Continuo apostando na baixa, porém mais atentoO petróleo me parece estar em uma excelente região de venda, com muita assimetria, mas com risco elevado devido às tensões que estamos vivendo. Há fundamentos para que o mercado vire para a alta, mas consigo ver fortes argumentos para apostar na tendência de baixa.
Toda commodity é precificada primeiramente pela oferta e pela demanda, que são os fatores que mais influenciam o preço. Olhando para os fundamentos do petróleo, temos uma oferta e demanda balanceadas, o que significa que esse não é o principal driver, pelo menos no momento.
Pensando nesse fundamento, precisamos considerar que o maior consumidor de petróleo do mundo, a China, está em um momento de retração, com uma economia que não cresce no ritmo de antes. Por isso, a Opep está decidindo manter a produção e aumentar os preços para os consumidores asiáticos. Inicialmente, isso traz um impacto altista para o preço, mas, no médio prazo, diminui o consumo e não se sustenta. Todavia, a restrição de oferta pela Opep abre espaço para que outros grandes produtores, como os Estados Unidos (e até o Brasil), supram a demanda, reduzindo o impacto da política da Opep na proporção desejada.
Dito isso, há dois fatores que fizeram o preço se distanciar da média e buscar o desvio estatístico, o que nos proporciona uma ótima oportunidade de venda:
Sazonalidade: Tempestades de inverno nos EUA fizeram os preços do gás aumentarem em mais de 10% nos últimos dias. Tudo que é sazonal passa, e espera-se que a tempestade se dissipe em breve, normalizando o consumo de gás.
Geopolítica: Trump está propondo tarifar o Canadá, o México e a China, que são grandes extratores e exportadores — e, no caso da China, também grandes consumidores de petróleo. Esse é o principal motivo da volatilidade exacerbada nos últimos dias. Compreendo que essa decisão vai, inicialmente, desestruturar a cadeia de suprimentos, criando um momento mais relevante para a extração de xisto nos EUA.
Aqui entra o ponto mais relevante: Biden tenta banir a extração de petróleo e gás em áreas fora da costa do Golfo do México, o que implica menos investimentos, menor oferta e um impacto negativo na balança comercial dos EUA. Enquanto isso, Trump promete aumentar o número de poços de extração, com slogans como "Drill, baby, drill", indicando que oferecerá estímulos ao setor.
Portanto, temos uma disputa política que impacta a oferta e, além disso, tarifas que dificultam ou encarecem a cadeia de suprimentos, resultando em alta nos preços. Contudo, no médio prazo, isso deve minar a demanda, tornando o petróleo menos utilizado e incentivando a substituição por outros produtos.
Não podemos esquecer dos riscos habituais relacionados às guerras envolvendo Rússia e Irã, pois novos fatos relevantes — como violações de acordos ou escalonamento de conflitos — frequentemente geram uma corrida para o petróleo como ativo de refúgio.
Concluo, assim, que a atual região de preços reflete como o mercado já precificou todos esses fatores mencionados. No momento, não vejo novos fatos que justifiquem uma alta sustentada, e, por isso, acredito que o mercado deve se reajustar. Estou operando a favor desse reajuste, buscando um retorno à média.
Considero muito improvável que Trump permita que as políticas de Biden interrompam suas ambições, assim como acredito que as tarifas impostas não devam gerar grandes disrupções na cadeia no curto prazo. A tempestade vai passar, e os preços se ajustarão.
Além disso, a região de venda também é técnica, baseada no primeiro desvio da regressão linear. A correlação de preços é decente, e o contrato é para abril.
Material de estudo:
Reuters: Oil hovers highest since Oct; cold weather, China stimulus
Reuters: Ample supply, slow demand temper oil price gains
FT: Future outlook for commodity prices
Reuters: Asia’s crude oil imports drop as weak China weighs
The Times: What the future holds for commodity prices
Petroleo
"Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes""Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes"- sim , acende um sinal de alerta para o Brasil que hoje já tem uma inflação indicando que vai subir.
O dólar desde o fim de 2024 está trabalhando acima de 6,00 reais mas tínhamos a commodities com tendência lateral ou sem tendência.
Mas esta colocando as manguinhas de fora e já podemos ver que a região de 80 dólares ja aparece no campo de visão.
PETR4: Desempenho e Projeções de Curto e Longo PrazoPETR4 , segue sua tendência de alta, buscando um novo topo, subindo 21,47 no ano que não é grande coisa mais em compensação dos outros ativos setores, seria a melhor escolha para se ter em carteira, a PETR4 sempre foi um dos melhores papeis da bolsa e continua sendo, no momento não seria uma boa de comprar, e melhor ver como a Ibovespa vai ficar e ver se o ativo vai vir fazer mais um fundo. Mas segue bem firme. Fica a Dica Traders, Bons Investimentos! BMFBOVESPA:PETR4
"Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento""Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento"- o ativo vem subindo mesmo com o petróleo lateral. Ontem tivemos um pouco de volatilidade no papel por causa de mudança na cadeira da Petrobras, hoje o clima está menos ruim. Sendo assim o ativo aproveita para tentar encerrar o movimento do ano de 2024 buscando a região de 40,96.
"Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho""Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho"- é um momento em que a bolsa brasileira está cheia de desconfiança do que pode vir de Brasília.
Temos a Petrobrás que pode aliviar o bolso do governo e dos acionistas menores com dividendo extra, ainda não divulgado e confirmado pela empresa.
Temos então o petróleo com movimento técnico querendo trabalhar na região de 73,00 dólares o barril.
Tenho a região de 39,86 no cenário de dividendo extra e ajuste fiscal anunciado esta semana ainda, e que seja crível.
O petróleo só precisa ficar acima ou igual a 70 dólares.
PETR4 Será uma boa escolha ?!PETR4 segue fazendo topos e fundo mais sem um norte certo, com a alta do dolar segue nas altas com a mal gestão da política econômica do governo não sabemos até quando. Mas é uma das empresas maiores do pais, se mante sempre bem e crescendo todo ano, mas se fosse privatiza poderia estar bem melhor. Mas talvez se pensar a longo prazo seria uma boa ação para ter em carteira, pra curto prazo talvez seja melhor dar uma esperada, fim do ano chegando também tem pouca volatividade.
"Petróleo quem irá salvar a commoditie , China ou Trump?"O petróleo fechou na região de 71,00 dólares o barril e que tem como região inferior 69,00 . Este é um ponto de atenção para as empresas do setor na bolsa brasileira.
Paira no ar uma incerteza de qual será a politica energética do Trump que se continuar na mesma tendência do Biden ,faz o lucro das empresas do setor serem impactadas. Mas mesmo sem conhecer o plano que o Trump tem sobre energia temos a sensação que será diferente.
A China está com um canhão de incentivos para a sua economia e parece aguardar o novo governo americano para direcionar e apertar o botão power dos trilhões.
Caso perca a região de 69,00 dólares abre uma clarão gráfico que mira região de 54,00 dólares no longuíssimo prazo, algo impensável nos dias de hoje.
Regiões abaixo do suporte já preocupa as empresas BR do setor, as margens ficam mais apertadas, lucrativas, mas com o alerta ligado.
Bom dia Mercado internacional.Bom dia, guerreiros do mercado! 🔥
Hoje começamos a semana com aquele ritual: dando aquela olhada nas movimentações do mercado americano, nos juros de 10 anos, na dança do euro, e no sempre imprevisível dólar canadense. E claro, não deixamos de lado a commodity que movimenta o planeta – o **ouro negro**, nosso velho conhecido **petróleo Brent**.
Cada ativo desses traz uma dinâmica diferente, e entender o contexto é fundamental. Temos os juros americanos ditando o ritmo, o petróleo puxando a cadeia produtiva global, e o câmbio jogando com a força das moedas. É um mix potente que exige olhos bem atentos e cabeça no lugar!
Se o Flamengo deu show no campo em cima do Galo, vamos com a mesma determinação para conquistar o mercado financeiro! Que essa semana seja de olho no gráfico, operação precisa e muito foco – porque, assim como no futebol, quem ganha aqui é quem tem estratégia e executa na hora certa.
Um grande abraço e bora pra mais uma semana de vitória!
**Rafael Lagosta Diniz**🦞🦞🦞
PETROLEOSwingtrade:
Derivativo do Petroleo Bruto em periodo iniciado no dia 14 de Junho de 2022 ate o presente dia configura viés baixista com topos e fundos cada vez menores.
SELLzone demarcada em azul piscina nos da noção onde preço pode vir numa eventual correção com referencia a FRACTAL de Elliott .
Fibonacci pegando os atuais níveis de suporte e resistência projeta no futuro os possíveis suportes e resistências onde o preço possa usar como ponto de parada no seu zig zag comum.
Vies baixista vigente
Descida do Brent Influenciada por Procura e Tensão GeopolíticaOs preços do petróleo caíram no início das negociações desta terça-feira, ampliando a dinâmica descendente da sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 4 dólares, ou cerca de 5%, desde que os mercados abriram na segunda-feira, à medida que as expectativas de procura se tornaram cada vez mais pessimistas. O último relatório de perspetivas da OPEP prevê um crescimento mais lento da procura de petróleo, especialmente por parte da China, cujo desempenho económico continua a ser desanimador, apesar das medidas de estímulo recentemente anunciadas por Pequim. Para aliviar alguma da pressão ascendente sobre os preços do petróleo, surgiram relatórios que sugeriam que a potencial ação militar de Israel teria como alvo instalações militares iranianas em vez de instalações petrolíferas ou nucleares. Esta notícia ajudou a aliviar os receios dos traders de uma guerra em grande escala no Médio Oriente, que poderia perturbar o fornecimento global de petróleo. Neste contexto de perspectivas incertas para a procura e de preocupações decrescentes relativamente a um conflito mais amplo no Golfo, os riscos para os preços do petróleo parecem agora enviesados para o lado negativo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Petróleo Brent Dispara com Tensão Israel-IrãAnálise MTG do Dia (Macro Técnica Global) - 3 de Outubro de 2024
Ativo em Foco:
XBRUSD (Brent Crude Oil)
Especialistas:
Vitor Ferreira (CNPI 3490)
Igor Silva
Análise Macro Completa:
Os preços do petróleo subiram mais de 4% nas últimas 24 horas, impulsionados pelas crescentes tensões geopolíticas entre Israel e Irã. A especulação sobre um possível ataque israelense à infraestrutura nuclear e energética iraniana está elevando os preços do Brent, gerando preocupações significativas sobre a estabilidade no Oriente Médio e seus impactos no mercado global de energia.
Contexto Geopolítico:
A relação entre Israel e Irã tem sido marcada por rivalidades históricas e conflitos indiretos. Recentemente, a situação agravou-se devido a:
Programa Nuclear do Irã: Relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã está enriquecendo urânio além dos níveis acordados no acordo nuclear de 2015 (JCPOA), aumentando temores sobre a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares.
Ataques Cibernéticos e Militares: Ambos os países têm se acusado mutuamente de ataques cibernéticos e sabotagens a instalações estratégicas, intensificando a desconfiança e hostilidade.
Alianças Regionais: O fortalecimento das alianças do Irã com grupos na Síria, Líbano e Iraque é visto por Israel como uma ameaça direta à sua segurança nacional.
Impacto no Mercado de Petróleo:
Oferta e Produção:
Irã como Produtor Chave: O Irã possui reservas significativas de petróleo e é um membro influente da OPEP. Qualquer interrupção em sua capacidade de produzir ou exportar petróleo pode reduzir a oferta global.
Rotas de Transporte Estratégicas:
Estreito de Ormuz: Passagem crucial por onde transita cerca de 20% do petróleo mundial. Um conflito na região poderia levar ao bloqueio ou restrições de passagem, afetando não apenas o Irã, mas também outros grandes produtores do Golfo Pérsico.
Infraestrutura Energética: Ataques ou sabotagens em oleodutos e instalações de processamento poderiam causar interrupções significativas na oferta.
Demanda Global:
Recuperação Econômica Pós-Pandemia: A demanda por petróleo vem se recuperando com a retomada das atividades econômicas globais.
Outros Fatores Influenciando o Mercado:
Decisões da OPEP+: A OPEP e seus aliados, incluindo a Rússia, têm ajustado cuidadosamente a produção para equilibrar o mercado. Em resposta às tensões atuais, o cartel pode optar por aumentar a produção para conter os preços ou manter os níveis atuais para aproveitar os preços mais altos.
Estoques Globais: Dados recentes apontam para uma redução nos estoques de petróleo nos EUA e em outras economias desenvolvidas, o que exacerba os efeitos de qualquer interrupção na oferta.
Análise de Risco:
Prêmio de Risco Geopolítico: Investidores adicionam um prêmio ao preço do petróleo em resposta a riscos potenciais de interrupções na oferta. Quanto maior a percepção de risco, maior o prêmio e, consequentemente, o preço.
Volatilidade do Mercado: A incerteza sobre os desdobramentos na região aumenta a volatilidade, com possíveis oscilações bruscas nos preços em resposta a novas informações ou eventos inesperados.
Impacto Econômico Global: Preços elevados do petróleo podem levar a um aumento nos custos de transporte e produção, influenciando a inflação global e afetando negativamente o crescimento econômico.
Cenários Possíveis:
Escalada do Conflito:
Ação Militar Direta: Se Israel lançar um ataque preventivo contra o Irã, espera-se uma resposta significativa, possivelmente envolvendo outros países e grupos na região. Isso poderia levar a um aumento acentuado nos preços do petróleo, potencialmente ultrapassando a marca de US$ 100 por barril.
Interrupção das Rotas de Comércio: O fechamento do Estreito de Ormuz ou ataques a navios petroleiros teriam um impacto imediato na oferta global, criando escassez e elevando os preços.
A conjuntura atual apresenta um cenário complexo, onde fatores geopolíticos têm um papel preponderante na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã representa um risco significativo para a estabilidade energética global. Enquanto a situação permanece volátil, os mercados continuarão a reagir sensivelmente a qualquer desenvolvimento.
Para investidores e operadores, é fundamental permanecer atento não apenas aos indicadores técnicos, mas também aos desdobramentos políticos e econômicos que podem influenciar drasticamente o mercado. A diversificação de riscos e uma gestão cautelosa das posições são estratégias recomendadas neste contexto.
Análise Técnica:
Gráfico: 1 hora (XBRUSD)
O Brent está navegando em um canal ascendente bem definido, atualmente testando o importante nível de 161,80% de Fibonacci (77,62). Este ponto é crucial para determinar se o ativo continuará sua trajetória ascendente ou se enfrentará uma correção.
Indicadores Técnicos:
MFI: Aproxima-se da zona de sobrecompra (níveis acima de 70), sugerindo que o ativo pode enfrentar resistência para continuar subindo sem uma pausa ou correção técnica.
Oscilador: Apresenta barras de histograma ascendentes e médias móveis divergentes, indicando forte momentum comprador e potencial para continuidade do movimento de alta.
Níveis-Chave:
Suporte Imediato:
61,80% de Fibonacci em 75,05, que também coincide com a base do canal ascendente, oferecendo um suporte sólido em caso de recuo.
Resistências:
161,80% de Fibonacci em 77,62: Nível atual de teste, cujo rompimento pode desencadear uma onda de compras.
261,80% de Fibonacci (80,28): Próximo objetivo após rompimento da resistência atual.
Extensão em 423,60% de Fibonacci (85,00): Nível ambicioso, porém possível, caso haja intensificação do momentum.
Juntando Tudo:
A conjunção de fatores macroeconômicos e técnicos pinta um cenário potencialmente explosivo para o Brent. As tensões no Oriente Médio não apenas adicionam um prêmio de risco ao petróleo, mas também podem provocar mudanças estruturais na oferta, caso escalem para conflitos mais sérios.
Tecnicamente, o ativo está à beira de um possível rally significativo. O rompimento da resistência em 77,62, apoiado por volume e indicadores favoráveis, pode catalisar um movimento expressivo em direção a 80,28 e até mesmo 85,00, especialmente se alimentado por notícias geopolíticas desfavoráveis.
Por outro lado, a proximidade com a zona de sobrecompra e a possibilidade de realização de lucros podem trazer volatilidade e possíveis correções. É essencial monitorar atentamente os indicadores e sinais de reversão.
Disclaimer:
A presente análise tem caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerada como recomendação de investimento. Os mercados financeiros são voláteis e envolvem riscos substanciais. Antes de realizar qualquer operação, recomenda-se consultar um profissional qualificado e considerar sua própria tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Correção de 2 pernas, funciona?Uma analise no Brent Crude Oil, Gráfico Mensal.
Após a pandemia, este ativo demostrou uma ligeira recuperação, que tecnicamente, no "grafiques", ele apresentou uma falha de rompimento, de um fundo anterior majoritário, que foi formado por um impulso muito forte seguido de um canal no formato Wedge, parabólica. Essa falha pode ter animado compradores técnicos, (junto com muitas outras coisas e fatores) que fortemente levaram os preços as máximas, da década anterior, 2022. Preço ao chegar nesta região demostrou, que ali poderia ser uma forte resistência, realizações ocorram e possíveis traders armadilhados na compra de possível retomada, venderam suas posições fazendo o mercado fazer uma correção de 50% da alta anterior, no formato de impulso e canal wedge, que tem sua premissa de, segundo Al Brooks, "Corrigir em 2 (ou mais) pernas, até a base do canal", que na máxima da primeira correção da queda, onde se inicia a linha de canal.
Observe agora o trade, agressivo, porem técnico, que levou a um resultado de 21,55%, fazendo um R/R de 2,56 perante ao seu risco.
Obs: note que você não vê uma correção no formato de 2 pernas "claras", foram 3 candles de alta até o alvo, e é isso que deve se atentar.. No conceito da movimentação.. outra situação em que deve ser cauteloso(a) é com a saída de posição. Eu risquei estas duas linhas importantes em azul, próximo ao alvo, pois é a abertura do candle e, a máxima. São opções de saída da operação, pois o mercado é incerto e quem saiu no "instinto" levou a boa.
Operação analisada e "premissada", nesta afirmação de Brooks.
'BRENT SEGUE REPICANDO!"Boa tarde a todos os operadores de commodities e áreas relacionadas.
Continuamos a discutir o movimento de recuperação que o petróleo, nosso famoso "ouro negro", está experimentando no curto prazo. Assista ao vídeo, deixe seu like e participe da discussão.
Nele, abordo os pontos de atração e a resistência que enfrentamos atualmente, e que apenas superando-a, teremos liberdade para um movimento mais efetivo. No curtíssimo prazo, se houver um relaxamento, ainda temos o alvo de 68,97, que está pendente e pode finalmente ser alcançado. Mas reitero que este vídeo é um complemento ao movimento de recuperação.
Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
BRENT - REPIQUE DO DANADO!Boa tarde a todos os traders e interessados.
No vídeo de hoje, discuto o petróleo e menciono que o objetivo do pivô de baixa diário e semanal foi praticamente alcançado. É natural observarmos este repique, e ao assistir ao vídeo, você terá os pontos de referência para confirmar o movimento de reversão, e mais importante, saberá como se proteger caso haja uma nova queda.
Não deixem de dar aquele like maroto e mandar ver nos comentários, porque é com a ajuda de vocês que a gente se supera e entrega aquele conteúdo top!
Forte abraço do Rafael "Lagosta" Diniz, ! 🦞🦞🦞
"Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica""Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica"
Hoje foi divulgada a inflação de agosto de 2024 e veio negativa em 0,02%. A inflação anualizada está em 4,24%.
Uma parte relevante do mercado pressiona para que haja uma elevação na taxa Selic até dezembro de 2024 em 0,75%, elevando-a para 11,25%.
Mas hoje temos o petróleo caindo e abre um alerta para a atividade econômica mundial.
Se mantiver o cenário do petróleo em 70,00 dólares o barril por mais tempo, pode pressionar o FED a cortar os juros em 0,50% no dia 18 de setembro, caso a inflação americana amanhã fique em linha pelo menos.
Penso que o nosso governo não irá perder a oportunidade de pressionar para a redução do preço da gasolina da Petrobrás que hoje trabalha com ágio.
Sendo assim colocando este cenário vai ficar muito estranho a elevação da Selic.
Brent 📊 Análise MTG do Dia | 27/08/2024
1. Ativo em Foco: Petróleo Brent
2. Especialistas:
- Vitor Ferreira, CNPI 3490
- Igor Silva
3. Análise Macro:
- Interrupção da Produção na Líbia: O recente fechamento dos campos de petróleo na Líbia, que produzem Light Sweet Crude, está gerando preocupações no mercado. A interrupção inesperada impacta diretamente a oferta de um tipo de petróleo altamente demandado, pressionando os preços globais. Isso ocorre em um momento crítico, onde o equilíbrio entre oferta e demanda já é frágil.
- Mudança na Demanda da China: Dados recentes revelam uma queda na demanda por petróleo refinado na China, motivada principalmente pelo crescimento das vendas de veículos elétricos (EVs) e uma desaceleração nos setores de manufatura e construção. Essa mudança no padrão de consumo está levando a um excesso de capacidade nas refinarias chinesas, que precisam se adaptar a uma nova realidade de menor consumo de combustíveis fósseis.
- Projeções de Preço do Brent: Com o cenário de oferta impactado pela Líbia e a demanda incerta devido à transição energética na China, o Goldman Sachs, seguindo o Morgan Stanley, ajustou suas previsões para o preço do Brent para US$ 77,00 por barril até 2025. Isso reflete uma expectativa de que a OPEP possa vir a reverter seus cortes de produção, aumentando a oferta para compensar o potencial declínio na demanda.
4. Análise Técnica:
-Resumo do Gráfico de 1 Hora do Brent (XBRUSD): O gráfico de 1 hora do petróleo Brent mostra uma correção significativa após uma forte alta. O preço atualmente está próximo de importantes níveis de suporte e resistência que podem determinar os próximos movimentos.
- Resistência Principal: US$ 80,57 é o nível de resistência imediato. O preço testou esta região recentemente, mas não conseguiu romper, indicando pressão vendedora nesta faixa.
- Suporte Intermediário:** US$ 77,83 (50% de Fibonacci) serve como o suporte mais próximo. A manutenção do preço acima desse nível é crucial para evitar uma correção mais profunda.
- Suporte Crítico: US$ 77,20 (61,8% de Fibonacci) é um suporte técnico significativo. A quebra deste nível pode levar o preço a testar o suporte em US$ 75,19 (100% de Fibonacci), o que representaria uma retração completa do movimento de alta anterior.
-Indicadores Técnicos:
- Média Móvel Exponencial (EMA) de 21 Períodos: A EMA está inclinada para baixo, refletindo uma tendência de curto prazo de enfraquecimento. Isso indica que o momentum de baixa ainda está presente, sugerindo cautela para posições compradas.
- Histograma ISMT: O ISMT está mostrando um enfraquecimento do momentum de alta, com barras decrescentes no histograma. Isso sinaliza uma possível continuação da correção.
5. Juntando Tudo:
- O mercado de petróleo Brent está em uma fase de correção após uma alta significativa, com a interrupção na produção da Líbia adicionando incerteza ao lado da oferta, enquanto a demanda chinesa em queda levanta preocupações adicionais. O gráfico técnico sugere que o Brent está em um ponto crítico, testando importantes níveis de suporte que, se rompidos, podem levar a uma queda mais acentuada.
- Recomendações:
- Curto Prazo: Monitorar o suporte em US$ 77,83 e a EMA de 21 períodos para potenciais sinais de reversão. A manutenção acima desse nível pode proporcionar oportunidades de compra de curto prazo.
- Médio a Longo Prazo: Observar o comportamento do preço em relação ao nível de 61,8% de Fibonacci (US$ 77,20). A quebra abaixo desse ponto pode indicar, um aumento da pressão de venda. Ajustar as estratégias conforme a evolução dos dados econômicos e anúncios da OPEP.
Disclaimer: Este relatório é elaborado com base em informações públicas. Negociações no mercado financeiro envolvem riscos. Avalie cuidadosamente antes de tomar decisões de investimento. Vitor Ferreira, CNPI 3490, é analista credenciado pela APIMEC.
"UKOIL - Petróleo sofre com possível demanda fraca""UKOIL - Petróleo sofre com possível demanda fraca"
o ativo vem sofrendo com os dados fracos da China e foi surpreendido no dia de ontem com o PMI americano desanimador mas se sustentou na crise no Oriente Médio.
Hoje não teve jeito o Payroll sinalizou desaceleração no emprego , colocando o fantasma recessivo no radar.
"#PETR4- se GovBr quer apenas dividendos Tá facil""#PETR4- se GovBr quer apenas dividendos Tá facil"- o dia começou com as ações corrigindo e uma desconfiança no mercado que na reunião do GOV as 16:30 hoje , o ativo vai ser muito lembrado.
Se for para ajudar o Fiscal apenas com dividendos "É mel na chupeta" , mas todos aguardam o que pode vir por ai
O petróleo sobe ajudando na geração de caixa da Companhia e não deixa de ficar alerta com a defasagem de preço da gasolina, que pode abocanhar parte deste caixa. Mas no ultimo trimestre o impacto não destruiu o resultado da Companhia.
CL1! no dia a dia!!!Bom dia traders e pseudos...
O mercado de petróleo continua em aceleração, e para manter a tendência de alta em todos os gráficos temporais, é necessário permanecer acima de 83,37. Ao ultrapassar 87,63, um grande padrão de alta semanal será ativado, com o primeiro obstáculo surgindo apenas ao atingir 93,05. Atualmente, sem sinais de reversão, o suporte de referência permanece em 83,37, e somente com a perda desse nível poderemos observar uma correção mais definida em direção ao conhecido suporte de 80,39, que inicialmente deve ter a capacidade de sustentar a pressão..
PETROBRAS - CORREÇÃO À VISTAEmbora no publicada no gráfico DIÁRIO a análise de PETR4 foi realizada por meio do gráfico SEMANAL, fato este que poderá justificar a percepção de uma forte correção nas próximas semanas.
Tal fato se justifica pela observação gráfica de desdobramento das FIboNuvens que deram suporte a anterior e bem sucedida operação de compra. Desta vez as Fibos se alinharam e compactaram no sentido oposto sugerindo aumento de probabilidade de QUEDA.
Melhor venda o quanto mais próximo de ~ 35,40, contudo, tal aproximação poderá não ocorrer e os candles seguirem em direção aos alvos.
Se esta projeção for confirmada e ocorrer uma realização parcial no primeiro alvo, o stop loss deverá ser movido de sua posição inicial para a mesma linha onde a posição foi aberta.
Dessa forma, a jornada rumo ao alvo final será realizada com risco reduzido de perdas e a preservação dos ganhos parciais obtidos até o momento.
Siga-nos para receber notificações de novas operações, bem como atualizações frequentes das operações em andamento Tanto neste Mercado, assim como no Mercado de Criptomoedas e |Bolsa Americana aonde concentro atualmente maior número de publicações com frequência diária
Por fim, se você concorda com a ideia ou a achou útil, por favor, dê um BOOST para que ela possa alcançar maior número de pessoas! Obrigado!
"Petrobrás -Nunca duvide #PETR4""Petrobrás -Nunca duvide #PETR4"
Resumo dos Resultados do Primeiro Trimestre de 2024 da Petrobras:
Lucro Líquido:
R$ 23,7 bilhões, queda de 23% em relação ao 4º trimestre de 2023.
Impactado principalmente pela redução do preço do petróleo e do gás natural no mercado internacional.
Produção:
Aumento de 3,7% em relação ao 1º trimestre de 2023, alcançando 2.776 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).
Destaque para a produção em águas profundas e ultraprofundas, área de expertise da Petrobras.
Dividendos:
Proposta de pagamento de R$ 13,4 bilhões em dividendos.
Outros Destaques:
Ebitda ajustado de R$ 60 bilhões, queda de 17% na comparação anual e 13% abaixo do consenso de mercado.
Retorno à sociedade de R$ 68,2 bilhões em tributos.
Investimentos de R$ 9,3 bilhões no trimestre.