IBOV: Realização de Lucro Perspectivas para a Estrutura de AltaGRÁFICO DO DIA: 21/05/2025
IBOV: 137.881,27 (−1,59%)
O Índice Bovespa (IBOV) apresenta uma estrutura consolidada de alta. Recentemente, fez um topo histórico em 140.243,86 pontos. No momento, o índice está realizando lucro sobre a Média Móvel de 9 períodos (MM9). Em minha análise, essa realização pode atingir até 135.937,37 pontos sem comprometer a estrutura de alta de longo prazo.
Embora essa realização de lucro possa alterar a tendência de curto prazo, a estrutura de alta principal do IBOV permanece preservada.
O candle de fechamento demonstrou que, nesta faixa de preço atual, surgiram compradores, ainda que em pequena participação. Dessa forma, a impressão é que poderemos observar uma realização mais acentuada, com características de correção. Nessas faixas de preço, os compradores tenderão a dividir espaço com os vendedores em maior escala, indicando um período de possível consolidação ou lateralização antes de um novo movimento direcional.
Trump
Suporte Crucial e Acomodação no Curto PrazoWDO FUT: Suporte Crucial e Acomodação no Curto Prazo
WDO FUT: 5.657,50 (−0,33%)
O contrato futuro de Dólar (WDO FUT) encontra-se atualmente dentro de uma estrutura baixista consolidada, negociando abaixo de todas as médias móveis (MMs).
Hoje, o ativo está exercendo pressão sobre o suporte em 5.654,00. Caso este nível seja rompido, o próximo alvo de baixa pode ser 5.482,00.
Neste momento, não considero provável uma perda imediata desse suporte. Minha expectativa é que o WDO FUT permaneça nesta região de preço até que surjam catalisadores ou eventos macroeconômicos significativos que justifiquem movimentações verticais direcionais mais amplas. O ativo parece estar em uma zona de acomodação, aguardando um novo direcionamento
"WEGE3 indícios de repique, e setup de volta as Médias Móveis""WEGE3 indícios de repique, e setup de volta as Médias Móveis"
Desde janeiro vem sofrendo com quedas sequenciais e antes da divulgação de resultado do 1º trimestre de 2025 colocou o mercado a se preparar para o evento.
O resultado não agradou o que empurrou o ativo para o fundo novamente, vejo grande indício de repique de volta as médias móveis.
Creio que apenas quando superar os 45,50 é que teremos alta consistente.
USA - UK: Acordo Comercial e Impacto
Olá, sou a Trader Andrea Russo e hoje quero falar com vocês sobre a reunião que acontecerá hoje, 9 de maio de 2025, entre os EUA e o Reino Unido. O anúncio de Donald Trump de um novo acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido atraiu imediatamente a atenção de investidores globais. Seu impacto econômico pode ter repercussões significativas nas principais moedas, particularmente no par GBP/USD.
Os componentes do acordo e as reações do mercado
De acordo com relatos iniciais, o acordo visa fortalecer as relações comerciais entre Washington e Londres, simplificando regulamentações sobre bens e serviços, reduzindo tarifas e incentivando investimentos bilaterais.
Impacto imediato na libra (GBP)
O par GBP/USD mostrou uma reação inicial de volatilidade, com investidores avaliando os detalhes do novo acordo. Se o acordo levar a uma maior estabilidade econômica e crescimento no Reino Unido, a libra poderá se beneficiar de uma tendência de alta de curto prazo. No entanto, alguns analistas alertam que a libra pode sofrer com negociações mais profundas no futuro, especialmente se o acordo colocar pressão renovada nos mercados financeiros do Reino Unido.
O dólar americano e a política monetária do Fed
O acordo ocorre em meio à incerteza econômica nos Estados Unidos, com o Federal Reserve monitorando a inflação e o crescimento. Se o comércio bilateral entre os EUA e o Reino Unido se expandisse significativamente, isso poderia ter um efeito positivo na força do dólar, mesmo em relação a outras moedas.
Setores econômicos envolvidos e impacto no Forex
O acordo pode afetar vários setores:
Energia e commodities: se o comércio de gás natural ou petróleo entre os dois países aumentar, isso poderá impactar os futuros de commodities e, consequentemente, as moedas atreladas a esses mercados, como o CAD e o AUD.
Tecnologia e serviços financeiros: expandir a cooperação entre empresas de tecnologia e financeiras poderia atrair investimentos em Wall Street e dar suporte ao dólar.
Fabricação e exportações: se o Reino Unido conseguir garantir condições favoráveis de exportação, a libra poderá ter uma demanda maior no mercado Forex.
Previsões para o futuro
No curto prazo, o acordo pode levar a uma maior volatilidade no par GBP/USD, enquanto os investidores aguardam mais detalhes. A longo prazo, muito dependerá das políticas econômicas que seguirão o acordo e dos efeitos sobre as balanças comerciais dos dois países.
Analistas do mercado Forex continuarão monitorando a reação dos investidores e futuras declarações dos governos envolvidos.
Dos mercados financeiros ao funeral do Papa Francisco
Da Páscoa até 28 de abril de 2025, os mercados financeiros passaram por um período de grande turbulência, influenciados por eventos econômicos, geopolíticos e sociais. O mercado Forex, em particular, reagiu às decisões dos bancos centrais, às flutuações das commodities, às tensões comerciais globais e ao evento de alto nível do funeral do Papa Francisco, que contou com a presença de líderes mundiais e palestras que podem ter um impacto duradouro nas relações internacionais. Este artigo oferece uma análise aprofundada dos principais eventos dessas semanas.
1. Políticas monetárias e mercados cambiais As decisões dos principais bancos centrais dominaram os movimentos dos mercados de câmbio. O Federal Reserve, em uma tentativa de equilibrar os riscos de recessão e inflação, decidiu manter as taxas de juros inalteradas. Essa abordagem resultou em fraqueza temporária no dólar americano, levando muitos comerciantes a migrar para moedas mais estáveis, como o euro e a libra.
Na Europa, o Banco Central Europeu adotou uma postura mais agressiva, insinuando um possível aperto da política monetária para combater a inflação. O movimento fortaleceu o euro, que registrou ganhos sólidos em relação às principais moedas.
O Banco do Japão, por outro lado, continuou sua política ultra-acomodatícia, fazendo com que o iene se enfraquecesse ainda mais. Os comerciantes, portanto, mostraram preferência pelo dólar e pelo euro em vez da moeda japonesa.
2. Preços de commodities e impacto nas moedas relacionadas O mercado de commodities tem visto movimentos significativos. Os preços do petróleo caíram, pressionados pelo aumento dos estoques dos EUA e pela fraca demanda global. Essa tendência penalizou moedas altamente correlacionadas a commodities, como o dólar canadense (CAD) e o dólar australiano (AUD).
Por outro lado, o ouro continuou a experimentar uma valorização gradual, com os investidores a escolhê-lo como um porto seguro num contexto de incerteza económica e geopolítica. O fortalecimento do ouro teve um impacto indireto nas moedas vinculadas ao metal precioso.
3. Geopolítica e conversas durante o funeral do Papa Francisco O funeral do Papa Francisco, realizado em 26 de abril de 2025 em Roma, representou um momento crucial para a diplomacia global. A participação de líderes mundiais permitiu discussões significativas:
Encontro entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky: Durante a cerimônia, foi discutida uma possível solução pacífica para o conflito na Ucrânia. A abertura para um cessar-fogo representa uma possibilidade concreta de estabilidade na região.
Declaração de Vladimir Putin: O presidente russo expressou a disposição da Rússia de negociar sem pré-condições, um sinal que pode influenciar positivamente as tensões globais.
Foco no diálogo e na paz: O funeral em si ressaltou a importância de construir pontes entre as nações, uma mensagem central do pontificado do Papa Francisco.
Essas conversas, se seguidas de ações concretas, podem ter efeitos de longo prazo não apenas nas relações geopolíticas, mas também na confiança dos investidores e, consequentemente, nos mercados financeiros.
4. Dados econômicos e influência nos mercados Forex Os dados econômicos divulgados durante este período desempenharam um papel central nos movimentos do mercado Forex:
Estados Unidos: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou uma desaceleração, sugerindo que a pressão inflacionária pode estar diminuindo. Isso alimentou especulações de que o Federal Reserve pode cortar as taxas de juros nos próximos meses.
Zona do Euro: A inflação superou as expectativas, fortalecendo o euro e aumentando a probabilidade de o BCE adotar novas medidas de aperto monetário.
Flutuações em dados econômicos causaram maior volatilidade no mercado Forex, proporcionando oportunidades e riscos para os traders.
5. Implicações para o futuro Olhando para o futuro, os investidores devem monitorar cuidadosamente os desenvolvimentos geopolíticos decorrentes das conversas fúnebres do Papa Francisco, decisões de bancos centrais e dados econômicos importantes. A combinação desses fatores pode continuar gerando volatilidade nos mercados de câmbio, tornando o Forex um espaço dinâmico e complexo para os próximos meses.
IBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências SignificativasIBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências Significativas
Análise Gráfica - 11/04/2025
O Índice Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão do dia 11 de abril de 2025 em 127.682,40 pontos, registrando uma valorização de 1,05%. Apesar do Salto intradiário, o ativo permanece tecnicamente fragilizado ao negociar abaixo da sua média móvel de 200 períodos (MM 200), um importante indicador de tendência de longo prazo. Adicionalmente, observa-se um bearish cross nas médias móveis curtas, sinalizando pressão vendedora no curto prazo.
Após testar a zona de suporte em torno dos 123.000 pontos, a entrada de fluxo comprador permitiu uma recuperação do índice de volta à parte inferior do seu canal de alta. No entanto, a confirmação de uma reversão sustentável da atual tendência baixista dependerá crucialmente da superação da significativa barreira de resistência estabelecida na região dos 129.000 pontos. Este patamar representa um desafio técnico robusto, dada a confluência com um triplo conjunto de médias móveis, o que historicamente tem atraído vendedores e limitado movimentos de alta.
Embora um cenário macroeconômico mais benigno pudesse facilitar uma trajetória ascendente gradual dentro do canal de alta, mesmo com menor momentum, o contexto atual exige cautela.
A análise gráfica de curto prazo revela riscos persistentes, com um viés ainda inclinado para baixa. A presença de uma expressiva oferta vendedora originada no último topo relevante estabelece uma zona de potencial pressão descendente de aproximadamente 6.000 pontos acima dos níveis atuais. O primeiro sinal de potencial mitigação dessa pressão ocorrerá mediante a superação consistente e a manutenção do preço acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, configurando um rali de cobertura de curto prazo inicial. A partir desse ponto, uma análise mais aprofundada do volume e do comportamento do preço em níveis superiores será essencial para reavaliar a perspectiva de médio prazo.
E se a guerra comercial levar os EUA a uma estagflação?A guerra comercial tarifária entre Trump, dos EUA, e Xi, da China, se amplia a cada dia, trazendo volatilidade e incerteza para os mercados. No momento atual, não há consenso sobre o que o futuro nos reserva.
Uma das teses é que o efeito colateral de tamanha disfunção nas cadeias de suprimento seja a estagflação. Estagflação é quando a economia está estagnada (sem crescer, com desemprego alto) e, ao mesmo tempo, há inflação (preços subindo). Isso é um problema porque, normalmente, quando a economia está parada, os preços não sobem — as pessoas estão comprando menos, as empresas vendendo menos, então os preços tendem a cair ou ficar estáveis.
O prognóstico atual dos Estados Unidos é de uma economia forte, resiliente, com desemprego baixo e inflação em queda. Todavia, como já mencionei, o tarifaço pode levar a economia a desacelerar a tal ponto que os insumos para produzir bens e serviços no país sejam prejudicados por causa do choque na oferta, enquanto o consumo se mantém constante por conta dos salários ainda elevados.
Esses efeitos econômicos ainda não estão presentes de forma clara. O salário ainda está em crescimento, o PIB ainda está na média, e o desemprego ainda está baixo. Mas isso pode mudar rápido.
Bom, tudo mais constante nesse cenário, como resolver?
Aí o jogo complica. Estagflação é um dos piores cenários possíveis porque combina o que há de mais ingrato: economia parada e preços subindo. Se isso não bastasse, as ferramentas tradicionais de política monetária se contradizem nesse contexto.
Se você sobe os juros para segurar a inflação, piora a estagnação. Se você baixa os juros para estimular o crescimento, piora a inflação. É um beco sem saída clássico.
Então, o que se faz? Normalmente, o banco central escolhe o “mal menor” no curto prazo — e isso costuma significar atacar a inflação primeiro, mesmo que doa no crescimento. Ou seja, sim, ainda se usa alta de juros, mas com muito mais cautela, dosando no conta-gotas e sempre em conjunto com políticas fiscais ou estruturais que estimulem a produtividade, o investimento e o emprego.
Na prática, para combater a estagflação de verdade, só política monetária não dá conta. Tem que haver uma articulação maior entre governo e Banco Central, mexendo em imposto, subsídio, reforma, mercado de trabalho…
Nos anos 70, os Estados Unidos enfrentaram um combo explosivo: uma crise energética combinada com erro de política econômica. Foi o famigerado Choque do Petróleo, em 1973.
A OPEP (grupo dos países produtores de petróleo) cortou drasticamente a produção e impôs um embargo ao petróleo vendido para os EUA e outros países ocidentais. O preço do petróleo quadruplicou, e tudo que dependia de energia ficou mais caro (logística, transporte, produção...).
No lado da economia, havia desemprego crescente e uma confiança do consumidor muito frágil por conta do choque do petróleo. Como sempre, o FED demorou para agir. Para compensar o atraso, baixaram os juros e imprimiram mais moeda — o que só piorou a inflação e não resolveu o problema do crescimento.
A resolução veio quando o presidente do FED, Paul Volcker, subiu os juros para 20%, gradativamente. Isso causou uma recessão forte, mas eliminou a inflação sem deixar vestígios.
Mas por que eu estou te contando essa historinha? Porque estagflação nlão se resolve com "meia medida". E o Powell é muito dovish para enfrentar essa de frente e, cá entre nós, acho que ele nem quer.
Esses são os alvos de SOLANAAs faixas em azul indicam suportes e resistências.
No meu perfil do threads eu disse que se perdesse esse fundo, os proximos alvos seriam esses em branco.
O primeiro ja foi atingido.
Agora, acredito ser um pullback no fundo perdido para atingir os próximos níveis.
Lógico, tudo depende do andar da carruagem das falas de Trump também, e a questão dos tarifaços.
Ouro Recua Quase 4% Apesar da Fuga ao Risco
Os preços do ouro estão a pairar ligeiramente acima da marca dos 3.000 dólares, recuperando de uma queda durante a sessão asiática, que fez o metal precioso cair abaixo deste nível psicológico chave. As crescentes preocupações sobre o aumento das tensões comerciais afetaram significativamente o sentimento dos investidores, levando a uma venda generalizada de ativos de risco. Isto resultou em perdas em todos os mercados acionistas, com o índice tecnológico Nasdaq a cair mais de 20% desde os máximos, entrando oficialmente em território de ‘bear market’. Ao mesmo tempo, o dólar dos EUA desvalorizou face aos seus principais pares, à medida que os investidores ajustam as suas expectativas, antecipando que a Fed corte os juros de forma mais profunda e rápida do que o previsto, para tentar evitar uma possível recessão nos Estados Unidos. Apesar deste ambiente—tipicamente favorável ao ouro, dado a fuga ao risco e o dólar mais fraco—o metal precioso perdeu quase 4% desde que Donald Trump anunciou a última ronda de tarifas na quarta-feira. Esta queda deve-se principalmente ao facto de gestores de carteiras terem sido forçados a liquidar posições em ouro para cumprir exigências de margem sobre as suas ações. Os mercados estão agora a preparar-se para as consequências de novas medidas retaliatórias contra as tarifas unilaterais dos EUA. A União Europeia deverá responder em seguida, após as contra-medidas assertivas da China anunciadas na sexta-feira.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
BBDC4 gráfico bom em momento complicado.Ativo tentou romper a MM200, mas frustrou o movimento. MMS rápidas viradas para cima.
Fez topo na região de 13,08, onde teve rejeição de preço. Temos o desenho de um pullback em andamento que viraria pivô de alta ao novamente atingir a região de 13,08. Teremos que aguardar, pois as questões macroeconômicas irão impactar as perspectivas futuras do ativo e dos mercados.
Bradesco PN
O Bradesco PN está com um bom gráfico no curto prazo, mas mantê-lo assim será um enorme desafio.
BBAS3: "Comprados figura baixista em formação"BBAS3 27,98 -1,86%
BBAS3: "Comprados figura baixista em formação"
Ativo acima da MM200. MMS rápidas ficaram flat. Extremidades das MMS 9 ,21 viradas para baixo. O ativo está no momento desenhando uma figura baixista que só se concluirá quando tocar 26,72. Caso venha a acontecer, está sentado no stop ATR.
Para se libertar desta possibilidade baixista, precisa superar 29,00 reais.
SANB11: Atenção Redobrada para Compradores no Curto PrazoSANB11 26,62 -3,31%
O ativo está na média de 200 períodos. MM9 e 21 estão flat. A tentativa de rompimento da figura altista foi frustrada. Os compradores acharam muito arriscado o momento macroeconômico para financiar a busca por 28,10.
Sendo assim, preferiu a cautela. Outro ativo para aguardar definições, mas há ressalvas pela posição gráfica, pois a continuidade da realização pode projetá-lo para novas quedas em 26,03 e 25,37.
Por isto, o nível de atenção dos posicionados para curto prazo com intenções altistas devem ser redobradas.
PRIO3: Queda Livre Amplificada por Gap de BaixaO movimento de queda livre em PRIO3 foi significativamente intensificado pela ocorrência de um expressivo gap de baixa. Um gap de baixa é uma área no gráfico de preços onde não houve negociação entre o fechamento de um pregão e a abertura do pregão seguinte, com o preço de abertura sendo consideravelmente inferior ao fechamento anterior. Esse fenômeno geralmente indica um forte sentimento negativo por parte dos investidores e uma pressão vendedora acentuada.
A presença desse gap de baixa reforça a leitura de que o ativo está sob forte pressão e que a região entre o fechamento anterior ao gap e a abertura do pregão seguinte tende a atuar como uma resistência, dificultando uma recuperação rápida dos preços. Para que essa resistência seja superada, seria necessário um volume comprador expressivo e a formação de sinais técnicos de reversão robustos.
A negociação abaixo da média móvel de 200 períodos (MM200), já mencionada na análise anterior, combinada com esse gap de baixa, estabelece um cenário técnico ainda mais desafiador para PRIO3 no curto prazo. A ausência de negociação na faixa do gap sugere uma falta de interesse comprador naquele momento, o que pode levar mais tempo para ser preenchido.
A identificação de compradores na região dos R$ 33,90, embora seja um ponto de observação, precisa ser vista com ainda mais cautela diante da magnitude do gap de baixa. A capacidade dessa demanda em absorver a pressão vendedora e iniciar um movimento de alta significativo é questionável sem confirmações adicionais.
Contexto Macroeconômico:
A magnitude de um gap de baixa como o ocorrido em PRIO3 pode, por vezes, esta relacionada a eventos macroeconômicos significativos (tarifas Trump).
Este evento macroeconômico negativo, fez a deterioração repentina do cenário global gerando uma aversão ao risco generalizada nos mercados que poderá intensificar a pressão vendedora e contribuir para novas quedas.
Conclusão:
A ocorrência de um grande gap de baixa em PRIO3 agrava o cenário técnico de queda livre. Essa formação gráfica demonstra a intensidade do sentimento negativo. Embora a presença de compradores na região de R$ 33,70 seja um ponto a ser monitorado, a superação da resistência criada pelo gap exigirá um esforço comprador considerável e a confirmação de sinais de reversão. Investidores devem redobrar a cautela e aguardar por evidências mais concretas de um possível fundo, acompanhando de perto não apenas a evolução do gráfico, mas também os fatores macroeconômicos e notícias específicas que possam ter contribuído para esse movimento abrupto de baixa. A estratégia de "aguardar" torna-se ainda mais pertinente diante dessa configuração técnica.
Análise Técnica e Macro da PETR4: Um Momento de Alta TensãoObserva-se que compradores demonstraram interesse nessa faixa de preço, o que sugere um suporte nessa região. Contudo, a ausência de confirmações robustas levanta cautela. A perda da LTA e, principalmente, da região de R$ 34,00 pode desencadear um expressivo volume de ordens de stop-loss, impulsionando o ativo para patamares inferiores, com possíveis alvos em regiões de importância em torno de R$ 33,19, R$ 32,56 e R$ 31,55.
A formação da LTA indica uma pressão compradora ascendente, mas a falta de volume e outros indicadores técnicos que corroborem essa tendência impede uma confirmação definitiva. A proximidade de níveis de suporte importantes (LTA e R$ 34,00) caracteriza um momento crucial para o ativo. A reação do preço nesses patamares será determinante para definir o futuro da tendência de curto prazo.
Contexto Macroeconômico e as Tarifas de Trump:
O cenário macroeconômico global exerce influência significativa sobre o preço das commodities, incluindo o petróleo, impactando diretamente a Petrobras. A menção às tarifas de Trump sugere que o mercado está atento às possíveis disfunções no comércio internacional e seus efeitos sobre a demanda global.
As tarifas impostas por Donald Trump, quando em vigor, geraram incertezas e, em alguns casos, impactaram o crescimento econômico global, podendo levar a uma desaceleração da demanda por commodities energéticas. A possibilidade de novas implementações ou alterações nessas tarifas introduz um elemento de volatilidade adicional aos preços do petróleo e, consequentemente, às ações da Petrobras.
Adicionalmente, a referência ao "petróleo caiu bastante" indica uma sensibilidade do mercado a fatores geopolíticos e de oferta e demanda globais. Quedas significativas no preço do petróleo tendem a pressionar as margens e a rentabilidade da Petrobras, refletindo-se no preço de suas ações.
Conclusão:
O momento atual para PETR4 é de altíssimo risco, conforme apontado na análise inicial. A indefinição gráfica, somada às incertezas macroeconômicas relacionadas às tarifas de Trump e à volatilidade do preço do petróleo, exigem extrema cautela por parte dos investidores. A confirmação da perda da região de R$ 34,00 pode abrir espaço para quedas expressivas, enquanto a manutenção do suporte e o surgimento de sinais técnicos de reversão poderiam indicar uma retomada da tendência de alta. Acompanhamento rigoroso dos indicadores técnicos e dos desenvolvimentos no cenário macroeconômico é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
JBSS3: Topo Indeciso, Olho no Stop e Trump!JBSS3: Topo Indeciso, Olho no Stop e Trump! (Enfatiza a incerteza e os catalisadores)
Análise Técnica JBSS3 (06/04/2025)
JBSS3
40,79 -0,68%
MMS Rápidas: Viraram para cima. Ativo acima da MM 200. Consolidou preço em região de topo, sendo assim o mercado acha justo o preço.
Não falo de bandeira de alta porque pelo último candle formado pode perfurar para baixo a consolidação. Não quero deixar de notar o stop ATR em 39,03, que se buscado colocaria uma figura com viés baixista em região de topo.
Tem motivos para continuar a subir? Acho que não. É claro que não teria também para desmontar completamente a forte alta adquirida. Sendo assim, acho que poderemos ter uma consolidação em regiões que pode ter como suporte 36 e topo/resistência a região atual de 40,00 reais, até que se defina a dupla listagem e os eventos Trump.
BTC: Entre a Calma e a TempestadeAnálise Técnica do Bitcoin em 05/04/2025
Data da Análise: 05 de Abril de 2025
O Bitcoin, cotado em 82.877 com uma variação negativa de -1,16%, encontra-se inserido em uma estrutura de baixa, conforme indicado pelas médias móveis rápidas voltadas para baixo.
Nos últimos dias, o preço do Bitcoin buscou por um breve momento a região de 78.800, mas demonstra um ponto magnético de conforto na área dos 84.000, onde o ativo tem orbitado.
Diante do cenário de cautela que estamos vivenciando, principalmente no mercado americano, é crucial atentar para a solidez do criptoativo. Temos a impressão de que, caso haja qualquer moderação no clima de aversão ao risco, o Bitcoin poderá ensaiar algumas altas, buscando novamente os patamares de 88.200 e, posteriormente, 90.597.
Contudo, é fundamental não negligenciar a estrutura de baixa na qual o Bitcoin está inserido.
Considerações Finais:
Apesar de apresentar uma certa estabilidade na região dos 84.000, o Bitcoin permanece sob a influência de uma estrutura de baixa. A cautela predominante no mercado americano adiciona um fator de pressão. Uma eventual melhora no sentimento de risco poderia impulsionar o preço para patamares mais elevados, como 88.200 e 90.597. No entanto, qualquer movimento de alta deve ser interpretado com ressalvas, considerando a tendência primária de baixa. A solidez do criptoativo frente ao cenário macroeconômico será determinante para a sua trajetória futura.
IBOV: Possível perda a se confirmar da MM200 abre alerta!Análise Técnica do Ativo IBOV 127.256 em 04/04/2025
Data da Análise: 04 de Abril de 2025
O ativo IBOV, cotado em 127.256 pontos com uma variação de -2,96%, apresenta um cenário técnico que demanda cautela e observação atenta. As médias móveis rápidas ainda se encontram dentro de uma ordem cronológica típica de tendência de alta, com a MM9 acima da MM21, e ambas permanecem acima da MM200. Contudo, as pontas mais curtas demonstram um viés de baixa.
O preço do ativo rompeu a MM200, região que historicamente observamos a chegada de compradores. No entanto, o fechamento da sessão ocorreu próximo à mínima do dia, o que sugere uma pressão vendedora persistente. Diante deste cenário, torna-se crucial averiguar se teremos defesa na região da MM200.
Adicionalmente, a defesa da região de 126.465 não apresentou sinais robustos de reversão. Caso o IBOV fosse um ativo em nossa carteira, a estratégia prudente seria aguardar por confirmações antes de tomar qualquer decisão de compra. A expectativa seria observar se haverá a formação de um fundo consistente defendendo a MM200 ou se o mercado buscará patamares inferiores para encontrar suporte.
Para operações de venda (short), a recomendação é aguardar um repique (respiro) para montar posição na perda do suporte ou na execução de um pullback de baixa, que pode levar à formação de um pivô de baixa.
Identificamos também uma Linha de Tendência de Alta (LTA) do canal de alta que serve como balizador para o preço. Acompanharemos de perto o comportamento do ativo quando o preço atingir essa LTA, bem como a reação geral do mercado nesse ponto.
Considerações Finais:
Apesar da estrutura de médias móveis ainda sugerir uma tendência de alta de longo prazo, a recente perda da MM200 e o fechamento próximo à mínima do dia alertam para um potencial aumento da pressão vendedora. A defesa da região da MM200 e da LTA do canal de alta serão cruciais para definir o futuro movimento do preço. Operações de compra exigem confirmação de defesa e sinais de reversão, enquanto operações de venda podem ser consideradas em repiques ou na perda de suportes relevantes. A observação do comportamento do mercado nos pontos de suporte mencionados é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
Euro em Alta com Tarifas e Perspetiva de Estímulos na Europa
O euro disparou para máximos de vários meses face ao dólar dos EUA no início desta quinta-feira, com ganhos de aproximadamente 1,3%. A valorização da moeda única segue-se ao anúncio de Donald Trump sobre um pacote abrangente de tarifas sobre importações de uma extensa lista de países. As tarifas, descritas como recíprocas, incluem uma taxa de 20% sobre bens da UE, que será implementada em duas fases — um primeiro aumento de 10% a 5 de abril, seguido pela aplicação total das taxas recíprocas a 9 de abril. O enfraquecimento do dólar após este anúncio sugere que os investidores veem um risco de crescimento mais significativo para os EUA do que anteriormente antecipado, o que poderá forçar a Reserva Federal a cortar as taxas de juro de forma mais agressiva do que o previsto. Trata-se de uma mudança importante, indicando que os investidores percecionam a principal consequência negativa destas tarifas para os EUA como um crescimento económico mais lento, em vez de uma inflação mais elevada. Entretanto, do outro lado do Atlântico, a perspetiva é diferente. Os traders esperam um aumento dos estímulos fiscais na Europa, o que está a proporcionar apoio adicional à moeda única. Neste contexto, espera-se uma maior volatilidade nos mercados cambiais à medida que as tarifas completas entrem em vigor a 9 de abril, com negociações significativas — e possivelmente novos desenvolvimentos — previstos até à sua implementação.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
IBOV figura baixista "M" presente, sim ela projeta 128600 pontosAnálise Técnica - IBOV - 31/03/2025
IBOV: 130.259,54 (-1,25%)
Observa-se a formação de uma figura baixista no topo do movimento. A confirmação da quebra do suporte em 130.250 aciona um gatilho de venda, projetando um alvo de 128.600,00.
As médias móveis (MMs) de 9 e 21 períodos mantêm-se com inclinação ascendente, embora as extremidades estejam voltadas para baixo, sinalizando uma possível perda de força compradora. O índice permanece acima da MM de 200 períodos, o que ainda sugere uma tendência de alta de longo prazo.
Para que o índice se livre do atual momento baixista terciário, será necessário romper a resistência em 133.400.
O dia 01 de abril de 2025 poderá ser um dia perigoso para o IBOV, pois a cautela do mercado aparecerá fazendo o índice perder o suporte e quase 2000 pontos levando-o a 128600.
Não temos sinais por enquanto de defesa da posição .
USIM5: Consolidação e Indefinição no Curto PrazoUSIM5: Consolidação e Indefinição no Curto Prazo
USIM5 (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais) encontra-se em um momento de consolidação, sem uma direção clara definida. Após atingir o topo em R$ 6,15, o ativo iniciou um movimento de realização de lucros, caracterizado por uma lateralização comedida.
Análise Técnica:
Perda do Canal de Alta:
A perda do canal de alta pela lateral indica uma mudança no comportamento do ativo, sinalizando uma possível perda de força compradora.
IFR (Índice de Força Relativa):
O IFR, um indicador de sobrecompra/sobrevenda, mostra um alívio após a perda do canal de alta, o que pode indicar um período de ajuste no mercado.
MM 200 (Média Móvel de 200 períodos):
O ativo continua abaixo da MM 200, o que geralmente indica uma tendência de baixa no longo prazo.
Indefinição Gráfica:
Graficamente, USIM5 não apresenta um direcional claro no momento, o que torna difícil prever movimentos futuros com alta precisão.
Considerações Adicionais:
É importante notar que a análise técnica é apenas uma ferramenta de auxílio na tomada de decisões de investimento.
Fatores externos, como o cenário econômico global e o desempenho do setor siderúrgico, podem influenciar significativamente o preço de USIM5.
Para uma análise mais completa, é importante observar outros indicadores como o volume de negociação, e notícias sobre a empresa.
Perspectivas Futuras:
A indefinição atual pode ser temporária, e o ativo pode encontrar um novo direcional nos próximos dias.
É crucial acompanhar de perto os próximos movimentos de USIM5 e estar atento a possíveis sinais de reversão ou continuação da tendência atual.
Recomendações:
Devido à indefinição do ativo, recomenda-se cautela ao tomar decisões de investimento em USIM5.
Aguardar por sinais mais claros de um novo direcional antes de tomar qualquer ação.
Informações Importantes:
Estrutura de Baixa em Disputa com posições FlatAnálise Técnica do WDOFUT: Estrutura de Baixa e Possíveis Reversões
WDOFUT 5759 + 0,26%
A estrutura de baixa ainda influencia os movimentos do ativo. As Médias Móveis Simples (MMS) de 9 e 21 períodos estão viradas para baixo e abaixo da média de 200 períodos. No atual momento, observamos uma aversão ao risco, sem grandes candles de alta e com predominância de candles de baixa. No entanto, é crucial não ignorar as mudanças no padrão. O que antes eram sequências de baixa praticamente verticais até 14/02/2025, agora apresenta respiros altistas, reduzindo a velocidade de correção e formando pequenos topos que indicam uma intenção de alargamento do movimento.
Após 14/02/2025, com o fechamento em 5757,70, os compradores começaram a montar posições gradualmente, gerando esses pequenos repiques. Na última semana, também observamos montagens de posições compradas.
Há um alvo que antes era factível em 5623,53, o ativo pode buscar esse nível com maior dificuldade devido ao contexto sazonal.
Acreditamos que chegamos a uma região onde o ativo pode formar um fundo ou entrar em posição flat consistente. O segundo trimestre se aproxima, trazendo consigo as medidas do governo americano, cujo impacto total ainda é incerto. Portanto, apesar da estrutura maior de baixa, observamos uma disputa no ativo que pode alterar o cenário.