XAUUSD: 28/4 Análise e Estratégia de Mercado de HojeAnálise Técnica do Ouro
O nível de resistência do gráfico de quatro horas é de 3370 e o nível de suporte é de 3225-3230
A resistência do gráfico de uma hora está a 3330 e o suporte está a 3260
O nível de resistência no gráfico de 30 minutos é de 3300 e o nível de suporte é de 3268.
O preço atual de 3290 está na fase de recuperação de sobrevenda. Agora, continuará a recuperar após permanecer firme no suporte de 30 minutos/1 hora. A linha divisória de força e fraqueza concentra-se na linha 3300. Após o rompimento, confirma a força de alta de curto prazo e continua até à área de resistência de 3330;
Pelo contrário, se descer abaixo de 3268-3270, o declínio pode acelerar. Concentre-se nas reações de preços nas três posições de 3270 e 3300/3330.
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Análise e estratégia de mercado atual do XAUUSD:25/4Análise Técnica do Ouro
A resistência no gráfico de 4 horas está em 3370 e o suporte está em 3260
A resistência no gráfico de 1 hora está em 3328 e o suporte está em 3260
A resistência do gráfico de 30 minutos é de 3320 e o suporte é de 3287
O ouro subiu para 3.370,7 na sessão asiática de hoje e depois caiu acentuadamente para 3.287,4. Atualmente, está a ser negociado a cerca de 3.293, e o lado técnico mostra um jogo renhido entre posições longas e curtas.
Se descer abaixo de 3287, o declínio estender-se-á para 3260-3250. Depois continuaremos a vender a descoberto até 3200 na próxima semana.
Se romper para cima 3328, ficará mais forte no curto prazo e permanecerá otimista.
É recomendável seguir a tendência após o rompimento. A volatilidade é muito grande e não é adequada para a estratégia de vender alto e comprar baixo.
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Развернулась ли тенденция ЗОЛОТА?С технической точки зрения золоту не удалось преодолеть отметку 3500, а дневной график сформировал медвежью модель. Вчера он закрылся на уровне 3380, открылся снижением на азиатской сессии и упал до 3312,6. Теперь разрыв в 3380 восстановлен.
В настоящее время цена на дневном графике отступила до 7-дневной скользящей средней 3320, после чего прекратила падение и отскочила. Индикатор RSI развернулся вниз после продолжительной перекупленности и дивергенции. Месячный и недельный индикаторы RSI находятся в зоне перекупленности выше максимального значения 80.
На краткосрочном четырехчасовом графике цена пробила среднюю линию полосы Боллинджера восходящего канала на уровне 3382, скользящая средняя сформировала смертельный крест вблизи отметки 3420, а индикатор RSI также развернулся вниз после перекупленности. Появляется сигнал о формировании верхней фигуры по золоту, ценовой тренд меняется, и торговая идея в основном заключается в продаже на отскоке максимума.
Вчера бычий импульс золота оказался недостаточным, и американский рынок напрямую откатился более чем на 120 долларов от внутридневного максимума в 3500. Так же, как он резко вырос, он также резко упадет. Недавняя волатильность была относительно высокой, поэтому при торговле следует уделять внимание контролю рисков. Рынок всегда есть, и недостатка в возможностях не будет. Пожалуйста, будьте осторожны на текущем рынке.
Перевернутая 4-часовая V-образная разворотная фигура и 1-часовая скользящая средняя золота также начали демонстрировать признаки разворота. Рынок быстро меняется. Золото упало на 188 долларов с 3500, поэтому бычий тренд на золото временно прекратился.
Основной причиной снижения цены на золото стало ослабление неприятия риска. Золото открылось торгами в Азии с гэпом вниз. Теперь, после заполнения пробела, если золото не сможет продолжать расти, то золотые медведи продолжат проявлять свою силу. Текущее сопротивление разрыва золота находится на уровне 3383, но рынок сейчас волатилен. Если разрыв будет заполнен, у золота все еще может быть импульс для восстановления в краткосрочной перспективе, поэтому мы можем обратить внимание на подавление на уровне 3400. На азиатской сессии золото можно продавать в первую очередь, когда оно отскакивает к области сопротивления.
Ключевые моменты:
Первая поддержка: 3356, вторая поддержка: 3342, третья поддержка: 3323
Первое сопротивление: 3383, второе сопротивление: 3400, третье сопротивление: 3412
Идеи операции:
Покупка: 3327-3330, SL: 3318, TP: 3350-3360;
Продажа: 3397-3400, SL: 3412, TP: 3380-3370;
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Ouro: Entre recordes, tensão política e o peso de um tuíteO ouro sempre teve um papel curioso na história: quando tudo parece desmoronar, é ele quem as pessoas procuram. Um refúgio. Uma âncora. E nos últimos tempos, não tem sido diferente. O metal precioso vinha em disparada, embalado por incertezas globais, guerras comerciais e um cenário político cada vez mais imprevisível. Até que… algo mudou.
Nesta terça-feira, o ouro cravou um novo marco: US$ 3.500 a onça. Um número histórico. Mas bastou uma declaração — não de um presidente do banco central, mas do Secretário do Tesouro dos EUA — para que o fôlego começasse a falhar. Scott Bessent disse o que muitos queriam ouvir: talvez as tensões entre EUA e China estejam perto de um ponto de inflexão. Talvez o impasse comercial esteja com os dias contados.
Esse “talvez” foi o suficiente para mudar o jogo. O mercado, que vinha apostando pesado no medo, resolveu respirar. E quando isso acontece, o ouro perde espaço. O preço caiu para a região de US$ 3.390. Nada de pânico. Apenas uma pausa. Uma realização. Mas cheia de significado.
O contexto político americano também adiciona suas próprias cores a esse quadro. Donald Trump voltou a mirar suas críticas em Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Chamou-o de “Sr. Tarde Demais”, pediu sua saída, questionou sua autoridade. Um movimento que não apenas agita o noticiário, mas que também balança as bases da autonomia monetária dos Estados Unidos. E quando a política flerta com o controle do Fed, o mercado ouve — e reage.
No pano de fundo, os gráficos contavam uma história silenciosa. Pavios longos, médias móveis se curvando, um suporte técnico por perto. Quem lê gráficos sabe: quando o preço hesita no topo, é porque há dúvidas. E o investidor odeia dúvida.
Mas não se engane: o ouro não saiu de cena. Ainda é um protagonista. Ainda carrega nas costas o peso das incertezas e o brilho da segurança. Só não está mais correndo sozinho. Agora, ele observa, avalia, espera o próximo capítulo.
Porque, no fim das contas, não é só o preço que sobe ou desce. É o sentimento do mundo que pulsa por trás de cada movimento.
XAUUSD: 17/4 Análise e Estratégia de Mercado de HojeAnálise técnica do ouro
Resistência do gráfico diário 3400, suporte abaixo de 3193
A resistência do gráfico de quatro horas é de 3358 e o suporte abaixo é de 3292
Resistência do gráfico de uma hora 3326, suporte abaixo de 3300
Análise das notícias sobre o ouro: Na quarta-feira, quando o presidente dos EUA, Trump, ordenou uma investigação sobre as tarifas de importação de minerais essenciais, a aversão ao risco do mercado aumentou rapidamente e os preços do ouro ultrapassaram a marca dos 3.300 dólares por onça pela primeira vez. O ouro à vista subiu 2,76% depois de ter atingido um máximo histórico de 3.357 dólares durante a sessão. O índice do dólar caiu 0,5%, tornando o ouro mais barato para os compradores estrangeiros, aumentando ainda mais os preços. Nesta guerra tarifária, vários fatores favoráveis continuam a "proteger" o ouro. Com esta subida, o ouro subiu 26% até agora este ano e está prestes a superar o desempenho do ano passado.
Sugestões para a operação do ouro: O aumento diário de ontem atingiu os 120 dólares, e o padrão técnico geral entrou completamente no ritmo de alta. Actualmente, todos os aspectos técnicos estão sobrecomprados e os indicadores técnicos de curto prazo perderam o seu efeito. A lógica ascendente geral é muito afetada pelo sentimento de aversão ao risco externo, e o momentum de alta ainda existe.
A julgar pela análise de tendência atual, a resistência superior de curto prazo de hoje está em torno de 3326, e o suporte inferior está em torno de 3292 no nível de quatro horas. Em termos de operação, continue a comprar e a negociar com a tendência quando esta voltar a cair para essa posição. Ao mesmo tempo, o ouro está atualmente num padrão de sobrecompra severa, por isso tenha cuidado com uma correção brusca.
A venda é adequada para entrada e saída rápidas, e o risco de stop loss é relativamente elevado! Entrar na tendência é a coisa certa a fazer!
Venda: 3326 perto de SL: 3330
Comprar: 3292 perto de SL: 3288
Comprar: 3250 perto de SL: 3245
Com tarifa de 245% dos Estados Unidos na China, ouro explodeA tensão comercial entre Estados Unidos e China voltou ao centro das atenções dos mercados globais após declarações contundentes do presidente norte-americano Donald Trump, sinalizando a possibilidade de tarifas de até 245% sobre produtos chineses, em resposta a uma série de medidas retaliatórias implementadas por Pequim. A decisão de intensificar a guerra tarifária não apenas reacendeu o apetite por ativos de proteção como também colocou pressão renovada sobre as projeções de crescimento global, num momento em que o mundo já demonstrava sinais de desaceleração econômica.
Trump justificou a medida com base em supostos riscos à segurança nacional, alegando que a dependência dos EUA em relação à importação de minerais processados críticos e seus derivados tornaria o país vulnerável. Paralelamente, a Casa Branca anunciou uma investigação formal para avaliar os impactos dessa dependência estratégica, sobretudo no contexto da cadeia de suprimentos global. A China, por sua vez, respondeu com aumento nas tarifas sobre produtos norte-americanos e com novas restrições à exportação de terras raras, metais essenciais à fabricação de componentes eletrônicos e tecnologias de ponta. O movimento é considerado por analistas como um passo deliberado para afetar setores estratégicos da economia americana, incluindo energia, tecnologia e defesa.
Esse cabo de guerra tarifário trouxe implicações imediatas. Segundo estimativas internas da Organização Mundial do Comércio (OMC), o fluxo comercial bilateral entre as duas maiores economias do planeta já apresenta retração estimada de 80%, uma cifra que escancara não apenas a magnitude do conflito, mas também o risco de fragmentação da economia global em blocos comerciais distintos, guiados por afinidades geopolíticas em detrimento da lógica de eficiência econômica.
O impacto dessa escalada tarifária já começou a se refletir nos indicadores macroeconômicos. A agência Fitch Ratings publicou uma atualização extraordinária do seu relatório trimestral Global Economic Outlook, revisando para baixo as previsões de crescimento global. A estimativa de expansão da economia mundial em 2025 foi reduzida em 0,4 ponto percentual, enquanto China e Estados Unidos tiveram suas projeções revisadas negativamente em 0,5 ponto percentual cada. A Fitch classificou esse cenário como o mais fraco desde 2009, excluindo os anos diretamente afetados pela pandemia. Essa revisão não só reflete os danos de curto prazo nas cadeias produtivas, como também antecipa uma mudança estrutural nos padrões de consumo, investimento e fluxo de capitais internacionais.
Em meio a esse cenário de incerteza, o ouro voltou a brilhar como ativo de proteção por excelência. O XAU/USD alcançou a marca histórica de US$ 3.333,10 por onça na tarde desta quarta-feira em Nova York, estabelecendo um novo recorde nominal. A forte valorização reflete não apenas o temor de uma recessão global, mas também as expectativas de que o Federal Reserve possa adotar uma postura mais flexível nos próximos meses, especialmente diante da combinação entre desaceleração econômica e instabilidade geopolítica. A curva futura de juros dos Treasuries já precifica cortes de 50 pontos-base até o final do ano, o que favorece ainda mais a demanda por metais preciosos.
É importante destacar que o movimento de alta do ouro ocorre num ambiente de enfraquecimento progressivo do dólar e queda das taxas reais — dois dos principais vetores de valorização do metal. A combinação entre inflação persistente em algumas regiões, crescimento estagnado e aumento da aversão ao risco cria o cenário ideal para que o ouro desempenhe seu papel tradicional como reserva de valor. Além disso, com a confiança do consumidor americano em queda acentuada e os PMIs industriais globais patinando em território contracionista, aumenta a probabilidade de que bancos centrais optem por medidas mais acomodatícias nos próximos trimestres, o que fortalece ainda mais a tese de valorização contínua do ouro.
Olhando para frente, os desdobramentos da guerra comercial entre EUA e China deverão permanecer como vetor central da narrativa macro nos mercados. A falta de previsibilidade nas decisões políticas, somada à ausência de uma solução diplomática concreta, deve manter elevada a volatilidade nos mercados de câmbio, commodities e renda variável. Investidores institucionais e gestores de fundos começam a revisar seus modelos de risco e alocação, ajustando suas carteiras diante de um cenário que combina estagflação, protecionismo e realinhamento geopolítico.
Nesse contexto, o ouro deixa de ser apenas um ativo de hedge e passa a ser encarado como uma âncora estratégica dentro dos portfólios globais. A narrativa da "desdolarização silenciosa" ganha força, impulsionada pela diversificação das reservas internacionais por parte de bancos centrais asiáticos e do Oriente Médio. Ao mesmo tempo, setores ligados à mineração e infraestrutura crítica podem ganhar protagonismo diante da corrida por autonomia estratégica e resiliência industrial, especialmente entre os países do G7.
A escalada da guerra comercial, longe de ser um episódio pontual, parece se consolidar como um novo capítulo da ordem econômica global — uma era em que o protecionismo, a fragmentação e a busca por segurança estratégica definem os rumos da política internacional e dos mercados. E, nesse novo tabuleiro, o ouro reafirma seu papel histórico como refúgio, símbolo de confiança e reserva de valor em tempos de turbulência.
Análise de informação jornalística.Análise Técnica do Ouro:
A resistência do gráfico de quatro horas é de 3250 e o suporte abaixo é de 3178
A resistência no gráfico de uma hora é de 3235 e o suporte abaixo é de 3195.
O IPC de ontem foi inferior ao esperado e o ouro ultrapassou os 3.200. Os dados do PPI do mercado de NY de hoje continuam a orientar a direção do mercado. Se o resultado dos dados for inferior ao esperado (previsto em 3,3%), isso poderá fortalecer a expectativa de cortes nas taxas de juro e fazer com que o preço do ouro continue a quebrar novos máximos. Após o avanço, o estágio seguinte será 3250~3280; se exceder as expectativas, pode suprimir o preço do ouro para 3175-3150
Se se mantiver nos 3.235 dólares após a notícia, a próxima meta de alta é de 3.250-3.280
Se a entidade do gráfico de velas de 1 hora cair abaixo dos 3.180 dólares após a divulgação das notícias, poderá testar o suporte de 3.160-3.150 para baixo.
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Ouro em queda: o que está por trás do movimento e o que esperar A cotação do ouro, não passou ilesa pela recente onda de aversão ao risco que tomou conta de diversas classes de ativos. Nos últimos dias, o metal chegou a recuar mais de 5%, surpreendendo aqueles que costumam apostar em sua resiliência. Mas o que explica essa desvalorização repentina e o que pode acontecer nas próximas semanas?
Por que o ouro está caindo?
Venda de posições para cobrir perdas
Em momentos de pânico nos mercados, é comum que investidores se vejam obrigados a vender ativos mais líquidos para compensar prejuízos em outros setores — especialmente em ações. O ouro, mesmo considerado um ativo defensivo, sofre nessas horas. Exemplo disso é o maior ETF de ouro do mundo, que registrou saídas de 9,4 toneladas em apenas dois dias, ajudando a intensificar a pressão vendedora.
A pressão de venda derrubou a cotação para patamares consideravelmente baixos, rompendo suportes importantes e chamando ainda mais a atenção de vendedores de curto prazo. Quando um nível psicológico é quebrado, a volatilidade tende a aumentar, pois traders especulativos enxergam oportunidades de lucro rápido tanto na queda quanto em possíveis repiques de preço.
O que pode reacender o interesse no metal?
Perspectiva de cortes de juros nos EUA
Os futuros do Fed sinalizam a possibilidade de redução de até 100 pontos-base na taxa de juros ao longo do ano. Se isso acontecer, a atratividade do ouro tende a melhorar. Juros mais baixos costumam enfraquecer o dólar e reduzir o retorno de aplicações de renda fixa, elementos que, historicamente, favorecem a demanda pelo metal precioso.
Compras do Banco Central da China (PBoC)
Em março, o PBoC anunciou sua quinta aquisição mensal consecutiva de ouro. Embora tenha sido uma compra modesta — menos de três toneladas, menor que em meses anteriores — o simples fato de manter um padrão de compras indica que o país continua interessado em diversificar suas reservas. É possível que, com uma eventual estabilização nos preços, o apetite por ouro volte a ganhar força, tanto na China quanto em outros grandes bancos centrais.
Enquanto persistirem as incertezas sobre a saúde da economia global, o preço do ouro pode ter movimentos bruscos, tanto para baixo quanto para cima. Quem observa o metal com foco especulativo deve estar atento a anúncios de política monetária e variações de fluxo nos grandes ETFs.
Em resumo, a queda recente do ouro pode ser encarada como um reflexo da turbulência generalizada nos mercados, em que a necessidade de liquidez leva investidores a vender inclusive ativos defensivos. Por outro lado, a expectativa de cortes de juros nos Estados Unidos e as aquisições contínuas de certos bancos centrais apontam para um possível retorno de interesse pelo metal no futuro próximo. A palavra-chave, entretanto, é volatilidade — e, para quem acompanha o ouro de perto, essa dinâmica deve continuar influenciando os preços no horizonte imediato.
XAUUSD: 3/4 Análise e estratégia de mercado de hojeAnálise técnica de ouro
A resistência do gráfico diário é de 3200, o suporte abaixo é de 3100
A resistência no gráfico de quatro horas é de 3170, o suporte abaixo é de 3100
A resistência no gráfico de uma hora é de 3150 e o suporte abaixo é de 3105.
Análise de notícias sobre o ouro: Durante semanas, Trump declarou o dia 2 de abril como o “Dia da Libertação”, o dia em que os Estados Unidos introduzirão tarifas recíprocas maciças que podem derrubar o sistema comercial global, e planeia anunciar as novas tarifas às 16h00. ET (no Roseiral da Casa Branca). De acordo com o Washington Post, os conselheiros de Trump estão a considerar um plano que imporia tarifas de cerca de 20% sobre produtos de quase todos os países, em vez de visar determinados países ou produtos. Segundo o jornal, a administração espera que as novas tarifas gerem mais de 6 biliões de dólares em receitas que poderão ser devolvidas aos americanos sob a forma de reembolsos de impostos.
Conselhos sobre a operação do ouro: O ouro foi negociado lateralmente ontem para manter a marca dos 3100 números inteiros. Hoje, o mercado asiático abriu com um grande avanço. Depois de atingir 3.167,8, começou a cair e caiu abaixo da posição de conversão de curto prazo, longo-curto, de cima para baixo, de 3.135.
A julgar pela análise de tendência atual, o suporte de curto prazo abaixo centra-se em 3100-3105 no gráfico de uma hora/quatro horas/diário. O nível diário estabiliza acima desta posição e continua a comprar em níveis baixos com a tendência. Espere pacientemente por uma retração e compre. A venda a descoberto só pode entrar no mercado depois de o suporte principal ter caído.
Comprar:3120perto de SL:3115
Comprar:3105perto de SL:3099
Comprar:3100perto de SL:3095
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A alta no cobre é estruturalA alta do cobre parece ser uma tendência estrutural, impulsionada por uma nova fase da economia global — mais verde, elétrica e conectada. Apesar de oscilações de curto prazo serem inevitáveis, a tese de longo prazo permanece de alta.
Recentemente, a expectativa de tarifas nos Estados Unidos criou uma oportunidade de arbitragem entre os mercados americano e londrino. Traders têm aproveitado essa diferença ao enviar grandes volumes de cobre para os EUA, buscando se beneficiar dos preços mais altos por lá. Essa movimentação resultou na redução dos estoques nos armazéns da London Metal Exchange (LME), o que apertou ainda mais a oferta no mercado global, contribuindo para a elevação dos preços na LME.
O gráfico acima ilustra claramente o descolamento entre os preços cotados em Chicago e os cotados em Londres, considerando a medida por tonelada métrica.
As tarifas anunciadas por Trump tendem a sustentar os preços em patamares elevados, especialmente diante de uma oferta mais restrita e da demanda consistente da China — um consumidor voraz de cobre. Mesmo com o ambiente macroeconômico externo mais fraco limitando o potencial de alta dos preços do cobre na China, os fundamentos de curto prazo seguem resilientes, dando suporte a novas elevações.
No campo da demanda, espera-se que o consumo de cobre em 2025 continue demonstrando força, impulsionado pela transição energética acelerada em direção a fontes renováveis. Essa mudança de paradigma tende a aprofundar o desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado de cobre.
Já pelo lado da oferta, as perturbações no setor de fundição vêm ganhando relevância e impactando os preços no curto prazo. A indústria chinesa de fundição de cobre, fortemente dependente de concentrados importados, é especialmente sensível a essas oscilações logísticas e regulatórias.
Voltando o olhar para o setor de metais como um todo, o ouro tem se mostrado surpreendentemente resiliente, mantendo uma escalada constante de preços e já consolidando níveis acima de 3.000 dólares por onça-troy.
Ao compararmos com o gráfico do cobre, nota-se uma correlação positiva entre o metal precioso e o metal básico, o que reforça o comportamento de valorização dos metais diante de incertezas geopolíticas e econômicas.
Quando adicionamos a prata à análise, fica ainda mais claro o movimento conjunto entre os três metais.
Porém, a leitura aqui é mais complexa. Se o risco de recessão aumenta com as tarifas, o preço do cobre pode cair por conta de uma demanda industrial menor, enquanto a prata pode subir, atuando como proteção (hedge). Por outro lado, se o mercado interpretar que essas tarifas pressionarão os custos — e, portanto, gerarão inflação — a prata também tende a se valorizar, dada sua função de proteção inflacionária.
Vale lembrar que a prata não está incluída no pacote de tarifas de Trump. Ademais, essas tarifas afetam principalmente o mercado físico de metais; os contratos futuros, por sua vez, podem ter liquidação financeira, o que abre espaço para comportamentos distintos entre os mercados.
Ainda assim, observar a correlação entre os metais é crucial em ciclos de expansão econômica. Cobre e prata geralmente sobem juntos, com a prata atuando também como metal industrial.
O gráfico da Fidelity Investments sobre ciclos econômicos mostra que a China está em fase inicial de expansão, enquanto outras economias estão encolhendo. Esse pode ser o ponto de partida de uma nova retomada no mercado de commodities industriais.
Ouro Rompe Recorde e Mira US$ 3.100O ouro (XAU/USD) engatou um rali impressionante nos últimos pregões, rompendo acima de US$ 3.086 pela primeira vez na história e aproximando-se da importante resistência psicológica de US$ 3.100. Esse movimento ocorre em meio a um cenário de aversão ao risco nos mercados globais, no qual o metal precioso volta a brilhar como ativo de proteção. A seguir, analisamos os fatores econômicos por trás dessa valorização recorde e os cenários que traders experientes estão observando nas próximas semanas.
A recente disparada do ouro tem sido alimentada por uma clara migração de capital de ativos de risco para ativos de refúgio. Com bolsas de valores em queda e o mercado de criptomoedas perdendo fôlego, investidores estão “jogando a toalha” nesses mercados e realocando recursos para o ouro, em busca de segurança. Esse fluxo de compra direcionado fez a cotação do ouro saltar para cerca de US$ 3.086 por onça – um novo recorde histórico – enquanto ações e criptoativos sofrem liquidações.
Em outras palavras, o ouro reafirmou seu papel tradicional de porto seguro, atraindo desde traders até bancos centrais asiáticos que vêm aumentando suas reservas do metal. Naturalmente, com o preço em máximas, o próximo alvo imediato dos participantes do mercado tornou-se a região dos US$ 3.100, patamar redondo que tende a atuar como resistência de curtíssimo prazo.
Nos Estados Unidos, a inflação voltou aos holofotes ao sair dados acima do esperado. O núcleo do índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,4% em fevereiro (mensal), superando a previsão de 0,3%. Normalmente, um dado de inflação mais alto poderia fortalecer o dólar e pressionar ativos cotados em dólar, porém desta vez o efeito foi o oposto: dado o contexto de incertezas, o mercado praticamente ignorou o PCE forte e manteve o foco no ouro como proteção.
Isso ocorre porque os investidores enxergam a inflação ascendente como mais um motivo para proteger portfólios, especialmente em conjunto com as preocupações trazidas pela política comercial americana.
Paralelamente, as novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA adicionaram combustível aos temores de inflação e crescimento. Nos últimos dias, o governo norte-americano confirmou planos de impor tarifas de 25% sobre importações de automóveis e peças, reacendendo o fantasma de uma guerra comercial em larga escala. Essa perspectiva de tarifas elevando custos e preços reacendeu temores de estagflação – combinação de inflação em alta com economia estagnada – nas principais economias.
Como consequência, o apetite por ativos de segurança aumentou ainda mais: investidores se apressaram para comprar ouro diante do possível impacto inflacionário e recessivo das tarifas. Esse comportamento de aversão ao risco colocou o dólar e os yields dos títulos americanos em queda, enquanto impulsionou o ouro para novas máximas.
Enquanto nos EUA a preocupação é com inflação e juros, na Zona do Euro o panorama inflacionário mais brando adiciona uma dinâmica diferente. Dados divulgados recentemente mostraram que a inflação na França e na Espanha ficou abaixo das expectativas do mercado, sinalizando arrefecimento de preços. Na França, o IPC anual registrou apenas +0,9%, contrariando projeções que apontavam alta maior. Já na Espanha, a inflação desacelerou para +2,2% anual, queda bem mais acentuada que o previsto e aproximando o país da meta de 2% do BCE.
Essa surpresa baixista na inflação europeia reforçou as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adote uma postura mais acomodatícia. Observadores já falam na possibilidade de novos cortes de juros pelo BCE para estimular a economia frente à fraqueza dos preços.
Para o ouro, um cenário de política monetária mais frouxa na Europa tende a ter efeitos mistos. Por um lado, juros mais baixos (ou cortes de juros) globalmente reduzem o custo de oportunidade de se manter ouro em carteira, favorecendo o metal. Por outro lado, a menor inflação na Europa indica menos pressões inflacionárias externas no cenário global, o que pode aliviar um dos motores da recente alta do ouro.
A grande questão agora é quão sustentável é essa alta do ouro e quais cenários podem se desenrolar adiante. Muitos analistas permanecem otimistas e até já revisaram para cima suas projeções de preço, diante da contínua demanda por proteção e do suporte de fatores como compras de bancos centrais. Esse sentimento comprador generalizado sugere que o rali pode perdurar caso os drivers atuais permaneçam – isto é, se a inflação continuar alta, as tensões comerciais se aprofundarem e o ambiente de incerteza geopolítica não arrefecer.
Entretanto, há sinais de cautela no ar quanto à durabilidade dessa disparada. Algumas métricas indicam que o metal pode ter avançado além de seus fundamentos de curto prazo – uma análise de fair value recente sugere que o ouro estaria cerca de 13% acima do seu valor justo estimado, o que implica que grande parte das incertezas (como as tarifas comerciais) já estaria precificada.
Isso significa que, na ausência de novos catalisadores de risco, o potencial de alta adicional do ouro pode ficar limitado. Um fator de risco para quem está comprado é a possibilidade de notícias positivas inesperadas no front macro: por exemplo, um acordo geopolítico importante (como um tratado de paz em um conflito internacional) poderia diminuir rapidamente a demanda por ativos de proteção e levar a uma correção significativa do ouro.
Também devemos lembrar que, historicamente, períodos de inflação elevada acabam motivando respostas dos bancos centrais – se o Federal Reserve sinalizar altas de juros acima do previsto para conter a inflação, o custo de oportunidade de se manter ouro sobe, o que pode esfriar o rali.
Disclaimer: Este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui recomendação de investimento, compra ou venda de qualquer ativo.
O Aperto do Cobre: Mais Forte Que o do Petróleo?A economia dos EUA está prestes a passar por uma revolução do metal vermelho? A demanda crescente por cobre, impulsionada pela transição global para a energia limpa, a proliferação de veículos elétricos e a modernização da infraestrutura crítica, sugere uma mudança no cenário econômico em que a importância do cobre pode em breve eclipsar a do petróleo. Este metal vital, essencial para tudo, desde sistemas de energia renovável até eletrônicos avançados, está se tornando cada vez mais central para a prosperidade econômica dos EUA. Suas propriedades únicas e aplicações crescentes em setores de alto crescimento o posicionam como uma peça-chave para o desenvolvimento futuro, podendo torná-lo mais crucial do que as fontes de energia tradicionais nos próximos anos. Esse sentimento é refletido pela recente atividade do mercado, com os preços do cobre atingindo um novo recorde de US$ 5,3740 por libra na COMEX. Esse aumento ampliou a diferença de preços entre Nova York e Londres para aproximadamente US$ 1.700 por tonelada, sinalizando uma forte demanda nos EUA.
No entanto, essa importância crescente enfrenta uma ameaça iminente: a possível imposição de tarifas dos EUA sobre as importações de cobre. Justificadas por preocupações com a segurança nacional, essas tarifas poderiam desencadear repercussões econômicas significativas. Ao aumentar o custo do cobre importado, um componente vital para diversas indústrias domésticas, as tarifas correm o risco de inflacionar os custos de produção, elevar os preços ao consumidor e tensionar as relações comerciais internacionais. A antecipação dessas tarifas já causou volatilidade no mercado, com grandes traders em um evento de commodities do Financial Times na Suíça prevendo que o cobre poderia chegar a US$ 12.000 por tonelada este ano. Kostas Bintas, da Mercuria, destacou a atual "escassez" no mercado de cobre devido às substanciais importações para os EUA em antecipação às tarifas, que alguns analistas esperam que entrem em vigor mais cedo do que o previsto.
No fim das contas, a trajetória futura da economia dos EUA dependerá fortemente da disponibilidade e do custo do cobre. As tendências atuais do mercado revelam preços em alta, impulsionados pela forte demanda global e pela oferta limitada, uma situação que pode ser ainda mais agravada por barreiras comerciais. Os traders também preveem um aumento na demanda industrial à medida que grandes economias, como os EUA e a UE, modernizam suas redes elétricas, reforçando ainda mais a perspectiva otimista. Aline Carnizelo, da Frontier Commodities, está entre os especialistas que preveem um preço-alvo de US$ 12.000. No entanto, Graeme Train, da Trafigura, alertou que a economia global ainda está "um pouco frágil", destacando riscos potenciais para a demanda sustentada. À medida que o mundo continua sua marcha em direção à eletrificação e ao avanço tecnológico, o papel do cobre só se intensificará. Se os EUA navegarão por essa nova era com políticas que garantam um fornecimento suave e econômico desse metal essencial, ou se medidas protecionistas acabarão por dificultar o progresso, permanece uma questão crítica para o futuro econômico da nação.
Correção à vista? O que vem depois dos recordes do ouroO ouro acaba de atingir um marco histórico, rompendo a barreira psicológica dos US$ 3.000 por onça e alcançando o topo de US$ 3.057,21 em 20 de março de 2025. Mas no rastro dessa escalada, uma pergunta se impõe: estamos prestes a ver uma correção nos preços?
Diversos analistas alertam para essa possibilidade. Grandes instituições do mercado estimam que, nos próximos meses, o ouro possa recuar entre 15% e 25%, especialmente se dois fatores se confirmarem: a redução das tensões geopolíticas e a retomada da alta dos juros reais. Em outras palavras, se o “medo” do mercado arrefecer e o custo de oportunidade de manter ouro voltar a subir, a demanda pode diminuir e os preços, ceder.
Ainda assim, há quem veja esse movimento como apenas uma pausa. Projeções otimistas, como a do Citi Research, apontam para um novo alvo de curto prazo em US$ 3.200 por onça. A explicação? A demanda continua firme, os riscos de estagflação permanecem no radar e as incertezas macroeconômicas seguem sem solução à vista.
Por que o ouro disparou?
A recente disparada do ouro não veio do nada. Ela é o reflexo de uma tempestade perfeita envolvendo economia, política, sentimento do mercado e até questões ambientais. A seguir, os principais pilares dessa alta impressionante.
Um dos maiores impulsionadores do rali do ouro foi a postura do Federal Reserve. Com o crescimento da economia dos EUA perdendo fôlego e a inflação ainda pressionando, o Fed optou por manter os juros estáveis — e sinalizou que cortes podem vir ainda este ano. Esse movimento torna o ouro mais atrativo, já que ele não rende juros, mas também não perde tanto valor com juros baixos.
Além disso, bancos centrais do mundo inteiro — principalmente de países emergentes — estão comprando ouro como forma de diversificar suas reservas e reduzir a exposição ao dólar. Foram mais de 1.180 toneladas adquiridas em um único ano, segundo os dados mais recentes. Um reforço de peso na demanda institucional.
Medo, conflitos e busca por segurança
Quando o mundo parece instável, o ouro brilha. Com as tensões geopolíticas — tarifas comerciais, políticas protecionistas, disputas entre grandes potências — o sentimento de incerteza domina os mercados. E nesse cenário, o ouro volta a ser o “porto seguro” preferido por muitos investidores.
Mesmo com alguns sinais de moderação, a inflação ainda ultrapassa as metas de diversos bancos centrais, como o BCE e o próprio Fed. Isso corrói o poder de compra das moedas e aumenta a atratividade do ouro como reserva de valor — especialmente entre aqueles que querem proteger seu patrimônio a longo prazo.
Outro motor importante do rali é o avanço dos ETFs lastreados em ouro. Fundos como o GDX (VanEck Gold Miners) e o RING (iShares MSCI Global Gold Miners) acumulam valorizações de mais de 30%, refletindo o interesse crescente — tanto de investidores individuais quanto institucionais — no metal.
Apesar da valorização global, mercados locais como Índia e China demonstram certa resistência. Em ambos os países, os preços domésticos do ouro estão tão elevados que comerciantes começaram a oferecer descontos para atrair consumidores. Na Índia, os cortes chegam a US$ 41 por onça; na China, entre US$ 2 e US$ 16. Isso indica que a demanda por ouro físico está começando a sentir o peso do preço.
Disclaimer:
Este conteúdo tem fins exclusivamente informativos e educacionais. Não constitui recomendação de compra ou venda de qualquer ativo. O mercado financeiro envolve riscos, e decisões de investimento devem ser tomadas com base na análise individual de perfil e objetivos.
XAU/USD: Ouro mantém tendência de alta e testa novo recordeO ouro (XAU/USD) segue em forte valorização, atingindo um novo topo histórico de US$ 3.031,70 e testando regiões estratégicas projetadas pela extensão de Fibonacci. No momento, o metal precioso se mantém acima da zona de US$ 3.029, mostrando força compradora.
🔍 Análise Técnica
Extensão de Fibonacci:
O preço rompeu a resistência do nível 1 (100%) de Fibonacci, localizado em US$ 3.031,70.
O próximo alvo se encontra em US$ 3.048,33 (161,8%), enquanto um recuo pode buscar suporte na região de US$ 3.021,46 (61,8%).
Ondas de Elliott:
O atual movimento sugere uma onda impulsiva (Onda 3 de Elliott), que pode buscar níveis mais altos antes de uma possível correção.
Um recuo corretivo poderia testar US$ 3.021 (Fib 61,8%), antes de uma retomada da alta.
📰 Contexto Fundamental
Conflitos geopolíticos: O colapso do cessar-fogo entre Israel e Hamas elevou a busca por ativos de segurança, beneficiando o ouro.
Política monetária dos EUA: Expectativas de cortes nos juros em junho aumentam a atratividade do metal.
Fluxo de capital: Os dados fracos dos EUA reforçam a busca por refúgio, sustentando o rally do XAU/USD.
📢 Disclaimer:
Esta análise é apenas para fins educacionais e não constitui recomendação de investimento. O mercado financeiro envolve riscos, e decisões devem ser tomadas com base em sua própria avaliação e perfil de risco.
Excepcionalismo americano estaria chegando ao fim?Estamos há uns 15 dias de queda no mercado americano, e o distanciamento do buy-back de ações preocupa algumas pessoas. Embora nada esteja tão ruim que não possa piorar, será que está tão ruim assim?
Para entendermos um pouco melhor, vamos mergulhar no conceito de "excepcionalismo americano", que se refere à crença de que os Estados Unidos possuem características únicas que os distinguem de outras nações, seja em termos de valores, sistema político ou desempenho econômico. Nos anos de 2023 e 2024, esse conceito foi amplamente discutido, especialmente no contexto econômico.
Em 2023, a economia dos EUA cresceu 2,5%, superando a média de 2,2% da América Latina e os modestos 0,5% da zona do euro. Para 2024, as projeções indicavam a continuidade desse desempenho, com os EUA mantendo uma taxa de crescimento de 2,5%, enquanto a zona do euro e a América Latina esperavam crescimentos de 0,5% e 2,0%, respectivamente. Esse desempenho superior reforçou a percepção do "excepcionalismo americano" na economia global.
Olhando para a média linear do PIB anualizado dos EUA, o mercado segue acima da média linear ao final de 2024 e, pelas prévias de 2025, permanecerá acima da média, mas nada muito impressionante.
No entanto, no início de 2025, surgiram discussões sobre possíveis desafios ao excepcionalismo econômico dos EUA. Analistas apontaram sinais de desaceleração econômica e ressaltaram a necessidade de medidas excepcionais para manter o desempenho superior.
A reeleição de Donald Trump em 2024 trouxe debates sobre o impacto de suas políticas no excepcionalismo americano. Alguns analistas expressaram preocupações de que as incertezas políticas e questionamentos sobre o respeito ao Estado de Direito poderiam afetar a previsibilidade e a estabilidade econômica dos EUA.
A prova disso é a recente queda no índice do dólar americano e uma compra agressiva de ouro, um ativo que mostra alta antifragilidade, pois tende a valorizar-se em períodos de incerteza econômica e geopolítica, visto que tem um certo nível de descentralização, poder de compra intrínseco e é deflacionário.
Durante o excepcionalismo americano, os investidores buscaram investir nos EUA, de forma ampla, mas principalmente em mercados de risco. Particularmente de 2020 a 2023, o ouro permaneceu estável, sem grandes ganhos de valor. A partir de 2023 até o momento, o ouro valorizou-se praticamente 100%, enquanto o mercado acionário também cresceu. Ao mesmo tempo, vimos o índice do dólar ganhar força no período, assim como os títulos de renda fixa americanos acumularem valorização no yield, um fenômeno que só pode ser explicado pelo excepcionalismo americano.
À medida que o mundo retorna à normalidade no que toca ao controle inflacionário, ao controle dos gastos públicos e à redução das taxas básicas de juros, a tese do excepcionalismo americano perde força e se transforma em medo. A busca por segurança e a saída parcial dos mercados americanos, impulsionadas por uma política comercial agressiva que protege o mercado interno, indicam uma trajetória de reversão e prejudicam parceiros comerciais.
Aos poucos, as correlações voltam a se comportar em cenários normais de risk-on e risk-off, à medida que os EUA deixam de ser favoritos.
Não, isso não significa o fim dos investimos nos EUA, é realmente a normalização da distribuição financeira no mundo. Seria um sonho para a bolsa brasileira?
Ouro em Forte Alta! Próximos Alvos!O ouro (XAU/USD) está em forte valorização nesta quinta-feira (13/03/2025), superando uma zona crítica de resistência e abrindo caminho para novos alvos. A análise técnica sugere que esse movimento pode ser impulsionado por uma estrutura de Ondas de Elliott, combinada com a extensão de Fibonacci, indicando possíveis zonas de continuidade da alta.
📊 Price Action: Rompimento e Nova Tendência
Observamos um rompimento decisivo da região de resistência em $2.930, destacada pela zona roxa no gráfico. Essa área servia como um pivô estrutural, com múltiplas rejeições anteriores. O breakout acompanhado por velas de força sinaliza um movimento impulsivo, indicando que os compradores assumiram o controle.
Outro ponto relevante é o rompimento da média móvel azul (200 períodos), que antes atuava como resistência dinâmica. O mercado agora utiliza essa média como suporte, reforçando a tese de alta.
📌 Fibonacci e Projeções de Alvo
Com base na projeção de Fibonacci, traçada a partir do último movimento de alta, temos os seguintes níveis técnicos importantes:
🔹 1.000 ($2.981): Próxima zona de resistência significativa.
🔹 1.618 ($3.013): Alvo final, caso a tendência continue com força.
O rompimento de $2.981 abriria caminho para o objetivo final em $3.013, região de extensão de 1.618 de Fibonacci, que coincide com uma zona de alta relevância psicológica para os traders.
🚀 Cenário Provável e Gestão de Risco
Se o ouro respeitar a estrutura de Elliott, um pequeno pullback pode ocorrer antes de buscar os alvos de Fibonacci superiores. Traders podem monitorar a formação de pullbacks na média móvel e observar padrões como bullish engulfing ou martelos para confirmar novas entradas.
Por outro lado, um retorno abaixo de $2.930 invalidaria a estrutura otimista, podendo levar a novas correções.
🔔 Deixe seu comentário! Qual sua visão sobre o ouro para os próximos dias?
Disclaimer:
Este conteúdo é apenas para fins educacionais e não constitui recomendação de investimento. O mercado financeiro envolve riscos, e decisões devem ser tomadas com base em sua própria análise.
XAUUSD – Ouro a caminho de uma queda maior?O ouro (XAUUSD) está a testar uma zona crítica após um recuo da resistência em $2.956. O preço encontrou rejeição e agora opera abaixo das zonas de oferta marcadas.
🔍 Cenário possível:
✅ Bearish (queda provável)
O preço está a respeitar a estrutura de baixa e pode continuar a cair até os $2.846 e, num cenário mais extremo, os $2.800.
A zona entre $2.909 e $2.920 é uma área importante de resistência, onde os vendedores podem continuar a controlar o mercado.
Se o preço perder a zona de suporte atual, podemos ver uma descida até $2.832 ou até $2.799.
🚨 Alternativa Bullish (reversão para alta)?
Caso o ouro consiga recuperar força e ultrapassar os $2.920, podemos ver novas tentativas de alta até $2.940 - $2.956.
📌 Zonas a observar:
Resistência: $2.909 - $2.920
Suportes: $2.872 / $2.846 / $2.832
Estrutura de baixa ainda válida enquanto o preço não fechar acima de $2.920.
💬 O que achas? Ouro vai cair ou os compradores vão reagir? Deixa a tua opinião nos comentários!
XAU/USD – Rejeição Forte em Resistência! Queda de -2,86% à Vista📊 Análise Técnica – Ouro vs Dólar Americano (XAU/USD) – Gráfico 4H
O preço do ouro (XAU/USD) está demonstrando sinais claros de fraqueza após testar e rejeitar uma zona de resistência chave próxima dos $2.946. A forte rejeição, seguida de um padrão de queda impulsiva, sugere um possível movimento descendente significativo nos próximos dias.
📌 Pontos Técnicos Importantes
🔴 Resistência Principal: Região $2.930 – $2.946, onde o preço rejeitou fortemente.
🔴 Zona de Entrada para Vendas: $2.929 - $2.930, região de pullback que pode oferecer novas oportunidades para entrar vendido.
🟢 Suporte Alvo 1: $2.888 – Nível crítico que pode servir de suporte temporário.
🟢 Suporte Alvo Final: $2.846 – Extensão Fibonacci de -0,618, projetando queda total de -2,86%!
⚠ Confirmação da Queda: Um fechamento abaixo de $2.914 pode acelerar o movimento de venda.
📈 Estratégia Operacional
🔹 Venda entre $2.929 - $2.930 caso ocorra rejeição nessa área.
🔹 Stop acima de $2.946 para evitar manipulações de preço.
🔹 Primeiro alvo: $2.888 – Ajuste parcial ou trailing stop.
🔹 Segundo alvo: $2.846, buscando o movimento completo.
📢 Conclusão
O Ouro está mostrando sinais claros de rejeição após atingir resistência, e o preço pode cair até $2.846 nas próximas 20 horas, conforme a projeção técnica. Um pullback na região de $2.929 pode ser a última oportunidade para entrar vendido antes de uma queda acelerada! 🚀📉
📌 Atenção: Sempre gerencie seu risco antes de operar!
Ouro Mantém Impulso e Aproxima-se de Recorde Histórico
Os preços do ouro subiram ligeiramente no início desta quarta-feira, dando continuidade ao impulso da sessão anterior, quando o metal precioso valorizou mais de 1,5% e ficou a um passo do recorde histórico atingido na semana passada. A procura por ouro tem aumentado recentemente devido à crescente preocupação com a agenda protecionista da administração Trump e o seu possível impacto no crescimento económico global, reforçando o apelo de ativos de refúgio como o ouro. As tensões geopolíticas persistentes reforçaram ainda mais esta dinâmica.
No entanto, esta valorização continua limitada pelo otimismo moderado de que a retórica da administração Trump sobre tarifas seja, acima de tudo, uma tática de negociação e de que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia esteja agora mais próximo de uma resolução diplomática. Neste contexto, a publicação das atas mais recentes do FOMC poderá trazer maior clareza e influenciar a evolução dos preços do metal precioso no curto prazo. Sinais mais expansionistas por parte dos responsáveis da Reserva Federal, refletindo preocupações com o crescimento e o emprego, podem pressionar os yields, enfraquecer o dólar dos EUA e reforçar a atratividade do ouro, um ativo sem rendimento. Pelo contrário, um foco na inflação e sinais de taxas de juro mais elevadas por mais tempo poderão ter o efeito oposto, pesando sobre os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Inicia a Semana em AltaOs preços do ouro recuperaram força no início da sessão europeia, após encerrarem a sexta-feira com uma queda atípica de cerca de 1,5%. O metal precioso parece pronto para consolidar a sua posição acima dos $2.900, sustentado pelo seu estatuto de ativo de refúgio, enquanto os investidores procuram proteger-se contra o risco de as tarifas dos EUA desencadearem uma guerra comercial em várias frentes, prejudicando, assim, a economia global. A persistente instabilidade geopolítica também tem sustentado os preços do ouro. O risco agrava-se com a aparente intenção dos EUA de comprometer a aliança transatlântica, da qual a Europa há muito depende para a sua segurança.
Neste contexto — e com um recuo do dólar norte-americano, após a divulgação, na sexta-feira, de dados dececionantes sobre as vendas a retalho nos EUA — há margem para mais valorizações nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Correlação Ouro e Prata Conseguimos analisar a correlação que sempre acompanhou ouro e prata, momento que ouro teve sua alta e logo depois a prata fez o mesmo movimento .
Vemos a zona verde ( Cup and handle) onde o ouro ja confirmou o rompimento e vem batendo maxima historicas , esperamos o mesmo para prata.
O mundo está em atenção com inflação e guerra comercial, e o uso de prata tem aumentado no mercado de produção de chips e automação e veiculos eletricos.
Grande Potencial de investimento para os Curto e Médio Prazo.
XAUUSD What is happening in the coming week?Let’s craft a forward-looking analysis for XAU/USD (gold) based on plausible macroeconomic narratives, historical patterns, and potential catalysts. Keep in mind this is a speculative exercise—actual outcomes depend on unpredictable events.
Key Factors Shaping XAU/USD
1. Federal Reserve Policy
Bullish for Gold: Lower real interest rates reduce the opportunity cost of holding non-yielding gold.
Risk: If the Fed pauses or signals a "higher for longer" stance due to sticky inflation, gold could face headwinds.
2. U.S. Dollar Dynamics
A weaker USD (due to rate cuts or fiscal concerns, e.g., U.S. debt sustainability debates) would amplify gold’s appeal.
A stronger USD (safe-haven demand during a global recession or Fed policy reversal) could pressure gold.
3. Global Recession Risks
If major economies (EU, China) slide into recession, gold may rally as a safe haven, even if the USD strengthens temporarily.
4. Geopolitical Landscape
U.S. Election Aftermath: Policy uncertainty post-2024 election (taxes, tariffs, fiscal spending) could drive volatility.
New Conflicts: Escalation in Taiwan, Middle East, or Russia-NATO tensions would boost gold demand.
5. Central Bank Demand
Continued diversification away from USD reserves (e.g., BRICS+ nations) may sustain structural gold buying.
6. Inflation Trends
A resurgence of inflation (e.g., energy shocks, supply chain disruptions) would reignite gold’s role as an inflation hedge.
Scenario 1: Bullish Rally (2900–3000)
Catalysts:
Fed cuts rates aggressively (150+ bps total) amid a U.S. growth slowdown.
China’s property crisis spirals, triggering global risk-off sentiment.
Middle East conflict disrupts oil flows, spiking inflation.
Technical Outlook: A breakout above $3,000 (psychological barrier) could trigger algorithmic buying and FOMO momentum.
Scenario 2: Bearish Correction (2800-2600)
Catalysts:
Fed halts cuts due to stubborn inflation (CPI rebounds to 3.5%+).
USD surges as EU/Japan face deeper recessions.
Central banks slow gold purchases, ETFs see outflows.
Technical Outlook: A drop below $2,800 (hypothetical 2024 support) could trigger stop-loss cascades.
Scenario 3: Sideways Churn (2750-2900)
Catalysts:
Markets digest conflicting data (mixed growth, moderate inflation).
Geopolitical “cold wars” (U.S.-China tech/trade) persist without escalation.
Technical Outlook: Range-bound action as bulls and bears await clarity.
Strategic Takeaways
Prepare for Volatility: Gold will react sharply to Fed policy shifts and geopolitical “surprises.”
Watch the USD: A sustained DXY breakdown below 106 could turbocharge gold’s rally.
Risk Management: Use options or trailing stops—gold’s moves could be exaggerated in thin liquidity.
Final Note
By February 2025, gold’s path will depend on how 2024’s unresolved macro risks (debt, inflation, elections) unfold. While the long-term bullish case for gold remains intact (debasement hedging, de-dollarization), short-term swings will hinge on Fed credibility.
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