Confie no seu talento, não se prenda a regras! Rompendo com Regras e Expectativas Externas
Quantas regras e expectativas você ainda segue simplesmente porque são socialmente aceitas? E, mais importante: quantas delas realmente fazem sentido para você?
O mercado financeiro, como qualquer setor competitivo, é um ambiente marcado por protocolos e convenções rígidas. Essas normas não são necessariamente negativas – muitas vezes, são uma bússola que ajuda a guiar nossa postura profissional e decisões estratégicas. No entanto, seguir esses protocolos de forma cega pode nos aprisionar em um ciclo de aprovação externa. Quando o trabalho se torna um palco onde atuamos para agradar aos outros, os “tapinhas nas costas” e os elogios deixam de ser conquistas reais e se transformam em uma busca superficial de validação que pouco ou nada diz sobre nossa evolução pessoal.
#### A Armadilha da Comparação e da Validação Social
A necessidade de se alinhar com expectativas externas pode se transformar em uma armadilha perigosa, que alimenta a insegurança e a comparação. Quantas vezes você viu um colega do mercado conquistar algo e imediatamente pensou que deveria buscar o mesmo? Quantas decisões você já tomou para se encaixar em padrões que outros determinaram? A busca pela aprovação pode nos levar a viver de acordo com as expectativas dos outros, distantes de nossas próprias metas, forjando uma carreira em que cada passo está mais alinhado ao que os outros acham importante do que ao que verdadeiramente nos move.
Na prática, essa necessidade de validação cria uma ansiedade constante e um desvio do propósito. Em vez de direcionar nossos esforços para aprender, crescer e construir uma trajetória autêntica, acabamos reféns das conquistas e dos sonhos dos outros, tentando preencher lacunas que, na verdade, nem são nossas. É uma luta contra a autenticidade, que bloqueia nosso potencial criativo e nos distancia de nossa verdadeira realização.
### A Jornada da Autenticidade: Redescobrindo o Propósito
Existe um ponto de virada importante na vida de todo profissional que decide quebrar o ciclo de expectativas externas e descobrir sua própria voz. Esse ponto marca o início da jornada da autenticidade, em que começamos a questionar o que é realmente importante para nós e abandonamos regras que não ressoam com nossos valores.
Quando nos permitimos essa liberdade de escolha, algo extraordinário acontece: enxergamos o mercado e a vida de uma forma mais autêntica e genuína. Em vez de sermos guiados pelo que a sociedade ou nossos colegas esperam de nós, nosso foco se volta para o que realmente queremos construir. O verdadeiro sucesso passa a não ser um reflexo do que os outros valorizam, mas uma expressão de nossa evolução, de nosso crescimento pessoal e de nosso autoconhecimento.
Optar pela autenticidade exige coragem, pois muitas vezes significa ir contra o que é popular ou aceito. Na prática, um profissional que segue seu próprio caminho pode se ver questionado e, até certo ponto, criticado. Entretanto, ao agir de acordo com seus próprios valores e objetivos, ele constrói algo verdadeiro e significativo – para ele, o trabalho deixa de ser um palco e se torna uma jornada de transformação pessoal.
### “Cumprir Protocolo” Versus Viver com Propósito
Há uma diferença essencial entre quem vive para “cumprir protocolo” e quem vive para construir algo com propósito. O profissional que apenas cumpre as regras está imerso em uma rotina de aparências, onde tudo parece certo para os outros, mas, no fundo, soa vazio para ele. Esse é o profissional que segue o fluxo, que cumpre as exigências, que aparenta sucesso para a plateia, mas que sente que falta algo essencial.
Por outro lado, quem escolhe viver com propósito encara a profissão como uma extensão de sua identidade, e não como uma máscara social. Ele busca o desenvolvimento genuíno, e isso exige enfrentar os próprios medos e inseguranças, aceitar os próprios defeitos e se lançar em uma jornada de aprendizado constante, independentemente do que os outros vão pensar. Esse profissional não vive para acumular troféus externos; ele está mais interessado no valor que cada experiência traz para sua construção pessoal.
#### Benefícios de Ser Autêntico no Mercado
1. **Decisões mais alinhadas com seus valores**: Quando estamos em sintonia com nossos valores, as decisões são mais naturais e menos dependentes da validação externa. A autenticidade permite escolhas que refletem nossos objetivos e interesses reais, não apenas o que é esperado de nós.
2. **Resiliência em momentos de crise**: Quem age de acordo com sua essência tem uma base emocional mais sólida para enfrentar desafios. Em momentos de crise, os valores internos são um farol, que nos guiam mesmo quando as circunstâncias externas se tornam desfavoráveis.
3. **Construção de uma marca pessoal sólida**: Profissionais que seguem suas próprias convicções e valores tendem a se destacar no mercado, porque trazem uma identidade única e bem definida. Em um ambiente onde muitos estão presos às aparências, aqueles que demonstram autenticidade chamam a atenção e se tornam referência.
4. **Maior satisfação e realização**: No longo prazo, viver de acordo com o que faz sentido para você traz uma sensação de paz e satisfação, que simplesmente não se encontra ao seguir os desejos e opiniões dos outros. A satisfação genuína vem de uma jornada significativa, e não de validações externas que se desfazem com o tempo.
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### Como Iniciar a Jornada de Autenticidade
Se você percebe que está vivendo segundo as expectativas de outros e quer começar uma jornada mais autêntica, alguns passos podem ajudar:
1. **Questione suas motivações**: Pergunte-se por que está tomando certas decisões e para quem elas realmente importam. O que você busca ao seguir esse caminho? Qual a razão por trás das escolhas que faz? Essa reflexão ajuda a distinguir entre objetivos genuínos e metas impostas.
2. **Encontre seus valores essenciais**: Quais valores são fundamentais para você? Integridade, liberdade, aprendizado, inovação? Defina os pilares que norteiam sua vida e baseie suas ações neles.
3. **Estabeleça metas pessoais e profissionais alinhadas**: Alinhe suas metas com seus valores e defina objetivos que refletem sua verdadeira visão de sucesso. Lembre-se de que essas metas devem servir a você, e não apenas à imagem que deseja passar para o mundo.
4. **Pratique a autenticidade diariamente**: No mercado, cada decisão pode ser uma oportunidade para praticar a autenticidade. Desafie-se a dizer “não” ao que não ressoa com seus valores, mesmo que pareça arriscado. Aos poucos, cada escolha fortalece sua identidade e reforça seu compromisso com o que realmente acredita.
5. **Cerque-se de pessoas que respeitam e incentivam sua autenticidade**: Ter por perto uma rede de apoio que valoriza suas decisões genuínas faz diferença. Construa relações que agreguem valor e estejam alinhadas com seus princípios, afastando-se de quem alimenta a necessidade de viver de aparências.
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Escolher a autenticidade no mercado financeiro e na vida pode ser um desafio, mas é um investimento que vale a pena. Em vez de sermos guiados pelo que a sociedade ou o mercado esperam de nós, ao seguir nossos próprios valores, nos tornamos mais resistentes, mais realizados e mais capazes de encarar a realidade de maneira íntegra. Romper com regras e expectativas externas é, no fundo, uma decisão corajosa de viver para nós mesmos, e não para a plateia.
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Plano de Trading
"VOCÊ SABE APROVEITAR A SORTE ???"Boa noite traders e pseudos amigos que um dia serão...
o acaso nos chama toda hora... eu amo e você???
então leia comigo!!!
Ah, a questão da sorte e do acaso! No mercado financeiro, muita gente subestima a importância desses dois fatores, mas a verdade é que eles podem fazer toda a diferença. E não, não estou falando só de jogar dados em Vegas.
Imagine isso: Warren Buffett, o oráculo de Omaha, famoso por suas decisões criteriosas e por se apegar ao "valor intrínseco" das ações, já admitiu que um dos fatores mais importantes do seu sucesso foi o simples acaso de ter nascido nos EUA, em uma época de grande crescimento econômico. E claro, por ter escapado da bolha das dotcoms nos anos 2000. Pura sorte? Um pouco.
Agora, se você acha que a sorte é coisa para amadores, lembre-se da crise de 2008. Enquanto muitos perderam fortunas, alguns investidores, como Michael Burry, apostaram contra o mercado imobiliário e ganharam milhões. Ele era o gênio incompreendido ou apenas o sortudo que viu a bolha quando ninguém mais via?
Mas a melhor parte sobre a sorte no mercado financeiro é que ela muitas vezes anda de mãos dadas com o timing – algo que os analistas, com suas planilhas perfeitas, adoram ignorar. Você pode ter a melhor ação do mundo em mãos, mas se comprou no topo e vendeu no fundo, já era, amigo. E não tem análise técnica que te salve.
Vamos combinar, o acaso tem até nome chique em economia: black swan (cisne negro). Aquele evento imprevisível que vira tudo de cabeça para baixo, como a pandemia de 2020 ou a falência do Lehman Brothers. Quem poderia prever? Ok, alguns alertaram, mas a maioria foi pega de surpresa. Ah, o doce gosto do imprevisível!
Por isso, da próxima vez que estiver analisando gráficos e estudando balanços, lembre-se: sorte e acaso são como aquela dose extra de cafeína num dia ruim – você pode não depender dela, mas quando vem, faz toda a diferença. Então, ao invés de ignorá-los, por que não abraçá-los?
Afinal, quem diria que o Bitcoin, que foi tratado como uma piada em 2010, poderia ter transformado aquele nerd que comprou 1000 moedas por alguns centavos em um milionário hoje?
Em resumo: no mercado financeiro, o acaso é o seu melhor inimigo, e a sorte? Bem, é sempre bom dar uma piscadela para ela. 😉
Quer saber muito sobre o acaso... eu aprendi aqui e vou resumir a você!
"Iludidos pelo Acaso", do autor Nassim Nicholas Taleb, é um livro fascinante que explora como o acaso, a sorte e a aleatoriedade desempenham papéis cruciais em nossas vidas, especialmente no mundo financeiro. Taleb argumenta que muitas vezes subestimamos a influência do acaso em nossas realizações, preferindo atribuir nosso sucesso (ou fracasso) à habilidade ou competência.
O livro se concentra principalmente no setor financeiro, onde Taleb trabalhou como trader por muitos anos. Ele examina a forma como muitos investidores, analistas e gestores de fundos acreditam que seus ganhos são resultado de sua habilidade, quando na realidade podem ser apenas um golpe de sorte. Um dos pontos centrais da obra é a ideia de que somos "enganados" por resultados aleatórios, confundindo o acaso com causalidade.
Taleb também critica a tendência humana de enxergar padrões onde eles não existem, especialmente em eventos que são puramente aleatórios. Ele usa exemplos históricos e científicos para ilustrar como as pessoas frequentemente se apegam a explicações lógicas para eventos que, na verdade, podem ser simplesmente o produto da sorte.
Além do mundo financeiro, "Iludidos pelo Acaso" se aplica a diversas áreas da vida, desde o sucesso em carreiras até fenômenos naturais e sociais. O livro é parte da série Incerto, que explora os efeitos da incerteza e da imprevisibilidade em nossas vidas.
No livro **"Iludidos pelo Acaso"**, Nassim Nicholas Taleb mergulha profundamente na ideia de que, muitas vezes, investidores, analistas e gestores de fundos acreditam que seus sucessos são resultado direto de sua habilidade e conhecimento, quando, na verdade, podem ser fortemente influenciados por um fator muito menos controlável: a sorte.
Essa ilusão ocorre porque o cérebro humano tem uma tendência natural de buscar padrões e criar narrativas para explicar eventos. No caso de ganhos financeiros, por exemplo, se um investidor faz uma série de apostas bem-sucedidas no mercado, ele pode facilmente concluir que suas decisões foram brilhantes. Taleb, no entanto, argumenta que essa visão ignora a possibilidade de que os sucessos podem ser, em grande parte, produtos de eventos aleatórios ou de flutuações imprevisíveis do mercado.
A principal crítica de Taleb é a confusão entre causalidade e correlação. Ou seja, as pessoas tendem a achar que há uma relação direta de causa e efeito entre suas ações e os resultados, sem considerar o papel da aleatoriedade. Por exemplo, um gestor de fundo que lucra durante um período de alta no mercado pode atribuir isso à sua habilidade superior, quando, na realidade, ele estava apenas "surfando" uma onda de crescimento econômico geral. O risco aqui é que, ao superestimar sua competência, ele pode continuar a tomar decisões arriscadas, acreditando que sua estratégia é infalível — até que a sorte acabe e os prejuízos se acumulem.
Taleb também destaca que os ganhos sucessivos podem reforçar essa falsa sensação de controle e competência. É o que ele chama de **"viés retrospectivo"**, onde, após o evento, fica fácil construir uma narrativa que faça sentido para justificar os resultados. Em outras palavras, depois que o sucesso já aconteceu, o indivíduo tende a subestimar a aleatoriedade envolvida e a supervalorizar as decisões que tomou no processo.
No entanto, o problema dessa ilusão é que ela pode levar a decisões cada vez mais arriscadas e, eventualmente, a grandes falhas. Como Taleb aponta, muitas pessoas que se tornaram extremamente ricas e bem-sucedidas no mercado financeiro estavam no lugar certo na hora certa. Isso não significa que não sejam competentes, mas o papel do acaso pode ter sido muito maior do que estão dispostas a reconhecer.
Um dos exemplos que Taleb utiliza é o do "jogador sortudo" ou do **"galope de sobrevivência"**, onde aqueles que tiveram sucesso em um mercado volátil são vistos como competentes simplesmente porque sobreviveram ao jogo — enquanto muitos outros, igualmente ou mais competentes, foram eliminados pelo acaso desfavorável. Isso cria uma ilusão de que os vencedores sempre souberam o que estavam fazendo, ignorando aqueles que foram eliminados pela sorte adversa.
Ao apontar essas armadilhas cognitivas, Taleb nos convida a adotar uma visão mais crítica e humilde sobre o papel da sorte em nossos sucessos. Ele sugere que, no mercado financeiro (e na vida em geral), muitas das variáveis que influenciam os resultados estão fora de nosso controle. Portanto, não devemos nos iludir pensando que somos mestres do destino quando, na verdade, podemos estar apenas navegando na maré de um acaso favorável.
Em última análise, o livro faz um alerta: o reconhecimento da sorte não é uma desculpa para a passividade ou para não agir, mas sim uma forma de nos proteger contra a arrogância e a falsa sensação de invulnerabilidade.
No livro **"Iludidos pelo Acaso"**, Nassim Nicholas Taleb critica um fenômeno comum na natureza humana: a tendência de enxergar padrões em eventos aleatórios. Segundo ele, o ser humano tem uma forte inclinação a buscar ordem e significado, mesmo em situações que são puramente aleatórias. Isso se deve à nossa necessidade psicológica de controle e previsibilidade, que nos leva a criar explicações lógicas para eventos que, na verdade, não seguem uma lógica intrínseca.
Essa tendência é chamada de **pareidolia** – o fenômeno psicológico de ver padrões ou significados em estímulos aleatórios, como ver formas nas nuvens ou atribuir explicações detalhadas a oscilações no mercado financeiro. Taleb argumenta que, no mundo financeiro, essa busca por padrões é perigosa, porque leva as pessoas a subestimarem o papel da sorte e da aleatoriedade nos eventos.
### Exemplo dos Traders
Um dos exemplos mais poderosos que Taleb usa é o comportamento de traders no mercado financeiro. Muitas vezes, investidores acreditam que suas decisões de compra e venda são baseadas em padrões que identificaram nos preços das ações ou em tendências do mercado. Eles analisam gráficos, utilizam algoritmos complexos e acreditam ter encontrado uma fórmula "infalível" para prever o mercado.
No entanto, Taleb aponta que muitos desses padrões podem ser apenas ilusão. Eventos aleatórios e flutuações de curto prazo no mercado podem parecer seguir uma sequência lógica, mas, na realidade, podem não ter relação alguma. Em um mercado volátil, é comum que os preços subam e desçam de maneiras que parecem previsíveis no momento, mas que, ao serem examinados em retrospectiva, revelam-se pura sorte.
Por exemplo, um trader pode ganhar dinheiro durante um período de alta no mercado e acreditar que sua habilidade em "ler os sinais" foi o que o levou ao sucesso. Na verdade, ele pode simplesmente ter sido beneficiado pela sorte de estar no mercado durante um ciclo de alta, sem que sua "leitura" dos padrões tivesse um impacto real.
### Exemplo do Jogo de Moeda
Taleb também usa o exemplo do **jogo de moeda** para ilustrar como facilmente as pessoas são iludidas por padrões inexistentes. Imagine que você jogue uma moeda 100 vezes e registre os resultados. A cada lançamento, você tem uma chance de 50% de obter "cara" ou "coroa". No entanto, em algum ponto, você pode ver uma sequência de 10 ou até 20 caras seguidas. Nesse momento, é tentador acreditar que há algum padrão — talvez a moeda esteja viciada, ou talvez o próximo lançamento seja "definitivamente" uma coroa para "quebrar" o padrão.
No entanto, essa sequência é perfeitamente normal em eventos aleatórios. O fato de ver muitas caras seguidas não significa que há uma tendência subjacente; é simplesmente o resultado da aleatoriedade. Taleb argumenta que muitos investidores e analistas se comportam de maneira semelhante: eles veem um "padrão" em oscilações aleatórias do mercado e acreditam que podem prever o próximo movimento.
### Exemplo da Superstição e da Religião
Em um exemplo histórico, Taleb aborda como **superstições** e **crenças religiosas** podem surgir de eventos aleatórios. Ele explica que em tempos antigos, quando as pessoas não compreendiam o funcionamento do mundo natural, frequentemente atribuíam eventos como secas, enchentes ou eclipses à vontade dos deuses ou à intervenção de forças sobrenaturais. Ao invés de verem esses eventos como aleatórios ou naturais, elas tentavam encontrar padrões e explicações lógicas para esses fenômenos, criando rituais ou sacrifícios na esperança de controlar o que, de fato, era incontrolável.
Mesmo no mundo moderno, a superstição ainda se manifesta. No mercado financeiro, por exemplo, algumas pessoas acreditam que certos dias da semana são "melhores" para negociar ou que certas empresas têm uma "mão mágica" para gerar lucros consistentes. Essas crenças são exemplos de como a mente humana tenta dar sentido a eventos aleatórios.
### Exemplo das Bolsas de Valores
Taleb cita ainda os **fundos de investimento** que, após anos de sucesso, se tornam reconhecidos como "geniais". No entanto, muitos desses fundos podem estar simplesmente experimentando um período de sorte em um mercado favorável. Se pegarmos uma grande amostra de fundos, é esperado que, por pura aleatoriedade, alguns deles tenham um desempenho consistentemente bom ao longo de vários anos. Isso não significa necessariamente que seus gestores sejam extraordinários; eles podem simplesmente ter sido favorecidos pelo acaso.
Taleb ressalta o perigo desse tipo de ilusão. Ao atribuir sucesso à competência quando ele pode ser resultado de sorte, corremos o risco de tomar decisões erradas no futuro, acreditando que podemos replicar o sucesso apenas através de habilidade.
No geral, Taleb alerta para o fato de que nossa busca por padrões em eventos aleatórios nos leva a tomar decisões arriscadas e, muitas vezes, erradas, especialmente no mercado financeiro. Ele sugere que devemos ser mais céticos em relação aos "padrões" que vemos e estar cientes de que a sorte e a aleatoriedade desempenham papéis muito maiores em nossas vidas e no mercado do que estamos dispostos a admitir.
acho que deu para pescar algo né...
Uma ótima semana a todos...
Um abraço forte do Rafael "lagosta" Diniz🦞🦞🦞
Contrato futuro e meses de vencimentos dentro das bolsas da CMEFala Pessoal beleza ? como prometido trouxe um vídeo explicando sobre os contratos futuros dos ativos da CME Group, e a diferença de cada bolsa.
trouxe também meses de vencimentos e valores nocionais do S&P, Dow jones e Euro/dólar futuro.
Espero que gostem do vídeo e deixe sua opinião.
Um abraço e até a próxima.
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Como Analisar o Indicador de RSI CorretamenteNesse vídeo 100% educativo, eu te ensino a Como Analisar o Indicador de RSI Corretamente.
Muito se convencionou muitas teorias e estratégias enganosas sobre como se beneficiar do RSI, quase que usando-o em overdose e de uma forma bastante displicente.
O que tem levado muitas pessoas a perderem dinheiro de forma recorrente, caindo em verdadeiras armadilhas deixados pelo uso incorreto do RSI ou IFR.
Então, espero poder acabar com isso nesse vídeo, pois nele eu te ensino os fundamentos do RSI, como evitar cair em armadilhas e como usá-lo da forma mais assertiva e simples.
Espero poder ajudar o máximo de pessoas possível com este material.
Como eu administro vários desenhos no gráficoNão tem segredo, eu uso a ferramenta de Árvore de Objetos. É lá que eu crio pastas e nomes para os desenhos e análises que faço em prazos longos e principalmente no Intraday.
Não perca tempo, veja esse vídeo curto e saiba agora como usar ao máximo a ferramenta do TradingView.