrair investidores globais, fortalecendo o dólar americano. No entanto, isso pode colocar pressão sobre as economias emergentes, especialmente aquelas com dívidas denominadas em dólares. Conclusão A economia americana continua a mostrar força, apesar do aumento das taxas de juros. Isso é um testemunho da resiliência da economia e da eficácia das políticas do Fed. No entanto, é importante monitorar de perto os desenvolvimentos, pois as mudanças nas taxas de juros podem ter efeitos de longo alcance, tanto em casa quanto no exterior.06:55por EvaldoInvest2
"#TITULO AMERICANO DE 10 ANOS-#US10Y NO LIMITE DA VIRADA""#TITULO AMERICANO DE 10 ANOS-#US10Y NO LIMITE DA VIRADA"- o título está em uma região que vai falar se as taxas de juros americanos vão ser reduzidos ou não. Se não tiver esta redução o titulo vai bater novamente os 4,50% e as bolsas mundiais devem sofrer grandes correções. O cenário está estranho pois sempre que sai um dado mais fraco da economia americana , acaba saindo outros mais mostrando o contrário. O range de trabalho no gráfico vai falar segue o jogo ou não. Para o Brasil seria ótimo se o #US10Y viesse a sentir a resistencia em 4,32% e que venha a buscar o suporte em 4,05% para destravar a nossa bolsa e liberar o BC brasileiro para continuar a redução da selic.06:54por EvaldoInvestAtualizado 334
US10Y Semanal: Pode Cair MuitoEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal. Rompeu o pivô de baixa, está retraindo para depois cair mais até o alvo.Viés de baixapor Realizador1
"#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI ""#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI " Após os dados do CPI o titulo americano de 10 anos vem forte. Isto pode provocar mudanças no planejamento do primeiro semestre. Pois ainda havia uma parte do mercado que apostava em uma redução na taxa de juros americano nos primeiros seis meses, agora de momento dá para esquecer esta hipótese. Viés de altapor EvaldoInvest1
"#US10Y PROCURA ESTABELECER MELHOR FAIXA DE TRABALHO""#US10Y PROCURA ESTABELECER MELHOR FAIXA DE TRABALHO"- conforme os dados forem sendo divulgados até a próxima reunião o título americano deve seguir trabalhando dentro de um range entre 3.90 e 4,11%. Decisão do Federal Reserve: Taxa de Juros Mantida Estável por Powell O presidente do Federal Reserve, Mr. Jeromy Powell, recentemente anunciou a decisão de manter as taxas de juros inalteradas, estabelecendo-as entre 5,25% e 5,50%. Essa medida não surpreendeu muitos observadores do mercado, considerando as nuances presentes na atual conjuntura econômica dos Estados Unidos. Desde o início do ano, especulações sobre cortes nas taxas de juros têm circulado, alimentadas por algumas previsões otimistas. No entanto, o ceticismo do autor em relação a uma redução já em março de 2024 parece fundamentado ao considerarmos os dados econômicos fornecidos pela economia americana. O autor destaca a natureza mista dos indicadores econômicos, que revelam um quadro complexo de crescimento e estagnação. A decisão do Federal Reserve parece ancorada na prudência, já que não há dados substanciais que apontem para uma fraqueza generalizada que justificasse uma intervenção imediata por meio do corte de juros. Ao mencionar que sempre considerou um "delírio" a expectativa de uma redução das taxas antes do segundo semestre de 2024, o autor expressa um entendimento realista da complexidade econômica em jogo. Ele destaca a necessidade de uma análise cautelosa e baseada em dados sólidos, em oposição a previsões excessivamente otimistas. É crucial observar como os eventos econômicos subsequentes podem validar ou refutar as opiniões expressas. A economia é dinâmica e sujeita a mudanças rápidas, e a abordagem cautelosa do Federal Reserve pode ser um reflexo sábio da incerteza presente no cenário econômico global. Em resumo, a decisão de Mr. Jeromy Powell de manter as taxas de juros inalteradas sugere uma postura cautelosa em meio a dados econômicos mistos. O debate sobre o timing e a necessidade de cortes nas taxas de juros continua a ser um ponto central de discussão entre economistas e observadores do mercado. 04:29por EvaldoInvest112