Arezzo entrando em acumulaçãoO papel se encontrava em um canal de alta onde pode superar a máxima pré covid-19, porém o preço parece estar buscando por um momento de respiro retornando para máxima histórica do final de 2019, antes de ter começado a sequência de circuits breaks. E agora podemos esperar que o preço consolide entre a projeção de 100% e 161.8% de fibonacci até que encontre com a média de 200 aritmética, para que então recupere o gás e rompa novamente a máxima histórica! No gráfico semanal também apareceu uma ligeira divergência utilizando o OBV. Bons negócios! Agradeço pela atenção!
Juros
DI Futuro disparaFuturos da Taxa de Juros disparam 1ponto essa quarta-feira sinalizando demanda de proteção para em operações que dependem da taxa interbancária. Esse pode ser um sinal de provável aumento na Selic na próxima reunião do Copom. Uma vez que os players já estão demandando comprar contratos de DI futuro. Isso pode indicar séria queda em cotações como do Dólar, por exemplo.
Vale lembrar que essa quarta-feira (03/03) foi um dia de alta intervenção do BC na negociação do Dólar futuro e valorização coordenada em diversos setores do Índice Bovespa. Atenção para os próximo movimentos.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Simplificando Fibonacci e outras dicas de mercadoNão sou analista e meu intuito é apenas aprendizado para posterior consulta, além de trocar boas ideias e informações relevantes com a comunidade.
Nesse vídeo tento simplificar a forma de traçar Fibonacci clássico e agregar conhecimento no uso dessa ferramenta. Dou algumas dicas de sites e assuntos que devemos procurar entender no mercado de acordo com o meu entendimento. Caso fique alguma dúvida, sinta-se à vontade para comentar abaixo e vamos trocar boas informações. Sucesso pra nós!
ITUB4 Pressão de mercado nos DI's vs Brigas em BrasíliaNão é recomendação de operação, apenas estudos para aprendizado e posterior.
Fibo maior dimensiona a proporção do movimento de CRASH e consequentemente marca pontos importantes na recuperação do ativo agora na alta.
Fibo menor marca alvos do movimento mais recente de alta, com pivô de projeção marcado.
SOBRE A PARTE FUNDAMENTALISTA QUE REFORÇA VIÉS DE ALTA:
- Analistas de macro economia apontam forte pressão para uma correção de alta nos DI's de juros o que seria positivo para o setor bancário.
- Conselho da empresa acaba de aprovar a cisão com a XP e a criação da NEWCO que vai ficar com a atual partição de 41% na XP inc e os outros 5% de participação na XP podem ser vendidos conforme a demanda de mercado. Tais medidas devem destravar valor as ações.
- Preço alvo em média dado pelos analistas da Refinitiv é de R$31,99. De 14 analistas da casa, 8 recomendam compra do ativo e 6 recomendam manter em carteira.
- É o maior banco privado do Brasil e deve ser favorecido nas injeções de investimentos estrangeiros que procuram sempre ações mais líquidas para suportar o tamanho das operações com agilidade (volume transacional).
PONTOS NEGATIVOS NA MACROECONOMIA:
- Falta de compromisso com o déficit fiscal (risco Brasil), pode prejudicar o setor se não houver aprovação de reformas. Isso pode causar um rebaixo na classificação internacional e consequentemente uma saída em massa de capital estrangeiro.
- Se o Banco Central não ajustar a taxa de juros nos DI's, mercado pode vir a mudar completamente o viés de alta tanto no setor como geral.
- Governo demonstra interesse em continuar com auxílios emergências o que agrava e muito a crise fiscal, além de completa falta de comunicação com o congresso para aprovar as reformas necessárias.
- Pix e criação de novos impostos podem ser mais um risco no setor.
A PRÓXIMA BOLHA - PARTE 2Dando continuidade sobre o assunto iniciado no texto de ontem, um fato que ocorreu hoje foi em direção à minha tese. Hoje, dia 11.12.2019, o Banco Central do Brasil, aliás, o COPOM (Conselho de Política Monetária) baixou novamente os juros.
Agora, a taxa Selic passa a ser de 4,5% ao ano. Um recorde histórico dentro da Economia Brasileira. Claro que o Presidente do Banco Central e os Conselheiros não estão fazendo estapafúrdias no Sistema Econômico. Ter os juros baixos é um elemento que impulsiona a Economia.
Mas, todo remédio tem seus efeitos colaterais que dependendo do organismo do paciente pode ser pior ou mais ameno. Abaixar os juros é ótimo. Mas tem seus efeitos.
Um dos principais são os reajustes contratuais. Como o histórico da política de juros no Brasil sempre foi alta, estamos acostumados que toda correção monetária e reajuste se dê com aumento.
Talvez, pela primeira vez na história, iremos ver reajustes extremamente baixos. Se os juros continuarem diminuindo podemos chegar a reajustes negativos.
Você adquire um bem pagando sobre ele impostos e juros caso pague a prestação. Se o empréstimo dura anos e é estabelecido em contrato o reajuste de acordo com a Selic, ao invés das suas prestações aumentarem, elas irão estagnar ou diminuir, afinal, os juros que você pagava eram maiores no momento da compra, agora são bem menores.
Um Banco emprestou para um cidadão e contava com a incidência de juros ao menos 6% ao ano. Logo após, o Banco faz um novo empréstimo sobre o valor que ele acha que vai receber do primeiro tomador. Mas nem o primeiro irá pagar o valor estimado quanto o segundo.
A alavancagem dos Bancos causará uma explosão na Economia quando os mesmos tiverem que suprir todas as dívidas.
Serão rebaixados tudo que se atrela aos juros. Valor de imóveis, aluguel, juros decorrentes de empréstimos, prestação de serviços, contratos de Obras, etc.
O caos surgirá quando os lucros estimados se tornarem na realidade custos e prejuízos. O problema das bolhas financeiras é que elas são invisíveis e silenciosas. Quando se dão conta que explodiram já aconteceu a tempos e só resta recolher os cacos.
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