SP500: Zona de Decisão — Rally ou Retorno ao Suporte de 6.100?Na semana do dia 31 de março, o SP500 rompeu um fundo importante, com queda de -9,20%. Já na semana do dia 23 de junho, o índice rompeu o topo histórico, e desde então vem escalando até atingir quase a mesma amplitude em alta — cerca de +9,20%.
📊 Essa simetria cria um ponto crítico no gráfico: estamos em uma zona de decisão.
👉 Se os dados projetados desta semana vierem em linha com a fraqueza esperada (ISM contraído e payroll baixo), o índice pode confirmar o rally e buscar os 6.580–6.600.
👉 Mas, se houver perda do fundo da semana anterior, abre espaço para uma correção mais profunda, com alvo direto no topo histórico rompido na região dos 6.100 — suporte estrutural relevante.
📅 Projeções Macros da Semana:
🔹 Terça-feira (02/09):
• PMI Industrial (S&P Global – Ago): expectativa de 53,3 → leve expansão.
• ISM Manufacturing PMI (Ago): esperado em 48,9 → contração industrial.
• ISM Emprego (Industrial): projeção em 43,4 → fraqueza no mercado de trabalho.
• ISM Preços: esperado em 65,1 → pressões de custo ainda presentes.
• GDPNow (Fed Atlanta – Q3): mantido em +3,5%.
🔹 Quarta-feira (03/09):
• JOLTS (Jul): esperado em 7,240M, abaixo do anterior (7,437M).
• Encomendas à Indústria (Jul): projeção de -1,3%.
• Livro Bege (Fed): esperado reforçar quadro de desaceleração moderada.
🔹 Quinta-feira (04/09):
• ADP (Ago): projeção de +71 mil empregos, bem abaixo da média.
• PMI Serviços (S&P Global – Ago): esperado em 55,4, ainda em expansão.
• ISM Não-Manufatura (Ago): previsto em 50,5, próximo da neutralidade.
• Produtividade (Q2): esperado em +2,9%.
• Custo Unitário do Trabalho (Q2): esperado em +0,9% (desaceleração).
🔸 Sexta-feira (05/09):
👉 Payroll (Ago):
• Empregos: +74 mil
• Desemprego: 4,3%
• Ganho médio por hora: +0,3% m/m
• Taxa de participação: 62,2%
• Desemprego ampliado (U6): 7,9%
⸻
🔎 Conclusão:
O SP500 está em zona decisiva.
• Acima do fundo da semana passada: pode confirmar rally rumo aos 6.580–6.600.
• Abaixo do fundo: caminho aberto para retestar o topo histórico rompido em 6.100 como suporte primário.
📌 O dado chave será o Payroll de sexta-feira, que pode redefinir expectativas de corte do Fed e ditar o próximo movimento do índice.
Ideias de negociação de SPX
Sinistro iminente nos mercados📊 CAPITALCOM:US500 US500 – Cenário Atual
🔹 Após a divulgação de diversos dados fracos de emprego nos EUA, o índice mostra:
📈 Topo relevante: forte barreira de resistência, difícil de ser rompida.
💼 Excesso de players comprados: aumenta a chance de distribuição de lucros.
⚠️ Risco de correção: possível movimento de realização que pode pressionar o mercado.
📉 Cenário Técnico
🔻 Abaixo de 6400 pontos → tende a buscar o fundo anterior no semanal.
🩸 Operações de short bem posicionadas podem se tornar mais atrativas do que compras mal calibradas.
US500 | Wyckoff is Good - Pero la parcial es Mejor! Atualizando a ideia de ontem: a estrutura de Wyckoff se confirmou lindamente com o início da Fase E.
Entrei na continuidade do mSOS/LPS, e no rompimento do Creek fiz parcial — só seguindo o script. 📈
Os dados macro de hoje (PMI e ISM) vieram favoráveis e ajudaram a empurrar o mercado. A leitura estava clara, era só confiar no plano.
Pode me chamar de fraco 😅, mas preferi garantir parte do lucro. Agora é esperar os dados de amanhã:
ou sigo até 6.570 (projeção de 100% da estrutura formada),
e se o movimento continuar, até 6.640 (alvo de 200%).
Ou então viro a mão mesmo, kkkkk.
SP500 | FAKE E? A estrutura Wyckoff do SP500 avançou com força: rompimento do Creek, entrada no mSOS e parcial feita! Amém?!
Maaaas os dados do Payroll de agosto jogaram pressão no mercado.
Resumo dos dados:
• Empregos: 22K (vs 75K esperado)
• Desemprego: 4,3%
• U6: 8,1%
• Setores cíclicos (manufatura, construção, governo, serviços) destruindo vagas
Macro vira o jogo:
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
P.S. O BLS (Bureau of Labor Statistics) está prestes a revisar os dados de criação de empregos dos 12 meses encerrados em março de 2025;
• A revisão preliminar deve indicar uma redução de até -950 mil empregos, conforme projeção do Goldman Sachs;
• Essa seria a maior revisão negativa desde 2010;
S&P500 | Wyckoff no M15: Acumulação?📊 Leitura Wyckoff no S&P500 (M15)
O preço vem respeitando bem a estrutura de acumulação:
• SC (Selling Climax) seguido de AR (Automatic Rally) delimitando a caixa.
• Testes (ST) mostrando absorção de liquidez.
• Movimento de SPRING já marcado, indicando armadilha de baixa para capturar stops antes de puxar liquidez para cima.
🔎 Cenário provável:
Se o padrão se confirmar, entramos em Fase C → D, com potencial de rally até o topo da caixa e possível continuidade para fora da estrutura.
Atenção: seguimos em ambiente de volatilidade alta, com risco político nos EUA (Fed, decisões de Trump) influenciando curto prazo.
SP500 | In Wyckoff We Thrust Again?A contagem Wyckoff volta ao centro do radar com um possível cenário de reacumulação no gráfico de 4H do SP500.
Já seguimos a trilha dessa estrutura em outras oportunidades ( veja aqui ) e mais uma vez a metodologia nos coloca frente a uma encruzilhada técnica e macro: após um Shakeout clássico na Fase C, o ativo reagiu com uma sequência de LPSs e mSOS, sugerindo início da Fase D — ponto onde normalmente os grandes players voltam a carregar.
🔍 Mas será que dessa vez vai?
O pano de fundo macroeconômico ajuda a dar mais peso ao argumento:
• PMIs mistos , mas com viés de desaceleração em setores-chave;
• Mercado de trabalho com sinais de alívio , preparando o palco para o dado mais importante da semana: Payroll (06/09).
• E o mais importante: 96,6% de probabilidade de corte de juros pelo Fed na reunião de 17 de setembro, segundo o CME FedWatch .
📌 Por outro lado, a inflação segue estacionada acima da meta de 2% , o que mantém o Fed em um dilema: ceder aos sinais de fraqueza cíclica ou manter o discurso duro para domar a inflação de serviços?
👉 Enquanto isso, o preço está nos contando uma história clara.
Se o Payroll vier abaixo do esperado, o cenário de reacumulação rumo a novos topos históricos ganha tração . Caso contrário, podemos ver o mercado frustrar o otimismo técnico — como já vimos em outras fases D incompletas.
Discurso de Powell em Jackson Hole: principais riscos para o ...Discurso de Powell em Jackson Hole: principais riscos para o SPX, DXY e ouro
Os traders estão atentos e aguardando o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole.
A expectativa básica é que Powell evite se comprometer com qualquer medida na reunião de setembro. Em vez disso, ele provavelmente repetirá que as decisões dependerão do conjunto completo de dados econômicos divulgados entre agora e então.
Se Powell der mesmo que seja um sinal fraco de corte nas taxas em setembro, o S&P 500 poderá subir. No entanto, a reação pode ser limitada, uma vez que os mercados já estão precificando uma alta probabilidade de flexibilização. De acordo com a ferramenta FedWatch da CME, os traders veem 71% de chance de um corte de um quarto de ponto em setembro.
Olhando para além de setembro, uma sugestão de cortes nas taxas em outubro, novembro ou dezembro poderia enfraquecer o dólar americano e dar suporte ao ouro.
Tarifas Entram em Vigor com Mercados Próximos de Máximos
As tarifas de Donald Trump entraram oficialmente em vigor na quarta-feira, mas os mercados continuam a mostrar uma notável resiliência. Apesar do potencial impacto inflacionista, os principais índices norte-americanos estão novamente a aproximar-se dos máximos históricos. O S&P 500 e o Nasdaq tiveram uma breve correção no início da semana, antes de retomarem a sua tendência altista. Esta reação reflete uma aparente indiferença do mercado face às tarifas e uma crença inabalável no excepcionalismo americano. Apesar disso, há sinais crescentes de complacência, e esta semana analistas da Morgan Stanley e Goldman Sachs, entre outros, alertaram para a possibilidade de uma correção no curto prazo nos principais índices americanos. O impacto real das tarifas poderá demorar algumas semanas a refletir-se nas margens das empresas e nos preços ao consumidor. Além disso, com os lucros do 2.º trimestre a mostrarem sinais de desaceleração e as expectativas para o 3.º trimestre já revistas em baixa, existe o risco de os mercados estarem a subestimar o potencial de deterioração macroeconómica. Para já, os investidores apostam na resiliência das tecnológicas e na possibilidade de cortes de juros como forma de mitigar os riscos comerciais.. No entanto, essa equação poderá alterar-se rapidamente caso surjam sinais de retaliação externa ou dados económicos mais fracos.
Henrique Valente – ActivTrades
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NFP Revisions e o Medo Exagerado de RecessãoMuito barulho por nada?
O gráfico abaixo mostra as revisões mensais do payroll desde 1995 — e sinceramente, os dados recentes não são nada fora da curva. Ainda assim, o mercado segue reagindo como se estivéssemos à beira de uma recessão iminente.
🧠 A leitura mais racional:
• Recessão? Não vejo isso no radar agora.
• Demanda e oferta de trabalho estão caindo juntas, o que explica por que o AHE (salário médio por hora) não está recuando.
• O mercado está superestimando um dado defasado: Initial Claims têm sido muito mais úteis para entender o mercado de trabalho hoje.
🚨 NFP já falhou como indicador primário em 2021, 2022, 2023 e agora em 2024.
💡 Talvez o que esteja segurando a economia real seja a produtividade vinda da IA — e é por isso que muitos modelos macroeconômicos tradicionais estão errando feio.
Vamos ver se os "recessionistas" acertam dessa vez... mas por enquanto, não compro essa narrativa.
Será que a Ascensão do S&P 500 Pode Continuar?O S&P 500 atingiu recentemente máximas históricas, refletindo um impulso diversificado do mercado. Esse desempenho notável decorre principalmente de uma temporada de lucros corporativos robusta. A maioria das empresas do índice superou as expectativas de ganhos, demonstrando uma robusta saúde financeira. Os setores de Serviços de Comunicação e Tecnologia, em particular, exibiram forte crescimento, aumentando a confiança dos investidores na solidez do mercado.
Desenvolvimentos geopolíticos e geoestratégicos também desempenharam um papel crucial no fortalecimento do sentimento do mercado. Acordos comerciais “massivos” recentes — especialmente com o Japão e um acordo-quadro com a Indonésia — trouxeram previsibilidade e intercâmbios econômicos favoráveis. Esses acordos, caracterizados por tarifas recíprocas e compromissos substanciais de investimento, reduziram as tensões comerciais globais e promoveram um ambiente econômico internacional mais estável, impulsionando diretamente o otimismo do mercado. O progresso contínuo nas negociações comerciais com a União Europeia também reforça essa tendência positiva.
Além disso, indicadores macroeconômicos resilientes sustentam a trajetória ascendente do mercado. Apesar de uma leve queda nas vendas de casas existentes, dados-chave, como taxas de juros estáveis, redução nos pedidos de seguro-desemprego e aumento no PMI industrial, apontam para uma força econômica contínua. Embora o setor de tecnologia, impulsionado pelos avanços em inteligência artificial e pelos lucros sólidos de gigantes como a Alphabet, permaneça como principal motor de crescimento, alguns segmentos — como os fabricantes de chips automotivos — enfrentam dificuldades.
A escalada do S&P 500 é um testemunho da forte convergência entre desempenho corporativo robusto, mudanças geopolíticas favoráveis e um cenário econômico sólido. Embora a recente alta não tenha sido diretamente impulsionada por eventos cibernéticos, descobertas científicas ou análises de patentes, esses fatores continuam fundamentais para a estabilidade e inovação de longo prazo do mercado. Os investidores seguem monitorando essas dinâmicas para avaliar a sustentabilidade da atual trajetória de alta.
S&P500 contra BTCUns 4 anos atrás um amigo sugeriu olhar este gráfico do SP500 contra o BTC. Em dezembro de 2023 (os desenhos no gráfico), sobrepus os ciclos anteriores baseado na teoria dos ciclos de quatro anos e fiz duas projeções que entendi como mais prováveis. Em vermelho, na época olhando para o curto prazo, a projeção bearish, e em verde a projeção bullish, ambas projetando aproximadamente para a região de confluência de topo dos dois últimos ciclos. A projeção no tempo indica que ainda temos 2 a 3 meses. Será? Difícil dizer. Mas a exposição de longo prazo não me parece mais sensata. Por mais que eu acredite em 140k, estou migrando do position para o swing, se o risco for bom o suficiente para ser comprado.
O Show Acabou?24/07/2025
US500 — 6.380: O Show Acabou?
Rafael Lagosta
Tá todo mundo com a taça na mão, champanhe estourado, selfie no topo, print pro grupo de Telegram: "mais uma parcial". A galera vibra. Mas eu olho esse gráfico do US500 como quem vê o sol nascer depois da rave. A luz da realidade encostando na pele suada da euforia. Tá bonito? Tá. Mas vai durar? Duvido. E é aí que a análise técnica, aquela que nunca erra, só é mal interpretada, entra como farol no nevoeiro de ganância disfarçada de confiança.
O mercado chegou na extensão de Fibonacci 1,618 (6.391,3) — ponto místico, mágico, mítico. Quem já estuda comigo ou me acompanha sabe: esse número não é só um rabisco dourado no gráfico, é o “limite das expectativas humanas”. Quando o preço toca esse nível, principalmente após uma escalada sem correção relevante, a estatística grita: "meu parceiro, ou você realiza, ou realiza por bem ou por mal."
Olha esse gráfico. Olha com olhos de quem tá no helicóptero. A movimentação desde os 5.728,7 até esse topo de agora foi quase vertical, afunilando. Volume lá embaixo caiu, apesar da alta. Sabe o que isso significa? Significa que o esforço comprador está começando a virar espuma de chope quente. Subiu, mas subiu sem consistência volumétrica. A galera grande tá começando a tirar o pé. E você aí, ainda comprando?
Lembra da projeção de 1,272 (6.011,4)? Ela foi rompida com facilidade. O que, à primeira vista, parece força compradora inquestionável, eu leio como "últimos retardatários entrando no bonde". Isso aqui é roleta emocional: compraram no topo porque viram os amigos ganhando. E agora já começam a pensar se deixam ou não stop armado. Tarde demais. Quem já esteve posicionado desde os 5.200, com base nos níveis 0,5 (5.243,2) e 0,618 (5.371,6), já ganhou o suficiente pra descer tranquilo e pedir o Uber.
Teorema do Impacto:
Quando o mercado toca 1,618 com candles esticados, sem pullback, sem respiro, o próximo movimento tende a ser de queda rápida até a retração de 0,382 ou 0,5. Nesse caso:
→ 0,382 em 5.134,8
→ 0,5 em 5.243,2
A matemática aqui é cirúrgica. A distância entre o topo atual (6.384,0) e a retração 0,5 é de exatos 1.140,8 pontos, o que representa quase 18% de correção. Isso, num índice que carrega ETFs, fundos, derivativos e posições alavancadas, tem o poder de derrubar mais do que só gráfico — derruba posições, derruba ilusões, derruba CVMs dormindo.
E a cereja? A cereja é o volume de distribuição, que aumentou em barras vermelhas no canto esquerdo do gráfico, enquanto o preço subia. Isso é livro de Wyckoff puro: price up, volume down, smart money dumping. Os espertos venderam, os esperançosos compraram. A conta chega. Sempre chega.
Agora vem a parte filosófica da parada. Quando o mercado toca 1,618 e os sinais de exaustão aparecem, o próximo movimento não é uma descida tranquila tipo elevador panorâmico. É guinada. É tobogã de concreto. E isso é importante: não se prepara para queda com compra defensiva. Se prepara com posição vendida.
E qual é o problema do momento?
É o mesmo que vejo desde sempre:
A maioria não sabe descer.
A maioria só aprendeu a subir. Só estuda “compras”, só aprende “pullback de alta”, “rompimento de resistência”. Quando o cenário inverte, os analistas somem e os traders ficam órfãos. Mas aqui não. Aqui a gente encara o abismo com alça de segurança.
Pontos técnicos de impacto:
Projeção completa da perna 1–2 finalizada
Candle de exaustão no topo, pavio superior (esperado)
Ausência de gaps para respiro — subida limpa, sem amortecimento
Divergência de volume
RSI (não visível na imagem, mas esperado) já em sobrecompra há dias
O gráfico me diz:
"Rafael Lagosta, tire as escadas."
O mercado subiu até onde podia. Agora é hora de ver quem sabe cair. E eu, com meus estudos, já toco o sino da posição de impacto: essa é a hora que os alavancados viram meme e os preparados viram profeta.
Hipótese provável:
Alvo primário da correção em 0,382 de Fibonacci: 5.134,8
Caso o pânico se instale e o VIX dispare: retração total até 0,236 (5.003,7)
Probabilidade de reversão imediata: baixa (<20%), a menos que aconteça intervenção monetária ou Black Swan político inesperado.
Agora, se você me pergunta:
"Vai cair com violência ou vai lateralizar antes?"
Eu respondo com um copo de café na mão e o pé batendo no chão:
Se o candle de amanhã for um engolfo de baixa com volume crescente, o avião perdeu os dois motores.
E sim, meu camarada, a festa acabou.
Os garçons estão tirando as garrafas, os seguranças acenderam as luzes e estão dizendo: “Bora, galera. Já deu.”
O DJ já desligou os monitores, e quem continua na pista é quem não quer ver que já é dia.
Então a pergunta não é mais "até onde vai subir", mas:
Você tem plano para cair? Tem paraquedas? Ou só esperança de que o céu não vai sumir?
Falei.
Com técnica.
Com sangue nos olhos.
E com o gráfico gritando que a escada está sendo recolhida.
Se você não descer agora, pode acabar pulando sem rede.
Rafael Lagosta.
E agora, cambada...
Vai tirar a escada ou vai esperar o alarme de incêndio tocar?
SPX500 5M: OndasEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
O SPX500 está na onda 4, há várias interpretações (usando outras estratégias) que nos fazem pensar no mesmo alvo mínimo, 1 tick acima do topo da onda 3, o que seria o alvo mínimo também das ondas de Elliott, neste caso, onda 5.
CTAs prestes a comprar até $70 bi em ações?!Segundo o UBS, os CTAs (Commodity Trading Advisors) podem dobrar sua exposição em ações nas próximas 2 semanas, injetando entre $60 a $70 bilhões no mercado.
📊 A única condição para isso não acontecer? O S&P500 cair abaixo dos 6.000 pontos — o que, por enquanto, parece improvável.
🟢 Na imagem abaixo vemos que a posição dos CTAs está praticamente zerada, ou seja, eles têm muito espaço para aumentar a exposição, e isso é um potencial fluxo comprador relevante no curto prazo.
📌 Historicamente, esse tipo de movimento de realocação por parte de CTAs acaba amplificando tendências em andamento, ou seja: se o mercado já está otimista, esse fluxo pode servir como combustível extra para novas máximas.
⚠️ Fica o alerta: se o S&P500 der uma escorregada abaixo dos 6.000, essa tese morre — por isso, atenção total ao comportamento do índice.
🔍 Continue acompanhando o posicionamento institucional. O mercado ainda tem bala na agulha.
Expectativas Baixas = Retornos Altos? O que os dados mostram sobMuita gente acha que o mercado precisa de otimismo para subir, mas os dados mostram o contrário.
O gráfico compara o desempenho do S&P 500 com o indicador de Expectativa do Consumidor do Conference Board US Leading Index e revela uma correlação negativa clara: quando as expectativas do consumidor estão muito baixas (linha vermelha na parte inferior), os retornos do mercado tendem a ser positivos nos 6 meses seguintes.
🧠 Historicamente:
Quando o sentimento está extremamente negativo (10% mais baixo), o S&P 500 subiu em 77% das vezes, com retorno médio entre +12% e +20%
Já quando o sentimento está excessivamente otimista, o índice caiu em 61% dos casos, com média de queda de -7% a -10%
💬 Como disse Jeff deGraaf, estrategista da RenMac e autor do gráfico:
“Expectativas baixas dos consumidores na verdade resultam em altas nas ações, historicamente. Eu não acho que o mercado está complacente. E certamente não vejo excesso de euforia ou especulação.”
📉 Em resumo: quanto mais a maioria dos consumidores desacredita, maior a chance dos preços surpreenderem pra cima.
Mais um dado pra reforçar o momento atual onde o fluxo segue construtivo e a estrutura de mercado, saudável.
Que o véu seja retirado: Médias Móveis Clássicas **17 de julho de 2025**
**TEMA: Por que as Médias Móveis Clássicas Como Referência Não Servem – Uma Visão de Mercado**
por Rafael Lagosta.....
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Tem muita coisa nesse mercado que ainda é usada só porque “sempre foi assim”. O gráfico tá lá, limpo, o preço vibrando, e alguém vai lá e enfia uma média de 200 períodos como se tivesse acabado de inventar a pólvora. E aí começa o ritual: “o preço tá acima da média, então a tendência é de alta...”. Só que a realidade não tá nem aí pro que a média diz. O preço não respeita média. O preço respeita interesse. Respeita força. Respeita contexto. E média móvel não enxerga nada disso.
A ideia da média móvel nasceu num tempo onde o mercado era outro. Um tempo onde o delay entre informação e ação era grande. Hoje, isso morreu. O mercado virou frequência, fluxo, intenção em tempo real. A média, seja qual for – 9, 21, 50, 200 – é sempre um resumo aritmético do passado. E o passado, aqui, é peso morto. Porque ele não carrega o que realmente move o preço: intenção.
É isso que precisa ser entendido. O preço não se move por causa do que foi. O preço se move por causa do que está sendo feito agora. Um player grande decide desmontar posição, ou montar uma nova, e pronto. O preço estoura, atravessa tudo, ignora médias, ignora resistências, ignora qualquer coisa que não esteja ancorada no real – no fluxo, na agressão, na defesa. Média móvel? Tá atrasada. Tá mostrando o que foi. E mais: tá servindo de isca.
Porque é isso que virou hoje. Uma isca. Os algoritmos sabem onde a maioria das pessoas coloca suas esperanças. Sabem que na média de 21 no gráfico de 1h vai ter gente entrando, saindo, esperando. E aí o que eles fazem? Vão lá, caçam. Rompem a média com violência, geram gatilhos falsos, botam todo mundo na direção errada, e quando a maioria já estopou ou entrou atrasada, invertem.
Isso não é teoria. Isso é o que acontece diariamente. Quem observa fluxo, tape reading, footprint, já viu isso dezenas, centenas de vezes. Média móvel virou ponto de manipulação. E manipulação começa sempre onde há expectativa previsível. E tem algo mais previsível do que a crença coletiva em uma linha que ninguém sabe nem de onde tiraram?
Pensa comigo: se você roda um backtest com cruzamento de médias, como o famoso 9 com 21, em gráfico de 5 minutos, com stop de 0,5% e alvo de 1%, o que você encontra? Um mar de operações em falso rompimento. Um monte de entradas no exato momento em que o movimento real termina. Porque quando a média te dá o sinal, o jogo já foi jogado. É como querer pular no trampolim depois do salto já ter acontecido.
E o pior de tudo é o conforto psicológico. Porque a média funciona como um cobertor emocional. O trader vê que o preço está acima da 200 e respira aliviado. “Estamos em tendência de alta.” Mas o que ele não vê é que o fluxo está sendo absorvido. Que o volume secou. Que o player grande já saiu e deixou ele sozinho ali. A média sorri pra ele, mas o mercado já foi embora.
Isso me lembra o piloto que dirige olhando só pro retrovisor. Ele sabe onde esteve, mas não vê a curva que vem. E aí é batida na certa. O trader que opera por média está sempre atrás. Sempre esperando uma confirmação que nunca vem no tempo certo. Porque a média não mostra intenção. Ela mostra média. Só isso. Soma e divide. Nada mais.
Existe um fetiche bizarro com a “reversão para a média”. É como se o mercado tivesse um desejo natural de retornar à zona de conforto. Mas o mercado não tem conforto. Ele é movido por desequilíbrio. Ele só volta pra média se não houver força. Se houver força, ele rompe e não volta. Quem espera pullback para entrar pode esperar pra sempre. Ou entrar na hora errada, justamente quando a reversão acontece, não pro centro, mas pro outro extremo.
E aí entra o problema central: média não é ferramenta de antecipação. É ferramenta de leitura histórica. E leitura histórica, num mercado que vive de surpresa e assimetria, é quase inútil. Só serve pra decorar gráfico. Só serve pra justificar erro depois: “entrei porque rompeu a média.” Não, você entrou porque foi condicionado a acreditar que uma linha do passado pode te proteger no presente.
O que protege é leitura de contexto. É saber onde está o dinheiro. É ver onde estão os stops. Onde estão os players grandes. O mercado deixa pista. Sempre deixa. Mas nunca vai colocar a resposta dentro de uma função matemática linear. A resposta está nos padrões humanos, nos gatilhos emocionais, na psicologia coletiva. E a média, por mais que se tente sofisticar – seja com EMA, VWAP, KAMA, seja o que for – nunca vai captar isso.
Agora, olha a matemática fria da média simples. Ela é o somatório dos últimos *n* preços, dividido por *n*. Isso gera uma suavização. Mas também gera defasagem. Quanto maior o período, maior o atraso. A média de 200 é como um idoso tentando correr atrás de um jovem de 20. Só chega quando a festa já acabou. E mesmo as médias adaptativas mais modernas ainda olham pro passado. Só tentam reagir mais rápido. Mas não mudam a natureza da informação: ainda é passada.
No gráfico, o preço é como um corpo em movimento. A média é a trilha que ele deixou. Você quer operar o movimento ou a trilha? Porque se estiver seguindo a trilha, está sempre atrasado. Está sempre tentando entender o que já aconteceu, enquanto o jogo já virou do outro lado. E isso custa dinheiro.
No campo prático, basta abrir o book, ver onde estão as ordens grandes. Ver onde há defesa, onde há agressão. Ver o fluxo de ordens, ver a compressão de candles. O movimento começa sempre ali. A média nem piscou ainda, e o movimento já estourou. E você que operou baseado na média tá vendo o preço ir embora, enquanto espera um sinal que só aparece quando já não tem mais prêmio.
E isso nos leva a uma reflexão maior: por que ainda usamos conceitos tão ultrapassados em um mercado que exige inovação a cada segundo? Talvez porque seja mais fácil se esconder atrás de um indicador do que assumir a responsabilidade de enxergar o real. Talvez porque o trader precise de conforto, e a média oferece isso. Uma ilusão de segurança. Um abraço falso.
Mas o mercado não perdoa ilusão. Ele recompensa ousadia. Recompensa quem vê o que ninguém vê. Quem percebe o deslocamento de liquidez, quem sente a mudança de comportamento, quem entende que o gráfico é só a superfície. O jogo está por baixo. Está no invisível. Está na intenção.
E é aqui que entra o debate que precisa ser feito. O mercado evoluiu. As ferramentas, nem tanto. E nós, como operadores, precisamos fazer escolhas: seguir fórmulas antigas, que nos fazem sentir seguros mas nos deixam pobres, ou enfrentar o vazio da tela limpa, da análise viva, da leitura crua do agora. Porque o agora é tudo. O passado pode ser bonito, mas não paga o boleto.
A média serve pra estudar, não pra operar. Serve pra entender comportamento geral, não pra tomar decisão. Quem ainda opera seguindo cruzamento de média, ou esperando o preço encostar nela pra entrar, está vivendo um mercado que já não existe. E o preço cobra. Cobra com stops, com frustração, com a sensação constante de estar sempre entrando atrasado ou saindo cedo demais.
O caminho é claro: abandonar a bengala. E começar a andar com os próprios olhos. O preço fala. O volume grita. O fluxo desenha. Mas você só ouve se largar os velhos hábitos. Se tiver coragem de ver o que realmente está acontecendo, e não o que uma curva do passado está te mostrando.
É isso. O mercado não é lugar de superstição. É lugar de percepção. De decisão. E de coragem. Quem quiser ficar preso à média, que fique. Quem quiser ver o mercado como ele é, precisa aprender a operar sem ela. Porque média é conforto. Mas o lucro mora no desconforto.
—
**Reflexão final para debate**
A questão não é só técnica. É cultural. Por que tanta gente insiste em manter indicadores que claramente não entregam mais vantagem? O que existe por trás disso é um apego à estrutura, ao método, à sensação de estar “certo” mesmo quando se está perdendo. É medo do vazio da tela sem nada. Mas esse vazio é a liberdade. A chance de ver com clareza.
Por isso, o debate precisa ir além da análise técnica. Ele precisa tocar na filosofia do trader. Na coragem de romper com o antigo. Na humildade de admitir que não sabe. E na disposição de ver o mercado como ele é: brutal, veloz, sem perdão. Quem aceitar isso, evolui. Quem não aceitar, segue preso à média. Literalmente.
Vamos que Vamos ..
.... parte 2
A recuperação mais rápida do S&P 500 desde 1950!!!Você sabia que o bear market mais recente acabou de entrar para a história?
O fundo do S&P 500 aconteceu em 7 de abril de 2025, com uma queda de -21,31%.
O mais impressionante? Em apenas 57 dias úteis, o índice voltou para uma nova máxima histórica, a recuperação mais rápida de uma queda superior a -20% desde 1950.
📊 Superando o recorde anterior de 59 dias, registrado em 1998.
Isso reforça o que comentei nas análises anteriores:
O fluxo comprador do varejo, a rotação para tech e o posicionamento dos market makers estão criando uma dinâmica de mercado explosiva, muito além do que fundamentos sozinhos explicam.
💡 Para quem acompanha dados de mercado e posicionamento, esse tipo de movimento não é "sorte". É uma resposta clara do mercado a alívio de risco, queda de inflação e entrada de liquidez via opções.
US500 SPI: Cunha Ascendente com Potencial Rompimento da Base?O Índice S&P 500 (US500 SPI) no período atual (assumindo 1 hora com base no contexto e H4 de 4 horas) está formando uma cunha ascendente com características assimétricas, sugerindo um potencial rompimento das bases 01 e 02 na máxima histórica. O Índice de Força Relativa (RSI) indica condições de sobrecompra, sinalizando cautela.
📈 Análise Técnica:
🔹 Padrão: O índice, atualmente em 6.230,00, está dentro de uma cunha ascendente, com máximas e mínimas mais altas convergindo. A base 01 está próxima de 6.225 (suporte recente) e a base 02 em 6.150 (suporte mais profundo), ambas próximas da máxima histórica de 6.267.
🔹 Potencial de Rompimento: Um rompimento abaixo das bases 01 ou 02 pode sinalizar um movimento corretivo, típico de rompimentos de cunha a partir de níveis sobreestendidos.
🔹 Resistência: 6.265,00 (máxima histórica, limite superior da cunha); uma manutenção acima pode estender a tendência de alta temporariamente.
🔹 Suporte: 6.150 (base 02) e 5.990 (próximo suporte significativo).
🔹 RSI: O RSI está acima de 70, indicando condições de sobrecompra, o que reforça a probabilidade de uma correção caso a base da cunha se rompa.
🔹 Volume: O volume está diminuindo dentro da cunha, um precursor comum de um rompimento, com um potencial aumento no movimento de baixa.
🚨O SPI do US500 está em uma cunha ascendente em 6.230,20, com potenciais rompimentos de base em (base 01) e (base 02), sinalizando um movimento corretivo para 5.990, especialmente com o RSI sobrecomprado. Resistência em 6.265,00. Aguarde a confirmação do volume e dos dados econômicos. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
⚠️ Aviso: Esta não é uma recomendação de compra ou venda. Faça sua própria análise.
Isenção de responsabilidade legal:
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Opiniões, notícias ou análises são apenas para fins informativos, não aconselhamento ou recomendações, e não garantem resultados futuros. A easyMarkets não se responsabiliza por perdas com base nas informações fornecidas.
0DTE: o contrato que virou protagonista no mercado americano! O gráfico da BofA mostra algo que está moldando o comportamento do mercado americano nos últimos anos: o crescimento absurdo do volume de contratos de 0DTE (zero-day-to-expiry) ou seja, opções que vencem no mesmo dia.
Desde meados de 2022, quando foram introduzidos vencimentos também às terças e quintas-feiras, o volume de 0DTE disparou. Hoje, esses contratos representam mais de 60% de TODO o volume negociado em SP:SPX algo impensável até pouco tempo atrás.
💥 E por que isso é relevante?
Porque esses contratos vencem no mesmo dia, gerando um efeito massivo de delta hedge intradiário por parte dos market makers.
Ou seja:
Se o mercado começa a subir e há muitas calls 0DTE compradas, o market maker precisa comprar o índice para se proteger → impulsiona ainda mais o movimento.
Se o mercado cai e há puts, o market maker vende o índice → acelera a queda.
🔁 Isso cria um loop de feedback que faz com que os preços se tornem muito mais sensíveis ao fluxo do dia, e menos a fundamentos.
📈 Resultado: movimentos mais rápidos, mais agressivos e pra quem sabe interpretar, oportunidades maiores para operações de curto prazo e estruturas com opções.
Essa é uma das razões pelas quais eu estudo diariamente o posicionamento de gamma, GEX e o fluxo de opções: porque ele define a direção do mercado, especialmente no intraday por ter menos efeito do theta (tempo) e vega (volatilidade).
Se você ainda está operando sem considerar esse novo regime de mercado, pode estar sempre um passo atrás...
Índice (SPX/USD): Faixa lateral com potencial pivô de Alta H1O Índice S&P 500 Cash (SPX/USD) no gráfico de 1 hora está sendo negociado em uma faixa lateral entre um suporte de 5.950 e uma resistência de 6.060, atualmente buscando um pivô de alta. Uma confirmação em 6.040 seria o ideal; caso contrário, uma queda em direção a 5.990 pode ocorrer.
📈 Análise Técnica:
🔹 Intervalo: O índice, atualmente em 6.010,50, está se consolidando entre 5.950 (suporte) e 6.060 (resistência), com candles recentes mostrando indecisão.
🔹 Tentativa de Pivô: O preço está testando níveis mais altos, formando um potencial pivô de alta perto de 6.040, apoiado por uma média móvel ascendente de 20 períodos.
🔹 Resistência: 6.060 (limite superior do intervalo); um rompimento acima pode ter como alvo 6.080.
🔹 Suporte: 5.950 (limite inferior do intervalo) e 5.990 (suporte intermediário).
🔹 Volume: O volume é moderado, com um ligeiro aumento em movimentos ascendentes, sugerindo interesse de compra cauteloso.
📢 Cenários:
✅ Alta: Um rompimento confirmado acima de 6.040 com forte volume pode sinalizar um pivô, empurrando o índice em direção a 6.060 e potencialmente a 6.080.
⚠️ Baixa: A incapacidade de se manter acima de 6.040, com um fechamento abaixo de 6.000, abre caminho para um declínio para 5.990 e possivelmente 5.950.
📅 Eventos relevantes:
🔹 Dados econômicos dos EUA: divulgações futuras, como PMI ou confiança do consumidor, podem influenciar a direção do pivô.
🔹 Sentimento do mercado: um ambiente de risco pode dar suporte a um rompimento, enquanto aversão ao risco pode pressionar o índice para baixo.
🚨 Conclusão: O S&P 500 está em uma faixa lateral entre 5.950 e 6.060 no gráfico de 1 hora, buscando um pivô de alta em 6.040. Uma quebra confirmada acima de 6.040 tem como alvo 6.060; caso contrário, espere uma queda para 5.990. Monitore o volume e os dados econômicos. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
⚠️ Aviso: Esta não é uma recomendação de compra ou venda. Faça sua própria análise.
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