SPX 5M: Retrações e Projeções | Gain 5x1 Loss IIEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico de 5 minutos do SPX, rompeu o nível de 100% da retração da última perna de baixa indicando uma alta até os demais níveis da retração. Os círculos amarelos mostram os grupos de últimos 3 candles rompidos para definir os topos e fundos.
Ideias de negociação
SPX US🌎A primeira onda do impulso atual terminou e agora estamos na segunda.
A meta da segunda onda foi atingida — o gap foi fechado.
Uma ruptura de 6870 confirmará que estamos entrando na terceira onda.
Essa marcação se encaixa bem com a alta de Ano Novo.
Além disso, a expectativa de um corte na taxa de juros do Fed, bem como o fim do lockdown, sustentarão o ímpeto de alta.
Trump deixando o cargo - risco aumenta após e-mails de EpsteinTrump deixando o cargo - Risco político aumenta após e-mails de Epstein
Jeffrey Epstein alegou que Donald Trump passou horas em uma casa com uma das vítimas do falecido traficante e sugeriu que o presidente dos EUA estava ciente de suas atividades, de acordo com um e-mail divulgado pelos democratas do Congresso.
Será que este último escândalo será suficiente para tirar Trump do cargo? Provavelmente não, mas ainda há uma chance não nula.
Por enquanto, o fim potencial da paralisação do governo parece estar ofuscando qualquer reação do mercado. Ainda assim, os traders não devem ignorar o que uma mudança na liderança pode significar.
Na semana passada, exploramos como uma presidência de J.D. Vance poderia remodelar os mercados dos EUA, desafiando os monopólios corporativos e potencialmente fortalecendo o dólar. A mesma lógica se aplica aqui: se Trump perder a presidência, os mercados poderão rapidamente começar a precificar as perspectivas econômicas do próximo governo.
Índice S&P 500-A PERGUNTA É: vai continuar caindo?Resposta direta: Apesar da queda recente do S&P 500, a maioria das previsões de grandes bancos e analistas aponta para uma tendência de alta em 2026, com metas entre 7.700 e 7.800 pontos, sugerindo que a correção atual pode ser temporária.
🔎 Situação atual
O índice fechou em 6.538 pontos, queda de −1,56% no último pregão.
Foi o 4º dia consecutivo de perdas, pressionado por preocupações com valuations e resultados corporativos.
A volatilidade aumentou, refletindo cautela dos investidores antes de balanços importantes (como Nvidia e Walmart).
📊 Projeções de mercado
UBS: espera que o S&P 500 chegue a 7.700 pontos em 2026, apoiado por crescimento de lucros e impacto da inteligência artificial.
Morgan Stanley: elevou sua meta para 7.800 pontos em 12 meses, indicando início de um novo ciclo de alta após três anos de recessão cíclica.
Traders Union: prevê oscilações de curto prazo, mas com recuperação gradual ao longo de 2026, chegando perto de **7.800 pontos em novembro do próximo ano.
⚖️ Interpretação
Curto prazo: o índice pode continuar pressionado por resultados corporativos e ajustes de valuations, mantendo risco de novas quedas.
Médio e longo prazo: projeções de bancos e casas de análise sugerem retomada da alta, sustentada por lucros fortes e expansão em setores como tecnologia e saúde.
Indicadores técnicos: se o SPX permanecer abaixo da SMA 200, o viés de baixa continua; mas cruzamentos positivos da EMA 9 podem sinalizar retomada.
👉 Em resumo: há risco de queda no curto prazo, mas o consenso dos analistas é que o S&P 500 deve retomar a tendência de alta em 2026, com metas próximas de 7.700–7.800 pontos.
📊 Desempenho real do SPX
Valor atual: 6.538 pontos, queda de −1,56% no último pregão.
Nos últimos meses:
1 mês: −2,94%
3 meses: +3,85%
6 meses: +11,81%
12 meses: +12,25%
🏦 Previsões dos bancos e analistas
UBS: prevê 6.600 pontos até o final de 2025, com alta moderada, mas alerta para volatilidade.
Morgan Stanley: mais otimista, projeta 7.800 pontos em 12 meses, indicando início de um novo ciclo de alta.
Traders Union: prevê recuperação gradual em 2026, chegando a 7.782 pontos em novembro de 2026.
⚖️ Comparação
Curto prazo (2025):
O SPX está em torno de 6.500–6.600 pontos, alinhado com a projeção mais conservadora do UBS.
A queda recente mostra que o mercado ainda enfrenta correções e volatilidade.
Médio prazo (2026):
As previsões de Morgan Stanley e Traders Union são mais otimistas, apontando para 7.700–7.800 pontos.
Isso representa uma alta de cerca de +18% a +20% em relação ao nível atual.
6.500 📉 SPX atual
6.600 🏦 UBS (2025)
7.700 🚀 Morgan Stanley (12 meses)
7.782 📈 Traders Union (2026)
📌 Conclusão
Alinhamento atual: o desempenho real está próximo da projeção do UBS (mais conservadora).
Expectativa futura: se o mercado retomar força, pode se aproximar das metas mais otimistas de Morgan Stanley e Traders Union.
Em resumo: curto prazo ainda pressionado, mas longo prazo com consenso de alta.
ONDAS DE ELLIOT SP500 - HTF CICLOIsso é um grafico que medimos o ciclo não o super ciclo, [/b ] se olhar o superciclo (elliot wava international) pode te dar uma sugestão- mas aqui iremos falar sobre este ciclo e não o super que sugere um outlook muito pior..
Bom aqui eu me pego em uma duvida, a onda 1 foi estendida ou normal?
Tanto faz! porque ainda tem espaço.
Mas a superciclo sugere (nao apresentado aqui) sugere que a 5 é normal.
___________________________________________________________________________________
Então temos uma onda 1 que com certeza terminou a 2 ali, pois o sentimento e estrutura suportam este estudo.
A onda 3 que bateu em 100% portanto ja descarto ela ter sido estendida, qual finalizou com chave de ouro, muita euphoria e uma 5 estendida. A onda 4 suporta a ideia da onda 3 2 e 1, pois ela foi exatamente uma correção de onda 4.
Agora a onda 5 proveja um pouco a cima de 7mil pontos se natural podendo chegar a 9k * se estendida.
J.D. Vance e as consequências da sucessão para o mercado A ascensão repentina de J.D. Vance à Presidência pode marcar uma mudança dramática para os mercados financeiros se ele romper com a postura de seu atual chefe sobre como governar uma economia.
Antes de ser escolhido como vice-presidente de Trump, Vance era conhecido por sua oposição aos monopólios corporativos. No passado, ele criticou o poder de empresas como Google, Apple e Amazon, pedindo a aplicação de leis antitruste. Uma mudança repentina para um governo liderado por Vance poderia derrubar os mercados que precificaram o apoio contínuo aos “Sete Magníficos”, que impulsionaram grande parte do desempenho recente do S&P 500. No entanto, a longo prazo, a divisão dos participantes dominantes pode estimular uma maior inovação (e potenciais ganhos com ações), à medida que os participantes estabelecidos perdem sua capacidade de adquirir e enterrar a concorrência emergente.
Enquanto isso, uma das tendências marcantes do segundo mandato de Trump tem sido a queda significativa do dólar americano. Uma mudança na liderança, especialmente uma menos inclinada a políticas isolacionistas e ao aumento da dívida nacional, poderia potencialmente fortalecer o dólar no curto prazo. O ouro também pode ser afetado e atingir um nível de preço de médio prazo abaixo de US$ 4.000.
Trump encerra negociações com Canadá e agrava tensões comerciais
Durante a noite, Donald Trump anunciou o encerramento imediato das negociações comerciais com o Canadá, depois de ter descoberto um anúncio veiculado pela província de Ontário, que incluía um excerto de Ronald Reagan a criticar o uso de tarifas como instrumento de política económica. O Canadá é o segundo maior parceiro comercial dos EUA. Em março, Trump impôs tarifas de 25% sobre as importações canadianas, às quais Ottawa respondeu com tarifas recíprocas de igual valor sobre bens norte-americanos. Segundo Trump, as medidas visavam pressionar o Canadá a reforçar o controlo fronteiriço e o combate ao tráfico de droga. O episódio agrava as preocupações quanto ao risco de uma nova escalada protecionista, num momento em que os investidores já lidam com um ambiente geopolítico incerto. A divulgação dos dados de hoje será determinante para o sentimento de mercado: uma leitura acima do esperado reforçaria as apostas numa política monetária mais restritiva, enquanto uma surpresa em baixa daria novo fôlego à recente valorização dos ativos de risco.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Mercados Sobem com Alívio nos Receios de Crédito
Esta manhã, os futuros do S&P 500 estão a negociar a 6.697 pontos, prolongando a recuperação observada no final da semana passada. Os receios relacionados com as empresas de crédito regionais nos EUA, que pressionaram fortemente os mercados nos últimos dias, parecem ter diminuído, com vários analistas a defender que a reação dos investidores foi desproporcionada face à realidade dos riscos. O sentimento geral é o de que os problemas de crédito registados em alguns bancos regionais norte-americanos não representam, por agora, um risco sistémico, o que tem permitido uma recuperação gradual do setor financeiro. Em paralelo, há uma crescente perceção de que as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China poderão estar a estabilizar, após uma semana marcada por retórica agressiva e escalada de tarifas. A ausência de novos desenvolvimentos negativos durante o fim de semana foi interpretada como um sinal de estabilização, reforçando o apetite pelo risco nos mercados globais.
Henrique Valente – ActivTrades
O Rali Mais Odiado? O Mercado NÃO Está Otimista Demais! Apesar de vermos os índices subindo, o sentimento do mercado sugere que este pode ser o "Rali Mais Odiado" da história recente!
O Que o Gráfico nos Revela?
A imagem, que compara o S&P 500 com o nível de alocação em ações por investidores individuais (pesquisa AAII), contradiz a ideia de euforia:
Linha Azul (AAII Investor Allocation, com 10 semanas de antecedência): Mostra a porcentagem de ações na carteira dos investidores, um indicador de sentimento (sentiment indicator).
Linha Preta (S&P 500): Mostra a variação anualizada do índice (c.o.p. 1yr, %).
Longe da Euforia
Analisando o gráfico, fica claro que o mercado NÃO está excessivamente otimista:
O nível de alocação dos investidores individuais (linha azul, LHs) está em patamares neutros a levemente pessimistas (abaixo da média zero em 2024).
Não estamos nem perto dos picos de euforia vistos antes de grandes correções (como em 2000, 2007 ou o pico em 2021/2022, indicado pela seta).
O "Rali Mais Odiado" é Otimista
Quando o mercado sobe enquanto os investidores e traders permanecem céticos, existe muito espaço para o rali continuar:
Posicionamento Neutro/Cético: Se a maioria ainda não comprou, o flow futuro (dinheiro entrando) pode impulsionar o preço Mais Alto.
Falta de Euforia: A ausência de otimismo extremo e alocação agressiva sugere que a bolha de sentimento está longe de estourar.
Conclusão: O rali pode estar subindo no ceticismo. Se o sentimento virar de neutro para otimista, há um potencial significativo para que os preços subam Muito Mais Alto, como o autor sugere.
Não espere a euforia para entrar!
VANTAGE:SP500 #AAII #Sentimento #RaliMaisOdiado #Bullish
(Fonte: S&P Global, AAII, Steno Research)
S&P 500: TACO Trump ou Algo Mais Sério?Este artigo não é relevante para o público residente em Portugal ou no Brasil.
Após um verão de mar calmo para o S&P 500, a liquidação de sexta-feira foi o primeiro solavanco de mercado que testemunhamos em algum tempo. Vamos dar uma olhada no que isso significa daqui para frente...
A Turbulência Tarifária Retorna
As últimas ameaças de tarifas de Donald Trump contra a China enviaram ondas de choque aos mercados na sexta-feira, desencadeando a maior queda de um dia do S&P 500 desde abril. Seus comentários, acusando Pequim de se tornar "muito hostil" e prometendo tarifas "maciças", reacenderam os temores de uma guerra comercial total. Os investidores correram para portos seguros, empurrando os rendimentos dos títulos do Tesouro para baixo e enviando o ouro de volta às máximas recordes. A liquidação fez com que mais de quatro em cada cinco ações do índice terminassem no vermelho, pondo uma pausa abrupta na recente sequência de recordes do mercado.
Mas, como os traders de Wall Street sabem, as ameaças tarifárias de Trump nem sempre terminam como começam. A estratégia "Trump Always Chickens Out" ou TACO (Trump Sempre Volta Atrás) tornou-se um manual familiar para os traders que compram na baixa (buy the dip) após um anúncio de tarifa, e depois vendem na recuperação quando o presidente suaviza seu tom. De fato, no fim de semana, Trump sugeriu reconciliação, elogiando o presidente Xi e pedindo cooperação. Essa mudança ajudou os futuros dos EUA a se recuperarem no início de segunda-feira, já que os investidores apostaram mais uma vez que a liquidação poderia ser mais barulho do que mordida. A questão agora é se este episódio segue o script TACO usual ou se sinaliza algo mais profundo se formando sob a superfície.
Choque de Engolfo de Baixa Define os Parâmetros
A vela diária de sexta-feira conta a história melhor. A enorme vela de engolfo de baixa não apenas apagou os ganhos da semana anterior, mas também envolveu vários dias de ação do preço e sinalizou uma mudança acentuada no sentimento. Seu tamanho puro é significativo porque a expansão da faixa de preço após um período de calma frequentemente marca um ponto de virada na psicologia do mercado. O pavio inferior da vela, encontrando suporte perto da média móvel de 50 dias, mostra que os compradores surgiram em um suporte de tendência chave, mas como o preço se comporta dentro desta faixa definirá o caminho a seguir.
Gráfico de Velas Diário US500
O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros.
O gráfico horário mostra como esse pânico se desenrolou e a rapidez com que os traders tentaram reparar o dano. O mercado encontrou suporte antes de abrir com um gap para cima na segunda-feira, mostrando uma tentativa provisória de estabilizar. Esse tipo de resposta frequentemente revela se uma liquidação foi uma genuína reversão de tendência ou uma descarga momentânea de emoção. Se o preço conseguir continuar subindo a partir daqui e fechar acima do ponto médio da vela de engolfo de sexta-feira, isso confirmaria que a tendência de alta permanece intacta e que os compradores ainda estão no controle.
No entanto, se o S&P 500 parar ou se consolidar na metade inferior da faixa dessa vela, seria um aviso claro de que o tom do mercado mudou. A ação do preço lateral aqui implicaria que os traders estão esperando por confirmação em vez de perseguir recuperações, e essa mudança no comportamento frequentemente pode levar a uma segunda perna de baixa. O tamanho da vela de engolfo de sexta-feira agora marca um campo de batalha entre compradores de curto prazo e investidores cautelosos de longo prazo. Se veremos uma recuperação rápida ou um movimento lento revelará se este foi apenas mais um momento TACO ou o início de algo mais significativo.
Gráfico de Velas Horário US500
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Índices recuperam após choque comercial de sexta-feira
Os futuros do S&P 500 abriram com um gap positivo de 1,60%, depois de as bolsas terem encerrado com uma queda abrupta na sexta-feira, penalizadas por novas tensões comerciais entre os EUA e a China. Donald Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre as importações chinesas em resposta à decisão de Pequim de restringir a exportação de minerais críticos. O VIX, o índice que mede a volatilidade do S&P 500 com base no preço das opções, subiu 30%, registando a maior variação desde abril, quando foram anunciadas as primeiras tarifas pelo executivo americano. No domingo, ao estilo clássico de Trump, o presidente procurou acalmar os investidores, afirmando que “não há razão para preocupações” e que “tudo se irá resolver com a China”, o que levou os mercados a recuperarem grande parte das perdas de sexta-feira.
Henrique Valente – ActivTrades
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Wall Street em Máximos Apesar do Shutdown
Os futuros do S&P500 estão a negociar em 6725 esta manhã, à medida que os investidores relativizam o impasse político em Washington que levou à primeira paralisação do governo em sete anos. Este bloqueio ameaça atrasar a divulgação de dados económicos cruciais, incluindo o relatório de emprego de sexta-feira, uma vez que muitos serviços públicos estão suspensos. Apesar disso, o consenso nos mercados é de que a paralisação não durará muito tempo. O foco dos investidores permanece nas expectativas de cortes de taxas por parte da Reserva Federal, reforçadas pela fraqueza recente nos indicadores do mercado de trabalho privado. Neste contexto, as bolsas norte-americanas continuam a negociar em máximos históricos, sustentadas pelo alívio das yields das obrigações do Tesouro e pela valorização de setores como saúde e tecnologia. Na Europa, o otimismo também prevalece. O DAX tem vindo a registar ganhos nos últimos dias, impulsionado pela força das farmacêuticas, pelo bom desempenho do setor tecnológico e pela expetativa de políticas orçamentais mais flexíveis na Alemanha. O apetite por risco mantém-se elevado, apesar da fragilidade macroeconómica da região.
Henrique Valente – ActivTrades
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SP500: Zona de Decisão — Rally ou Retorno ao Suporte de 6.100?Na semana do dia 31 de março, o SP500 rompeu um fundo importante, com queda de -9,20%. Já na semana do dia 23 de junho, o índice rompeu o topo histórico, e desde então vem escalando até atingir quase a mesma amplitude em alta — cerca de +9,20%.
📊 Essa simetria cria um ponto crítico no gráfico: estamos em uma zona de decisão.
👉 Se os dados projetados desta semana vierem em linha com a fraqueza esperada (ISM contraído e payroll baixo), o índice pode confirmar o rally e buscar os 6.580–6.600.
👉 Mas, se houver perda do fundo da semana anterior, abre espaço para uma correção mais profunda, com alvo direto no topo histórico rompido na região dos 6.100 — suporte estrutural relevante.
📅 Projeções Macros da Semana:
🔹 Terça-feira (02/09):
• PMI Industrial (S&P Global – Ago): expectativa de 53,3 → leve expansão.
• ISM Manufacturing PMI (Ago): esperado em 48,9 → contração industrial.
• ISM Emprego (Industrial): projeção em 43,4 → fraqueza no mercado de trabalho.
• ISM Preços: esperado em 65,1 → pressões de custo ainda presentes.
• GDPNow (Fed Atlanta – Q3): mantido em +3,5%.
🔹 Quarta-feira (03/09):
• JOLTS (Jul): esperado em 7,240M, abaixo do anterior (7,437M).
• Encomendas à Indústria (Jul): projeção de -1,3%.
• Livro Bege (Fed): esperado reforçar quadro de desaceleração moderada.
🔹 Quinta-feira (04/09):
• ADP (Ago): projeção de +71 mil empregos, bem abaixo da média.
• PMI Serviços (S&P Global – Ago): esperado em 55,4, ainda em expansão.
• ISM Não-Manufatura (Ago): previsto em 50,5, próximo da neutralidade.
• Produtividade (Q2): esperado em +2,9%.
• Custo Unitário do Trabalho (Q2): esperado em +0,9% (desaceleração).
🔸 Sexta-feira (05/09):
👉 Payroll (Ago):
• Empregos: +74 mil
• Desemprego: 4,3%
• Ganho médio por hora: +0,3% m/m
• Taxa de participação: 62,2%
• Desemprego ampliado (U6): 7,9%
⸻
🔎 Conclusão:
O SP500 está em zona decisiva.
• Acima do fundo da semana passada: pode confirmar rally rumo aos 6.580–6.600.
• Abaixo do fundo: caminho aberto para retestar o topo histórico rompido em 6.100 como suporte primário.
📌 O dado chave será o Payroll de sexta-feira, que pode redefinir expectativas de corte do Fed e ditar o próximo movimento do índice.
O aumento da Oracle cria um novo homem mais rico e os traders...O aumento da Oracle cria um novo homem mais rico e os traders esperam um corte de 50 pontos base
As ações da Oracle subiram 35% após a empresa ter anunciado um aumento nas reservas de nuvem impulsionado pela demanda por IA. A recuperação impulsionou o CEO Larry Ellison acima de Elon Musk para o topo do ranking global de riqueza.
Em contrapartida, a Apple caiu 3%, já que o lançamento do iPhone 17 não impressionou. No entanto, seus novos AirPods Pro 3, que podem traduzir idiomas em tempo real, geraram algum burburinho e entusiasmo.
Na frente econômica, a inflação dos preços ao produtor (PPI) dos EUA caiu 0,1% em agosto, contrariando as expectativas de um aumento de 0,3%.
Foi a primeira queda mensal em quatro meses e deu impulso à visão de que a desinflação está de volta aos trilhos antes do relatório do índice de preços ao consumidor (IPC) de quinta-feira.
A combinação de dados mais fracos do PPI e dados do NFP abaixo do esperado na semana passada reforçou as especulações de que o Federal Reserve poderia anunciar um corte maior do que o esperado de 50 pontos-base na taxa de juros na próxima semana.
SP500 | FAKE E? A estrutura Wyckoff do SP500 avançou com força: rompimento do Creek, entrada no mSOS e parcial feita! Amém?!
Maaaas os dados do Payroll de agosto jogaram pressão no mercado.
Resumo dos dados:
• Empregos: 22K (vs 75K esperado)
• Desemprego: 4,3%
• U6: 8,1%
• Setores cíclicos (manufatura, construção, governo, serviços) destruindo vagas
Macro vira o jogo:
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
• Tese de soft landing enfraquece — hard landing no radar
P.S. O BLS (Bureau of Labor Statistics) está prestes a revisar os dados de criação de empregos dos 12 meses encerrados em março de 2025;
• A revisão preliminar deve indicar uma redução de até -950 mil empregos, conforme projeção do Goldman Sachs;
• Essa seria a maior revisão negativa desde 2010;
US500 | Wyckoff is Good - Pero la parcial es Mejor! Atualizando a ideia de ontem: a estrutura de Wyckoff se confirmou lindamente com o início da Fase E.
Entrei na continuidade do mSOS/LPS, e no rompimento do Creek fiz parcial — só seguindo o script. 📈
Os dados macro de hoje (PMI e ISM) vieram favoráveis e ajudaram a empurrar o mercado. A leitura estava clara, era só confiar no plano.
Pode me chamar de fraco 😅, mas preferi garantir parte do lucro. Agora é esperar os dados de amanhã:
ou sigo até 6.570 (projeção de 100% da estrutura formada),
e se o movimento continuar, até 6.640 (alvo de 200%).
Ou então viro a mão mesmo, kkkkk.
Sinistro iminente nos mercados📊 CAPITALCOM:US500 US500 – Cenário Atual
🔹 Após a divulgação de diversos dados fracos de emprego nos EUA, o índice mostra:
📈 Topo relevante: forte barreira de resistência, difícil de ser rompida.
💼 Excesso de players comprados: aumenta a chance de distribuição de lucros.
⚠️ Risco de correção: possível movimento de realização que pode pressionar o mercado.
📉 Cenário Técnico
🔻 Abaixo de 6400 pontos → tende a buscar o fundo anterior no semanal.
🩸 Operações de short bem posicionadas podem se tornar mais atrativas do que compras mal calibradas.
SP500 | In Wyckoff We Thrust Again?A contagem Wyckoff volta ao centro do radar com um possível cenário de reacumulação no gráfico de 4H do SP500.
Já seguimos a trilha dessa estrutura em outras oportunidades ( veja aqui ) e mais uma vez a metodologia nos coloca frente a uma encruzilhada técnica e macro: após um Shakeout clássico na Fase C, o ativo reagiu com uma sequência de LPSs e mSOS, sugerindo início da Fase D — ponto onde normalmente os grandes players voltam a carregar.
🔍 Mas será que dessa vez vai?
O pano de fundo macroeconômico ajuda a dar mais peso ao argumento:
• PMIs mistos , mas com viés de desaceleração em setores-chave;
• Mercado de trabalho com sinais de alívio , preparando o palco para o dado mais importante da semana: Payroll (06/09).
• E o mais importante: 96,6% de probabilidade de corte de juros pelo Fed na reunião de 17 de setembro, segundo o CME FedWatch .
📌 Por outro lado, a inflação segue estacionada acima da meta de 2% , o que mantém o Fed em um dilema: ceder aos sinais de fraqueza cíclica ou manter o discurso duro para domar a inflação de serviços?
👉 Enquanto isso, o preço está nos contando uma história clara.
Se o Payroll vier abaixo do esperado, o cenário de reacumulação rumo a novos topos históricos ganha tração . Caso contrário, podemos ver o mercado frustrar o otimismo técnico — como já vimos em outras fases D incompletas.
S&P500 | Wyckoff no M15: Acumulação?📊 Leitura Wyckoff no S&P500 (M15)
O preço vem respeitando bem a estrutura de acumulação:
• SC (Selling Climax) seguido de AR (Automatic Rally) delimitando a caixa.
• Testes (ST) mostrando absorção de liquidez.
• Movimento de SPRING já marcado, indicando armadilha de baixa para capturar stops antes de puxar liquidez para cima.
🔎 Cenário provável:
Se o padrão se confirmar, entramos em Fase C → D, com potencial de rally até o topo da caixa e possível continuidade para fora da estrutura.
Atenção: seguimos em ambiente de volatilidade alta, com risco político nos EUA (Fed, decisões de Trump) influenciando curto prazo.
Discurso de Powell em Jackson Hole: principais riscos para o ...Discurso de Powell em Jackson Hole: principais riscos para o SPX, DXY e ouro
Os traders estão atentos e aguardando o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole.
A expectativa básica é que Powell evite se comprometer com qualquer medida na reunião de setembro. Em vez disso, ele provavelmente repetirá que as decisões dependerão do conjunto completo de dados econômicos divulgados entre agora e então.
Se Powell der mesmo que seja um sinal fraco de corte nas taxas em setembro, o S&P 500 poderá subir. No entanto, a reação pode ser limitada, uma vez que os mercados já estão precificando uma alta probabilidade de flexibilização. De acordo com a ferramenta FedWatch da CME, os traders veem 71% de chance de um corte de um quarto de ponto em setembro.
Olhando para além de setembro, uma sugestão de cortes nas taxas em outubro, novembro ou dezembro poderia enfraquecer o dólar americano e dar suporte ao ouro.
Tarifas Entram em Vigor com Mercados Próximos de Máximos
As tarifas de Donald Trump entraram oficialmente em vigor na quarta-feira, mas os mercados continuam a mostrar uma notável resiliência. Apesar do potencial impacto inflacionista, os principais índices norte-americanos estão novamente a aproximar-se dos máximos históricos. O S&P 500 e o Nasdaq tiveram uma breve correção no início da semana, antes de retomarem a sua tendência altista. Esta reação reflete uma aparente indiferença do mercado face às tarifas e uma crença inabalável no excepcionalismo americano. Apesar disso, há sinais crescentes de complacência, e esta semana analistas da Morgan Stanley e Goldman Sachs, entre outros, alertaram para a possibilidade de uma correção no curto prazo nos principais índices americanos. O impacto real das tarifas poderá demorar algumas semanas a refletir-se nas margens das empresas e nos preços ao consumidor. Além disso, com os lucros do 2.º trimestre a mostrarem sinais de desaceleração e as expectativas para o 3.º trimestre já revistas em baixa, existe o risco de os mercados estarem a subestimar o potencial de deterioração macroeconómica. Para já, os investidores apostam na resiliência das tecnológicas e na possibilidade de cortes de juros como forma de mitigar os riscos comerciais.. No entanto, essa equação poderá alterar-se rapidamente caso surjam sinais de retaliação externa ou dados económicos mais fracos.
Henrique Valente – ActivTrades
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