TIA, o Bilhete de Ouro do Cosmos25 de julho de 2025
"TIA, o Bilhete de Ouro do Cosmos: O que esse token tem que os outros não têm?"
por Rafael Lagosta
O TIA não é só mais um ticker de três letras jogado em alguma corretora descentralizada no meio do ecossistema cripto. Ele é, na verdade, o token de governança e segurança da Celestia, uma blockchain modular que está jogando uma bomba-relógio no modelo tradicional de blockchains monolíticas. Quando eu vi pela primeira vez o que a Celestia se propunha a fazer, entendi na hora que o TIA ia se tornar um passaporte para quem quer estar na vanguarda da infraestrutura blockchain. Não tô exagerando. O TIA é, de fato, o “bilhete de ouro” desse novo parque temático do futuro digital. Agora, vou te explicar o porquê.
A grande sacada da Celestia é separar três camadas que, até então, eram obrigatoriamente fundidas: execução, consenso e disponibilidade de dados. Se você já operou em qualquer layer 1 tradicional — tipo Ethereum, Solana ou BNB Chain — já viu que esses protocolos tentam fazer tudo ao mesmo tempo: executar contratos, garantir que todos concordem com o estado da rede e armazenar os dados disponíveis para consulta. Só que isso é como pedir pra um cara tocar piano, cozinhar e andar de monociclo ao mesmo tempo. Não tem como escalar com eficiência. Entra a Celestia e diz: “Deixa que eu cuido da parte pesada — o consenso e a disponibilidade de dados — e vocês, rollups, sidechains e afins, cuidam da execução.”
O TIA é o token que dá segurança a essa estrutura. Sem ele, a Celestia não garante que os dados estão disponíveis de forma segura. Com ele, validadores são incentivados a manter a rede íntegra, ao mesmo tempo que podem ser punidos se fizerem besteira — é o bom e velho proof of stake, mas adaptado à arquitetura modular. Stakers de TIA, portanto, não são só holders esperançosos. São participantes ativos de um novo modelo de segurança compartilhada.
Agora, imagina o seguinte cenário: centenas de rollups independentes, cada um focado em uma aplicação específica — jogos, finanças, identidade, IA, real estate — todos usando a camada de dados da Celestia como base confiável. Isso cria uma demanda quase insaciável por um sistema de dados rápido, confiável e... modular. E o TIA, nesse jogo, é o ativo-chave. Não só serve pra pagar por esse armazenamento de dados como é também exigido como stake pelos validadores. Ou seja, quanto mais gente usando Celestia, mais pressão compradora existe no TIA. Isso é escassez com utilidade, o combo que pouca coisa no mercado consegue oferecer com tanta clareza.
Muita gente me pergunta se o TIA é inflacionário. É, sim. A emissão atual gira em torno de 8% ao ano, mas esse número vai caindo conforme mais TIA for sendo colocado em stake. Existe um ajuste dinâmico no protocolo: ele quer manter entre 66% e 75% do supply total em staking. Se menos que isso estiver em stake, ele aumenta a recompensa, forçando mais gente a travar seus tokens. Isso cria um tipo de pressão positiva no tempo — o que é diferente de uma inflação burra, onde os tokens são impressos sem qualquer lógica. Aqui existe um mecanismo de termostato inteligente regulando o ecossistema.
Outro detalhe que passa batido pra maioria: a Celestia usa Data Availability Sampling (DAS) — uma tecnologia que permite que dispositivos leves (tipo celulares) validem se os dados estão realmente disponíveis sem precisar baixar tudo. Isso torna a blockchain mais acessível e descentralizada, e o TIA é peça fundamental nisso. O fato de a Celestia conseguir oferecer DA como serviço permite que qualquer aplicação Web3, mesmo que extremamente leve, consiga ter segurança de primeira linha. Já parou pra pensar na força disso?
O TIA também está sendo envolvido em modelos de liquidez restake — via protocolos como EigenLayer — o que permite usar o TIA em outras redes como colateral ou fonte de segurança, aumentando ainda mais seu valor estratégico. Aqui a gente tá falando de um ativo que passa de “simples token de rede” para “infraestrutura de confiança”. E nesse exato momento que escrevo, há uma corrida subterrânea no mercado cripto por tokens que servem como “trust anchors”, âncoras de confiança em um ecossistema onde a interoperabilidade está virando regra. O TIA já largou na frente nessa categoria.
Claro, o token já subiu bem desde o airdrop. Teve um rally bonito em 2024, principalmente quando os rollups começaram a pipocar de verdade e muita gente entendeu o valor do modular. Mas ele ainda tá longe de esgotar seu ciclo. O motivo é simples: o número de rollups ainda vai multiplicar por 10, 20, 50 vezes nos próximos 2 a 3 anos. Cada um deles, em tese, será um “cliente” da Celestia. E quanto mais clientes, maior a receita de dados, maior a necessidade de staking, maior a circulação de TIA na rede. Esse ciclo de feedback positivo é o que pode transformar o TIA em um token estrutural do novo paradigma de blockchain.
Se você acompanha o mercado cripto como trader, pode até pensar em swing trades, especulações, setups técnicos. Mas se você pensa como investidor de ciclo, o TIA precisa estar no seu radar como um ativo que representa a nova lógica de infraestrutura, bem diferente do que era dominado por Ethereum ou por soluções L2 inchadas. O TIA está para o modular assim como o ETH esteve para o monolítico. A diferença? O TIA está chegando nesse ponto de maturação agora. E quem entende o tamanho disso, saca que ainda dá tempo de entrar no bonde.
Falando de supply, temos um detalhe interessante: o total de TIA emitido será de 1 bilhão, mas menos da metade disso está em circulação agora. Ou seja, ainda tem desbloqueios vindo, o que pode causar pressão vendedora em certos períodos — especialmente quando investidores iniciais ou a fundação liberarem lotes. Só que, ao mesmo tempo, há uma tendência cada vez mais forte de realocar esses tokens em staking, freando a pressão vendedora e criando ciclos de escassez temporária. Aqui entra o timing, a leitura fina. Saber quando o mercado tá desprezando o TIA porque tá focado em memecoins, e você entra de forma cirúrgica, pegando a curva quando ela retoma.
Resumindo: o TIA é um ativo que representa um novo modelo de internet descentralizada. Ele não tá prometendo ser o novo “Ethereum killer”, até porque nem precisa. Ele tá criando o solo onde novas Ethers poderão brotar. Ele é a terra fértil, não a árvore. Isso, por si só, já é uma das maiores sacadas de design que eu vi nos últimos tempos.
E se você é como eu, que não gosta de apostar só no hype, mas sim na arquitetura do amanhã, então o TIA precisa ser observado com muito mais respeito do que a maioria vem fazendo.
O TIA é onde a estrutura se ancora.
O TIA é o chão modular que sustenta o prédio inteiro.
O TIA é o ativo que vai sustentar milhares de aplicações sem precisar aparecer em cada uma delas.
Esse tipo de poder é silencioso, mas dominante.
E é aí que eu enxergo valor de verdade.
O Rafael Lagosta
Valor
Agora Que Eles Estão Lotados de Bitcoin… O Que Vem a Seguir?🗓️ 09/07/2025
🎯
📓 por Lagosta
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Agora que os grandes players estão abarrotados de Bitcoin, não é mais sobre fazer preço subir no grito. A dinâmica virou outra. O jogo passou de fase.
Antes, o derivativo era a arma. Agora, é posse direta. O ativo mudou de função — deixou de ser instrumento de especulação e virou peça geopolítica, base estrutural do novo sistema financeiro.
Bitcoin agora é território. É infraestrutura.
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🔹 Primeira fase: captação e absorção
O roteiro foi impecável.
Primeiro, montaram a narrativa: ETF spot, segurança institucional, regulação. A promessa de maturidade atraiu até os mais céticos.
Depois, veio a engenharia no derivativo — setups técnicos induzidos, movimento de preço milimetricamente cronometrado.
O objetivo era um só: seduzir o trader com sensação de domínio.
E o fluxo veio.
Varejo entrou com tudo.
Institucional menor também, seguindo o script como se fosse original.
Na outra ponta, os verdadeiros arquitetos da operação ficaram apenas recebendo ordens.
O produto? BTC.
A logística? ETFs, OTCs, trustes, acordos diretos.
O resultado? Acúmulo massivo em mãos que não vendem.
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🔹 Segunda fase: dominância e alavancagem silenciosa
Agora que o ativo já está nas mãos certas, a prioridade não é mais subir o preço com força bruta.
O objetivo é muito mais sutil: construir impérios financeiros silenciosos a partir do colateral.
O derivativo volta pro arsenal, mas não como arma de ataque — agora é engrenagem de estruturas de crédito, arbitragem e engenharia de risco.
Os movimentos mudam de forma:
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🧩 1. Long & Short institucional com BTC como pilar
Com BTC em custódia direta, abrem espaço para uma gama infinita de operações estruturadas:
• Long BTC / Short altcoins com valuation inflado
• Long GBTC / Short PAX, ou o inverso, explorando distorções de fluxo
• BTC shortado contra tokens de camada 1 quando o varejo exagera em hype
Essa turma não opera preço isolado. Opera percepção relativa.
Eles operam dominância.
Eles operam influência.
O Bitcoin é o barômetro e, ao mesmo tempo, o termômetro do mercado — como se o próprio dólar fosse usado como hedge de si mesmo em um mundo em transição.
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🧠 2. Arbitragem de premium e controle de fluxo
Com a posse do ativo, entra o jogo de microestrutura:
• Forçam spreads entre exchanges onshore e offshore
• Criam liquidez artificial pra movimentar preço como querem
• Controlam o spread entre o ETF e o mercado à vista — antecipando ou retardando movimentos com precisão cirúrgica
Não é mais um trade. É coreografia algorítmica.
Eles são os market makers, os detentores do fluxo, os donos da latência.
É como se o mesmo grupo controlasse o ativo, a exchange, o fundo e ainda contratasse o influenciador que diz pra onde vai o próximo movimento.
É uma cadeia completa de captura de percepção e canalização de dinheiro.
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📦 3. Criação de produtos financeiros de terceira e quarta camada
Uma vez que o BTC está todo na mão, surge o próximo passo lógico: fracionar, reembalar e revender.
A inovação financeira aqui não é criar algo novo, mas sim reconceituar o que já existe sob novas embalagens:
• ETFs alavancados — 2x, 3x, até 5x sobre o BTC
• Produtos estruturados com proteção parcial de capital
• Fundos temáticos de "mineração verde", captando na onda ESG
• Renda passiva com BTC: promessas de yield fixo sobre uma base ilíquida, simulando estabilidade artificial
Mais adiante, derivativos sobre derivativos:
• Opções sobre ETFs de BTC
• Swaps baseados em carteiras sintéticas de exposição mista
• Fractais financeiros sem fim, em camadas que apenas os grandes conseguem acessar com custo operacional aceitável
Isso é Wall Street com esteroides: pegam o ativo mais escasso do mundo e transformam em estrutura replicável.
Transformam metal em papel.
Transformam liberdade em contrato.
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🌐 4. Alianças com governos e bancos centrais
Essa é a camada mais invisível e mais perigosa:
O jogo agora se volta para a soberania monetária.
• Swaps internacionais com BTC como colateral oculto
• Linhas de crédito secretas com bancos centrais periféricos
• Programas de inclusão financeira em regiões em crise, usando BTC como lastro disfarçado
• Testes pilotos de CBDCs com parte do balanço espelhado em reservas de Bitcoin
Essa movimentação vai ocorrer no escuro.
Não vai sair na CNBC.
Vai estar nos documentos de memorando, nos bastidores dos ministérios da economia.
Primeiro, domesticam o ativo.
Depois, institucionalizam a cadeia.
Por fim, integram a narrativa com regulação.
E quando se perceber, o Bitcoin deixou de ser o inimigo do sistema para virar a espinha dorsal do novo modelo.
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📉 Reflexão final: o fim da ilusão libertária
Assim como o ouro deixou de circular quando foi absorvido pelos bancos centrais, o BTC está sendo digerido pelo organismo maior.
A pergunta que ninguém se faz:
O que acontece quando o ativo mais descentralizado do mundo é centralizado por custódia institucional?
A resposta está à vista:
• Diminuição da volatilidade extrema
• Crescimento de uma liquidez programada
• Uso como referência de precificação de dívida emergente
• E, acima de tudo: redução de circulação no mercado secundário
O supply de verdade, aquele que gira nas corretoras, vai se tornar irrelevante.
Quem tiver 0.1 BTC vai ser como aquele cidadão do Zimbábue com nota de dólar escondida:
Um sobrevivente. Mas absolutamente vulnerável ao câmbio oficial.
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📌 Tática final:
Bitcoin agora não é pra vender.
É pra ser usado como instrumento.
• Contrato, não transação.
• Estrutura, não hype.
• Âncora de spreads, não catalisador de rally.
Quem ainda enxerga o BTC como o ativo rebelde que "vai a 100k" porque "todo mundo vai comprar", tá 10 anos atrasado.
O BTC virou sistema.
E o sistema não precisa subir em candles de 15%.
Precisa crescer 0,5% por dia — todo dia.
E quem tentar surfar essa onda sem entender a partitura, vai acabar servindo de liquidez pro maestro.
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A música agora é silenciosa.
Não tem mais drop.
Só harmonia milimétrica entre derivativo, fluxo, e posse.
O BTC não é mais moeda.
É instrumento orquestrado de dominação.
E quem ainda tá achando que é “liberdade digital”, precisa urgentemente trocar de fone.
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LAGOSTA..
RCSL4 — Recrusul SA: O começo de uma jornada promissora04 de julho de 2025
Rafael Lagosta aqui, direto na veia para destrinchar a história por trás de RCSL4, papel que peguei a 0,96 com o olhar atento de quem sabe que o mercado fala nas entrelinhas.
Recrusul é uma empresa que carrega o Brasil nas costas. Fabrica carrocerias de caminhões, containers refrigerados, implementos rodoviários — um setor que vive do suor da logística e do agronegócio, duas engrenagens que não param nem com tempestade. Só isso já cria um pano de fundo robusto para o papel.
Mas o que interessa é o jogo que o preço conta. Por muito tempo, RCSL4 ficou escondido, quieto, quase esquecido. Nessa calmaria, quem teve olhos viu uma base firme se formar por volta de 0,90. Quando o papel tocou 0,96, para mim, era sinal claro: a maré começava a virar.
O mercado é um animal de hábitos. Para correr, ele precisa romper as amarras, e o preço 1,08 é essa corda que prende o bicho. Ultrapassar essa marca não é só um número no gráfico, é o momento em que o mercado ganha fôlego e acelera — o ganso sai voando e não para até o próximo pouso.
Os alvos intermediários de 1,54 e 1,78 são esses pousos estratégicos onde o mercado respira, confere a paisagem e decide se vale continuar a subida. A minha leitura? Se o mercado mostrar força aqui, o caminho até 2,92 abre-se claro, como estrada asfaltada em dia de sol.
Chegar a 2,92 não é utopia, é consequência natural de um cenário onde a empresa mantém seus resultados, o agronegócio não dá trancos, e a logística brasileira segue demandando equipamentos. É a soma do que já vem acontecendo com a esperança de que o jogo continue a nosso favor.
Não tem atalho. O mercado é pedra e vento, às vezes tropeça. Mas entrar em 0,96, com os olhos no 2,92, é enxergar além da poeira, é entender que um passo atrás muitas vezes é só o impulso para o salto.
Essa é a narrativa que gosto de contar: um ativo subestimado, que começa a despertar, com o mercado preparando o terreno para uma corrida que promete. Aguardemos os sinais — o rompimento do 1,08 será o grito da largada.
— Lagosta
Eu achei a lista que mudará sua vida....**Quarta-feira, 21 de maio de 2025**
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## 🔍 Análise Profunda: Atividade de Desenvolvimento no GitHub —
Top 10 Criptomoedas Mais Ativas nos Últimos 3 Meses
A atividade de desenvolvimento no GitHub é um termômetro vital para medir o pulso de um projeto cripto. Ela revela o comprometimento da equipe, a evolução tecnológica e a capacidade de adaptação às demandas do mercado. Vamos dissecar os dados mais recentes do CryptoMiso para entender quem está realmente entregando valor.
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### 📊 Top 10 Criptomoedas por Commits no GitHub (Últimos 3 Meses)
| Rank | Projeto | Commits | Linguagem | Contribuidores | Observações | |
| ---- | ----------------------- | ------- | ---------- | -------------- | ----------------------------------------- | ------------------------------------------------ |
| 1 | Mina (MINA) | 1.166 | OCaml | +100 | Foco em leveza e privacidade | |
| 2 | Internet Computer (ICP) | 932 | Rust | +100 | Ambição de reinventar a internet | |
| 3 | Chainlink (LINK) | 868 | Go | +100 | Oráculos descentralizados | |
| 4 | Bitcoin BEP2 (BTCB) | 607 | C++ | 99 | Versão tokenizada do BTC na Binance Chain | |
| 5 | Bitcoin (BTC) | 554 | C++ | 99 | O pioneiro, sempre em evolução | |
| 6 | Cosmos (ATOM) | 503 | Go | +100 | Interoperabilidade entre blockchains | |
| 7 | NEAR Protocol (NEAR) | 317 | Rust | +100 | Escalabilidade e usabilidade | |
| 8 | Rubic (RBC) | 281 | TypeScript | 19 | Trocas cross-chain simplificadas | |
| 9 | OriginTrail (TRAC) | 249 | JavaScript | 29 | Rastreabilidade na cadeia de suprimentos | |
| 10 | Ethereum (ETH) | 248 | Go | 99 | A base dos contratos inteligentes | ( , , ) |
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### 🧠 Interpretação Estratégica
#### 1. **Mina (MINA) — Leveza com Propósito**
Com 1.166 commits, Mina lidera o ranking. Seu diferencial? Um blockchain incrivelmente leve, com apenas 22KB, graças ao uso de provas zk-SNARKs. Isso permite que qualquer usuário valide a rede, promovendo descentralização real. O uso de OCaml, embora menos comum, oferece segurança e robustez.( , )
#### 2. **Internet Computer (ICP) — A Nova Internet?**
Com 932 commits, o ICP busca transformar a internet, permitindo que aplicativos rodem diretamente na blockchain, sem servidores centralizados. O uso de Rust garante performance e segurança. A ambição é alta, e a atividade de desenvolvimento reflete isso.( )
#### 3. **Chainlink (LINK) — Conectando Mundos**
Chainlink, com 868 commits, é essencial para trazer dados do mundo real para os smart contracts. A recente atualização CCIP v1.6 amplia sua interoperabilidade, agora incluindo blockchains não-EVM como Solana. Isso reforça sua posição como infraestrutura crítica no ecossistema DeFi.( , )
#### 4. **Bitcoin BEP2 (BTCB) — Liquidez Tokenizada**
Com 607 commits, BTCB é a versão tokenizada do Bitcoin na Binance Chain. Embora não seja o BTC original, sua atividade de desenvolvimento indica esforços para manter a paridade e segurança com o BTC real.( )
#### 5. **Bitcoin (BTC) — O Pioneiro em Evolução**
O Bitcoin original, com 554 commits, continua evoluindo. As atualizações visam melhorar a escalabilidade e segurança, mantendo sua posição como reserva de valor digital.
#### 6. **Cosmos (ATOM) — Unindo Blockchains**
Com 503 commits, Cosmos se destaca por facilitar a comunicação entre diferentes blockchains. Seu protocolo IBC (Inter-Blockchain Communication) é fundamental para um ecossistema cripto mais interconectado.
#### 7. **NEAR Protocol (NEAR) — Usabilidade em Foco**
NEAR, com 317 commits, aposta na facilidade de uso e na escalabilidade. Seu modelo de sharding e contratos inteligentes acessíveis visam atrair desenvolvedores e usuários comuns.
#### 8. **Rubic (RBC) — Simplificando Trocas**
Com 281 commits, Rubic foca em facilitar trocas cross-chain. Embora com menos contribuintes, sua atividade indica um esforço concentrado em melhorar a experiência do usuário.( )
#### 9. **OriginTrail (TRAC) — Transparência na Cadeia**
OriginTrail, com 249 commits, aplica blockchain para rastrear produtos na cadeia de suprimentos. Isso é vital para setores como alimentos e farmacêuticos, onde a transparência é crucial.( )
#### 10. **Ethereum (ETH) — A Base dos DApps**
Ethereum, com 248 commits, continua sendo o pilar dos aplicativos descentralizados. Apesar da concorrência, sua comunidade ativa e atualizações constantes, como a transição para Proof of Stake, mantêm sua relevância.( )
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### 📈 Conclusão: O Que Isso Significa para o Mercado?
A atividade de desenvolvimento é um indicador poderoso de comprometimento e inovação. Projetos como Mina e ICP mostram que novas abordagens estão ganhando tração. Enquanto isso, gigantes como Bitcoin e Ethereum continuam a evoluir, garantindo sua posição no topo.( )
Para nós, traders e analistas, esses dados são valiosos para identificar oportunidades e riscos. Projetos com alta atividade de desenvolvimento tendem a estar mais preparados para enfrentar desafios e adaptar-se às mudanças do mercado.
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: www.cryptomiso.com "Ranking cryptocurrencies based on Github commits of past 3 months"
: www.cryptomiso.com "CryptoMiso - Ranking cryptocurrencies based on Github commits of ..."
: www.binance.com "Top 10 cryptocurrencies by GitHub development activity in last 30 days"
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GOAT11: Entre o Marketing e a Realidade 📅 **20 de maio de 2025**
# **GOAT11: Entre o Marketing e a Realidade – Um Produto de Vitrine para o Varejo Cativo**
Desde o momento em que vi o nome “GOAT11” pipocar nas manchetes, algo me cheirou estranho. Não era o tipo de fundo que surge do nada. Não era o tipo de produto que nasce de um insight técnico ou de uma necessidade urgente do mercado. Era mais como um banner bem desenhado para uma vitrine — chamativo, ambicioso, e com aquele apelo emocional típico de marketing de alto nível. A promessa? Exposição global com simplicidade e custo baixo. A entrega? Bem... é aí que o bicho pega.
E como sempre faço quando vejo um “produto financeiro pronto”, fui abrir a embalagem pra ver o que tinha dentro. A cada camada que eu descascava, mais claro ficava o cenário: o GOAT11 é um projeto desenhado não para resolver um problema do investidor, mas para resolver um problema das gestoras — a necessidade de manter o fluxo de caixa vivo num ciclo de aperto de liquidez.
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## 🌎 Um Produto de Ciclo – E Não de Necessidade
O GOAT11 foi lançado em um timing muito oportuno — para as gestoras, não necessariamente para o investidor. O pano de fundo global é de encolhimento monetário: desde 2022, o Fed vem subtraindo dólares do sistema com o Quantitative Tightening, enquanto os ativos de risco sangram silenciosamente nas carteiras institucionais. Ninguém quer assumir risco puro agora. Os grandes fundos estão operando taticamente, carregando mais caixa, fazendo overlay, rolando posições... mas nada de pisar fundo no acelerador.
É aí que entra o varejo. Sempre atrasado no ciclo, sempre iludido com promessas de diversificação e sofisticação. GOAT11 aparece, então, como uma ponte — ou melhor, como um cano — por onde o varejo transfere sua liquidez lentamente para o mundo institucional que está seco, mas não quer sujar as mãos no risco direto.
Esse produto, nesse ciclo, é um canal. E o investidor comum, infelizmente, é o bombeamento passivo dessa liquidez.
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## 🧠 O Apelo Psicológico: A Promessa de Ser Parte do “Global”
GOAT11 é vendido como um passaporte. Um fundo que coloca o brasileiro, cansado do arroz com feijão do CDI e dos imóveis que pagam R\$0,80 por cota, em contato com o "mundo". Apple, Microsoft, tesouro americano, dívida europeia, dólar, euro, iene… uma sopa de ativos que soa sofisticada. É como oferecer sushi para quem só comeu feijoada.
Mas o fundo não tem personalidade. É um blend automatizado que simula exposição global, baseado no fundo espelho da BlackRock (Global Allocation Fund). É uma “fita cassete” moderna de um fundo da década de 1990, que agora volta como “produto revolucionário”.
E quem vende o sonho é uma indústria que conhece muito bem os gatilhos mentais do varejo: internacionalização, tecnologia, proteção cambial, diversificação — todos esses conceitos são jogados como cebola caramelizada em cima de um hambúrguer congelado. Parece gourmet, mas não é.
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## 📦 A Estrutura Técnica do GOAT11 – O Sanduíche de Taxas
Quando começo a olhar por dentro, vejo a arquitetura típica de produto feito para gerar recorrência de receita pra casa gestora:
1. O ETF é listado na B3, cotado em reais, com taxa de administração própria de 0,6%.
2. Ele espelha um fundo externo — o Global Allocation da BlackRock — que, por sua vez, já cobra suas próprias taxas (estimadas entre 0,9% e 1,5% ao ano).
3. Em cima disso, existe o custo de operação e hedge cambial, somando mais alguns bps (basis points).
Resultado? O investidor comum carrega uma estrutura que já consome cerca de **1,5% a 2% ao ano de forma invisível**, sem contar tracking error e riscos não cobertos pela estrutura passiva.
Comparando com um investidor que abre conta em uma corretora americana, ou mesmo em uma Avenue da vida, os custos caem pela metade. Mas claro: isso exige conhecimento, domínio da língua, familiaridade com sistemas internacionais — coisas que o marketing do GOAT11 sabe que o varejo médio brasileiro não tem.
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## 💰 Um Caso Clássico de Captação com Varejo
Não tem segredo. A estrutura do GOAT11 é financeiramente viável apenas com muito volume. O tíquete médio do varejo é pequeno — de R\$500 a R\$10.000 por investidor — mas no agregado isso dá bilhões em ativos sob gestão.
Vamos a um cálculo simplificado:
* Aporte médio por investidor: R\$5.000
* 100 mil investidores: R\$500 milhões sob gestão
* Taxa de 0,6% a.a. → R\$3 milhões/ano só da XP
* BlackRock leva mais R\$5-7 milhões na ponta externa
* Receita total de até R\$10 milhões/ano sobre um produto passivo
Isso sem contar rebalanceamentos que geram spread de mercado, e sem contar taxa de performance (caso usem em produtos complementares).
É o tipo de produto que nasce não da necessidade do investidor, mas da engenharia da margem da gestora. Precisa girar, precisa manter o barco vivo. E o varejo, como sempre, é a lenha.
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## 🧠 GOAT11 e a Lei de Pareto
Como sempre, 20% dos investidores vão entender o que estão comprando. E 80% vão entrar achando que é um fundo “premium global”. O problema? Esses 80% são os mesmos que sofrem nos momentos de drawdown porque não têm ideia do que estão expostos.
GOAT11 tem volatilidade cambial. Tem exposição a crédito e equities globais. Tem correlação com S\&P, com Nasdaq, com dívida pública americana. Quando o mundo balança, ele balança junto.
Mas é vendido como se fosse um colchão de segurança — o que, pra mim, é quase propaganda enganosa.
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## 🧠 O Que Eu Faria se Estivesse Começando Hoje?
Se eu estivesse hoje com R\$10 mil e buscando alocação internacional, o caminho não seria o GOAT11. Eu abriria uma conta internacional. Usaria um ETF puro lá fora (tipo VT ou VTI) com custo total abaixo de 0,1% ao ano. Se a ideia for exposição diversificada, nada supera esses produtos em custo-benefício.
E mesmo com o câmbio, ainda seria mais barato. E mais transparente.
Claro, isso exige esforço. Não tem storytelling, não tem corretora brasileira te guiando. Mas tem soberania e eficiência.
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## 🔍 O Papel do GOAT11 no Mercado
Apesar de toda crítica, o GOAT11 tem um papel: ele educa parcialmente. Ele abre uma porta que antes estava fechada. Ele expõe o investidor nacional ao “gosto” da diversificação. Mesmo que seja um gosto adoçado artificialmente.
E talvez, por isso, ele tenha algum valor: como porta de entrada.
Mas não pode ser confundido com solução de longo prazo. Porque a estrutura, os custos e a performance líquida não entregam o que prometem no marketing.
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## 🧠 Conclusão – GOAT11 É Um Produto de Vitrine
GOAT11 é como um carro automático oferecido para quem nunca dirigiu. Fácil, acessível, confortável — mas caro, limitado e com margem de lucro embutida até o talo.
Serve pra quem está começando, mas não serve pra quem quer eficiência.
É um “produto para o ciclo”, feito em um momento em que o sistema precisava de liquidez nova. E foi ao varejo buscar, mais uma vez, a gasolina que move a engrenagem institucional.
O nome “GOAT” sugere que é o melhor de todos os tempos. Mas quando você entende como ele foi costurado, o que ele entrega, e quem realmente lucra com ele, percebe que o verdadeiro GOAT da história é quem lançou o produto — e não quem comprou.
E como sempre, no mercado financeiro: entender o que está comprando vale mais do que o que você está comprando.
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O dinheiro é você...O SpineDAO é a ponta de lança de um movimento mais amplo: transformar o corpo humano, especificamente a coluna vertebral, no novo campo de exploração de dados e controle biotecnológico. Por fora, parece um projeto médico revolucionário — uma DAO com foco em saúde, descentralização, IA e acesso igualitário ao cuidado cirúrgico. Mas se você observar com atenção, vai ver que a real ambição está muito além disso. A coluna é o eixo do corpo humano. Nela se ramificam os principais fluxos do sistema nervoso, da postura, do movimento e do equilíbrio entre cérebro e matéria. Quem domina a coluna, domina o corpo. E quem mapeia em tempo real o comportamento da coluna em milhões de indivíduos, tem acesso à leitura biométrica mais precisa da atualidade — postura, dor, tensão, desequilíbrio emocional, cansaço, resposta neuromotora. Tudo isso se converte em dado. E dado é a moeda mais valiosa do nosso tempo.
Por trás da narrativa de "melhorar decisões cirúrgicas com IA", o que temos é um sistema de vigilância biomecânica. Sensores de rastreamento como o projeto "TraCker", acoplados ao corpo de pacientes operados, enviam dados contínuos sobre recuperação, performance e movimentação. Parece medicina personalizada. Mas é também criação de um banco de dados comportamental em nível físico. Integrado à blockchain, esse dado não desaparece mais. Ele é imutável. Rastreável. Comercializável. Um corpo que se move é um corpo que gera insight para sistemas de seguro, para fabricantes de próteses, para plataformas de IA que querem prever lesões antes que elas aconteçam. E mais: para governos e megacorporações que sonham com controle social baseado em biometria profunda.
A promessa de acesso descentralizado e saúde pública camufla o plano real: centralizar o controle dos dados mais íntimos do corpo humano em um consórcio bioinformacional de agentes privados disfarçados de DAO. Essa DAO não nasceu espontaneamente. Ela foi financiada com mais de 200 mil dólares em poucas horas por investidores que sabem o que estão comprando: soberania sobre uma nova fronteira — o sistema músculo-esquelético da população. A intenção não é curar. É capturar. É antecipar comportamentos. É criar um novo tipo de passaporte médico-financeiro que conecta sua coluna ao seu score de crédito, à sua produtividade no trabalho, à sua capacidade de resistir ao estresse.
E se alguém acha que isso é teoria, observe o movimento de fusão entre IA, neurociência e vigilância contínua nas startups de saúde que explodiram nos últimos três anos. A Amazon, com o Halo. A Apple, com sensores de postura. O NIH, com programas de biomecânica preditiva. O SpineDAO é apenas a face descentralizada de um plano centralizador. A nova fronteira de controle não é mais o seu pensamento. É sua coluna. Porque dali se governa tudo: sua dor, sua mobilidade, sua capacidade de reagir. Eles sabem disso. E agora querem escalar isso. Em nome da medicina, claro. Sempre em nome do bem.
Rafael Lagosta.
Como obter renda passiva com Bitcoin em 2025?Descubra como gerar renda passiva com Bitcoin usando estratégias reais como colateral, liquidez em DeFi, lastro de stablecoins, staking via Stacks e roteamento na Lightning Network com este verdadeiro guia completo para iniciantes.
Se você já investe ou pensa em investir em Bitcoin, talvez já tenha se perguntado:
“Enquanto compro e espero o preço do BITSTAMP:BTCUSD valorizar, dá pra fazer também com que ele trabalhe por mim, me trazendo uma renda passiva?”
A resposta curta é: sim, dá! Mas a resposta completa exige um pouco mais de contexto. E é sobre isso que quero conversar com você neste artigo.
Meu objetivo aqui é te explicar, de forma direta, acessível e responsável, 5 formas sobre como você pode gerar renda passiva com Bitcoin, mesmo que ele não tenha um sistema de staking nativo como outras criptomoedas.
Ao longo dos últimos anos, participei de dezenas de projetos com foco em educação financeira, inovação e desenvolvimento de negócios baseados no universo cripto. E uma coisa que sempre me chama atenção é, como o Bitcoin continua sendo subutilizado por quem o compra .
A maioria esmagadora das pessoas ainda compram BTC, guardam na carteira e esperam que o preço suba. Essa estratégia, conhecida como HODL, funciona especialmente para quem tem visão de longo prazo.
Hoje, você pode usar seus investimentos em BTC de forma ainda mais estratégica, como colateral, fonte de liquidez, lastro ou até mesmo como ativo gerador de renda em protocolos e estruturas confiáveis .
1. Como obter renda passiva usando o Bitcoin como colateral
Se você já ouviu falar em “colocar o imóvel como garantia para conseguir um empréstimo” , você já entendeu a lógica por trás do que chamamos de usar um ativo como colateral.
No mundo financeiro tradicional, colateral é aquilo que você oferece como garantia para acessar um determinado crédito. Pode ser um carro, um imóvel, uma aplicação financeira. Se você não pagar o empréstimo, o banco fica com o bem.
No universo cripto, a lógica é parecida, mas com menos burocracia e mais velocidade. E o que é mais interessante: você pode usar seu próprio Bitcoin como colateral, conseguir um "empréstimo" em dólar ou em stablecoin (como CRYPTOCAP:USDC ou CRYPTOCAP:USDT ), e ainda manter a sua posição comprada em BTC.
Em outras palavras, imagine que você tem 1 BTC e acredita no crescimento de valor dele no longo prazo. Em vez de vender esse BTC para ter liquidez, você o trava como colateral numa plataforma segura e pega emprestado o equivalente a, digamos, 50% do seu valor em dólares.
Com esse capital, você pode aplicar em outras estratégias que gerem rendimento. E se tudo der certo, o BTC valoriza com o tempo, o empréstimo permanece estável e você ainda ganhou rendimento com o capital emprestado.
Com isso, você criou um efeito de renda passiva indireta, sem precisar vender seu Bitcoin. Isso é extremamente poderoso para quem tem visão de longo prazo e entende que liquidez e oportunidade caminham juntas, em uma mente empreendedora.
Existem duas categorias principais onde você pode usar o seu BTC como colateral, onde cada uma tem suas vantagens e seus cuidados:
As plataformas centralizadas, conhecidas como CeF ;
e as descentralizadas, chamadas DeFi .
No universo CeFi, temos opções como a Nexo, a Ledn e a CoinRabbit. São plataformas com uma proposta mais simples e intuitiva, ideais para quem está começando. A maioria oferece interfaces diretas, suporte em tempo real e até aplicativos para celular. Em poucos cliques, você já consegue travar seu BTC e tomar empréstimos em stablecoins.
Já no mundo DeFi, as coisas ficam um pouco mais técnicas. Protocolos como CRYPTOCAP:AAVE (via wBTC), BITSTAMP:COMPUSD e COINBASE:LQTYUSDC funcionam de forma descentralizada, o que significa que você interage direto com contratos inteligentes, usando carteiras como a Metamask. A autonomia aqui é maior, mas exige que você entenda bem sobre taxas de rede, segurança e gerenciamento de risco.
Independente do caminho que você escolher, é importante entender os riscos envolvidos!
Se o preço do BTC cair demais, você pode ter sua posição liquidada. Em plataformas centralizadas, existe o risco da contraparte. E em vias gerais, o ambiente regulatório ainda está debaixo de uma grande área cinzenta, ou seja, não é uma modalidade de investimento regulada, mas também não existe a possibilidade prática de proibir a prática.
Minha sugestão?
Comece pequeno. Teste com valores que não comprometam sua estratégia. E nunca, em hipótese alguma, use 100% do que a plataforma permite como margem, sem que você saiba muito bem o que está fazendo para manejar o risco envolvido. Trabalhe com no máximo 50% da sua alavancagem disponível, para se proteger de oscilações bruscas no mercado.
2. Como gerar renda passiva com BTC em DeFi (liquidez via BTC tokenizado)
Se tem algo que me fascina no universo DeFi é a liberdade que ele proporciona. A ideia de você ser o dono do seu dinheiro e das suas decisões, sem precisar de bancos, instituições ou intermediários, é poderosa. E sim, é possível usar seu Bitcoin nesse ecossistema, mesmo ele não sendo nativamente compatível com contratos inteligentes.
A solução para isso se chama tokenização. Tokens como wBTC ou tBTC permitem que você use seu BTC dentro da rede Ethereum, onde estão os maiores projetos DeFi do mundo.
Quando você fornece liquidez a uma plataforma como BITSTAMP:UNIUSD ou BITSTAMP:CRVUSD , você está colocando seus ativos à disposição da rede, para que outras pessoas possam trocar entre eles. Você vira uma espécie de “posto de câmbio descentralizado” , e em troca, ganha uma fatia das taxas de transação.
Essas estratégias são potentes, no entanto, considero avançadas. Portanto, estude bastante, use valores pequenos e prefira pares com ativos similares ou stablecoins para mitigar riscos.
Exemplo: Você deposita 1 wBTC + o equivalente em OANDA:ETHUSD num pool na Uniswap. Sempre que alguém trocar BTC por ETH, você ganha uma pequena taxa. E isso pode te gerar algo em torno de uns 10% a 25% ao ano, além da própria valorização do ativo.
Mas atenção! Aqui entra o impermanent loss . Se o preço do Bitcoin (BTC) valorizar muito em relação ao preço do Ethereum (ETH), o protocolo reequilibra sua posição automaticamente, e no final você pode acabar com menos BTC do que começou.
3. Como obter renda passiva com Bitcoin servindo como lastro de stablecoins
Agora deixa eu te mostrar uma das formas mais empolgantes e que, sinceramente, representa a essência de tudo que o Bitcoin foi criado para ser, na minha visão .
Estou falando do uso do BTC como lastro para stablecoins descentralizadas.
Pouca gente conhece esse modelo, mas eu acredito que ele é a chave para o futuro da segurança financeira global e pode muito bem ser o que vai consolidar o Bitcoin como o ativo de reserva mais importante do mundo, superando então o ouro.
Na RSK, uma sidechain que se ancora diretamente à blockchain do Bitcoin, existe um protocolo chamado Money on Chain . Lá, você pode travar o seu BTC como garantia, e em troca, o sistema emite uma stablecoin chamada DoC, que mantém paridade com o dólar.
E aqui vem a parte mais interessante, você pode se posicionar como provedor de lastro, o que o protocolo chama de MoC hodler . Fazendo isso, você passa a receber parte das taxas geradas na plataforma. Ou seja, você contribui para dar estabilidade ao ecossistema e ainda é remunerado por isso.
E o melhor, você não está exposto ao impermanent loss , como em outros modelos DeFi. Nesse caso, os seus BTCs seguem travados com segurança e o principal, gerando rendimentos, além da valorização do ativo.
Estamos falando de um modelo que usa o Bitcoin como base monetária de um sistema financeiro alternativo, descentralizado, antifrágil e que, com o tempo, pode se tornar a espinha dorsal de uma nova economia.
Claro, o fator risco ainda é elevado para fomentar investimentos em massa para essa finalidade, o que faz com que a liquidez desses projetos ainda seja relativamente baixa. Por exemplo, o protocolo pode apresentar falhas, ou ataques, entre outros riscos sistêmicos de várias naturezas, principalmente no tocante à confiabilidade e escalabilidade. Nesse caso, por exemplo, seria necessário confiar na estabilidade do DoC.
Uma proposta simplesmente brilhante, são significa o possua aplicabilidade e adoção instantânea. Então, paciência faz parte do jogo. Mas lembre-se também daquele velho ditado: “Quem chega primeiro, é quem bebe a água limpa!”.
Minha sugestão aqui é clara, explore! Comece com pouco, estude e interaja com o protocolo, entenda como ele funciona. Porque se você acredita no potencial do Bitcoin, como eu acredito, essa talvez seja uma das formas mais puras e impactantes de verdadeiramente colocar o seu dinheiro para trabalhar para você.
4. Como obter renda passiva com Bitcoin via Staking em Stacks e RSK
No mundo tradicional, staking é aquele processo de travar seus ativos em uma rede proof-of-stake para ganhar recompensas. E como todos sabemos, o Bitcoin não funciona assim. Ele usa proof-of-work , mais conhecido como mineração, ou em outras palavras, gasto computacional, energia. Mas a grande verdade é que isso não significa que você não possa participar da segurança e do crescimento de redes que se conectam ao BTC.
É aqui que entram projetos como o Stacks (STX) e a RSK. O Stacks criou um modelo chamado Proof of Transfer (PoX) , que permite que você trave STX e receba recompensas em BTC.
Sim, em Bitcoin! A lógica é simples, você contribui com o funcionamento da rede Stacks e, em troca, é recompensado com a moeda mais forte do ecossistema.
Já a RSK tem uma proposta diferente. Ela oferece mecanismos de incentivo para quem opera “nós completos”, desenvolve ou contribui com liquidez na rede. Não é exatamente staking, mas sim uma forma de remuneração descentralizada por participação ativa.
A dica é clara, se você já acredita no potencial do Bitcoin como base monetária sólida, essas redes são ótimas portas de entrada para explorar. Principalmente o Stacks, que combina inovação com retorno direto em BTC.
5. Como obter renda passiva com Bitcoin via Lightning Network
A Lightning Network é, na minha visão, uma das criações mais inteligentes do ecossistema Bitcoin. Uma rede de segunda camada que permite transferências instantâneas, com taxas baixíssimas, e que mantém toda a segurança da blockchain principal.
Na prática, isso significa que você pode abrir canais de pagamento na Lightning e colocar seus BTCs em jogo e, se fizer isso de maneira estratégica, você pode começar a receber microtaxas toda vez que uma transação passar pelo seu canal. É como se você montasse sua própria via expressa digital e cobrasse um pedágio simbólico por isso.
Claro, não é algo tão simples assim. Você precisa compreender tudo isso a fundo, entender como balancear os fluxos, configurar canais, ajustar taxas. Mas é possível. E o melhor, totalmente descentralizado.
Se você quer realmente se aprofundar e aprender sobre o funcionamento interno do Bitcoin, rodar um nó Lightning é quase uma aula prática. Ferramentas como Umbrel, Amboss e Voltage facilitam bastante esse processo. Dá pra rodar de casa, com um Raspberry Pi ou num VPS.
Essa talvez seja a forma mais libertadora de gerar renda com Bitcoin. Porque aqui, ninguém segura seus BTCs, não existe token secundário, não há promessa de marketing. É você, sua máquina e a rede funcionando. E isso, pra mim, é o que é revolução de verdade.
Conclusão
Ao mergulhar no universo da tokenização e suas possibilidades, você passa a entender que o Bitcoin não é só a melhor reserva de valor, pois ele também pode ser um gerador de valor. Basta saber como ativá-lo. E para quem acredita, assim como eu, que estamos atravessando uma 4 revolução industrial , entender sobre esses assuntos pode se tornar uma obrigação daqui a alguns anos, quando já não for mais necessária a mão de obra humana para maior parte das atividades industriais.
Portanto, tenho dito que quando não houver mais com o que se trabalhar, a única alternativa será usar esses tipos de mecanismos financeiros presentes no universo cripto, para sobreviver. Ou, talvez, a alternativa talvez seja se submeter, junto com a maioria esmagadora da humanidade, a uma renda básica universal. Como inclusive já previu Elon Musk, em um podcast com Joe Rogan, como sendo, a tal renda básica universal, a única alternativa para o equilíbrio existencial da humanidade no futuro próximo.
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Desconto ou Armadilha? A Arquitetura Institucional no TOTAL2Não consegui trazer uma leitura na última semana, porque estou participando o The Leap 2025 , e isso tem consumido muito tempo de tela. Mas hoje fui surpreendido por um de meus alarmes no principal gráfico das altcoins, então decidi que não podia mais esperar.
O colapso estrutural recente no gráfico do Total2 — que representa o valor de mercado agregado de todos os criptoativos, excluindo o Bitcoin — foi interpretado por grande parte do varejo como um sinal de pânico, fuga e retração sistêmica. No entanto, sob a ótica do modelo de atuação do capital institucional delineado por Huddleston (2022), esse tipo de movimentação configura, com elevada probabilidade, um cenário de redistribuição algorítmica, onde a indução de medo é instrumentalizada como vetor de transferência de liquidez.
Entre sexta-feira, 4 de abril, e a manhã desta segunda-feira, 7 de abril, uma combinação de vetores macroeconômicos contribuiu para acentuar a narrativa de aversão ao risco nos mercados globais. A divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payrolls) superou as expectativas, apresentando uma criação de 303 mil postos de trabalho, enquanto a taxa de desemprego recuou para 3,8%. Tal surpresa fortaleceu imediatamente o índice do dólar (DXY), ao mesmo tempo em que reduziu a expectativa de cortes iminentes de juros por parte do Federal Reserve. Em resposta, os mercados de ativos de risco — especialmente os digitais — reagiram com retrações abruptas, reforçadas por liquidações em cascata. No entanto, como ensina Huddleston (2022, p. 109), “quando estamos na zona de desconto ou o algoritmo exige liquidez do lado do vendedor, prevemos preços mais elevados” .
A dominância do Bitcoin (BTC.D), que atingiu 63% no fim de semana, forneceu uma leitura adicional crucial. Este tipo de estresse na distribuição relativa entre BTC e altcoins tende historicamente a coincidir com zonas de exaustão do fluxo dominante, o que, por sua vez, antecede redistribuições setoriais em direção aos ativos de menor capitalização. A observação de que o Total2 realizou uma varredura abaixo de níveis de liquidez externa visíveis, e reagiu com absorção imediata de volume, reforça a leitura de que o evento correspondeu a uma ação deliberada do algoritmo institucional, conforme descrito por Woods (2022, p. 4): “o mercado é movido pela liquidez, não pela oferta e demanda. A liquidez determina todos os topos e fundos do mercado” .
É precisamente nesse tipo de ambiente — em que a volatilidade se transforma em ruído emocional e a liquidez passiva é consumida — que o Smart Money se reposiciona. O trader que compreende a natureza fractal da liquidez e a lógica de atuação institucional não vê essas quedas como falência estrutural, mas sim como a construção de um novo equilíbrio. Em sintonia com os princípios da teoria dos PD Arrays descritos na mentoria de Huddleston (2022, p. 116): “as entradas do ICT são maioritariamente entradas sobre liquidez interna e saídas sobre liquidez externa. Depois de entender onde o HTF deseja chegar, você pode enquadrar suas configurações em um prazo menor” .
Nesse sentido, a recente movimentação do Total2 não representa o fim de um ciclo, mas sim o início de um novo. A manipulação algorítmica dos níveis de medo foi apenas a primeira etapa de uma transição. O algoritmo extraiu o que precisava: liquidez. E agora, como em ciclos anteriores, é razoável projetar que os alvos de médio-longo prazo estejam localizados nos níveis premium anteriormente violados, esperando apenas por uma estrutura de continuidade para ativação.
A dinâmica observada no gráfico do Total2 após a liquidação do último final de semana não apenas confirma a hipótese de redistribuição institucional como também oferece uma estrutura clássica de entrada técnica para operações de longo prazo. A varredura de liquidez externa, localizada logo abaixo de mínimas anteriores visíveis em timeframes diários, coincide com um ponto de inflexão de alta relevância algorítmica: a transição entre zona de desconto e a retomada de estrutura de alta via Market Structure Shift. Este comportamento está previsto no modelo de Huddleston (2022, p. 115), que afirma: “quando o mínimo é violado isso injeta liquidez do lado do vendedor no mercado – normalmente emparelhado com compradores de dinheiro inteligente” .
Logo após essa absorção, o Total2 iniciou um processo de consolidação com compressão de range em zona de discount. Este tipo de movimentação, quando enquadrado com precisão dentro de um High Time Frame PD Array, configura uma oportunidade estatisticamente favorável de longo prazo. A retração até níveis de FVG anterior, mapeada a partir do movimento de alta iniciado em outubro de 2023, encontrou confluência com o fechamento formado durante a aceleração institucional de fevereiro de 2024. De acordo com Huddleston (2022, p. 116), “quando sabemos que o período de tempo mais elevado é altista, nossa mente muda para: ‘bem, onde estão os limites de venda que eles pretendem?’” — uma questão que neste momento encontra resposta nos topos formados entre novembro de 2023 e janeiro de 2024.
A ausência de continuidade baixista, mesmo diante de um ambiente macroeconômico avesso ao risco, sugere que o fundo recente é, na verdade, um Judas Swing — isto é, um movimento de engano proposital orquestrado para desalojar participantes mal posicionados antes da verdadeira direção ser revelada. Esse padrão é amplamente documentado na literatura de Huddleston, especialmente em sua análise de sessões intertemporais e zonas de manipulação.
Portanto, a leitura técnica e macro convergem: o Total2 não está em colapso, mas em realinhamento. O comportamento do preço é compatível com o estágio final de uma liquidity sweep, e a presença de gaps institucionais não mitigados acima do preço atual sugere que o próximo deslocamento significativo será direcional e impulsivo. O alvo mais imediato situa-se no retorno ao nível de consequent encroachment dos Fair Value Gaps deixados entre US$ 730 bilhões e US$ 750 bilhões em capitalização, o que representaria uma expansão de aproximadamente 20% a partir do patamar atual.
Essa não é uma análise para o operador reativo. É uma leitura reservada àquele que compreende que a liquidez não é um evento, mas uma arquitetura. E nessa arquitetura, os pavores do varejo são as janelas de entrada do Smart Money. Portanto, a leitura que se impõe é a de um movimento intencional, arquitetado por algoritmos de alta frequência e operado em cima de Liquidity Pools visíveis ao longo de semanas. O medo induzido pelo payroll, amplificado pela valorização do dólar e pela reavaliação das expectativas de política monetária, foi a ferramenta. O resultado, uma reestruturação silenciosa de posições institucionais.
Se o padrão histórico se mantiver — como tantas vezes já ocorreu —, este ciclo de medo marcará o ponto de inflexão para um novo movimento direcional de longo prazo. Os alvos estão traçados: Fair Value Gaps não mitigados, consequent encroachment nos níveis de premium e, acima de tudo, a convergência estrutural de um novo ciclo de liquidez.
Portanto, os eventos macroeconômicos que catalisaram a liquidação do Total2 entre sexta e domingo, embora inicialmente interpretados como destrutivos, já começam a ser recontextualizados por indicadores de fluxo e sentimento. Conforme reportado pela CoinDesk Brasil (2025), fundos institucionais voltaram a registrar entradas líquidas, enquanto o mercado antecipa com otimismo a aprovação do ETF à vista de Ethereum e demonstra sinais claros de retomada técnica. Esses vetores, somados à varredura de liquidez recente e à exaustão do domínio do Bitcoin, sugerem que o movimento atual é menos um colapso e mais um reposicionamento arquitetado.
A liquidez foi drenada, o ruído foi absorvido, e a estrutura está madura para impulsão. A próxima fase, como tantas outras documentadas no histórico do Smart Money, é a aceleração assimétrica para os níveis de premium. Quem entendeu a manipulação, já está posicionado. Quem ainda busca confirmação, chegará atrasado.
Referências bibliográficas:
HUDDLESTON, Michael J. ICT Mentorship 2022. Tradução para o português. LumiTraders, 2023. p. 109, 113, 115, 116, 295.
WOODS, David. ICT Institutional SMC Trading. 1. ed. 2022. p. 4.
CNBC. U.S. added 303,000 jobs in March, smashing expectations as unemployment dips to 3.8%. Disponível em: www.cnbc.com Acesso em: 07 abr. 2025.
REUTERS. Dollar climbs, Treasury yields jump after strong U.S. payrolls data. Disponível em: www.reuters.com Acesso em: 07 abr. 2025.
COINGLASS. Crypto market liquidations exceed $800 million after U.S. payrolls surprise. Disponível em: www.coinglass.com Acesso em: 07 abr. 2025.
COINDESK. Fundos institucionais voltam a registrar entrada líquida após sequência de saídas. CoinDesk Brasil, São Paulo, 7 abr. 2025. Disponível em: www.coindesk.com Acesso em: 7 abr. 2025.
COINDESK. ETF de Ethereum à vista deve receber sinal verde da SEC até fim de abril, dizem fontes próximas. CoinDesk Brasil, São Paulo, 7 abr. 2025. Disponível em: www.coindesk.com Acesso em: 7 abr. 2025.
COINDESK. Mercado cripto começa semana com recuperação e investidores apostam em reversão. CoinDesk Brasil, São Paulo, 7 abr. 2025. Disponível em: www.coindesk.com Acesso em: 7 abr. 2025.
BTC e os ciclosMeus amigos e acompanhantes do meu usuário aqui no tradingview, muito boa tarde!!!
Também, um "quanto tempo que eu não posto nada aqui!"
Uma correria grande que para quem interessar converso depois, mas vamos ao que interessa: qual a visão para o ativo: Bitcoin.
Gosto de sumarizar meus calls e pensamentos fundamentados no tripé: fundamento macroecnomico, behavioral finance, fundamento do ativo. Por último me auxilio da análise técnica de padrões para conjecturar sobre timing e posicionamento.
Fundamento macro: o ciclo atual ainda é o início da consequência que tivemos depois de décadas de Quantitative Easing, com início no Japão nos anos 90 e marco do fim em 2013 com Federal Reserve revertendo sua política para algo mais contracionista, e claro, com a pitada final dos gastos exuberantes fiscais dos anos covid de 2020-21. Essa configuração bem a grosso modo resultará, e já percebemos, na inflação mais alta por longo período, e quem sabe crescimento estacionado a quase zero mundial na média. Tudo devido também a outros fatores que resultaram desses eventos: crise geopolítica, desplug da econômica Chinesa, guerra comercial, crise da democracia, e crescentes problemas climáticos.
Behavioral finance: o hype em cima da criptomoeda BTC em especial está cada vez mais forte, porém, este alicerce forte que leva o movimento de manada e o famoso FOMO (fear of missing out) vem perdendo fôlego após, como sempre, crise e dúvidas em relação a segurança das criptomoedas. Os eventos de memecoins em conjunto com roubos bilionários de plataformas via hackers historicamente é danoso ao ativo.
Fundamento do ativo: a meu ver segue firme e forte ao BTC, que é uma cripto sem dono, descentralizada, difícil de quebrar o código, já sendo evidente a utilidade nas transações mundiais a fim de movimentação de divisa, porém ter respaldo no uso para consumo de bens e serviços. Mesmo assim, guarda a maior parte das características de ativo "ouro" like.
No gráfico que deixo bem elucidado aqui deixo o histórico de preços do BTC, e seus ciclos: o 1o iniciando de 2017 a 2018; o 2o de 2020 a 2021; e o atual de 2024-2025? Sim, vejo que graficamente o BTC apresentou tendencia de ir até suas resistências mais importantes, furá-las e quando isso ocorre, investidores de curto prazo pesam a mão na venda para embolsar lucros, assim, o BTC costumou nos últimos ciclos desvalorizar até 75% do seu valor de pico, de forma gradual, estabelecer um movimento "de lado" por vários meses ou anos e depois retomar sua trajetória em busca de outra resistência. É um movimento que já se pode dizer que é sazonal ao ciclo deste ativo. Ouso eu dizer.
Enfim, percebo que talvez quem tenha prazos mais longos, possa aproveitar e comprar aos poucos, visto que é difícil acertar o bottom ou chão do preço do ativo, mas se quiser seguir este achado, vejo como uma forma disciplinada e mais assertiva de termos um preço alvo em que possamos voltar a comprar o ativo, pensando no longo prazo ou mesmo no próximo pico em 200mil ou 300mil.
Grato pela atenção e estou aberto a dúvidas e opiniões.
Abraços
Lyu
RBED11 - CompraFII com potencial de alta de curto prazo para retorno a média.
Val. patrimonial p/cota
R$ 145,41
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R$ 342.452.410
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R$ 296.921.174
Dividend Yield 12,77 %
Últimos 12 meses
Recomendo fazer 1 PM com 10-11% de baixa (caso necessário).
HYPE3 - 21/10/2024 - Possível M&A - Alta Vol. - Dia Intenso!! Olá Pessoal,
Na semana passada eu havia compartilhado o início de uma operação de venda de PUT em $BMFBOVESPA:HYPE3.
😱Porém, surpreendentemente, no dia subsequente ocorreu a divulgação de notícia dando conta da alteração da forma da Companhia transacionar com os clientes e fornecedores, na busca de melhoria do fluxo de caixa operacional.
📉E ontem, segunda-feira, o ativo abriu despencando 15%.
No vídeo acima eu narro a jornada adotada para tentar salvar a operação da venda da PUT e as surpresas que aconteceram ao longo do dia.
Disclaimer: este material não representa, em nenhuma hipótese, recomendação de investimentos. O conteúdo do material é meramente educacional e representa tão somente a minha visão, que inclusive pode conter incorreções ou equívocos. Realize seus próprios estudos e consulte um profissional certificado caso necessário.
SOLUSDT em ponto "importante", possivel oportunidade de short TOscilação com baixo volume de compradores na região do fechamento do mês passado 09/2024
gráfico consolidado, se movimentando em frações muito curtas e sem volume.
Caso a movimentação ocorra, TALVEZ surja uma oportunidade de negociação.
:D
Análise EMBR3, possível correção e (talvez) oportunidade de comp Dia 18/10/2024
-Fechamento semanal no preço do fechamento relativo ao mês 09/24, com queda de -0,25% respectivo ao dia em questão.
-Retângulo roxo trata-se de uma região de valor interessante para uma possível compra.
-MACD indicando volume de compra no fechamento semanal.
-Possível correção no movimento de alta anterior,podendo acontecer na semana que se inicia dia 21/10/2024.
-Gráfico em H4 para acompanhar o movimento com mais atenção, entretanto a análise foi realizada em tempos macro (mensal, semanal e anual).
BTCUSD EM POSSÍVEL PONTO DE REVERSÃOBTCUSD subindo 7% em relação ao mês 09 de 2024,muita atenção em movimentos como este, embora o gráfico esteja se movimentando de maneira saudável.
Divergência & convergência segue apontando compra,porém com diminuição no volume.
alcançando preços muito altos ainda sem nenhuma correção consolidada.
-> O RETÂNGULO ROXO TRATA-SE DE UMA POSSÍVEL REGIÃO DE COMPRA
-> VARIAÇÕES 10% E 15% AO MÊS SÃO (POSSIVELMENTE) REGIÕES DE VENDA.
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