MRFG3 está dentro de uma intersecção de canais bidirecionaisMRFG3 está dentro de uma intersecção de canais bidirecionais
A cotação do ativo está entre as MM 9,21 , e dentro de uma intersecção de canais bidirecionais que podem ser o caminho que o ativo vai seguir no curto prazo.
Dada as altas realizadas no longo prazo, a correção oferecida pelo mercado ao ativo foi bem saudável, sendo assim agora precisa decidir o seu direcional.
USD (Dólar Americano)
JBSS3 vive momento de estabilização O ativo se encontra entre as MM 9,21 sente a pressão de cima para baixo da MM21.
Mas parece de momento ter consolidado fundo em 33,66.
O setup baixista armado na região de 37,50 será que já cumpriu o seu objetivo?
Então em qual momento daremos o ponta pé inicial para mais um movimento altista?
É tempo de observação!
BEEF3 , é oportunidade para um horizonte mais longo?Está entre as duas MM 9 ,21. Hoje vemos um suporte em 4,78 que resistiu a volatilidade de ontem .
Observar o ativo para formação de um setup de compra no suporte. Mas temos um momento dual que pode fazer o ativo perder suporte e virar venda. Então se for para o lado da compra será que uma compra protegida com Put daria mais tranquilidade ao investidor.
Pelo lado da venda considerando que o ativo está bem esticado para baixo tem que esperar confirmação.
Vejo Upside maior na compra , e o lucro potencial esta relativo ao risco.
"Situação interessante de compra no suporte, e o risco?"Situação interessante de compra no suporte, e o risco?
segue a luta do ativo para usar a MM200 como suporte. Está se criando uma situação interessante para entrar no setup suporte e surfar uma possível alta mais longa, mas claro tem seus riscos.
A permanência nesta região demonstra o sentimento do mercado que parece esperar algo.
Pode a Lira Turca Dançar com o Dólar?A Turquia encontra-se em um momento crucial de sua trajetória econômica, navegando pelas complexidades da gestão fiscal e da política monetária para estabilizar a lira turca em relação ao dólar americano. O país adotou uma estratégia de financiamento interno, aumentando significativamente a emissão de títulos do governo turco para enfrentar a crescente inflação e os custos do serviço da dívida. Essa abordagem, embora traga certa estabilidade, impõe à Turquia o desafio de equilibrar o estímulo ao crescimento econômico com o controle da inflação – uma delicada dança que exige precisão e visão de longo prazo.
A decisão do Banco Central da Turquia de reduzir as taxas de juros em meio ao aumento da inflação reflete um cálculo de risco estratégico e um otimismo cauteloso. O banco busca estimular a atividade econômica enquanto busca manter a estabilidade de preços, almejando uma redução da inflação no médio prazo, mesmo que isso implique em aumentos temporários no curto prazo. Essa mudança de política, combinada com o foco no financiamento interno, não apenas visa reduzir vulnerabilidades externas, mas também testa a resiliência da economia turca diante das oscilações econômicas globais, incluindo o impacto de eventos políticos internacionais, como as eleições nos Estados Unidos.
No cenário global, a incerteza econômica é constante. A estratégia da Turquia de manter uma classificação de crédito estável enquanto prevê uma queda na inflação cria um cenário intrigante. A capacidade do país de atrair investimentos e gerenciar seu perfil de endividamento, especialmente diante das mudanças na política monetária de grandes players como o Federal Reserve e o Banco Central Europeu, será um testemunho de sua maturidade na gestão econômica. Essa narrativa convida os leitores a explorar como a Turquia pode aproveitar suas políticas econômicas para não apenas sobreviver, mas prosperar em um mercado global em constante evolução.
O enigma da taxa de câmbio USD/TRY torna-se, assim, um estudo fascinante de estratégia econômica, onde cada decisão política representa um movimento em um complexo jogo de xadrez financeiro. A tentativa da Turquia de equilibrar suas contas enquanto busca uma relação estável com o dólar desafia a sabedoria econômica convencional e levanta uma questão fundamental: um país pode realmente dominar o destino de sua moeda no mercado global?
Fechamento da Semana que Trump tomou posse !ATIVOS: SPX, DJI, NDX, NI225, SXXP, HSI, OURO, BITCOIN, USDBRL, IBOV, PETR4, VALE3, BBAS3, ITUB4, SANB11, TSLA
Olá amigo trader ! Olá amigo investidor ! Olá amigo ÁGUIA !
Com a posse de Trump Bitcoin e Ouro sobem forte ! Por sua vez Tesla cai.
As bolsas americanas em alta consistente, bem como outras bolsas mundiais.
Já aqui no Brasil não tivemos alta expressiva no benchmark, por sua vez o dólar caiu.
Petrobras e Vale patinam na semana enquanto que banco do Brasil tem um disparo de compra e uma ótima semana.
Vejam em detalhes a análise em vídeo.
Dólar Demonstra Resiliência Após Tomada de Posse nos EUA
O dólar norte-americano valorizou ligeiramente no início da negociação de quinta-feira, consolidando os ganhos da sessão anterior e aparentemente recuperou o seu ímpeto, revertendo parte das perdas registadas após a tomada de posse da nova administração dos EUA. Os mercados têm estado algo instáveis devido a declarações contraditórias da administração. A omissão inicial de tarifas no discurso inaugural provocou uma queda no dólar, uma vez que as tarifas estão normalmente associadas a uma inflação mais elevada. No entanto, declarações subsequentes acerca de impostos sobre as importações, levaram a uma recuperação parcial das perdas iniciais. Apesar da atual incerteza e especulação em torno das políticas comerciais da nova administração, os fundamentos para o dólar permanecem positivos. A economia dos EUA continua a demonstrar resiliência, superando outras economias desenvolvidas. Neste contexto, independentemente das decisões de política comercial em Washington, é provável que o dólar norte-americano continue a valorizar em relação a outras moedas principais, refletindo a força relativa da economia americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
O Yuan Pode Dançar a um Novo Ritmo?No complexo cenário das finanças globais, o yuan chinês está em constante movimento. Com a introdução de novas variáveis, como a possibilidade de aumentos tarifários, o yuan enfrenta pressões de desvalorização diante do fortalecimento do dólar americano. Essa dinâmica coloca os estrategistas econômicos de Pequim em uma situação desafiadora: equilibrar os benefícios de uma moeda mais fraca para as exportações com os riscos de instabilidade econômica doméstica e inflação.
O Banco Popular da China (PBOC) está navegando nesse cenário com um foco na estabilidade cambial, em vez de estimular agressivamente o crescimento por meio do afrouxamento da política monetária. Essa abordagem visa gerenciar as expectativas do mercado. As recentes ações do PBOC, como a suspensão da compra de títulos e os alertas contra operações especulativas, demonstram uma postura proativa no controle da desvalorização do yuan, buscando um ajuste ordenado em vez de uma queda descontrolada.
Essa situação testa a resiliência e capacidade de adaptação da economia chinesa. Como Pequim conciliará suas ambições de crescimento com a estabilidade da moeda, especialmente sob a ameaça das políticas comerciais dos Estados Unidos? A interação entre essas duas potências econômicas moldará suas relações bilaterais e influenciará os padrões globais de comércio, os fluxos de investimento e até mesmo o futuro da política monetária mundial. À medida que essa dança econômica se desenrola, é essencial refletir sobre as implicações para os mercados internacionais e as respostas estratégicas de outros players globais.
"VALE3 sem força de reação e já vizualiza a região de 49,00 ""VALE3 sem força de reação e já visualiza a região de 49,00 " - China ainda sem rumo , muito anuncio e nada de concreto para a economia e principalmente para o setor de mineração.
Temos a região de 49,00 reais no radar caso continue esta sonolência no setor de minerio.
Para confiarmos em uma reversão de médio prazo altista apenas se superar os 58,00 reais.
"Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes""Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes"- sim , acende um sinal de alerta para o Brasil que hoje já tem uma inflação indicando que vai subir.
O dólar desde o fim de 2024 está trabalhando acima de 6,00 reais mas tínhamos a commodities com tendência lateral ou sem tendência.
Mas esta colocando as manguinhas de fora e já podemos ver que a região de 80 dólares ja aparece no campo de visão.
R$ 6,63 no dólar: parece exagero? Acho que nãoOlhando para o cenário que temos hoje, essa projeção não me parece tão distante assim. Dá pra sentir que o mercado já não compra mais o discurso otimista do governo. A promessa de zerar o déficit fiscal, por exemplo, já perdeu força. O que o mercado vê, na prática, é uma série de medidas populistas e pouca responsabilidade fiscal.
O câmbio sente isso. O real, que já vinha fragilizado, continua vulnerável a qualquer choque interno — seja um ruído político ou um dado econômico frustrante.
📉 Por que acredito que o dólar pode chegar a R$ 6,63?
1️⃣ Situação Fiscal Pesa (E Muito!)
O Brasil está gastando mais do que arrecada, e as contas públicas continuam pressionadas. O mercado já não acredita que o governo conseguirá equilibrar isso sem cortes significativos. Promessas não pagam contas — e quem opera câmbio sabe disso.
2️⃣ O Dólar Continua Forte Lá Fora
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve segue firme no combate à inflação. Isso fortalece o dólar globalmente, o que, por consequência, pressiona as moedas emergentes — e o real não foge à regra.
3️⃣Crescimento Econômico Fraco por Aqui, Sem Base Sólida
Mesmo com o crescimento registrado, ele perde relevância quando analisado sob o contexto de uma gestão fiscal irresponsável. É um avanço que, ao invés de ser comemorado, levanta dúvidas sobre a sua sustentabilidade. O mercado sabe que crescimento sem ajustes estruturais não se sustenta — e o Brasil não tem mostrado compromisso em resolver suas fragilidades.
O aumento do PIB acaba sendo ofuscado por medidas populistas e falta de cortes nos gastos públicos. Sem equilíbrio fiscal, o crescimento vira um castelo de cartas, que desmorona ao menor sinal de instabilidade. Para o investidor, o risco de manter posições em reais permanece alto, especialmente quando as reformas necessárias continuam sendo adiadas.
O resultado? O mercado segue com o pé atrás, precificando desconfiança.
📢 Disclaimer:
As opiniões aqui expressas são de caráter informativo e refletem análises pessoais sobre o mercado financeiro. Não constituem recomendação de investimento. O mercado de câmbio é volátil e envolve riscos significativos. Sempre considere seu perfil de investidor e busque orientação profissional antes de tomar qualquer decisão financeira.
BDT 27/12 - Dados de inflação e emprego no BrasilATIVOS: IBOV, USDBRL, MINÉRIO DE FERRO, OURO, BITCOIN, ÁSIA, EUROPA, FUTUROS AMERICANOS
Bom dia Trader ! Bom dia Investidor ! Bom dia ÁGUIA !
Hoje mercados sem direção única: Ásia caminha para fechamento em alta enquanto que futuros americanos e Europa operam no vermelho.
Minério de ferro tem forte queda ( -2,6%) no porto chinês de Dalian.
Vejam em detalhes a análise em vídeo.
Discurso de Powell Impulsiona o Dólar
O Índice do Dólar dos EUA subiu mais de um por cento após um discurso assertivo do Presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, na quarta-feira. No seu discurso após o amplamente esperado corte da taxa de juros em 25 pontos base pelo banco central, Powell superou as expectativas até dos investidores mais confiantes em relação ao dólar. Ele deu a entender que as taxas de juros deverão permanecer elevadas no próximo ano e até 2026. As projeções do mercado agora sugerem apenas dois cortes em 2025, que provavelmente virão no final do verão, seguidos de mais dois cortes em 2026. Este é um desvio significativo das expectativas anteriores, quando os analistas antecipavam quatro cortes em 2025. Não é de admirar que as declarações de Powell tenham causado uma valorização acentuada do dólar em relação aos seus pares. Nesse contexto, agora parece que o Índice do Dólar provavelmente fechará dezembro com ganhos — um resultado raro, já que a última vez que isso aconteceu foi em 2016.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Resiliência da Economia Americana Contém Preços do Ouro
Os preços do ouro desceram ligeiramente no início da sessão europeia, prolongando a tendência observada nas últimas semanas, durante as quais os preços têm mostrado dificuldade em afastar-se dos níveis atuais. O suporte ao metal precioso mantém-se, impulsionado pela incerteza geopolítica global, que reforça o apelo do ouro como ativo de refúgio. No entanto, os investidores mostram-se cada vez mais céticos quanto à capacidade da Reserva Federal de avançar com o esperado ciclo de cortes nas taxas de juro. Os dados de PMI dos EUA divulgados ontem revelaram a leitura mais alta em 38 meses, destacando a resiliência da economia norte-americana. Esta solidez, aliada às expectativas de elevada inflação decorrente de políticas protecionistas sob a nova administração, sugere que o banco central poderá ser forçado a manter taxas de juro elevadas por um período prolongado. Esta dinâmica está a impulsionar os rendimentos das obrigações do tesouro e a fortalecer o dólar norte-americano, fatores que limitam o potencial de valorização do ouro, que não gera rendimentos.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Dólar Dispara Frente ao Real Brasileiro
O anúncio da reforma tributária no Brasil provocou uma forte desvalorização do real brasileiro, levando o USD/BRL a atingir um recorde histórico de 6,11.
Atualmente, o dólar frente ao real está se consolidando logo abaixo do recorde histórico de 6,11, mas ainda mantém uma tendência de alta no curto e médio prazo.
No gráfico diário do USD/BRL, é possível observar a formação de um padrão semelhante a uma "bandeirinha" acima do nível de 6,00. Normalmente, padrões como triângulos e bandeiras indicam formações de continuação de tendência.
Por isso, as chances de o USD/BRL continuar subindo são maiores. Acima de 6,11, o próximo nível de resistência para a paridade pode estar em 6,20.
Se houver uma correção, o pico a 5,87, que serviu como resistência em novembro, poderá atuar como suporte para o USD/BRL.
O ângulo das médias móveis exponenciais (EMA) de 55 dias e 200 dias confirma que a tendência de alta no médio prazo ainda está intacta.
No entanto, a paridade está claramente sobrecomprada e pode estar suscetível a uma correção antes de retomar o movimento de alta.
Alexander Londoño – Analista de Mercados, ActivTrades
O que mais me intriga com dólar a 6 reaisFala pessoal beleza espero que vocês estejam bem, recentemente o dólar bateu ao patamar de 6 BRL gerando uma comoção muito grande nas mídias sociais e por parte do público massivo da internet que o chega a patamares mais altos de todos os tempos. Estarei listando os prós e contras de se ter uma moeda desvalorizada e como o Brasil pode tirar proveito de ter um câmbio frouxo.
Mas antes da gente falar a respeito de como o real está tão desvalorizado perante o dólar precisamos observar o desempenho do dólar no exterior e compararmos com o desempenho no Brasil.
Índice do dólar
Se pararmos para analisar o índice do dólar já esteve em um patamar maior do que ele tá ultimamente mercado veio de uma alta desde 19 de setembro até seu ponto mais alto no dia 22 de novembro rompeu a resistência dos 106745 indo buscar até o 108000 e agora recuou para o 106600. Esse gráfico que a gente observa mostra ainda que a economia norte-americana está tentando retomar o controle de ter uma bolsa forte, mas ainda tendo uma superioridade do dólar em relação as outras moedas. Quando temos o dólar mais forte, tente vemos uma sub desvalorização da bolsa de valores por ser inversamente proporcional ao preço do dólar, porém o que temos visto é o S&P 500 deslocando 3000 pontos do ponto mais baixo de 2022 até agora:
Mostra que mesmo o dólar com uma superioridade grande, os índices têm buscado bons desempenhos em relação a ele.
Ainda comparando o S&P em relação ao índice do dólar com esse gráfico exclusivo do tradingview, você ainda consegue observar que o índice ainda obteve vantagem em relação ao dólar.
Para podermos entender a complexidade que estamos inseridos temos que voltar para 2022 onde se teve um estouro na inflação americana levando ao um aumento considerável na taxa de juros:
Com essa diminuição da inflação os investidores parecem ter ficado animado para recomprar bolsa.
Projeção do dólar no exterior:
Analisando a taxa de juros do dólar, vimos o quanto a moeda se manteve forte para auxiliar na luta contra a inflação estadunidense que explodiu no ano de 2022:
Esses juros elevados obviamente fará com que a moeda se fortaleça faz com que os participantes operem comprados em relação ao dólar. A moeda chegou a ficar paridade 1/1 sobre o euro que foi um acontecimento inédito para o mercado financeiro.
Mais incrível é que o dólar futuro no patamar mais alto do dólar, se manteve estável na casa dos 5,3 ignorando a alta no exterior saindo de 5,8, observe:
Além disso, o mercado tem acumulado posições compradas desde a pandemia, onde a máxima foi de 5,9.
Atualmente o EURUSD mostra um desempenho de bearish onde o par busca a casa dos 1,0340:
Porém, a longo prazo, com os cortes na taxa de juros, naturalmente devemos ver o EURUSD retomando a casa dos 1,12 de novo.
Mas tem um problema
Atualmente o DXY (índice do dólar) tem estado muito comprado, e como o real já está em rali de baixa em relação, podemos ver se rale intensificar até que os cortes sejam feitos e isso pode fazer do que o preço do USDBRL ainda mais podendo pensar em valores como o de 6,50 para o mercado criar um range nessa região.
O que causou a alta do dólar?
Além do exterior, que causa um impacto muito grande em relação ao preço do câmbio, também temos uma combinação de fatores econômicos e políticos que fizeram com que o preço do real se desvalorizasse tanto. Uma delas é a dívida externa que tem aumentado bastante e gerado preocupação para quem investe no Brasil fazendo com que tenhamos uma inflação alta.
Além disso, essa alta está acontecendo um mesmo com a Selic apertada na casa dos 11.25%:
A saída de fluxo estrangeiro é um fator que ajuda a manter o real desvalorizado.
Como o Brasil pode se beneficiar do câmbio desvalorizado?
Não temos uma previsão de quando teremos o preço do real mais forte, então uma estratégia que o Brasil deverá adotar é usar o preço alto do dólar para poder lucrar na venda das commodities que é a maioria do lucro no Brasil, enxugar a máquina pública que está enxada.
O Brasil tem uma série de contratempos e precisa ser resolvidos para o preço poder voltar a um ponto interessante e deve levar anos para isso acontecer.
O Real Brasileiro Sobreviverá à Sua Tempestade Econômica?No intrincado mundo das finanças globais, poucas narrativas são tão cativantes quanto o atual calvário econômico do Brasil. O real brasileiro está à beira do precipício, pressionado por um conjunto de erros na política doméstica e tensões econômicas internacionais que desafiam os alicerces de sua estabilidade monetária. O governo do presidente Lula enfrenta um desafio complexo: equilibrar gastos sociais ambiciosos com as duras realidades da disciplina fiscal.
O declínio dramático da moeda – uma perda de quase 20% de seu valor nos últimos meses – representa mais do que uma mera flutuação estatística. Trata-se de um profundo referendo sobre a confiança dos investidores, refletindo preocupações arraigadas com a gestão econômica do Brasil. A possibilidade de uma desvalorização para 7 reais por dólar surge como um espectro, ameaçando desencadear pressões inflacionárias que poderiam desestabilizar todo o ecossistema econômico, desde os mercados locais até as relações comerciais internacionais.
O que se desenrola é um drama econômico de alto risco com implicações globais. A luta do real brasileiro não é apenas uma questão nacional, mas um microcosmo dos desafios mais amplos enfrentados por economias emergentes em um cenário financeiro global cada vez mais imprevisível. Enquanto governadores de bancos centrais, investidores internacionais e formuladores de políticas observam com expectativa, o Brasil encontra-se em uma encruzilhada crítica – suas escolhas determinarão não apenas sua trajetória econômica, mas também poderão redefinir as percepções sobre a resiliência dos mercados emergentes diante de uma volatilidade econômica sem precedentes.
"Nossa! estamos acostumando com o Dólar acima de 6,000"UM POUCO DE HISTÓRIA:
Na escola da economia, Brasil é aquele aluno folgado que passou o ano inteiro jogando bola no recreio e colecionando adesivos. As aulas? Ah, essas foram feitas para cochilar. Até que chega a temida prova final: Matemática do Dólar.
Na véspera do exame, Brasil está tranquilo, com os pés na mesa, enquanto os colegas desesperados revisam as notas e tentam salvar o semestre. Ele está confiante de que vai passar porque, afinal, sempre deu um jeito no final.
"A matéria é difícil, mas nada que um improviso não resolva", pensa. E quando a professora Internacional começa a distribuir as provas, Brasil só consegue pensar na palavra mágica que sempre o salvou: “Media”.
Mas o Dólar, sagaz como sempre, aprontou das suas. Transformou a prova em um campo minado de questões cabeludas: taxa de câmbio, inflação, investimentos... Brasil fica suando frio e pensa: "Quem foi o gênio que inventou essa matéria?"
Ele tenta lembrar das aulas, mas só vem à mente flashes de sonhos com praias e festas. Em um ato de desespero, olha para o lado em busca de ajuda. Argentina, com um sorriso de quem também está enrascada, apenas devolve o olhar de pânico.
O relógio está correndo, e Brasil resolve usar o velho truque de adivinhar as respostas. Cada questão respondida com "Acho que sim" ou "Pode ser". Mas a prova, implacável, exige conhecimento real.
Quando a professora recolhe as provas, Brasil suspira aliviado, achando que tudo foi apenas uma brisa que passou. Mas a nota final mostra a dura realidade: sem estudo, não há milagre. E lá está ele, preparado para repetir de ano, quem sabe na próxima, um pouco mais dedicado.
Espero que tenha gostado! 😂📚
ENTÃO:
É um momento em que temos uma situação complicada com a vitória do Trump, remessas internacionais e o tal do FISCAL que parece não ter uma resolução crível.
O pior que estamos acostumando com o dólar acima de 6,00 reais e não é mais manchete nos jornais. Temos um temor do que acontecerá quando este dólar estiver todo materializado em forma de mercadorias .
Tenho um cenário de desafogo quando as remessas internacionais cessarem poderemos ter este dólar vindo a buscar a região de 5,91 no melhor cenário , esta região seria um momento de descanso para ele. O potencial de alta projetada anteriormente ainda não foi batida a 6,16. Mas queremos que venha de algum lado algo que possa esfriar um pouco a a moeda americana colocando-me como consumidor e residente no Brasil.
"A confiança no Brasil foi embora e levou o IBOV""A confiança no Brasil foi embora e levou o IBOV"- é um momento em que alguns cenários não estavam no radar. O mercado está pessimista com o Brasil , o estrangeiro idem.
Então não tinha outra alternativa para a Bolsa Brasileira.
Temos regiões intermediárias de suporte em 122000 região, e um suporte mais forte na região de 118500.
"Há possibilidade de formação de Pivô de baixa""Há possibilidade de formação de Pivô de baixa"- a nossa moeda o REAL em relação ao dólar está indo formar um pivô de baixa, que poderia leva-la até a região próxima que equivaleria a 6,00 reais.
Acredito que apenas nesta região poderíamos ver a questão do ajuste fiscal sendo divulgada.
"O momento DXY pode incentivar Emergentes a Ajustes Fiscais""O momento DXY pode incentivar Emergentes a Ajustes Fiscais" o dólar vem que vem.
Após a vitória do Donald Trump começou a escalada da moeda americana que hoje coloca os paises Emergentes a terem maior eficiência fiscal e a terem disciplina no que falam e como falam , porque senão irão sofrer neste momento uma forte desvalorização de suas moedas .
Um desafio grande, pois a maioria dos países Emergentes são barulhentos e cheio de ruídos e tem como DNA descontrole das contas publicas.
"Bitcoin sobre efeito Kamala e possível recessão""Bitcoin sobre efeito Kamala e possível recessão"
Desde a desistência de Biden a cripto sofreu o impacto de ver a Kamala ganha força e se tornar forte adversária a Trump . E com o advento de hoje , mostrando um Payroll fraco e o fantasma de uma possível recessão ganhar força , estamos tendo a tempestade perfeita.
A região da média de 200 períodos ainda não foi tocada e pode ser um bom suporte na região de 61000 usd e mais abaixo caso precise outro suporte forte em 57000 usd.
O momento altista só ganha força acima de 68000 usd.
Boa noite mercado internacional.Boa noite, trader do mercado internacional! Hoje foi um dia tranquilo por aqui – espero que pra vocês também! No vídeo de hoje, passei um bom tempo destrinchando o target que o **S&P 500** cumpriu. Mas já deixo o aviso: olhos abertos no suporte! Apesar do índice seguir com tendência firme e aceleração no diário, a famosa região do **6043** e até **6088** tá bem ali na mira – tudo calculado na ponta do lápis pela nossa querida matemática de Fibonacci.
Falamos também dos **bonds de 10 anos** dos juros americanos – afinal, tivemos uma reunião importante hoje que pode mexer bastante com a trajetória dos ativos. Claro que conectei isso direto com o **ETF TLT**, queridinho de muitos que andam operando ele por aí e que tá dando o que falar no mercado.
Além disso, passei aquele pente fino no **dólar americano** e dei uma olhadinha rápida no **Dow Jones** – fazia tempo que ele não aparecia no nosso papo, mas ele não escapa do radar.
Desejo um bom descanso pra quem já encerrou a operação! E pra quem vai seguir de olho nos trades noturnos, que a sorte esteja com vocês! Amanhã cedo estamos juntos, firmes e fortes.
Um grande abraço,
**Rafael Lagosta Diniz** 🦞