Powell adotou um tom cautelosamente otimista para o diaOs preços do ouro continuaram a subir na quinta-feira, uma vez que os dados mostraram que os bancos centrais de todo o mundo ainda estão a acumular ouro, apesar das notícias de que o Banco Popular da China (PBoC), o maior consumidor de ouro, parou de comprar ouro durante dois meses consecutivos em Junho. a firmeza dos bancos centrais em acumular ouro como um activo seguro no meio das incertezas económicas globais.
De acordo com um relatório da TD Securities, embora o PBoC tenha parado temporariamente de comprar ouro, que ainda representa mais de um quarto das compras do mercado, outros bancos centrais aumentaram as suas compras. O Banco da Índia (BOI) comprou nove toneladas de ouro em Junho, o Banco Nacional da Polónia adicionou quatro toneladas e o Banco Nacional Checo adicionou duas toneladas às suas reservas. Estas medidas mostram a diversificação e o fortalecimento dos activos de ouro pelos bancos centrais fora da China.
Os analistas do Citibank continuam optimistas quanto à procura de ouro por parte dos bancos centrais. Preveem que a procura aumente no segundo semestre de 2024, atingindo um total de cerca de 1.100 toneladas, um aumento de 5,8% face ao ano anterior. O aumento foi impulsionado por factores como o risco de uma guerra comercial crescente e preocupações com a política fiscal dos EUA. Estes factores poderão levar os bancos centrais a acumular ouro como cobertura de risco.
No geral, a acumulação contínua de ouro pelos bancos centrais, apesar da ausência temporária do PBoC, reflecte a confiança no papel do ouro como um activo de refúgio no complexo contexto económico e geopolítico. Isto também cria uma base sólida para os preços do ouro no futuro próximo.
Opinião pessoal:
O ouro está mostrando uma tendência de alta no curto prazo, mas as perspectivas para o futuro próximo ainda apresentam muitas incógnitas.
Risco de ajuste:
Ainda há uma chance de que os preços do ouro retornem à média móvel simples (SMA) de 50 dias em US$ 2.344, completando um padrão de baixa de duas barras.
A recuperação após a formação do padrão pode ser temporária e os preços do ouro podem continuar a diminuir.
Oportunidades para aumentar os preços:
Romper a máxima de duas barras e a máxima de sexta-feira (US$ 2.393) seria um forte sinal de alta, abrindo a possibilidade de um novo aumento para a máxima histórica de US$ 2.451.
A força potencial da tendência de alta é demonstrada pelo fato de que o preço do ouro não diminui após a formação do padrão de Duas Barras.
Observe a faixa de preço:
Área de compras: 2372 - 2370
Parar a perda de: 2366
Obtenha lucro 1: 2380
Obtenha lucro 2: 2390
Área de venda: 2402 - 2404
Parar a perda de: 2408
Obtenha lucro 1: 2392
Obtenha lucro 2: 2380
Portugal
O ouro recuperou, apagando o declínio anterior.Ouro subiu após divulgação de dados de inflação nos EUA
Os preços do ouro subiram acentuadamente após a divulgação dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA relativos a Junho, que mostraram que a inflação abrandou. Isto aumenta as expectativas de que a Reserva Federal (Fed) comece a cortar as taxas de juro mais cedo do que o anteriormente esperado.
Segundo os dados, o IPC dos EUA em junho aumentou apenas 3,0% em relação ao mesmo período do ano passado, inferior à previsão de 3,1% e aos 3,3% do mês anterior. Isto mostra que as pressões inflacionistas estão a diminuir gradualmente, criando uma oportunidade para a Fed ajustar a sua política monetária.
Os mercados financeiros estão actualmente a avaliar plenamente a possibilidade de a Fed reduzir a taxa dos Fed Funds em 0,25% no próximo mês de Setembro. Ao mesmo tempo, também aumentaram as expectativas de uma redução total das taxas de juro superior a 0,60% até ao final do ano, face aos 0,50% previstos anteriormente. Esta mudança nas expectativas aumentou o apelo do ouro como investimento, à medida que o custo de oportunidade de deter um activo sem rendimento como o ouro cai.
Quando as taxas de juro caem, o custo de oportunidade de deter ouro – um activo que não gera retornos a partir das taxas de juro – também cai. Isto aumenta a procura por ouro, elevando o preço do metal precioso. O mercado do ouro reage muitas vezes positivamente quando há sinais de que a política monetária se tornará mais flexível, porque o ouro é considerado uma proteção contra a inflação e a instabilidade económica.
Em suma, o abrandamento da inflação nos EUA e as expectativas de cortes nas taxas de juro aumentaram o apelo do ouro, empurrando o preço do metal precioso para cima no mercado.
Preste atenção na faixa de preço:
Zona de venda: 2446 - 2448
Parar a perda de: 2452
Obtenha lucro 1: 2440
Obtenha lucro 2: 2430
O preço XAU/USD aumentou ligeiramente na quarta-feiraOs preços do ouro ignoraram os comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, perante o Comitê Bancário do Senado na terça-feira. Nele, ele não deu uma data específica para os cortes nas taxas de juros, mas enfatizou que o Fed tomará decisões com base em dados econômicos.
Os investidores esperavam informações específicas sobre quando a Fed iria cortar as taxas de juro, e a falta de clareza de Powell deveria ter provocado uma descida dos preços do ouro. Um adiamento nos cortes das taxas de juro poderia manter os custos dos empréstimos elevados durante mais tempo, o que é desfavorável para o ouro, uma vez que aumenta o custo de oportunidade de detenção do metal precioso. O ouro é um activo não remunerado, que se torna menos atraente se os investidores puderem obter taxas de juro mais elevadas noutros locais.
No entanto, Powell também fez algumas declarações positivas para equilibrar a situação. Ele reconheceu que houve progresso no controle da inflação e descartou novos aumentos nas taxas de juros. Ele enfatizou a necessidade de pesar os riscos de esperar demasiado tempo para cortar as taxas de juro versus agir demasiado cedo, destacando o delicado equilíbrio que a Fed enfrenta.
Opinião pessoal:
O preço do ouro está sendo negociado atualmente em torno de 2.380 USD.
Se o pico de US$ 2.393 for ultrapassado, o preço poderá continuar sua tendência de alta e avançar em direção ao máximo histórico de US$ 2.451.
No entanto, se cair abaixo do SMA de 50 dias de US$ 2.343, o ouro poderá retornar à tendência de baixa.
Observe a faixa de preço:
Zonas de venda: 2392 - 2394
Parar a perda de: 2398
Obtenha lucro 1: 2382
Obtenha lucro 2: 2370
Os preços do ouro estão tentando se recuperar suavemente
Os preços do ouro estão mostrando sinais encorajadores de uma recuperação gradual, mantendo-se acima do suporte psicológico chave em US$ 2.350 durante a sessão asiática de terça-feira.
Esta tendência ascendente nos preços do ouro pode ser atribuída a um período de investimento baixista no mercado do dólar dos EUA e nos rendimentos das obrigações do Tesouro dos EUA. Investidores e traders estão acompanhando de perto o depoimento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, perante o Congresso, na esperança de obter mais orientações sobre o momento de possíveis cortes nas taxas de juros.
As expectativas em torno das declarações de Powell destinam-se a reforçar a confiança de que a Reserva Federal manterá uma postura acomodatícia, potencialmente empurrando os preços do ouro para novos patamares, possivelmente ultrapassando a marca histórica de 2.400 dólares.
Opinião pessoal:
Os preços do ouro estão atualmente testando e defendendo o principal nível de apoio psicológico de US$ 2.350 durante a sessão asiática de terça-feira.
A ligeira recuperação dos preços do ouro pode ser explicada pela fraqueza do dólar americano.
Um ligeiro declínio nos rendimentos do Tesouro dos EUA também poderá ser um factor que influencia a subida do ouro.
Observe a faixa de preço:
Área de compras: 2345 - 2346
Parar a perda de: 2341
Obtenha lucro 1:2356
Obtenha lucro 2: 2370
Área de venda: 2393 - 2395
Parar a perda de: 2399
Obtenha lucro 1: 2385
Obtenha lucro 2: 2370
Ouro despenca, Fed “resgata” cortando taxas de juros?Os preços do ouro (XAU/USD) atraíram a atenção dos investidores durante o início das negociações europeias na segunda-feira. O metal precioso passou por um período de fraqueza depois que o Banco Popular da China (PBoC) anunciou que continuaria a parar de comprar ouro no segundo mês de junho, de acordo com dados oficiais divulgados no domingo. Isto é especialmente importante porque a China é o maior consumidor mundial de ouro bruto e esta interrupção na compra poderá ter um grande impacto nos preços do ouro.
Além disso, as previsões de que a Fed poderá reduzir as taxas de juro no terceiro trimestre aumentaram a ideia de que os preços do ouro poderiam aumentar. Além disso, a situação política instável em França, com as sondagens de opinião pública a mostrarem incerteza nas próximas eleições parlamentares, também aumentou a procura de activos seguros, como o ouro. Os investidores estão especialmente interessados nos desenvolvimentos do presidente do Fed, Jerome Powell, que testemunhará na terça-feira, antes da divulgação dos dados do índice de preços ao consumidor (IPC) dos EUA, na quinta-feira.
Opinião pessoal:
Os preços do ouro caíram ligeiramente no dia, mas mantiveram uma tendência de alta no gráfico diário com o apoio da Média Móvel Exponencial de 100 dias (EMA). O metal precioso continua a romper acima do canal de tendência de baixa desde 10 de maio, e o Índice de Força Relativa (RSI) de 14 dias está em território de alta, acima do nível 50.
O primeiro nível de resistência para XAU/USD está no nível psicológico de US$ 2.400, e os investidores também devem prestar atenção ao nível adicional de US$ 2.432, que é o nível mais alto desde 12 de abril. Próxima área a ser observada perto do pico histórico de US$ 2.450.
Do lado do suporte, o primeiro nível para o ouro está entre US$ 2.330-2.340, representando o fundo de 17 de junho e a área de resistência anterior. O próximo nível de suporte pode aparecer em US$ 2.273, que corresponde à EMA de 100 dias.
Observe a faixa de preço:
Zonas de compra: 2355 - 2357
Parar a perda de: 2351
Obtenha lucro 1: 2370
Obtenha lucro 2: 2385
A tendência de baixa parece boa para XAUUSDOs preços do ouro estão aumentando após o declínio de terça-feira, atingindo uma nova baixa semanal perto de US$ 2.310 durante a sessão asiática de quarta-feira. A força sustentada do dólar americano (USD), juntamente com títulos do Tesouro dos EUA mais firmes, fez com que os preços do ouro caíssem ainda mais, à medida que os comerciantes se preparam para um calendário económico fraco devido aos dados dos EUA divulgados na quarta-feira.
Opinião pessoal:
Se os vendedores ganharem força, a zona de demanda inicial estará no limite de US$ 2.300.
A aceitação abaixo deste último traria o mínimo de 3 de maio de US$ 2.277 de volta ao destaque.
Áreas de preço precisam de atenção:
Área de compra: 2285 - 2287
Pare a perda de: 2282
Obter lucros 1: 2292
Obter lucros 2: 2300
O preço XAUUSD se recuperou após vários dias no nível mais baixoOs preços do ouro (XAU/USD) lutaram para capitalizar o ganho superior a 1% do dia anterior, após uma baixa de duas semanas, e encontraram nova oferta durante a sessão asiática de sexta-feira. O dólar americano (USD) recuperou a tracção positiva e saltou para um novo máximo de dois meses, sendo assim visto como um factor-chave no enfraquecimento das matérias-primas.
Opinião pessoal:
Os preços do ouro permanecem na defensiva, enquanto os comerciantes aguardam por mais sinais sobre o roteiro de redução da taxa de juros do Fed
Áreas de preço precisam de atenção:
Área de compra: 2294 - 2292
Pare a perda de: 2288
Obter lucros 1: 2300
Obter lucros 1: 2310
Área de compra: 2345 - 2347
Pare a perda de: 2351
Obter lucros 1: 2340
Obter lucros 1: 2330
O preço XAUUSD está sendo negociado em uma faixa estreitaOs comerciantes aguardam agora novos comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na terça-feira, enquanto os dados de emprego nos EUA, incluindo os números de empregos JOLTS e, em seguida, a publicação agrícola não-folha de pagamento na sexta-feira, o que pode afetar a perspectiva da taxa de juros e impactar o ouro.
O ouro é um ativo que não paga juros, portanto há um custo de oportunidade em mantê-lo. Este custo de oportunidade continuará a ser elevado enquanto a Fed esperar. No entanto, quando a Fed finalmente começar a cortar as taxas de juro, isso proporcionará um impulso positivo ao ouro.
Opinião pessoal:
O ouro pode subir para US$ 2.369 (máximo de 21 de junho) se ultrapassar US$ 2.340. A próxima meta acima desse nível seria US$ 2.388, a máxima de 7 de junho.
Preste atenção na faixa de preço:
Área de compra: 2295 - 2293
Pare a perda de: 2289
Obtenha lucro 1: 2300
Obtenha lucro 2: 2310
XAUUSD ainda está em busca de oportunidades para estourarOs preços do ouro estão parados perto de US$ 2.325 durante o pregão asiático de segunda-feira, mantendo a faixa de sexta-feira. Os preços do ouro não conseguem tirar partido dos dados de inflação dos gastos de consumo pessoal dos EUA, levando à fraqueza do dólar americano, à medida que os compradores se afastam rumo à Grande Semana.
Opinião pessoal:
Os preços do ouro parecem vulneráveis, uma vez que o Índice de Força Relativa (RSI) de 14 dias permanece abaixo de 50 e a Média Móvel Simples (SMA) de 21 dias em USD 2.328 continua sendo um obstáculo difícil de superar para os investidores.
Observe os preços regionais:
Área de venda: 2340 - 2342
Pare a perda de: 2346
Obtenha lucro 1: 2330
Obtenha lucro 2: 2320
Os preços do ouro aumentaram acentuadamente devido às preocupaçõOs preços do ouro (XAU/USD) atraíram compradores por dois dias consecutivos e provavelmente continuarão a subir esta noite para um máximo de quase duas semanas.
Sinais de fraqueza económica dos EUA:
Os dados macroeconómicos divulgados na quarta-feira mostraram que o mercado de trabalho e a economia mostram sinais de fraqueza.
As actas da mais recente reunião do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) mostram que muitos decisores políticos estão preocupados com o abrandamento do crescimento económico.
Cortar taxas de juros e desvalorizar o dólar:
Estas preocupações aumentaram as expectativas de que o Fed reduziria as taxas de juro em Setembro, levando a uma queda nos rendimentos do Tesouro dos EUA e empurrando o dólar para o seu nível mais baixo em 3 semanas.
Tensões geopolíticas e instabilidade política:
O aumento das tensões geopolíticas, juntamente com a instabilidade política nos EUA e na Europa, também estão a apoiar o preço do ouro, que é considerado um activo porto seguro em tempos de incerteza.
Opinião pessoal:
Algumas compras adicionais e força sustentada acima da área de US$ 2.365 reafirmariam a perspectiva de uma construção, preparando o terreno para um movimento no sentido de recuperar a marca de US$ 2.400. Os preços do ouro poderão então prolongar o impulso positivo e tentar desafiar os máximos históricos, em torno da região de 2.450 dólares alcançada em maio.
Preste atenção na faixa de preço:
Área de compras: 2316 - 2318
Parar a perda de: 2312
Obtenha lucro 1: 2325
Obtenha lucro 2: 2335
Área de venda: 2388 - 2390
Parar a perda de: 2394
Obtenha lucro 1: 2380
Obtenha lucro 2: 2370
GBPUSD Pullback oportunityVemos que o GBPUSD teve um bom impulso de uma zona importante, deixando zona de demanda fresca, neste momento o preço buscou a liquidez e os stops dos traders impacientes entao chegou a nossa vez, temos divergencia+busca de liquyidez e os 38% de fibo revertido a confirmar uma boa oportunidade de venda de baixo risco e boa probabilidade de o preço corrigir o impulso ate a zona de demanda.
Faz me um favor e seja critico ahah, vai dar check nas minhas analises e diz o que achas, o que nao entendes e o que gostavas ver mais. Podes deixar os proximos pares para serem analisados, os que ganharem a maioria irei publicar analise aqui. Muito obrigado por acompanhares me :)
GBPUSD 15m
FX:GBPUSD
USDCAD Ready to reverse BullishOla, como vai a vossa carreira? Ja ha muito tempo nao tenho publicado nada por aqui, mas estou de volta, simplesmente andei sem publicar aqui por nao ligo muito a isto, estou mais focado no trading do que conteúdo. Vamos la então. Neste grafico podemos ver muito bem as ondas Elliot a serem criadas, neste momento chegamos a fase final da correção 4 major e C minor, onde o preço teve uma consolidação apos qual iniciou a sua onda impulsiva major 3 onde a onda corretiva 4 neste momento chegou a fase final e buscou a zona de fibonacci e OTE, como podemos observar o preço buscou liquidez dos traders impacientes que compraram antes, então agora podemos entrar nos ahah, existe pequena probabilidade de o preço puchar um pouco mais abaixo porem o SL esta bem posicional e mesmo que atingir temos outra ordem pendente com o RR maior para compensar a trade anterior caso chegue ao SL.
Usem a propria gestao de risco, e nao arrisquem o que nao podem perder. O mercado forex é muito arriscado porem onde existe risco existe tambem uma boa recompensa, o metrcado recompensa traders pacientes que tem sabedoria do que fazem. Se es novo e nao sabes por onde começar podes sempre contactar me e terei todo gosto em ajudar te por onde começar, ja tive no teu lugar.
Queria pedir um favor teu, da um check nas minhas analises e diz o que achas, o que nao entendes e o que gostavas ver mais. Podes deixar os proximos pares para serem analisados, os que ganharem irei publicar analise aqui. Muito obrigado por acompanhares me :)
USDCAD 4h
FX:USDCAD
A inflação dos EUA provocará a recuperação do euro?A inflação dos EUA provocará a recuperação do euro?
No início do pregão de segunda-feira, o euro mostrou um ligeiro enfraquecimento em relação ao dólar americano, influenciado por um sentimento predominante de pessimismo após decepcionantes números da produção industrial na Alemanha. Como a maior economia da zona euro, as lutas da Alemanha no setor manufatureiro foram evidentes ao longo do ano devido à diminuição das encomendas, à produção lenta e ao aumento dos preços.
O par EUR/USD tentou recuperar acima da marca de 1,1000, mas parece que os vendedores estão ganhando algum controle no curto prazo. Os comerciantes estão agora de olho no próximo catalisador potencial para o movimento no par de moedas, que é o conjunto de dados de inflação dos EUA a ser divulgado na quinta-feira às 8h30 (hora de NY).
As expectativas do mercado apontam para uma taxa de inflação básica de julho de 4,7% numa base anual para os eua.uma surpresa negativa significativa no núcleo da inflação, digamos em 4,5% ou menos, pode levar a uma reavaliação dovish do valor do dólar e pode abrir a porta para uma recuperação sólida do euro.
Actualmente, o EUR/USD encontra-se entre dois níveis técnicos muito apertados após a sua recente recuperação: resistência a 1,1010 e apoio a 1,1000. Se o par ganhar mais força, o foco poderá mudar para o nível 1.1040. Por outro lado, se houver fraqueza, um recuo em direção a 1,0990 e um novo teste de 1,09655 podem estar nas cartas.
Projeção do próximo movimento - Nasdaq 100Este é o movimento para trading intradia que penso que preço irá fazer. Preenchimento das ordens na Supply Zone com posterior desconto até o bloco de compras para continuar com mais um impulso altista.
Será este o cenário que estarei a espera para os próximos dias, claro que não vejo o futuro, se o preço decidir seguir o seu caminho eu estarei atento a procura de oportunidades de incorporação.
DOLFUT 20/12/2021 - Estudo semanalTodo ciclo tem um começo meio e fim e nós, assim como o dólar, estamos no final do ciclo de analises de 2021 que no geral foram muito positivos.
Nessa semana teremos uma expectativa com variáveis novas, como a duração e condicionais de janelas que pretendemos operar.
Como a ultima semana é "morta" se temos algumas coisa pra tirar do mercado teria que ser agora. Temos esperança que vamos ter uma boa volatilidade pra "fechar" o ano e nos prepararmos para o próximo que será um dos mais desafiadores.
Aproveito para agradecer a todos que nos acompanharam e prestigiaram o nosso trabalho.
Desejo a todos uma ótima semana com muitos lucros e um Natal com muita luz.
Simbora que falta pouco para o ano que vem!!
Dívida não é sinónimo de austeridadeDurante esta crise, a maioria dos países desenvolvidos recorreram a alguma forma de estímulo fiscal para combater a recessão. Aliada à forte queda das receitas e a uma contração económica sem precedentes, a dívida pública de praticamente todos os países acabou por crescer substancialmente.
Em Portugal, o peso da dívida pública face ao PIB subiu para 130% no terceiro trimestre, mais 3,9 pontos percentuais do que no segundo trimestre – este é o rácio mais elevado desde o terceiro trimestre de 2017, quando o mesmo atingiu os 131,3% do PIB. Também a nível europeu, Portugal continua a registar a terceira maior dívida da União Europeia em relação ao PIB, com a Grécia a liderar e Itália na segunda posição. No entanto, a sustentabilidade da dívida em nada depende do seu valor absoluto, mas sim da sua trajetória. Por isso, antes de se apontar a necessidade de medidas de austeridade, é imperativo compreender o que torna uma dívida sustentável.
De uma forma sucinta, essa sustentabilidade é influenciada por dois fatores: desempenho das contas públicas (diferença entre as receitas e custos do estado – excluindo os juros pagos pela dívida – em percentagem do PIB) e a diferença entre a taxa de juro real paga pela dívida e a taxa de crescimento do PIB real. No entanto, no longo-prazo é mais determinante o segundo ponto uma vez que se o crescimento da economia for superior aos juros pagos pela dívida, esta contribui não só para a diminuição do valor da dívida relativamente ao PIB, como também leva ao maior valor nominal do PIB, levando consequentemente a uma diminuição de um possível deficit das contas públicas (uma vez que este está também em percentagem do PIB). Isto levou Olivier Blanchard (2019) a referir que perante uma situação destas pode-se e deve-se “empurrar a dívida” para a frente, pagando a dívida existente emitindo nova dívida, mas diminui-la como consequência do crescimento económico – assim seria possível reduzir o tamanho da dívida relativamente ao PIB sem nunca se precisar de aumentar impostos. O ex economista-chefe do FMI, refere ainda que uma taxa de crescimento real do PIB superior à taxa de juro real paga pela dívida “é historicamente uma regra e não uma exceção” (salvo raras situações).
Muitas organizações e economistas também concordam. Em concreto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) – que historicamente tem sido um forte defensor da contenção e responsabilidade fiscal – recomenda que a austeridade não deve ser utilizada e que poderá ser contraproducente. Como disse um funcionário do FMI, “o rácio da dívida pública nas nossas projeções estabiliza e até diminui ligeiramente no final, o que mostra que o COVID-19 é um salto pontual da dívida e, com as baixas taxas de juro, a dinâmica da dívida estabiliza.”
Assim, não há necessidade de uma política de austeridade que implique a consolidação da dívida através de impostos mais elevados e de redução da despesa. Isso, por sua vez, pode ter efeitos negativos no crescimento. Para além disso, o FMI preocupa-se com o facto de os estímulos orçamentais poderem ser retirados demasiado cedo, sufocando assim a atual recuperação. Mas o FMI não está sozinho nesta avaliação. O Banco Mundial, a OCDE, os principais bancos centrais e conhecidos académicos já manifestaram também um sentimento semelhante.
As reformas estruturais que se deve procurar ter é a nível económico e não orçamental, e não o fazer seria ir contra as recomendações que nos são feitas. Existe um consenso quanto ao facto de que o foco da política deve ser a criação de um crescimento mais forte da produtividade, com o objetivo de melhorar os padrões de vida de cada país. Isto poderá implicar mais investimento público em infraestruturas, especialmente em infraestruturas digitais e verdes; mais investimento em capital humano para que a mão de obra possa estar melhor preparada para a transição entre diferentes tipos de empregos; liberalização de fluxos comerciais e de capitais para que a economia possa obter os benefícios da eficiência do comércio; ou um melhor quadro regulamentar para a implementação de novas tecnologias. O fundo de recuperação europeu poderá ser utlizado com este propósito e com a economia a crescer é uma questão de tempo até se chegar a uma maior estabilidade das finanças públicas. Quando isso acontecer, a própria economia estará também mais próxima do seu potencial e poderá começar a crescer de forma menos acentuada, sendo só aí necessário, a mesma consolidação fiscal que tivemos nos últimos anos.
A dívida é o menor dos nossos problemasDurante esta crise, a maioria dos países desenvolvidos recorreram a alguma forma de estímulo fiscal para combater a recessão. Aliada à forte queda das receitas e a uma contração económica sem precedentes, a dívida pública de praticamente todos os países acabou por crescer substancialmente.
A realidade é que é muito pouco provável que este aumento ponha em causa a sustentabilidade das dívidas que apenas depende de taxas de crescimento económico acima do juro que se paga por esses empréstimos – assim a sua trajetória de longo-prazo é então de uma queda do valor da dívida em percentagem do produto interno bruto (PIB). Muitas organizações e economistas também concordam. Em concreto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) – que historicamente tem sido um forte defensor da contenção e responsabilidade fiscal – recomenda que a austeridade não deve ser utilizada e que poderá ser contraproducente. Como disse um funcionário do FMI, “o rácio da dívida pública nas nossas projeções estabiliza e até diminui ligeiramente no final, o que mostra que o COVID-19 é um salto pontual da dívida e, com as baixas taxas de juro, a dinâmica da dívida estabiliza.”
Assim, não há necessidade de uma política de austeridade que implique a consolidação da dívida através de impostos mais elevados e de redução da despesa. Isso, por sua vez, pode ter efeitos negativos no crescimento. Para além disso, o FMI preocupa-se com o facto de os estímulos orçamentais poderem ser retirados demasiado cedo, sufocando assim a atual recuperação. Mas o FMI não está sozinho nesta avaliação. O Banco Mundial, a OCDE, os principais bancos centrais e conhecidos académicos já manifestaram também um sentimento semelhante. Jason Furman, do Peterson Institute, nota que, apesar de um aumento acentuado da dívida, os pagamentos do serviço da dívida em percentagem do PIB não aumentaram nos países mais ricos durante esta crise devido às taxas de juro muito baixas. As previsões sugerem ainda que os custos da dívida continuarão historicamente baixos, apesar de um nível de dívida invulgarmente elevado.
No que se refere à política, existe um crescente consenso entre instituições internacionais de que é necessário um maior estímulo económico e que, a longo prazo, não será necessário recorrer-se a políticas de austeridade. Estas políticas foram destrutivas para o crescimento económico na Europa há uma década. Pelo contrário, existe também um consenso quanto ao facto de que o foco da política deve ser a criação de um crescimento mais forte da produtividade, a fim de impulsionar os padrões de vida de cada país. Isto poderá implicar mais investimento público em infraestruturas, especialmente em infraestruturas digitais e verdes; mais investimento em capital humano para que a mão de obra possa estar melhor preparada para a transição entre diferentes tipos de empregos; liberalização de fluxos comerciais e de capitais para que a economia possa obter os benefícios da eficiência do comércio; e um melhor quadro regulamentar para a implementação de novas tecnologias. No entanto, não é claro que líderes políticos aceitem esta agenda. Em vários países, subsiste o apoio ao protecionismo e à austeridade.
A economia nacional na presença de uma segunda vagaIndependentemente de vir a existir uma segunda vaga da pandemia do coronavírus, a recessão é uma certeza. A força do choque começou com as medidas de contenção social, mas prolonga-se no tempo pela incerteza relativamente ao futuro. A confiança das pessoas e as suas expectativas relativamente ao desenvolvimento do vírus são o principal contribuidor para o prolongamento do atual ciclo recessivo. É possível observar que os países (por exemplo: Estados Unidos e Suécia) onde a crise sanitária foi mais difícil e o vírus mais se espalhou, foram precisamente aqueles em que a economia mais retraiu. Por isso, uma segunda vaga irá sempre tornar a recessão mais profunda independentemente de se voltar a ter um aumento das medidas de confinamento.
O possível impacto na economia nacional
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) refere que a economia portuguesa pode cair 11,3% em 2020 e o desemprego aumentar para 13%, se houver uma segunda onda de contágios, antecipando uma retoma lenta da economia e a possibilidade de serem necessárias medidas de apoio adicionais. Esta previsão é consideravelmente pior se existisse apenas uma vaga onde a instituição aponta para uma recessão de 9,4% este ano e um desemprego de 11%. Apesar ambas as previsões serem as mais pessimistas entre as principais organizações internacionais bem como do governo português, a diferenças entre as duas é considerável.
Esta mais lenta recuperação é multifatorial onde também é relevante possíveis segundas vagas noutros países. O aumento significativo de casos em Espanha – um dos principais parceiros comerciais portugueses - é visto como uma situação crítica e até descontrolada na Europa, mas não é o único país no mundo que poderá estar a entrar numa segunda onda de infeções. Também a rapidez da epidemia no continente africano tem sido significativa e tem por isso também preocupado a Organização Mundial de Saúde (OMS). “Estou muito preocupado com o facto de começarmos a assistir a uma aceleração da doença em África, e todos devemos levar isto muito a sério e mostrar solidariedade" com os países afetados, disse esta semana Michael Ryan, diretor de Emergências de Saúde da OMS.
Com uma detioração da condição destas economias, o impacto direto nas exportações nacionais seria prolongado e certamente afetado por possíveis segundas vagas. Depois, a procura interna sofreria também com isso através da maior incerteza, aumento de falências e desemprego duradouro. Para além disso, no caso limite de uma nova necessidade de confinamento poderão ser necessárias medidas fiscais adicionais onde o prolongamento do lay-off permitiria dar maior suporte ao rendimento familiar como possivelmente substituir outras existentes.
A nível orçamental também existiriam alterações. A OCDE estima agora que Portugal tenha um défice de 9,5% em 2020 e de 7,4% em 2021 no cenário de uma segunda vaga de contágios e necessidade de novo confinamento. Na ausência de nova vaga da doença, o défice seria de 7,9% este ano e de 4,7% em 2021. Como consequência disso e da quebra do produto, a dívida pública sofre também um aumento de cerca de 15%.
Basicamente tudo se torna pior caso uma segunda vaga realmente aconteça. Infelizmente, não basta tentar evitar uma segunda vaga em território nacional, sendo claro que o alastrar do número de casos noutros países terá um claro impacto a nível nacional.
Frederico Aragão Morais, Market Analyst Teletrade Portugal
Qual é a previsão para a temporada turística em Portugal?O Airbnb vê um aumento na procura após o bloqueio do coronavírus em Portugal. Qual é a previsão para a temporada turística deste ano em Portugal?
A atual crise em que o mundo se encontra, está a meter diversas empresas em dificuldades financeiras obrigando estados a terem de ajudar de forma a impedir que os setores mais atingidos entrem numa situação ainda menos favorável.
Os setores estratégicos dos serviços e do turismo têm sido os mais afetados. A grande maioria dos desempregados vem de atividades ligadas ao turismo tendo representado cerca de 73% da subida verificada logo no mês de março. Também os últimos dados revelam que a região do Algarve foi a que registou o maior aumento homólogo do desemprego nos meses de abril e maio.
O rápido impacto da pandemia no mercado laboral já fazia prever o deteriorar da economia nacional. Na passada semana, a Comissão Europeia reviu em baixa as projeções macroeconómicas para o conjunto da zona euro e da UE, e mostrou-se particularmente mais pessimista relativamente a Portugal, ao agravar a projeção de recessão em três pontos percentuais. Esta diferença deve-se a um desempenho pior do que o esperado no primeiro trimestre e a uma recuperação mais lenta do que o previsto no turismo estrangeiro, particularmente no número de voos, e também no atraso da reabertura da fronteira com Espanha.
Apesar do turismo ter sido o setor mais afetado, com as visitas a colapsarem quase 100% em abril relativamente ao ano anterior, a procura começa agora a crescer, mas desta vez de forma diferente. O turismo vai ser praticamente nacional e os preços praticados terão possivelmente de sofrer ajustamentos. Segundo um artigo do ECO, os pedidos de baixa de preços são muitos chegando por vezes aos 80% do valor inicial.
A procura agregada não só é menor do que antes da pandemia, como é também mais fraca a nível de poder de compra. Sendo grande parte do turismo nacional proveniente do Reino Unido, o facto de Portugal constar na lista negra do Governo britânico como um país onde não é seguro viajar – obrigando os ingleses que regressem ao seu país a partir de Portugal a terem de cumprir um período de quarentena de 14 dias à chegada - não ajuda certamente o setor. A magnitude do quão o setor será afetado é difícil de prever, mas será certamente um ano difícil e diferente dos últimos.
Frederico Aragão Morais, Market Analyst
Teletrade Portugal
Poderá a intervenção do Estado na TAP afetar o setor do turismo?A atual crise em que o mundo se encontra, está a meter diversas empresas em dificuldades financeiras obrigando estados a terem de ajudar de forma a impedir que os setores mais atingidos entrem numa situação ainda menos favorável. Estas possíveis dificuldades ou até mesmo falências que poderão existir, podem ser tanto por problemas de solvência como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura) levando então a um pedido de empréstimos e consequente aumento dos seus passivos.
Este é certamente o caso do setor aéreo português, onde a companhia aérea TAP não é exceção. Depois de uma fase de confinamento social onde não existiu qualquer tráfego, a companhia a anunciou a estratégia de retoma das suas operações para os próximos dois meses.
O plano comunicado tem sido substancialmente criticado por membros de diversos partidos políticos bem como por representantes regionais do setor do turismo. A unânime crítica prende-se à redução do número de voos entre os aeroportos nacionais do país. Do outro lado da razão, vem uma recomendação sensata da União Europeia referindo que não é aconselhável voos vazios de forma a que reduzir um possível aumento de custos desnecessários.
O que falta, no entanto, é compreender o porquê da redução do número de voos. Se a razão for consequente de uma esperada redução da procura, então a decisão da companhia aérea parece adequada; caso contrário, pode afetar o desempenho do setor do turismo e da economia portuguesa. O objetivo tem de ser em alinhar a oferta à futura procura e se isso for realizado de forma apropriada não existirá nenhuma perda para a sociedade nem se poderá dizer que a intervenção do Estado na companhia poderá ter impacto negativo de curto-prazo (o que não invalida que não exista um aumento de impostos como consequência disso no médio e longo-prazos).
Poderá a intervenção do Estado na TAP afetar o setor do turismo?A atual crise em que o mundo se encontra, está a meter diversas empresas em dificuldades financeiras obrigando estados a terem de ajudar de forma a impedir que os setores mais atingidos entrem numa situação ainda menos favorável. Estas possíveis dificuldades ou até mesmo falências que poderão existir, podem ser tanto por problemas de solvência como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura) levando então a um pedido de empréstimos e consequente aumento dos seus passivos.
Este é certamente o caso do setor aéreo português, onde a companhia aérea TAP não é exceção. Depois de uma fase de confinamento social onde não existiu qualquer tráfego, a companhia a anunciou a estratégia de retoma das suas operações para os próximos dois meses.
O plano comunicado tem sido substancialmente criticado por membros de diversos partidos políticos bem como por representantes regionais do setor do turismo. A unânime crítica prende-se à redução do número de voos entre os aeroportos nacionais do país. Do outro lado da razão, vem uma recomendação sensata da União Europeia referindo que não é aconselhável voos vazios de forma a que reduzir um possível aumento de custos desnecessários.
O que falta, no entanto, é compreender o porquê da redução do número de voos. Se a razão for consequente de uma esperada redução da procura, então a decisão da companhia aérea parece adequada; caso contrário, pode afetar o desempenho do setor do turismo e da economia portuguesa. O objetivo tem de ser em alinhar a oferta à futura procura e se isso for realizado de forma apropriada não existirá nenhuma perda para a sociedade nem se poderá dizer que a intervenção do Estado na companhia poderá ter impacto negativo de curto-prazo (o que não invalida que não exista um aumento de impostos como consequência disso no médio e longo-prazos).