Calendário Econômico do TradingView Espero que tenham gostado desse conteudo Educacional, já deixa o BOOST(like) para prestigiar meu trabalho!
Vou deixar aqui alguns estudos pra vocês acompanhar minhas análises.
🚀Bitcoin e os ciclos de mercado 🚀
💲BITCOIN💲 E seu poder da multiplicação em um mercado de alta!
Macroeconomia
Indices Americanos em território de correção.Nessa semana os índices americanos entraram oficialmente em territórios de correção, ficando mais de 10% de queda da ultima máxima. Pelo gráfico vemos que o índice S&P 500 fechou com pouco mais de 10% de queda.
O mais curioso de todo esse movimento de queda, desde o seu ultimo pico, foi que se iniciou exatamente após o FOMC retirar a sua visão de uma recessão na economia americana.
Mas um dos principais triggers para o inicio de uma queda mais expressiva das máximas, foi um rebaixamento de rating da divida dos EUA de seu nível mais alto (AAA) para (AA+).
Vemos também pelo gráfico que o índice perdeu uma linha de tendência de alta que se deu inicio no meio de outubro do ano passado, após fazer fundo nos 3500, e também uma linha de tendência de alta ainda mais importante que se deu inicio la nos fundos da pandemia do COVID.
Os índices voltarão a se recuperar em um possível rally de final de ano ou as preocupações macroeconômicas e geopolíticas continuarão fazendo pressão sobre as ações americanas?
Recorde para a bolsa, será?BMFBOVESPA:IBOV FRED:SP500 ECONOMICS:USCCPI
Falando de Brasil, a inflação voltando para o lugar junto com as perspectivas, reformas importantes com viés de aprovação e pragmatismo colocam o otimismo interno em bons
patamares.
Falando principalmente de EUA, os ventos mais pessimistas parecem estar passando, será
que teremos um soft landing?
Quando o assunto é China a incerteza é maior...
Como será a confluência destes ventos para o Brasil, será que teremos uma tempestade de crescimento... Seria mais fácil eu ser pessimista, eu sei, mas não! Agora a verdade mesmo?
Só o tempo dirá...
A ver!
Ouro entregando possíveis sinais de rompimento de ResistênciaO Ouro nos últimos meses teve uma certa alta considerável, por diversos fatores técnicos e macroeconômicos. Como o cenário econômico dos EUA entrega insegurança e incerteza, deve trazer um pouco de stress nos mercados em geral nas próximas semanas.
Com isso, caso o Ouro(Dolarizado) recuar, acredito que não passe dos 1938.36$, por conta da retração de fibo.
Vamos ficar atentos e aguardar o montante de volume financeiro que for entrar no mesmo, durante os próximos dias e semanas...
Ideia para XAUUSD LONG rompimento de resistencia 1894!!!PMI fraco da China e USA, Brent deixando sinais de preocupação com a inflação futuras dos mercado, possível entrada após confirmar rompimento da resistência $1894 com alvo em $2002.
PS.: Essa ideia não e uma confirmação de investimento, façam suas próprias analises!!!
A RECESSÃO ESTÁ DADA, MAS O MERCADO NUNCA É ÓBVIOÉ consenso nas principais instituições, que teremos uma recessão em 2023. Embora uma ou outra ainda negue, todos os indicadores estão gritando a chegada dela.
Atualmente, temos um Foward Guidance do fed, oscilando entre jul/2023 e nov/2023. A taxa terminal está navegando nesse range com precificações de 5.25%!
Imagine que futuramente, esse guidance venha p/ 6%, a assimetria no trade de tomada de juros nos EUA já foi, na minha opinião. Diferente da Situação do Reino Unido e Europa, que estão bem atrasados na curva.
O Bermarket Rally tem sido cruel com quem não sabe em qual momento do ciclo está. Então como fazer um mapeamento simples, p/ ter um bom timing na alocação tática desse cenário?
Quando a taxa de juros dos títulos do tesouro americano com vencimento “curto” (em especial 3 meses e de 2 anos) são negociadas a taxas superiores aos títulos do tesouro “longos” (de 10 anos e 30 anos, respectivamente) devemos sempre ligar o alerta máximo para os próximos 18 meses.
Historicamente, a chance de uma recessão é alta de acordo com o Fed de San Francisco.
Então temos o spread do 2y10y, chegando a patamares da década de 80.
A curva de rendimento preferida de Powell (rendimento de t-bills em 18 meses menos rendimentos de t-bills hoje) também está invertida!
A inflação foi a história de 2022, então 2023 a história será sobre a recessão... E se você não se preparar para isso, vai se machucar quando o SPX visitar novas mínimas antes da recuperação do ciclo!
Se observarmos, quando a curva faz um rally depois da inversão, significa q estamos no timing perfeito p/ alocação tática nesse cenário, que é antecipando o ciclo -> Long Treasury e consequentemente, Ações de setores que se beneficiam dessa fase do ciclo.
A mensagem até o momento foi bem clara, o Fed agora tem um desejo econômico e de mercado, de sacrificar e tem a intenção de subir até que a economia dos EUA e o mercado, apareçam boiando. Estamos a 9 dias da reunião do FOMC e divulgação do dotplot, com perspectiva p/ o ano que vem! E se nada mudar, esse é o melhor caminho a percorrer no próximo ano. Ter paciência p/ esperar o colapso e desfrutar do próximo bullmarket
Mega Ciclo do Bitcoin - Gráfico Semanal - MA100sem + MA200semPessoal, tudo bem? Vamos trazer mais um estudo do provável Mega Ciclo do BTC, dessa vez com o foco nas médias móveis aritméticas de 100 e de 200 semanas, que foram suportes históricos para o BTC, principalmente a de 200sem nos momentos mais tensos para a curta vida desse ativo.
Analisando o passado mais recente, da última correção de mini-ciclo(ocorrida em 2018, para o ciclo que 4 anos com base no Halving do BTC), a MA200sem serviu como um suporte muito forte de fundo "macro" do BTC para essas correções mais fortes. Até mesmo no Corona Crash, um evento de black swan, atípico, a MA200sem serviu como um forte ponto de referência para os grandes players que se posicionaram fortemente no ativo retomando com muita força logo após esse rompimento.
O momento atual, final de 2022, é bem diferente, com contexto global diferente, apertamento monetário global (ao contrário dos últimos 20 anos, desde o crise da bolha.com, qdo os governos imporam uma política de aumento muito agressivo do agregado monetário mundial >>IMPRESSÃO DE DINHEIRO<<, sendo impulsionada após o estouro da pequena bolha imobiliária americana em 2008 e tendo como gota dagua o gigantesco aumento do agregado monetário após a pandemia do Covid), crédito a juros altíssimos e dificuldade de acesso a esse crédito, mesmo a juro mais alto. Além disso, como já dissemos em diversas outras análises, crises de commodities (petróleo, grãos, minérios, etc), crise energética, guerra no Leste Europeu, crise econômica e política estourando na China(um dos mais importantes players econômicos do mundo), etc etc....
Estamos em um cenário que o BITCOIN nunca enfrentou em sua curta existência(pouco mais de 10 anos).
Será que vamos ver a média aritmética de 200 semanas do preço do BTC apontando pra baixo pela primeira vez? Vamos ver um cruzamento da média de 200 semanas rasgando a média de 100 semanas? Pra onde levaria o preço? Vamos ver o BTC buscar seus ponto de controle mais fortes??? Vamos buscar o POC histórico de 600 dólares do BTC?
Caso a recessão continue se consolidando na Europa, nos EUA, na China e no resto do mundo, eu acredito que a resposta pra todas essas perguntas seja SIM. E eu acredito que, dessa vez, nem o FED, nem os bancos Centrais Europeu e da Inglaterra, ou os bancos centrais orientais vão conseguir contornar a situação e manipular o mercado. É chegado o momento de pagar o preço de toda essa especulação que vem desde o século passado??? É o que vamos seguir acompanhando, mas há muitos indícios de que sim.
Pra mim o momento é de muita paciência, muita sabedoria e muita frieza pra não meter os pés pelas mãos.
Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém.
Timing é tudo.
TMJ. Apoka
Por que a inflação dos EUA não arrefece? A inflação nos EUA, medida pelo Consumer price Index (CPI), saltou para 8,6% no acumulado de 12 meses. A maior alta desde 1981.
O Fed vem elevando os juros para tentar conter a inflação, a última foi em 0,75 pp, deixando os juros americanos na faixa de 4%. Já é a quinta alta consecutiva no ano sem observar um esfriamento na inflação.
Por que isso acontece?
Eu poderia resumir em uma frase:
Isso não é um problema de câmbio e muito menos de demanda.
Não é um problema de câmbio pois os EUA pode fabricar dólares e não é um problema de demanda, pois apesar das taxas de desempregos estarem em 3,7% (isso demonstra pleno emprego) é praticamente a mesma taxa pré-pandemica.
Então os EUA não estão com uma economia muito aquecida devido aos pacotes?
O pacote de retomada econômica foi de 500 bilhões, em 2008 para se ter ideia o pacote foi de 787 bilhões. E alguém viu algum índice inflacionário Americano subir em 2008? Nenhum, nada. Pelo contrário houve deflação em 2009.
O problema dos EUA é outro e se resume em guerra da Rússia com a Ucrânia. A maioria diz que a Rússia perdeu, mas será mesmo?
A guerra como nós conhecemos de campos de batalha não existe mais, hoje ela é em formato híbrido. São várias frentes de batalha e uma das principais é no campo econômico.
Eu diria que as sanções Americanas contra a Rússia é um tiro no próprio pé.
A principal alta dos preços nos EUA foi do diesel 106% e nos alimentos. Isso vai de encontro com a redução da oferta de combustível e de fertilizantes devido as sanções. A Rússia é o 3° maior exportador de petróleo do mundo e 1° maior produtor e exportador de fertilizantes.
Além do que a Rússia está obrigando a Europa a pagar pelo gás em Rublo, outra medida que está valorizando a moeda Russa.
Os EUA estão em uma situação vexatória para o resto do mundo, não podem entrar em uma guerra física por risco de guerra nuclear, mais sanções não fará diferença para os Russos que tem a Europa na mão.
A única saída para os EUA é abrir mão da Ucrânia.
O que será dos EUA e do mundo agora multipolar?
Dólar de novo! Ainda mais agora que vc estava querendo comprarSenhoras e senhores, eu juro mesmo de pés juntos, que eu não mexi nesse gráfico desde o último post!!!!!
Por favor, até sugiro que chequem e comparem os gráficos...eu não mexi.
Seguindo a onda de Elliot conforme desenhado há semanas atrás quando fez fundo.
Segue subindo forte em encontro com o 5200 em B.
Bem possível que passe um pouco até, e o timing foi bom até, pois as subidas estão muito rápidas!
Uma vez acomodada a curva de juros futura no Brasil, segue caindo gradualmente...."de escada"
O prêmio de risco no Brasil diminuiu e há necessidade de maior correção mesmo, e por isso o fluxo estrangeiro parou, e efetua essa guinada no dólar. E isso não é só no Brasil, mas a porta de saída do dólar no caso brasileiro leva a essa maior volatilidade da moeda, que é bem desagradável.
Apesar disso, sigo firme no call de que a tendência de médio prazo segue na queda. Não houve ainda a grande mudança em relação ao comportamento do BRL.
Abraços
Lyu
Salta para novos topos da sessão, antes do discurso de Powell- USD / JPY ganhou forte tração positiva na terça-feira e quebrou quatro dias após uma série de derrotas.
- Uma forte recuperação na demanda do dólar foi vista como um fator-chave por trás do movimento positivo intradiário.
- Os touros não pareceram afetados pelo clima prevalecente de afastamento do risco e por uma nova queda nos rendimentos dos títulos dos EUA.
A compra intradiária de USD acelerou durante o início da sessão norte-americana e empurrou o par USDJPY para novos topos diários, em torno da região de ¥109,55 na última hora.
O par atrai algumas compras nas proximidades da marca de ¥109,13 e bateu quatro dias consecutivos de perda consecutiva na terça-feira. O aumento foi patrocinado exclusivamente por uma boa recuperação na demanda pelo dólar dos EUA, o que ajudou o par USDJPY a travar sua recente queda acentuada de mais de um mês.
Os investidores continuam preocupados que a disseminação contínua de casos COVID-19 possa levar a uma desaceleração econômica global. As preocupações do mercado foram alimentadas ainda mais pelos números decepcionantes das vendas mensais no varejo nos EUA. Isso, por sua vez, foi visto como um fator-chave que beneficiou o status do dólar como moeda de reserva global.
Por outro lado, o iene japonês foi pressionado por uma extensão do estágio de emergência em Tóquio e mais sete prefeituras. Bulls largamente ignorou o impulso de evitar o risco nos mercados, que tende a impulsionar os fluxos em direção ao porto-seguro JPY, e parecia não ser afetado pelo declínio em curso nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA.
Os dados econômicos recebidos dos EUA indicaram que o consumidor dos EUA ficou mais cauteloso em resposta ao último aumento nos casos de COVID-19. Isso pode ter forçado os investidores a reduzir ainda mais suas expectativas sobre um aperto de política antecipado pelo Fed. Portanto, o foco permanecerá no discurso do presidente do Fed, Jerome Powell.
Seus comentários serão examinados de perto em busca de novas pistas sobre as perspectivas da política monetária de curto prazo do banco central dos EUA. Isso terá um papel fundamental em influenciar a dinâmica do preço do USD e fornecer algum impulso significativo ao par USDJPY. Isso torna prudente esperar por alguma compra contínua antes de fazer novas apostas de alta.
Permanece no vermelho perto do suporte horizontal
USDJPY adicionou às perdas pós-NFP e caiu em baixa pela segunda sessão consecutiva.
Um clima de cautela beneficiou o porto-seguro JPY e exerceu alguma pressão sobre o principal.
Uma boa recuperação nos rendimentos dos títulos dos EUA sustentou o dólar e pode ajudar a limitar as perdas.
O par permaneceu deprimido durante a primeira metade da sessão europeia e caiu para novas mínimas diárias, em torno da região de 109,35 na última hora.
O par contribuiu para as perdas mais suaves inspiradas no NFP de sexta-feira e testemunhou algumas vendas subsequentes no primeiro dia de uma nova semana de negociações. Isso marcou o segundo dia consecutivo de queda e foi patrocinado exclusivamente por um clima cauteloso em torno dos mercados de ações, que tende a beneficiar o porto-seguro iene japonês. Dito isso, uma combinação de fatores deve ajudar a limitar quaisquer perdas adicionais para o par USDJPY, pelo menos por enquanto.
O último relatório mensal de empregos dos EUA moderou as expectativas de que o Fed irá apertar a política monetária mais cedo ou mais tarde. Dito isso, as preocupações com o aumento da pressão inflacionária atuaram como um fator favorável para os rendimentos dos títulos dos EUA, antes da divulgação desta semana dos últimos números da inflação ao consumidor dos EUA na quinta-feira. Isso, por sua vez, estendeu algum suporte ao dólar americano e pode impedir os comerciantes de colocarem apostas agressivas de baixa em torno do par USDJPY.
Além disso, os investidores continuam preocupados com a possibilidade de uma extensão do estado de emergência em Tóquio e em outras oito prefeituras prejudicar a frágil recuperação econômica do Japão. Isso pode acabar sendo outro fator que pode estender algum suporte ao par. Portanto, será prudente esperar por alguma venda continuada forte antes de se posicionar para qualquer movimento de depreciação adicional em meio à ausência de publicações econômicas em movimento do mercado relevante dos EUA.
Ibovespa, Dolar, Juros Selic e CoronavirusNos últimos 12 meses, o IBOVESPA subiu 17% em valores nominais mas não foi a lugar nenhum se precificado em dólar. Juros em baixa e recusa de grandes intervenções por parte do BCB no câmbio tem conduzido o dólar a patamares cada vez mais altos, o que tem levado a retirada de investimentos da bolsa por estrangeiros, pois eles não estão rendendo tanto quanto o desempenho nominal pode fazer crer. E ao tirar investimentos da bolsa, os investidores estrangeiros pressionam o dólar ainda mais pra cima.
Juros baixos, no entanto, antes porto seguro dos rentistas agora tiram dos locais opções de investimento. Não é mais possível ter mais ganhos de 12% a.a. com a renda fixa, fato que, junto com o otimismo com a reforma da previdência e outras medidas da equipe econômica, levou ao aumento de posição em bolsa por parte de locais, que tiveram lucros reais no período, principalmente considerando a "bolha" das smallcaps para as quais o índice subiu incríveis 43%. Até 2 meses atrás era esse o cenário que mantinha a bolsa e dólar em tendência de alta, numa espécie de fina sintonia, ou circulo vicioso não tão do mal. Mas aí apareceu o Corona Vírus.
O Corona vírus causou lockdown nas cidades e fechamento de aeroportos e portos, cancelamento de vôos e proibições de visitas na China. Pessoas estão proibidas de deixar suas casas sem autorização em várias cidades e ninguém sabe com certeza qual o risco biológico real do vírus. A china está em stand by . Tudo isso pode causar danos substanciais na economia do mundo, em especial a do Brasil que é bastante dependente da economia da ditadura chinesa. Isso é má notícia para bolsa. Cash ainda pode ser uma posição a se considerar, Dólar especialmente. Se tivermos panic selling na bosla o dólar pode disparar e a bolsa derreter. É uma situação onde se deve ter muita cautela.
Até que as verdadeiras extensões do impacto do Corona Vírus, tanto econômica quanto biologicamente, sejam determinadas, é preciso manter a calma e tomar decisões apenas baseada em fatos. Se o impacto for superestimado podemos voltar a acreditar que a recuperação econômica traga dólares ao Brasil levando a queda do USDBRL e a convergência de interesse em bolsa de locais e estrangeiros.