Dia da Inauguração de Trump e o Impulso das CriptoBom dia leitores, meu nome é Andrea Russo e hoje quero falar sobre um evento histórico que está abalando não só a política dos Estados Unidos, mas também os mercados financeiros e o mundo das criptomoedas: o Dia da Inauguração de Donald Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos e o lançamento das novas memecoins $TRUMP e $MELANIA.
Hoje, 20 de janeiro de 2025, marca o início de um novo capítulo para os Estados Unidos e para os mercados globais. Donald Trump, após um período de estagnação política e financeira, está pronto para assumir o comando novamente com uma presidência que, assim como as anteriores, promete abalar as fundações econômicas do país e do mundo. Enquanto investidores e analistas se preparam para enfrentar o primeiro dia de sua presidência, muitas perguntas surgem sobre os impactos imediatos e de longo prazo que este evento terá no mercado de ações e na economia global. Mas não é só a política que está atraindo atenção hoje: um novo capítulo no universo das criptomoedas está prestes a se desenrolar, com o lançamento das memecoins $TRUMP e $MELANIA, que se apresentam como um indicador interessante de como a política e as novas tecnologias estão influenciando a economia moderna.
O Primeiro Dia de Trump na Casa Branca: Expectativas e Impactos nos Mercados
Como todos sabemos, Donald Trump é uma figura capaz de provocar reações polarizadas. Seu retorno à Casa Branca, depois de conquistar seu segundo mandato, não será apenas um momento histórico do ponto de vista político, mas também um momento crítico para os mercados financeiros globais. O que podemos esperar do primeiro dia de sua presidência? Seu estilo único e sua atitude imprevisível podem levar a uma nova fase de volatilidade nos mercados de ações, com reflexos em tudo, desde políticas fiscais até a regulação dos setores financeiros.
Em primeiro lugar, espera-se uma forte reação nas bolsas internacionais, com investidores prontos para apostar no retorno de Trump, especialmente no setor das grandes empresas de tecnologia e mídia, áreas que, durante seu primeiro mandato, tiveram um crescimento notável. Sua política de desregulação e sua abordagem favorável aos negócios podem estimular o crescimento nos setores mais voláteis, como energia e matérias-primas. No entanto, também haverá riscos: sua retórica agressiva, principalmente em relação à China, ao comércio global e à regulação das criptomoedas, pode gerar períodos de instabilidade, afetando também o mercado de câmbio.
Analistas sugerem que as ações tecnológicas, em particular aquelas ligadas à Internet e à inteligência artificial, podem reagir positivamente à nova presidência, graças à promessa de menores impostos e incentivos para startups e empresas inovadoras. Além disso, as ações ligadas aos setores militar e de defesa, que já haviam se fortalecido durante seu primeiro mandato, podem se reforçar ainda mais.
As Consequências Econômicas de uma Presidência Trump: O que Esperar
Uma vez que o juramento seja prestado, é provável que ocorra uma aceleração das políticas fiscais e um fortalecimento das medidas protecionistas. Trump já anunciou planos para implementar mais cortes de impostos corporativos, incentivando o crescimento das empresas nacionais e promovendo a inovação interna. No entanto, isso também pode gerar preocupações sobre a dívida pública, criando uma tensão entre crescimento econômico e o risco de endividamento excessivo.
No curto prazo, espera-se uma aceleração do crescimento nos setores relacionados à infraestrutura, como construção e imóveis. Sua agenda política, já focada em estímulos econômicos e cortes de impostos, provavelmente terá um impacto positivo nessas áreas. Os especialistas esperam que índices de referência como o Nasdaq e o S&P 500 subam, especialmente no setor tecnológico, mas a incerteza sobre suas ações na política externa, especialmente com a China, pode gerar flutuações e aumentar o risco.
O mercado pode ser caracterizado por maior volatilidade, com picos de otimismo e momentos de retração. Outro fator importante será a reação dos mercados às primeiras ações de Trump sobre a regulação das criptomoedas e blockchain, um tópico que tem sido frequentemente discutido durante sua campanha.
$TRUMP e $MELANIA: Integrando a Política com o Mundo das Criptomoedas
Além da dimensão política, um aspecto realmente fascinante do primeiro dia de Trump é a introdução das memecoins $TRUMP e $MELANIA. Essas criptomoedas não são apenas uma novidade no mundo das criptomoedas, mas um fenômeno completo que mistura política com especulação financeira.
Em um mercado tradicionalmente visto como altamente volátil e especulativo, as memecoins já são uma instituição, mas a movimentação de Trump pode levar essas moedas a um novo nível. $TRUMP e $MELANIA são moedas vinculadas à imagem e à figura de duas das personalidades mais influentes dos Estados Unidos. Mas o que isso significa para o mercado de criptomoedas e para a economia global?
As memecoins, em geral, são ativos digitais cujo crescimento é alimentado principalmente pelo fervor das redes sociais e pelas especulações de investidores mais jovens e apaixonados por cultura pop. No entanto, com a marca Trump por trás dessas criptomoedas, podemos esperar um impacto muito maior. A mesma polarização que tem caracterizado sua carreira política pode resultar em uma forte demanda especulativa por $TRUMP, aumentando sua volatilidade.
Implicações para o Mercado de Ações: A Influência das Criptomoedas
Enquanto as políticas de Trump podem estimular o crescimento em diversos setores, a introdução de $TRUMP e $MELANIA como ativos especulativos pode levar os mercados financeiros a novas direções. É possível que o mercado de ações, embora continue a seguir a economia real, seja influenciado pelo crescente interesse por criptomoedas. As memecoins também podem levar investidores de nicho a redirecionar seus recursos para essas moedas, aumentando ainda mais a liquidez no setor de criptomoedas e desviando capital de ativos de ações mais tradicionais.
A introdução das memecoins também pode levar os governos a revisar suas regulamentações sobre criptomoedas, criando uma nova fase de incertezas regulatórias que podem impactar diretamente os mercados financeiros tradicionais.
Conclusões: Uma Nova Era de Volatilidade e Oportunidades
O retorno de Trump à Casa Branca e o lançamento de suas memecoins representam dois fatores cruciais que podem dar início a uma nova era de volatilidade nos mercados de ações e criptomoedas. Embora a incerteza econômica e política possa gerar flutuações no curto prazo, a adoção das memecoins pode abrir novos cenários de crescimento especulativo para quem estiver disposto a aproveitar essa oportunidade.
Para os investidores, a chave será manter uma perspectiva atenta e informada, navegando entre as oportunidades oferecidas pelo setor cripto e a instabilidade dos mercados financeiros globais. A presidência de Trump está destinada a influenciar profundamente as dinâmicas econômicas, mas será interessante observar como essas influências se refletem no mundo das criptomoedas e, por fim, no mercado de ações.
Trump
Dólar Recua Ligeiramente Antes dos Dados de Inflação
O Índice do Dólar dos EUA, que acompanha o desempenho da moeda norte-americana face a um conjunto de outras principais moedas, registou uma queda no início das negociações de terça-feira. Relatos na imprensa sugerem que a nova administração Trump está a considerar uma implementação gradual das tarifas comerciais para mitigar o seu potencial impacto inflacionário. Se confirmado, esta seria uma notícia positiva para aqueles que temem que a agenda protecionista possa aumentar a inflação e forçar a Reserva Federal a adotar medidas cada vez mais restritivas, elevando as yields das obrigações do Tesouro e fortalecendo o dólar. Além disso, os investidores parecem ter liquidado posições longas no dólar para assegurar ganhos antes da publicação dos dados da inflação nos EUA, com os dados de PPI previstos para hoje e os do IPC para amanhã. Ambos os indicadores de inflação deverão mostrar um aumento em dezembro em comparação com novembro. Se confirmado, este cenário poderá favorecer uma valorização do dólar norte-americano.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
O Índice do Dólar pode prever o caos global?Na intrincada dança das finanças globais, o Índice do Dólar dos EUA emergiu como um ator fundamental, atingindo níveis não vistos em mais de dois anos. Essa alta, que coincide com a possível volta de Donald Trump à Casa Branca, ressalta um mercado que se prepara para mudanças significativas nas políticas econômicas. A escalada do índice não é apenas um número; é um sinal que reflete a resiliência da economia americana em meio a altas taxas de juros e baixa taxa de desemprego, pintando um cenário otimista em que investidores imaginam uma situação ideal com novas políticas econômicas.
No entanto, essa ascensão é acompanhada por ameaças de tarifas, sugerindo potenciais perturbações no comércio global. A depreciação das moedas europeias em relação ao dólar indica um mercado em transformação, levando os investidores a reajustarem suas estratégias diante de possíveis medidas protecionistas. Esse cenário nos leva a questionar as implicações mais amplas: como essas tarifas irão remodelar as dinâmicas do comércio internacional e o que isso significará para a ordem econômica global que favoreceu o livre comércio durante décadas?
A ascensão do Índice do Dólar também nos convida a uma reflexão mais profunda sobre a moeda como barômetro da estabilidade geopolítica. Com os EUA possivelmente entrando em uma nova era de política econômica, o mundo observa com atenção. Este momento convida investidores e formuladores de políticas a considerarem os impactos imediatos e a trajetória de longo prazo das relações econômicas globais. Isso levará a uma reavaliação do papel do dólar como moeda de reserva mundial ou fortalecerá sua posição em meio às incertezas globais? Esta questão não é apenas econômica; trata-se de compreender as correntes subjacentes de poder e influência em um mundo em encruzilhada.
"IBOVESPA #IBOV ainda tem pesadelos com 117 k e 114 k""IBOVESPA #IBOV ainda tem pesadelos com 117 k e 114 k"- em semana de dados de inflação nos Estados Unidos e expectativa com o governo Trump com posse na segunda-feira dia 20 de Janeiro.
Temos como grandes impulsionadores da bolsa pelo lado positivo ou negativo o setor bancário e commodities.
Continuo apostando na baixa, porém mais atentoO petróleo me parece estar em uma excelente região de venda, com muita assimetria, mas com risco elevado devido às tensões que estamos vivendo. Há fundamentos para que o mercado vire para a alta, mas consigo ver fortes argumentos para apostar na tendência de baixa.
Toda commodity é precificada primeiramente pela oferta e pela demanda, que são os fatores que mais influenciam o preço. Olhando para os fundamentos do petróleo, temos uma oferta e demanda balanceadas, o que significa que esse não é o principal driver, pelo menos no momento.
Pensando nesse fundamento, precisamos considerar que o maior consumidor de petróleo do mundo, a China, está em um momento de retração, com uma economia que não cresce no ritmo de antes. Por isso, a Opep está decidindo manter a produção e aumentar os preços para os consumidores asiáticos. Inicialmente, isso traz um impacto altista para o preço, mas, no médio prazo, diminui o consumo e não se sustenta. Todavia, a restrição de oferta pela Opep abre espaço para que outros grandes produtores, como os Estados Unidos (e até o Brasil), supram a demanda, reduzindo o impacto da política da Opep na proporção desejada.
Dito isso, há dois fatores que fizeram o preço se distanciar da média e buscar o desvio estatístico, o que nos proporciona uma ótima oportunidade de venda:
Sazonalidade: Tempestades de inverno nos EUA fizeram os preços do gás aumentarem em mais de 10% nos últimos dias. Tudo que é sazonal passa, e espera-se que a tempestade se dissipe em breve, normalizando o consumo de gás.
Geopolítica: Trump está propondo tarifar o Canadá, o México e a China, que são grandes extratores e exportadores — e, no caso da China, também grandes consumidores de petróleo. Esse é o principal motivo da volatilidade exacerbada nos últimos dias. Compreendo que essa decisão vai, inicialmente, desestruturar a cadeia de suprimentos, criando um momento mais relevante para a extração de xisto nos EUA.
Aqui entra o ponto mais relevante: Biden tenta banir a extração de petróleo e gás em áreas fora da costa do Golfo do México, o que implica menos investimentos, menor oferta e um impacto negativo na balança comercial dos EUA. Enquanto isso, Trump promete aumentar o número de poços de extração, com slogans como "Drill, baby, drill", indicando que oferecerá estímulos ao setor.
Portanto, temos uma disputa política que impacta a oferta e, além disso, tarifas que dificultam ou encarecem a cadeia de suprimentos, resultando em alta nos preços. Contudo, no médio prazo, isso deve minar a demanda, tornando o petróleo menos utilizado e incentivando a substituição por outros produtos.
Não podemos esquecer dos riscos habituais relacionados às guerras envolvendo Rússia e Irã, pois novos fatos relevantes — como violações de acordos ou escalonamento de conflitos — frequentemente geram uma corrida para o petróleo como ativo de refúgio.
Concluo, assim, que a atual região de preços reflete como o mercado já precificou todos esses fatores mencionados. No momento, não vejo novos fatos que justifiquem uma alta sustentada, e, por isso, acredito que o mercado deve se reajustar. Estou operando a favor desse reajuste, buscando um retorno à média.
Considero muito improvável que Trump permita que as políticas de Biden interrompam suas ambições, assim como acredito que as tarifas impostas não devam gerar grandes disrupções na cadeia no curto prazo. A tempestade vai passar, e os preços se ajustarão.
Além disso, a região de venda também é técnica, baseada no primeiro desvio da regressão linear. A correlação de preços é decente, e o contrato é para abril.
Material de estudo:
Reuters: Oil hovers highest since Oct; cold weather, China stimulus
Reuters: Ample supply, slow demand temper oil price gains
FT: Future outlook for commodity prices
Reuters: Asia’s crude oil imports drop as weak China weighs
The Times: What the future holds for commodity prices
A História se Repete com Moedas Caminhando para a Paridade?Em uma mudança dramática que chamou a atenção dos mercados financeiros globais, a relação euro-dólar está em uma encruzilhada histórica, com instituições líderes prevendo uma possível paridade até 2025. Esse desenvolvimento significativo, desencadeado pela vitória de Donald Trump nas eleições de novembro e amplificado pelas crescentes tensões geopolíticas, representa mais do que uma simples flutuação cambial—é um realinhamento fundamental das dinâmicas de poder financeiro global.
A divergência das políticas monetárias entre os EUA e a Europa, juntamente com os desafios econômicos persistentes no coração industrial da Alemanha, criou a tempestade perfeita nos mercados cambiais. Os formuladores de políticas europeus enfrentam a delicada tarefa de manter medidas de apoio, enquanto seus colegas americanos adotam uma postura mais cautelosa, preparando o terreno para o que pode se tornar um momento definidor da história financeira moderna.
Esta possível convergência cambial traz implicações muito além das mesas de negociação. Ela desafia suposições tradicionais sobre estruturas de poder econômico e reavalia estratégias de investimento globais. Com o aumento das tensões geopolíticas e os indicadores econômicos pintando um quadro cada vez mais complexo, os participantes do mercado devem navegar por um cenário onde os precedentes históricos oferecem pouca orientação. A jornada rumo a uma possível paridade serve como um poderoso lembrete de que, no mundo financeiro interconectado de hoje, os movimentos cambiais refletem não apenas os fundamentos econômicos, mas também as forças mais amplas que estão moldando a ordem global.
Conclusão
O cenário atual apresenta desafios sem precedentes para o par EUR/USD, impulsionado por fundamentos econômicos e tensões geopolíticas. Uma preocupação importante é a possível divulgação de imagens sensíveis de Israel (pela Agência de Segurança Nacional de Israel), extraídas de câmeras corporais do Hamas, contendo cenas gráficas de atrocidades do incidente de 7 de outubro, o que poderia ameaçar a estabilidade europeia. Esses acontecimentos vão além da dinâmica simples do mercado e têm o potencial de remodelar o tecido social e político da Europa.
Profissionais de mercado enfatizam a importância de estratégias adaptáveis e do monitoramento atento de indicadores-chave. Os investidores devem se preparar para uma maior volatilidade, mantendo ao mesmo tempo estruturas sólidas de gestão de risco. A pressão sobre a relação euro-dólar provavelmente persistirá, tornando o posicionamento estratégico e a análise cuidadosa do mercado mais cruciais do que nunca para navegar por essas águas turbulentas.
"VALE3 sem força de reação e já vizualiza a região de 49,00 ""VALE3 sem força de reação e já visualiza a região de 49,00 " - China ainda sem rumo , muito anuncio e nada de concreto para a economia e principalmente para o setor de mineração.
Temos a região de 49,00 reais no radar caso continue esta sonolência no setor de minerio.
Para confiarmos em uma reversão de médio prazo altista apenas se superar os 58,00 reais.
"Nossa! estamos acostumando com o Dólar acima de 6,000"UM POUCO DE HISTÓRIA:
Na escola da economia, Brasil é aquele aluno folgado que passou o ano inteiro jogando bola no recreio e colecionando adesivos. As aulas? Ah, essas foram feitas para cochilar. Até que chega a temida prova final: Matemática do Dólar.
Na véspera do exame, Brasil está tranquilo, com os pés na mesa, enquanto os colegas desesperados revisam as notas e tentam salvar o semestre. Ele está confiante de que vai passar porque, afinal, sempre deu um jeito no final.
"A matéria é difícil, mas nada que um improviso não resolva", pensa. E quando a professora Internacional começa a distribuir as provas, Brasil só consegue pensar na palavra mágica que sempre o salvou: “Media”.
Mas o Dólar, sagaz como sempre, aprontou das suas. Transformou a prova em um campo minado de questões cabeludas: taxa de câmbio, inflação, investimentos... Brasil fica suando frio e pensa: "Quem foi o gênio que inventou essa matéria?"
Ele tenta lembrar das aulas, mas só vem à mente flashes de sonhos com praias e festas. Em um ato de desespero, olha para o lado em busca de ajuda. Argentina, com um sorriso de quem também está enrascada, apenas devolve o olhar de pânico.
O relógio está correndo, e Brasil resolve usar o velho truque de adivinhar as respostas. Cada questão respondida com "Acho que sim" ou "Pode ser". Mas a prova, implacável, exige conhecimento real.
Quando a professora recolhe as provas, Brasil suspira aliviado, achando que tudo foi apenas uma brisa que passou. Mas a nota final mostra a dura realidade: sem estudo, não há milagre. E lá está ele, preparado para repetir de ano, quem sabe na próxima, um pouco mais dedicado.
Espero que tenha gostado! 😂📚
ENTÃO:
É um momento em que temos uma situação complicada com a vitória do Trump, remessas internacionais e o tal do FISCAL que parece não ter uma resolução crível.
O pior que estamos acostumando com o dólar acima de 6,00 reais e não é mais manchete nos jornais. Temos um temor do que acontecerá quando este dólar estiver todo materializado em forma de mercadorias .
Tenho um cenário de desafogo quando as remessas internacionais cessarem poderemos ter este dólar vindo a buscar a região de 5,91 no melhor cenário , esta região seria um momento de descanso para ele. O potencial de alta projetada anteriormente ainda não foi batida a 6,16. Mas queremos que venha de algum lado algo que possa esfriar um pouco a a moeda americana colocando-me como consumidor e residente no Brasil.
"Minério pode vir a buscar 106,00 dólares a se manter o cenário""Minério pode vir a buscar 106,00 dólares a se manter o cenário"- o movimento é de alta no curtíssimo prazo . A região de 106,00 dólares seria o próximo porto a desembarcar a commodities.
Hoje neste curto prazo que temos para terminar o ano vejo como maior possibilidade de fazer este movimento.
Temos toda história que Donald Trump irá colocar barreiras cada vez maior aos produtos chineses, mas vejo que sim , isto pode acontecer mais não vai ser no ritmo que chegou a ser falado na campanha.
"O momento DXY pode incentivar Emergentes a Ajustes Fiscais""O momento DXY pode incentivar Emergentes a Ajustes Fiscais" o dólar vem que vem.
Após a vitória do Donald Trump começou a escalada da moeda americana que hoje coloca os paises Emergentes a terem maior eficiência fiscal e a terem disciplina no que falam e como falam , porque senão irão sofrer neste momento uma forte desvalorização de suas moedas .
Um desafio grande, pois a maioria dos países Emergentes são barulhentos e cheio de ruídos e tem como DNA descontrole das contas publicas.
"Petróleo quem irá salvar a commoditie , China ou Trump?"O petróleo fechou na região de 71,00 dólares o barril e que tem como região inferior 69,00 . Este é um ponto de atenção para as empresas do setor na bolsa brasileira.
Paira no ar uma incerteza de qual será a politica energética do Trump que se continuar na mesma tendência do Biden ,faz o lucro das empresas do setor serem impactadas. Mas mesmo sem conhecer o plano que o Trump tem sobre energia temos a sensação que será diferente.
A China está com um canhão de incentivos para a sua economia e parece aguardar o novo governo americano para direcionar e apertar o botão power dos trilhões.
Caso perca a região de 69,00 dólares abre uma clarão gráfico que mira região de 54,00 dólares no longuíssimo prazo, algo impensável nos dias de hoje.
Regiões abaixo do suporte já preocupa as empresas BR do setor, as margens ficam mais apertadas, lucrativas, mas com o alerta ligado.
Gold react to Trump VictoryO OuroDolar completou uma fase impulsiva Elliot e está agora numa fase corretiva, com o potencial de atingir zonas de suporte em ondas mais baixas, como a zona de alta confluência em torno de 2520-2500.
Identificamos blocos de ordens e zonas de liquidez destacadas, especialmente na área do 4h Breaker Block. Este bloco representa uma zona onde houve uma reversão anterior, sugerindo que traders institucionais podem estar interessados neste nível como suporte dinâmico. A presença do CHOCH (Change of Character) sinaliza uma quebra na estrutura de alta, podendo ser o início de um movimento corretivo mais forte. Existem várias zonas de liquidez de baixo (SSL - Sell Side Liquidity) que podem atrair preço, especialmente em níveis como 2600 e 2550. Estas áreas representam regiões onde ordens de venda podem ser preenchidas, o que cria uma pressão de venda que poderia impulsionar uma correção no preço.
Se o preço conseguir se manter acima de 2650, podemos ver uma continuação da alta com alvo nas próximas resistências em 2700. Para estratégias de compra, o ideal seria aguardar uma queda até os 2520-2500 e monitorar sinais de reversão nesta área. Já para vendas, a quebra de 2650 para baixo pode indicar o início de uma correção mais forte, abrindo oportunidade para uma operação até as zonas de suporte em 2600 e, eventualmente, 2520.
Em resumo, o ouro está em uma fase de decisão. Manter-se acima de 2650 favorece os compradores; perder este nível aumenta as chances de uma correção para suportes mais baixos, onde uma nova acumulação de compradores pode ocorrer.
OANDA:XAUUSD
Dólar recua antes da decisão da FedO dólar dos EUA registou uma ligeira queda no início das negociações de quinta-feira, apagando alguns dos ganhos da sessão anterior. Na quarta-feira, o dólar teve o seu melhor desempenho desde abril, com o índice a subir quase 0,9%. Este aumento foi impulsionado pela chamada "Aposta Trump", à medida que os mercados antecipam uma postura mais rígida da nova administração em relação ao comércio, que poderá introduzir tarifas significativas sobre as importações.
Tais medidas podem fazer aumentar a inflação, o que pode levar a Reserva Federal a abrandar o ritmo dos cortes das taxas de juro. Neste contexto, os traders aguardam a decisão de taxas da Reserva Federal mais tarde hoje. Já foi descontado um corte de 25 pontos base, mas o tom de Jerome Powell nas suas declarações após o anúncio pode influenciar o desempenho do dólar.
Se o presidente da Fed sinalizar uma possível pausa nos cortes das taxas em dezembro, o dólar poderá recuperar terreno
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Bom dia mercado internacional, Trump está na área!Bom dia, guerreiros do mercado internacional! 🌄 Espero que todos estejam prontos, porque temos notícia quente – o 47º presidente dos EUA é ninguém menos que **Donald Trump**! E olha, o mercado americano já tá naquela euforia: compradão e com tendência firme em todos os tempos gráficos! Já temos máxima renovada, e o alvo agora parece estar na casa dos **6043**, talvez até **6088** – tudo projetado com carinho e precisão pelas boas e velhas retrações de Fibonacci. Será que vai? Pelo cenário, tudo indica que sim, então olho vivo!
Enquanto isso, o **US10Y** cumpriu seu objetivo de estresse, e pra quem tá de olho no **TLT**, é hora de reparar que ele se encontra numa posição que grita compra contra o suporte. O valor de **90 BRL** nesse ativo merece atenção e pode valer o risco – nada como um bom posicionamento estratégico. 🔍
Demos também aquele check no **Brent**, no **ouro** e fizemos um tour geral pelo mercado internacional, observando com calma o começo desse novo ciclo geopolítico. Não sei se será bom ou ruim, mas uma coisa é certa: será memorável.
Bora pra cima, porque juntos somos mais fortes! Que todos tenham um dia repleto de boas operações e muita estratégia! Um grande abraço,
**Rafael Lagosta Diniz** 🦞🦞🦞
BTC deve renovar máxima com TrumpBitcoin dólar opera em tendência altista desde setembro e o 67mil pode ser um excelente ponto de compra para o mês de Novembro.
O mercado está animado pois começou a precificar uma potencial vitória de Trump na eleição contra a Harris nos EUA. Isso acontece porque Trump fez declarações positivas em relação as criptomoedas e até mesmo lançou produtos com o símbolo do Bitcoin estampado.
O mercado está estagnado na região ampla desde o início do ano e pode estar embalado para uma nova bullrun neste final de ano.
No desenho do gráfico temos uma regressão linear onde conseguimos verificar que o mercado distribuí preços entre um range definido e sempre retorna a média, sem se afastar muito pra cima ou para baixo, e região dos 67mil é chave, pois é banda de inferior da regressão. E a média da regressão está acima do 70.
Lembrando que o mercado é soberano e essa é uma distribuição estatística do ativo, baseando em fundamentos e valuation.
Trump trade e a sua dinâmica - reflexãoUm tanto se fala de quais seriam os Trump Trades para essa eleição, isto é, quais posições devem se favorecer numa eventual vitória de Trump na eleição americana. Essa não é uma pergunta assim tão difícil se você entende o que Trump defende, todavia nessa eleição vimos uma dinâmica interessante no mercado americano, pois correlações que são normalmente negativas se tornaram positivas dando um ar de grande excepcionalidade para a dinâmica dos mercados. Isso acontece devido ao número grande de variáveis como guerras, inflação, revolução AI e Juros.
Mas porque isso aconteceu? Pode ser um sinal de que os tempos mudaram? Primeiro vamos entender as duas classes de ativos.
Classes de ativo
Normalmente o mercado é dividido em duas classes, os ativos de risco e os ativos de segurança.
O ativo de risco é aquele que performa bem em cenários de crescimento, PIB forte, inflação controlada, e possuem risco embutido pois seus resultados são variáveis, como por exemplo ações, índices, criptos e moedas.
Já os ativos de segurança são aqueles que são mais resistentes a volatilidade do mercado, e tendem a ter uma precificação mais lenta e perene, pagando baixos dividendos ou com baixa volatilidade na sua variação de preço, são esses algumas moedas, como o Iene, o Franco Suíço e o Dólar; alguns metais como Ouro e as vezes a Prata; e títulos de governo como as Treasures.
De forma simplificada quando os ativos de risco sobem, os ativos de segurança caem e vice versa, salvo eventuais mudanças nos fundamentos desses ativos, podendo ser política monetária, políticas fiscais, importação/exportação, oferta e demanda, geopolítica e outros fatos que podem fazer o preço descorrelacionar momentaneamente a razão do Risco x Seguraça .
Mas o que isso tem a ver com o playbook Trump Trades
No gráfico em anexo podemos observar as duas classes de ativos misturadas, pois eu trouxe ativos de risco e segurança para representar de forma ampla o movimento de mercado que vimos desde o primeiro debate entre Harris e Trump no dia 10/09.
De forma prática, tivemos uma alta em todos os ativos nesse recorte de data, o que é contraintuitivo. Ativos como ações (S&P500 em marrom, e Bitcoin dólar em laranja) normalmente operam com correlação positiva alta, isso é, quando o S&P500 cai, representando uma realização de lucros ou até mesmo uma fuga do risco o Bitcoin deve seguir o ativo principal, e por consequência os participantes do mercado passam a comprar ativos de segurança, ouro, dólar ou títulos. Então nesse os ativos de segurança vão subir enquanto os ativos de risco vão cair.
Só que o que eu chamar a atenção é que nos últimos dois meses vimos os principais ativos de segurança e ricos subirem juntos, muito intrigante.
A explicação se dá no perfil político e desejos de governar de Trump, aonde através de algumas declarações ele mencionou que diminuíra os impostos e aumenta tarifa de importação, uma medida protecionista.
O fato dele ser pró-mercado e dele apoiar as criptomoedas faz com que o mercado veja upside para o mercado de risco, mas suas medidas e o seus discursos também fazem o dólar ganhar força frente as outras moedas, e os players pedirem mais premio de risco nos treasuries. É por isso que vimos todas as classes subindo juntas. Claro que os fatores geopolíticos e econômicos afetaram os mercados nos últimos meses, mas de forma intensificadora invés de refratora.
Conclusão da resenha
Isso quer dizer que os EUA vão produzir mais, haverá mais emprego, mais renda e mais PIB, consequentemente haverá mais inflação. Não apenas isso, dólar se valoriza com medida protecionista afinal os juros seguem altos no seu governo e o endividamento aumenta a preocupação com o fiscal, que retroalimenta a entrada de dólares despatriados para aproveitar juros altos e necessidade de cortar juros mesmo com inflação exacerbada.
Seria o bitcoin uma saída para essa bola de neve fiscal?
Será que o Trump está disposto a por o dólar a prova frente as Criptos?
Podemos afirmar que o Trump usou Bitcoin apenas para sua campanha?
Eu tenho certeza que independentemente de quem ganhar, a bomba está aí, e ela vai explodir na mão de alguém...
"VALE - #VALE3 semana complicada e desafiadora""VALE - #VALE3 semana complicada e desafiadora"
*Semana de tratar sobre as questões envolvendo Mariana MG
*eleições americanas
*incentivo chinês em compasso de espera.
A tese Vale no curto prazo não está fácil. Esta semana a mídia vai tratar bastante sobre a questão de Mariana MG e isto pode trazer ao papel volatilidade e a fuga de alguns investidores que irão ficar incomodados com as notícias.
O minerio de ferro esta em ritmo chinês e fica em compasso de espera das eleições americanas.
Mas como o mercado antecipa não creio que ele ia esperar toda a definição . O movimento pode ser antecipado tanto para cima quanto para baixo.
O movimento sazonal jogou o ativo na região de 65,00 reais quando houve a realização de lucro na semana dourada.
Agora ficamos pensando que ficar na região da média de 200 periodos pode ser lucrativo para dias tão confusos.
"#DXY Será o efeito "Trump" no dólar?""#DXY Será o efeito "Trump" no dólar?"- Alguns dizem que as falas do Trump no calor da disputa eleitoral está impulsionando o dólar frente outras moedas.
Não é novidade para ninguém que o candidato tem dito que irá fortalecer a Manufatura local e iniciará a linha dura aos produtos importados.
Mas todos sabemos que em campanha costuma-se dizer aquilo que o eleitor raiz USA quer ouvir.
Sendo assim desde então o dólar tem sido muito forte diante de outras moedas e está trazendo consigo também o bitcoin #BTCUSD .
Você sabia que da pra apostar na eleição dos EUA?É isso mesmo, existem tokens desenhados para fazer operações de hedge ou até mesmo especular em cima das eleições dos Estados Unidos através de criptomoedas DeFi.
São os instrumentos de Swap que são encontrados nas plataformas de Decentralized Finance, como a Uniswap. Normalmente, esses tokens dos candidatos (Harris e Trump) operam na rede do Ethereum através do Wrapped Ethereum, que é um token ERC-20 que representa o Ethereum (ETH) em uma forma "embrulhada", tornando-o totalmente compatível com o padrão ERC-20 da blockchain Ethereum. Complexo? Vou explicar.
O que é ERC-20?
A rede ERC-20 é um padrão técnico usado para criar e emitir contratos inteligentes na blockchain Ethereum. Ele define uma lista de regras que um token deve seguir para ser considerado um token ERC-20. Essa padronização é fundamental para a interoperabilidade dos tokens dentro do ecossistema Ethereum, permitindo que diferentes aplicativos e contratos interajam de maneira consistente.
O que é Wrapped Ethereum?
Como mencionei acima, o WETH é um token ERC-20 que representa o Ethereum (ETH) em uma forma compatível com o padrão ERC-20 da blockchain Ethereum. Esse token é essencial em protocolos DeFi como Uniswap, Aave ou Compound, onde a maioria dos ativos é baseada no padrão ERC-20. Usar WETH permite que o Ethereum interaja facilmente com esses protocolos e participe de pools de liquidez ou pares de negociação.
O WETH surge quando os usuários "embrulham" seu ETH enviando-o para um contrato inteligente que devolve uma quantidade equivalente de WETH. Este processo é reversível, permitindo que o WETH seja "desembrulhado" de volta para ETH a qualquer momento.
Agora que já entendemos o mecanismo por trás, fica mais palpável entender como funcionam os tokens Harris e Trump negociados por WETH.
Entendendo os tokens da eleição.
O preço de ativos como o HARRISWETH e o TRUMPWETH (uma combinação de Kamala Harris e Wrapped Ether ou Trump e Wrapped Ether) se move com base em vários fatores comuns no mercado de finanças descentralizadas (DeFi) e criptomoedas.
A lei que regula todos os mercados, sejam eles centralizados ou descentralizados, é a oferta e a demanda, e nesse ativo não é diferente. O preço é influenciado pela disponibilidade de liquidez em pools como a Uniswap. Quando há pouca liquidez ou grandes ordens de compra/venda, o preço pode variar drasticamente devido à oferta limitada. Mas existem outros fatores que, no caso em especial, criam demanda pelo ativo.
O sentimento de mercado talvez seja o mais pujante aqui. Ativos especulativos veem mudanças rápidas de preço com base em emoções de mercado, como medo e ganância. Para um ativo como esse, que contém o nome de uma figura política (Donald Trump), qualquer notícia ou percepção pública relacionada pode afetar a demanda. Isso faz parte da cultura meme no ambiente de criptomoedas.
É importante ressaltar que o desempenho do WETH como ativo único também influencia o preço desse ativo. Afinal, é um par de tokens negociados; se o gráfico do Ethereum sofre alguma influência e perde força, isso impacta diretamente os preços do WETH e pode valorizar naturalmente os pares Harris ou Trump.
No curto prazo, isso pode ser apenas uma brincadeira, mas esse é um ativo real e reflete reais oportunidades de negócio, podendo servir de proteção para participantes do mercado que buscam proteger-se de um governo específico, ou até mesmo premiar aqueles que desejam especular a favor ou contra algum candidato específico. Os tokens tendem a se valorizar conforme o resultado da eleição, podendo o token contrário "virar pó", perdendo completamente o valor.
Como todo investimento, é importante tomar decisões sustentadas por fundamentos, buscando o prêmio de risco naquela operação — se houver. Com um olhar agnóstico. Trabalhar por fanatismo não é o melhor dos caminhos.
Há um bom ditado: " amigos são amigos, negócios à parte ".
"MARFRIG MRFG3 pode ficar entre 13,40 e 15,20 até...""MARFRIG MRFG3 pode ficar entre 13,40 e 15,20 até..."
Pois temos alguns fatores que pode mexer com Marfrig, mas claro não tem como listar todos:
*restrição sanitária dela ou BRfoods
*eleições americanas
*negociação das 16 plantas de abate com a Minerva
*alteração na taxa de juros americana.
Hoje vejo como preço justo este range de preço citado acima.
"JBS JBSS3 chegou no preço justo""JBS JBSS3 chegou no preço justo "- a meu ver chegou no preço justo em 35,00 reais e até passou + 6% , sendo que agora voltou para esta região.
Não vejo no momento um motivo para a ação subir por conta própria , se ocorrer vai ser por motivo Macro, principalmente os Estados Unidos( redução na taxa de juros e eleição)
Temos na região de 32,60 um local que pode vir a realizar. O cenario de perder a região de 32,00 neste momento não está no cenário , por motivos que o balanço do segundo trimestre a credencia a trabalhar na região de 35,00 reais.
Mas por motivos externos tudo pode acontecer até visitar a região de 29,60 motivado por correções generalizadas na bolsa.
"GOAU4 tem alvos no curto prazo em 11,10 e 11,40"O ativo vem sofrendo como todos do setor de aço com o avassalador potencial da indústria chinesa. Alias se formos analisar bem podemos ver quer não ficou restrito ao setor de aço.
No curto prazo temos uma possível operação de ganho nos próximos dois topos. Os 11,10 e 11,40 se tornam realidade caso permaneça acima da média de 9. Não podemos dar uma margem mais alongada para o ativo pois nos Estados Unidos temos eleições e temos de um lado a continuidade da politica industrial e do outro um protecionismo anunciado.
EUR / USD: substituição Biden e tear de decisão do BCE EUR / USD: substituição Biden e tear de decisão do BCE
A incerteza política nos EUA pode ter um impacto significativo no EUR / USD, uma vez que os mercados se preparam para a decisão do BCE de amanhã. O principal factor político talvez não seja o facto de o presidente Biden renunciar, mas sim o facto de ele assumir o seu lugar. De quem é que os mercados gostam e de quem não gostam? Isso pode acontecer no EUR / USD.
Biden disse que reavaliará sua candidatura se for aconselhado por médicos devido a problemas de saúde, possivelmente preparando o terreno para sua retirada da corrida presidencial. Notavelmente, o representante democrata Adam Schiff (Califórnia) é a última figura importante a exortar Biden a se afastar como candidato democrata à presidência.
Voltando ao acontecimento económico mais tradicional, o ING prevê que o EUR / USD deverá atingir mais 1,08 do que 1,10 após a reunião de amanhã do BCE. A ponta do canal muito limpo e apertado em que o par viajou desde junho pode sugerir resistência em 1,0965.
Espera-se que o Banco Central Europeu mantenha as taxas estáveis, um mês após o seu primeiro corte de taxas em cinco anos. Uma pesquisa recente da Reuters revelou que analistas antecipam dois cortes adicionais de 0,25 ponto percentual neste ano, previstos para setembro e dezembro.