Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Petroleo
PRIO3: Queda Livre Amplificada por Gap de BaixaO movimento de queda livre em PRIO3 foi significativamente intensificado pela ocorrência de um expressivo gap de baixa. Um gap de baixa é uma área no gráfico de preços onde não houve negociação entre o fechamento de um pregão e a abertura do pregão seguinte, com o preço de abertura sendo consideravelmente inferior ao fechamento anterior. Esse fenômeno geralmente indica um forte sentimento negativo por parte dos investidores e uma pressão vendedora acentuada.
A presença desse gap de baixa reforça a leitura de que o ativo está sob forte pressão e que a região entre o fechamento anterior ao gap e a abertura do pregão seguinte tende a atuar como uma resistência, dificultando uma recuperação rápida dos preços. Para que essa resistência seja superada, seria necessário um volume comprador expressivo e a formação de sinais técnicos de reversão robustos.
A negociação abaixo da média móvel de 200 períodos (MM200), já mencionada na análise anterior, combinada com esse gap de baixa, estabelece um cenário técnico ainda mais desafiador para PRIO3 no curto prazo. A ausência de negociação na faixa do gap sugere uma falta de interesse comprador naquele momento, o que pode levar mais tempo para ser preenchido.
A identificação de compradores na região dos R$ 33,90, embora seja um ponto de observação, precisa ser vista com ainda mais cautela diante da magnitude do gap de baixa. A capacidade dessa demanda em absorver a pressão vendedora e iniciar um movimento de alta significativo é questionável sem confirmações adicionais.
Contexto Macroeconômico:
A magnitude de um gap de baixa como o ocorrido em PRIO3 pode, por vezes, esta relacionada a eventos macroeconômicos significativos (tarifas Trump).
Este evento macroeconômico negativo, fez a deterioração repentina do cenário global gerando uma aversão ao risco generalizada nos mercados que poderá intensificar a pressão vendedora e contribuir para novas quedas.
Conclusão:
A ocorrência de um grande gap de baixa em PRIO3 agrava o cenário técnico de queda livre. Essa formação gráfica demonstra a intensidade do sentimento negativo. Embora a presença de compradores na região de R$ 33,70 seja um ponto a ser monitorado, a superação da resistência criada pelo gap exigirá um esforço comprador considerável e a confirmação de sinais de reversão. Investidores devem redobrar a cautela e aguardar por evidências mais concretas de um possível fundo, acompanhando de perto não apenas a evolução do gráfico, mas também os fatores macroeconômicos e notícias específicas que possam ter contribuído para esse movimento abrupto de baixa. A estratégia de "aguardar" torna-se ainda mais pertinente diante dessa configuração técnica.
Análise Técnica e Macro da PETR4: Um Momento de Alta TensãoObserva-se que compradores demonstraram interesse nessa faixa de preço, o que sugere um suporte nessa região. Contudo, a ausência de confirmações robustas levanta cautela. A perda da LTA e, principalmente, da região de R$ 34,00 pode desencadear um expressivo volume de ordens de stop-loss, impulsionando o ativo para patamares inferiores, com possíveis alvos em regiões de importância em torno de R$ 33,19, R$ 32,56 e R$ 31,55.
A formação da LTA indica uma pressão compradora ascendente, mas a falta de volume e outros indicadores técnicos que corroborem essa tendência impede uma confirmação definitiva. A proximidade de níveis de suporte importantes (LTA e R$ 34,00) caracteriza um momento crucial para o ativo. A reação do preço nesses patamares será determinante para definir o futuro da tendência de curto prazo.
Contexto Macroeconômico e as Tarifas de Trump:
O cenário macroeconômico global exerce influência significativa sobre o preço das commodities, incluindo o petróleo, impactando diretamente a Petrobras. A menção às tarifas de Trump sugere que o mercado está atento às possíveis disfunções no comércio internacional e seus efeitos sobre a demanda global.
As tarifas impostas por Donald Trump, quando em vigor, geraram incertezas e, em alguns casos, impactaram o crescimento econômico global, podendo levar a uma desaceleração da demanda por commodities energéticas. A possibilidade de novas implementações ou alterações nessas tarifas introduz um elemento de volatilidade adicional aos preços do petróleo e, consequentemente, às ações da Petrobras.
Adicionalmente, a referência ao "petróleo caiu bastante" indica uma sensibilidade do mercado a fatores geopolíticos e de oferta e demanda globais. Quedas significativas no preço do petróleo tendem a pressionar as margens e a rentabilidade da Petrobras, refletindo-se no preço de suas ações.
Conclusão:
O momento atual para PETR4 é de altíssimo risco, conforme apontado na análise inicial. A indefinição gráfica, somada às incertezas macroeconômicas relacionadas às tarifas de Trump e à volatilidade do preço do petróleo, exigem extrema cautela por parte dos investidores. A confirmação da perda da região de R$ 34,00 pode abrir espaço para quedas expressivas, enquanto a manutenção do suporte e o surgimento de sinais técnicos de reversão poderiam indicar uma retomada da tendência de alta. Acompanhamento rigoroso dos indicadores técnicos e dos desenvolvimentos no cenário macroeconômico é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
PRIO3: Olho no Rompimento de 40.63PRIO3 40.14 -1.28%
Ativo abaixo da MM 200, setup altista armado recentemente.
Temos uma figura altista sem forma definida, e a realização de sexta-feira ainda não mudou nada.
O rompimento da região de 40.63 projeta a 43.06.
Contribuições Técnicas:
MM 200 (Média Móvel de 200 períodos): A MM 200 é uma média móvel de longo prazo, utilizada para identificar tendências de longo prazo. Quando o preço do ativo está abaixo da MM 200, indica uma tendência de baixa de longo prazo.
Setup Altista: Uma configuração gráfica ou técnica que indica a possibilidade de alta no preço do ativo.
Figura Altista: Um padrão gráfico que indica a possibilidade de alta no preço do ativo. Exemplos de figuras altistas incluem o padrão de ombro-cabeça-ombro invertido, o padrão de fundo duplo e o padrão de triângulo ascendente.
Rompimento: Quando o preço do ativo ultrapassa um nível de resistência ou suporte significativo.
Observações:
A análise técnica apresentada no texto é apenas uma das muitas ferramentas que podem ser utilizadas para tomar decisões de investimento. É importante realizar uma análise completa do ativo antes de tomar qualquer decisão.
PETR4-Rompimento da LTA e Possível Alta no Curto PrazoPETR4 - R$ 36,80 + 1,55%
O ativo PETR4 demonstra uma tentativa de rompimento da Linha de Tendência de Alta (LTA), tendo-a perfurado na sexta-feira. No movimento anterior, formou-se uma bandeira de alta com alvo em R$ 37,76. Para que este cenário se concretize, os próximos movimentos devem ser de alta. Observa-se o comportamento das MMS de 9 e 21 períodos: a MMS de 9 está se aproximando da MMS de 21, que possuem inclinações opostas. O cruzamento da MMS de 9 pela MMS de 21 de baixo para cima indicaria que os preços dos últimos 9 dias superaram os preços dos últimos 21 dias, sinalizando uma tendência de alta no curto prazo.
Preços do Petróleo Sobem Ligeiramente, Tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo bruto subiram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, à medida que as tensões no Médio Oriente ressurgiram. Os investidores estão a considerar um risco elevado de interrupção no fornecimento de petróleo do Golfo, após os ataques das forças dos EUA às posições dos Houthi no Iémen. Ao mesmo tempo, Israel retomou as operações terrestres e os ataques aéreos em Gaza, marcando aparentemente o fim do cessar-fogo mediado pelos EUA. Apesar disso, os ganhos nos preços mantiveram-se modestos, limitados por uma perspetiva negativa de procura, uma vez que a atividade económica global parece estar a abrandar. Este sentimento foi reforçado pelo presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que falou ontem depois de o banco central ter mantido as taxas de juro inalteradas. Powell alertou para o ressurgimento dos riscos inflacionários, juntamente com a possibilidade de uma desaceleração económica, o que pode pesar sobre os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
PETROBRAS Previsão até 2026Datas e Pontos Importantes para observar.
Observar a semana e não o dia exato.
49,70 dificilmente será ultrapassado.
Se for observe outros pontos acima como resistência.
Enorme queda esperada até meados de dezembro, ou fundo se formando em dezembro, caindo forte nas linhas amarelas nas datas anteriores.
Esta análise ainda não inclui Astrologia. Quem sabe nos próximos dias, fique ligado!
Evite perdas! Aprenda a fazer analises.
₢FabioZam | Thanks WDGann!
PETR4 o que falta para seguir adiante?PETR4 o que falta para seguir adiante?
será que é a questão do reajuste dos combustíveis!? pode ser.
setup armado na região de 36,16 impulsionou o ativo até 37,63 quando perdeu força e passou a ficar FLAT no topo.
Se seguir o canal não precisa de grandes variações no médio prazo.
Continuo apostando na baixa, porém mais atentoO petróleo me parece estar em uma excelente região de venda, com muita assimetria, mas com risco elevado devido às tensões que estamos vivendo. Há fundamentos para que o mercado vire para a alta, mas consigo ver fortes argumentos para apostar na tendência de baixa.
Toda commodity é precificada primeiramente pela oferta e pela demanda, que são os fatores que mais influenciam o preço. Olhando para os fundamentos do petróleo, temos uma oferta e demanda balanceadas, o que significa que esse não é o principal driver, pelo menos no momento.
Pensando nesse fundamento, precisamos considerar que o maior consumidor de petróleo do mundo, a China, está em um momento de retração, com uma economia que não cresce no ritmo de antes. Por isso, a Opep está decidindo manter a produção e aumentar os preços para os consumidores asiáticos. Inicialmente, isso traz um impacto altista para o preço, mas, no médio prazo, diminui o consumo e não se sustenta. Todavia, a restrição de oferta pela Opep abre espaço para que outros grandes produtores, como os Estados Unidos (e até o Brasil), supram a demanda, reduzindo o impacto da política da Opep na proporção desejada.
Dito isso, há dois fatores que fizeram o preço se distanciar da média e buscar o desvio estatístico, o que nos proporciona uma ótima oportunidade de venda:
Sazonalidade: Tempestades de inverno nos EUA fizeram os preços do gás aumentarem em mais de 10% nos últimos dias. Tudo que é sazonal passa, e espera-se que a tempestade se dissipe em breve, normalizando o consumo de gás.
Geopolítica: Trump está propondo tarifar o Canadá, o México e a China, que são grandes extratores e exportadores — e, no caso da China, também grandes consumidores de petróleo. Esse é o principal motivo da volatilidade exacerbada nos últimos dias. Compreendo que essa decisão vai, inicialmente, desestruturar a cadeia de suprimentos, criando um momento mais relevante para a extração de xisto nos EUA.
Aqui entra o ponto mais relevante: Biden tenta banir a extração de petróleo e gás em áreas fora da costa do Golfo do México, o que implica menos investimentos, menor oferta e um impacto negativo na balança comercial dos EUA. Enquanto isso, Trump promete aumentar o número de poços de extração, com slogans como "Drill, baby, drill", indicando que oferecerá estímulos ao setor.
Portanto, temos uma disputa política que impacta a oferta e, além disso, tarifas que dificultam ou encarecem a cadeia de suprimentos, resultando em alta nos preços. Contudo, no médio prazo, isso deve minar a demanda, tornando o petróleo menos utilizado e incentivando a substituição por outros produtos.
Não podemos esquecer dos riscos habituais relacionados às guerras envolvendo Rússia e Irã, pois novos fatos relevantes — como violações de acordos ou escalonamento de conflitos — frequentemente geram uma corrida para o petróleo como ativo de refúgio.
Concluo, assim, que a atual região de preços reflete como o mercado já precificou todos esses fatores mencionados. No momento, não vejo novos fatos que justifiquem uma alta sustentada, e, por isso, acredito que o mercado deve se reajustar. Estou operando a favor desse reajuste, buscando um retorno à média.
Considero muito improvável que Trump permita que as políticas de Biden interrompam suas ambições, assim como acredito que as tarifas impostas não devam gerar grandes disrupções na cadeia no curto prazo. A tempestade vai passar, e os preços se ajustarão.
Além disso, a região de venda também é técnica, baseada no primeiro desvio da regressão linear. A correlação de preços é decente, e o contrato é para abril.
Material de estudo:
Reuters: Oil hovers highest since Oct; cold weather, China stimulus
Reuters: Ample supply, slow demand temper oil price gains
FT: Future outlook for commodity prices
Reuters: Asia’s crude oil imports drop as weak China weighs
The Times: What the future holds for commodity prices
"Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes""Mistura perigosa Petróleo e Dólar fortes"- sim , acende um sinal de alerta para o Brasil que hoje já tem uma inflação indicando que vai subir.
O dólar desde o fim de 2024 está trabalhando acima de 6,00 reais mas tínhamos a commodities com tendência lateral ou sem tendência.
Mas esta colocando as manguinhas de fora e já podemos ver que a região de 80 dólares ja aparece no campo de visão.
PETR4: Desempenho e Projeções de Curto e Longo PrazoPETR4 , segue sua tendência de alta, buscando um novo topo, subindo 21,47 no ano que não é grande coisa mais em compensação dos outros ativos setores, seria a melhor escolha para se ter em carteira, a PETR4 sempre foi um dos melhores papeis da bolsa e continua sendo, no momento não seria uma boa de comprar, e melhor ver como a Ibovespa vai ficar e ver se o ativo vai vir fazer mais um fundo. Mas segue bem firme. Fica a Dica Traders, Bons Investimentos! BMFBOVESPA:PETR4
"Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento""Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento"- o ativo vem subindo mesmo com o petróleo lateral. Ontem tivemos um pouco de volatilidade no papel por causa de mudança na cadeira da Petrobras, hoje o clima está menos ruim. Sendo assim o ativo aproveita para tentar encerrar o movimento do ano de 2024 buscando a região de 40,96.
"Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho""Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho"- é um momento em que a bolsa brasileira está cheia de desconfiança do que pode vir de Brasília.
Temos a Petrobrás que pode aliviar o bolso do governo e dos acionistas menores com dividendo extra, ainda não divulgado e confirmado pela empresa.
Temos então o petróleo com movimento técnico querendo trabalhar na região de 73,00 dólares o barril.
Tenho a região de 39,86 no cenário de dividendo extra e ajuste fiscal anunciado esta semana ainda, e que seja crível.
O petróleo só precisa ficar acima ou igual a 70 dólares.
PETR4 Será uma boa escolha ?!PETR4 segue fazendo topos e fundo mais sem um norte certo, com a alta do dolar segue nas altas com a mal gestão da política econômica do governo não sabemos até quando. Mas é uma das empresas maiores do pais, se mante sempre bem e crescendo todo ano, mas se fosse privatiza poderia estar bem melhor. Mas talvez se pensar a longo prazo seria uma boa ação para ter em carteira, pra curto prazo talvez seja melhor dar uma esperada, fim do ano chegando também tem pouca volatividade.
"Petróleo quem irá salvar a commoditie , China ou Trump?"O petróleo fechou na região de 71,00 dólares o barril e que tem como região inferior 69,00 . Este é um ponto de atenção para as empresas do setor na bolsa brasileira.
Paira no ar uma incerteza de qual será a politica energética do Trump que se continuar na mesma tendência do Biden ,faz o lucro das empresas do setor serem impactadas. Mas mesmo sem conhecer o plano que o Trump tem sobre energia temos a sensação que será diferente.
A China está com um canhão de incentivos para a sua economia e parece aguardar o novo governo americano para direcionar e apertar o botão power dos trilhões.
Caso perca a região de 69,00 dólares abre uma clarão gráfico que mira região de 54,00 dólares no longuíssimo prazo, algo impensável nos dias de hoje.
Regiões abaixo do suporte já preocupa as empresas BR do setor, as margens ficam mais apertadas, lucrativas, mas com o alerta ligado.
Bom dia Mercado internacional.Bom dia, guerreiros do mercado! 🔥
Hoje começamos a semana com aquele ritual: dando aquela olhada nas movimentações do mercado americano, nos juros de 10 anos, na dança do euro, e no sempre imprevisível dólar canadense. E claro, não deixamos de lado a commodity que movimenta o planeta – o **ouro negro**, nosso velho conhecido **petróleo Brent**.
Cada ativo desses traz uma dinâmica diferente, e entender o contexto é fundamental. Temos os juros americanos ditando o ritmo, o petróleo puxando a cadeia produtiva global, e o câmbio jogando com a força das moedas. É um mix potente que exige olhos bem atentos e cabeça no lugar!
Se o Flamengo deu show no campo em cima do Galo, vamos com a mesma determinação para conquistar o mercado financeiro! Que essa semana seja de olho no gráfico, operação precisa e muito foco – porque, assim como no futebol, quem ganha aqui é quem tem estratégia e executa na hora certa.
Um grande abraço e bora pra mais uma semana de vitória!
**Rafael Lagosta Diniz**🦞🦞🦞
PETROLEOSwingtrade:
Derivativo do Petroleo Bruto em periodo iniciado no dia 14 de Junho de 2022 ate o presente dia configura viés baixista com topos e fundos cada vez menores.
SELLzone demarcada em azul piscina nos da noção onde preço pode vir numa eventual correção com referencia a FRACTAL de Elliott .
Fibonacci pegando os atuais níveis de suporte e resistência projeta no futuro os possíveis suportes e resistências onde o preço possa usar como ponto de parada no seu zig zag comum.
Vies baixista vigente
Descida do Brent Influenciada por Procura e Tensão GeopolíticaOs preços do petróleo caíram no início das negociações desta terça-feira, ampliando a dinâmica descendente da sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 4 dólares, ou cerca de 5%, desde que os mercados abriram na segunda-feira, à medida que as expectativas de procura se tornaram cada vez mais pessimistas. O último relatório de perspetivas da OPEP prevê um crescimento mais lento da procura de petróleo, especialmente por parte da China, cujo desempenho económico continua a ser desanimador, apesar das medidas de estímulo recentemente anunciadas por Pequim. Para aliviar alguma da pressão ascendente sobre os preços do petróleo, surgiram relatórios que sugeriam que a potencial ação militar de Israel teria como alvo instalações militares iranianas em vez de instalações petrolíferas ou nucleares. Esta notícia ajudou a aliviar os receios dos traders de uma guerra em grande escala no Médio Oriente, que poderia perturbar o fornecimento global de petróleo. Neste contexto de perspectivas incertas para a procura e de preocupações decrescentes relativamente a um conflito mais amplo no Golfo, os riscos para os preços do petróleo parecem agora enviesados para o lado negativo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Aproveite a chance de fortalecer seu portfólio investindo em dólar! Diversifique seus ativos com uma moeda forte e proteja seu patrimônio contra a inflação e instabilidades econômicas. Dolarize já seus investimentos e conquiste segurança e crescimento para seu capital.
Fique atento às próximas atualizações e aproveite as oportunidades que a Dolarização pode te proporcionar!
Petróleo Brent Dispara com Tensão Israel-IrãAnálise MTG do Dia (Macro Técnica Global) - 3 de Outubro de 2024
Ativo em Foco:
XBRUSD (Brent Crude Oil)
Especialistas:
Vitor Ferreira (CNPI 3490)
Igor Silva
Análise Macro Completa:
Os preços do petróleo subiram mais de 4% nas últimas 24 horas, impulsionados pelas crescentes tensões geopolíticas entre Israel e Irã. A especulação sobre um possível ataque israelense à infraestrutura nuclear e energética iraniana está elevando os preços do Brent, gerando preocupações significativas sobre a estabilidade no Oriente Médio e seus impactos no mercado global de energia.
Contexto Geopolítico:
A relação entre Israel e Irã tem sido marcada por rivalidades históricas e conflitos indiretos. Recentemente, a situação agravou-se devido a:
Programa Nuclear do Irã: Relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã está enriquecendo urânio além dos níveis acordados no acordo nuclear de 2015 (JCPOA), aumentando temores sobre a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares.
Ataques Cibernéticos e Militares: Ambos os países têm se acusado mutuamente de ataques cibernéticos e sabotagens a instalações estratégicas, intensificando a desconfiança e hostilidade.
Alianças Regionais: O fortalecimento das alianças do Irã com grupos na Síria, Líbano e Iraque é visto por Israel como uma ameaça direta à sua segurança nacional.
Impacto no Mercado de Petróleo:
Oferta e Produção:
Irã como Produtor Chave: O Irã possui reservas significativas de petróleo e é um membro influente da OPEP. Qualquer interrupção em sua capacidade de produzir ou exportar petróleo pode reduzir a oferta global.
Rotas de Transporte Estratégicas:
Estreito de Ormuz: Passagem crucial por onde transita cerca de 20% do petróleo mundial. Um conflito na região poderia levar ao bloqueio ou restrições de passagem, afetando não apenas o Irã, mas também outros grandes produtores do Golfo Pérsico.
Infraestrutura Energética: Ataques ou sabotagens em oleodutos e instalações de processamento poderiam causar interrupções significativas na oferta.
Demanda Global:
Recuperação Econômica Pós-Pandemia: A demanda por petróleo vem se recuperando com a retomada das atividades econômicas globais.
Outros Fatores Influenciando o Mercado:
Decisões da OPEP+: A OPEP e seus aliados, incluindo a Rússia, têm ajustado cuidadosamente a produção para equilibrar o mercado. Em resposta às tensões atuais, o cartel pode optar por aumentar a produção para conter os preços ou manter os níveis atuais para aproveitar os preços mais altos.
Estoques Globais: Dados recentes apontam para uma redução nos estoques de petróleo nos EUA e em outras economias desenvolvidas, o que exacerba os efeitos de qualquer interrupção na oferta.
Análise de Risco:
Prêmio de Risco Geopolítico: Investidores adicionam um prêmio ao preço do petróleo em resposta a riscos potenciais de interrupções na oferta. Quanto maior a percepção de risco, maior o prêmio e, consequentemente, o preço.
Volatilidade do Mercado: A incerteza sobre os desdobramentos na região aumenta a volatilidade, com possíveis oscilações bruscas nos preços em resposta a novas informações ou eventos inesperados.
Impacto Econômico Global: Preços elevados do petróleo podem levar a um aumento nos custos de transporte e produção, influenciando a inflação global e afetando negativamente o crescimento econômico.
Cenários Possíveis:
Escalada do Conflito:
Ação Militar Direta: Se Israel lançar um ataque preventivo contra o Irã, espera-se uma resposta significativa, possivelmente envolvendo outros países e grupos na região. Isso poderia levar a um aumento acentuado nos preços do petróleo, potencialmente ultrapassando a marca de US$ 100 por barril.
Interrupção das Rotas de Comércio: O fechamento do Estreito de Ormuz ou ataques a navios petroleiros teriam um impacto imediato na oferta global, criando escassez e elevando os preços.
A conjuntura atual apresenta um cenário complexo, onde fatores geopolíticos têm um papel preponderante na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã representa um risco significativo para a estabilidade energética global. Enquanto a situação permanece volátil, os mercados continuarão a reagir sensivelmente a qualquer desenvolvimento.
Para investidores e operadores, é fundamental permanecer atento não apenas aos indicadores técnicos, mas também aos desdobramentos políticos e econômicos que podem influenciar drasticamente o mercado. A diversificação de riscos e uma gestão cautelosa das posições são estratégias recomendadas neste contexto.
Análise Técnica:
Gráfico: 1 hora (XBRUSD)
O Brent está navegando em um canal ascendente bem definido, atualmente testando o importante nível de 161,80% de Fibonacci (77,62). Este ponto é crucial para determinar se o ativo continuará sua trajetória ascendente ou se enfrentará uma correção.
Indicadores Técnicos:
MFI: Aproxima-se da zona de sobrecompra (níveis acima de 70), sugerindo que o ativo pode enfrentar resistência para continuar subindo sem uma pausa ou correção técnica.
Oscilador: Apresenta barras de histograma ascendentes e médias móveis divergentes, indicando forte momentum comprador e potencial para continuidade do movimento de alta.
Níveis-Chave:
Suporte Imediato:
61,80% de Fibonacci em 75,05, que também coincide com a base do canal ascendente, oferecendo um suporte sólido em caso de recuo.
Resistências:
161,80% de Fibonacci em 77,62: Nível atual de teste, cujo rompimento pode desencadear uma onda de compras.
261,80% de Fibonacci (80,28): Próximo objetivo após rompimento da resistência atual.
Extensão em 423,60% de Fibonacci (85,00): Nível ambicioso, porém possível, caso haja intensificação do momentum.
Juntando Tudo:
A conjunção de fatores macroeconômicos e técnicos pinta um cenário potencialmente explosivo para o Brent. As tensões no Oriente Médio não apenas adicionam um prêmio de risco ao petróleo, mas também podem provocar mudanças estruturais na oferta, caso escalem para conflitos mais sérios.
Tecnicamente, o ativo está à beira de um possível rally significativo. O rompimento da resistência em 77,62, apoiado por volume e indicadores favoráveis, pode catalisar um movimento expressivo em direção a 80,28 e até mesmo 85,00, especialmente se alimentado por notícias geopolíticas desfavoráveis.
Por outro lado, a proximidade com a zona de sobrecompra e a possibilidade de realização de lucros podem trazer volatilidade e possíveis correções. É essencial monitorar atentamente os indicadores e sinais de reversão.
Disclaimer:
A presente análise tem caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerada como recomendação de investimento. Os mercados financeiros são voláteis e envolvem riscos substanciais. Antes de realizar qualquer operação, recomenda-se consultar um profissional qualificado e considerar sua própria tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Correção de 2 pernas, funciona?Uma analise no Brent Crude Oil, Gráfico Mensal.
Após a pandemia, este ativo demostrou uma ligeira recuperação, que tecnicamente, no "grafiques", ele apresentou uma falha de rompimento, de um fundo anterior majoritário, que foi formado por um impulso muito forte seguido de um canal no formato Wedge, parabólica. Essa falha pode ter animado compradores técnicos, (junto com muitas outras coisas e fatores) que fortemente levaram os preços as máximas, da década anterior, 2022. Preço ao chegar nesta região demostrou, que ali poderia ser uma forte resistência, realizações ocorram e possíveis traders armadilhados na compra de possível retomada, venderam suas posições fazendo o mercado fazer uma correção de 50% da alta anterior, no formato de impulso e canal wedge, que tem sua premissa de, segundo Al Brooks, "Corrigir em 2 (ou mais) pernas, até a base do canal", que na máxima da primeira correção da queda, onde se inicia a linha de canal.
Observe agora o trade, agressivo, porem técnico, que levou a um resultado de 21,55%, fazendo um R/R de 2,56 perante ao seu risco.
Obs: note que você não vê uma correção no formato de 2 pernas "claras", foram 3 candles de alta até o alvo, e é isso que deve se atentar.. No conceito da movimentação.. outra situação em que deve ser cauteloso(a) é com a saída de posição. Eu risquei estas duas linhas importantes em azul, próximo ao alvo, pois é a abertura do candle e, a máxima. São opções de saída da operação, pois o mercado é incerto e quem saiu no "instinto" levou a boa.
Operação analisada e "premissada", nesta afirmação de Brooks.
'BRENT SEGUE REPICANDO!"Boa tarde a todos os operadores de commodities e áreas relacionadas.
Continuamos a discutir o movimento de recuperação que o petróleo, nosso famoso "ouro negro", está experimentando no curto prazo. Assista ao vídeo, deixe seu like e participe da discussão.
Nele, abordo os pontos de atração e a resistência que enfrentamos atualmente, e que apenas superando-a, teremos liberdade para um movimento mais efetivo. No curtíssimo prazo, se houver um relaxamento, ainda temos o alvo de 68,97, que está pendente e pode finalmente ser alcançado. Mas reitero que este vídeo é um complemento ao movimento de recuperação.
Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
BRENT - REPIQUE DO DANADO!Boa tarde a todos os traders e interessados.
No vídeo de hoje, discuto o petróleo e menciono que o objetivo do pivô de baixa diário e semanal foi praticamente alcançado. É natural observarmos este repique, e ao assistir ao vídeo, você terá os pontos de referência para confirmar o movimento de reversão, e mais importante, saberá como se proteger caso haja uma nova queda.
Não deixem de dar aquele like maroto e mandar ver nos comentários, porque é com a ajuda de vocês que a gente se supera e entrega aquele conteúdo top!
Forte abraço do Rafael "Lagosta" Diniz, ! 🦞🦞🦞