"IBOV MALICIOSO, se está Lucrando aqui no Brasil, Opera o Mundo!"IBOV MALICIOSO, se está Lucrando aqui no Brasil, Opera o Mundo!
O índice novamente chega em região de LTB que dependendo de como fechar hoje pode ser testada amanhã. Geralmente a novela é sempre a mesma quando chega nesta região sempre acontece algo substancial aqui no Brasil que faz os ativos derreterem , mas temos que aguardar. Não podemos ser negativos ou positivos, temos que ter um olhar crítico para sermos lucrativos nos momentos oportunos e atentos para quando tiver perdas estar dentro de um racional de controle de risco.
Fiz uma provocação no título, mas esta é a minha opinião . O Trader/investidor brasileiro se consegue ser lucrativo aqui no nosso mercado que todos os dias são conturbados consegue ser lucrativo fora do Brasil. Aqui a exigência para ficar lucrativo acho que é maior que qualquer lugar do mundo.
Haddad
"Nossa! estamos acostumando com o Dólar acima de 6,000"UM POUCO DE HISTÓRIA:
Na escola da economia, Brasil é aquele aluno folgado que passou o ano inteiro jogando bola no recreio e colecionando adesivos. As aulas? Ah, essas foram feitas para cochilar. Até que chega a temida prova final: Matemática do Dólar.
Na véspera do exame, Brasil está tranquilo, com os pés na mesa, enquanto os colegas desesperados revisam as notas e tentam salvar o semestre. Ele está confiante de que vai passar porque, afinal, sempre deu um jeito no final.
"A matéria é difícil, mas nada que um improviso não resolva", pensa. E quando a professora Internacional começa a distribuir as provas, Brasil só consegue pensar na palavra mágica que sempre o salvou: “Media”.
Mas o Dólar, sagaz como sempre, aprontou das suas. Transformou a prova em um campo minado de questões cabeludas: taxa de câmbio, inflação, investimentos... Brasil fica suando frio e pensa: "Quem foi o gênio que inventou essa matéria?"
Ele tenta lembrar das aulas, mas só vem à mente flashes de sonhos com praias e festas. Em um ato de desespero, olha para o lado em busca de ajuda. Argentina, com um sorriso de quem também está enrascada, apenas devolve o olhar de pânico.
O relógio está correndo, e Brasil resolve usar o velho truque de adivinhar as respostas. Cada questão respondida com "Acho que sim" ou "Pode ser". Mas a prova, implacável, exige conhecimento real.
Quando a professora recolhe as provas, Brasil suspira aliviado, achando que tudo foi apenas uma brisa que passou. Mas a nota final mostra a dura realidade: sem estudo, não há milagre. E lá está ele, preparado para repetir de ano, quem sabe na próxima, um pouco mais dedicado.
Espero que tenha gostado! 😂📚
ENTÃO:
É um momento em que temos uma situação complicada com a vitória do Trump, remessas internacionais e o tal do FISCAL que parece não ter uma resolução crível.
O pior que estamos acostumando com o dólar acima de 6,00 reais e não é mais manchete nos jornais. Temos um temor do que acontecerá quando este dólar estiver todo materializado em forma de mercadorias .
Tenho um cenário de desafogo quando as remessas internacionais cessarem poderemos ter este dólar vindo a buscar a região de 5,91 no melhor cenário , esta região seria um momento de descanso para ele. O potencial de alta projetada anteriormente ainda não foi batida a 6,16. Mas queremos que venha de algum lado algo que possa esfriar um pouco a a moeda americana colocando-me como consumidor e residente no Brasil.
"A confiança no Brasil foi embora e levou o IBOV""A confiança no Brasil foi embora e levou o IBOV"- é um momento em que alguns cenários não estavam no radar. O mercado está pessimista com o Brasil , o estrangeiro idem.
Então não tinha outra alternativa para a Bolsa Brasileira.
Temos regiões intermediárias de suporte em 122000 região, e um suporte mais forte na região de 118500.
"A demora do Ajuste Fiscal vai custar caro ao #GOVERNO"Vimos uma LTB pressionando a região de fechamento do IBOV ontem, esta mesma pressão é a que o governo está tendo para que apresente soluções fiscais.
Fica nítido a região de 132300 e 134200 como possíveis alvos para um futuro sonhado para o IBOV.
(no texto abaixo interpreto a LTB em relação ao momento)
Por Evaldo Nunes
@EvaldoInvest
Um ajuste fiscal bem-sucedido poderia melhorar a classificação de crédito do país, atraindo mais investimentos e proporcionando maior flexibilidade fiscal no futuro. Isso poderia ser um trunfo significativo para campanhas políticas em 2026. No entanto, implementar essas mudanças pode ser complexo e politicamente sensível, o que pode explicar a demora.
A questão é: será que o governo está preparado para enfrentar os desafios e resistências que vêm com essas reformas? E mais importante, será que a população está disposta a aceitar as medidas necessárias para alcançar esse ajuste?
Políticos muitas vezes enfrentam pressão para gastar em projetos que beneficiem suas bases eleitorais, o que pode dificultar a implementação de medidas de austeridade ou ajustes fiscais. Esse "barulho" pode ser um grande obstáculo para reformas fiscais necessárias, mesmo que essas reformas possam trazer benefícios a longo prazo, como a melhoria da classificação de crédito do país e maior flexibilidade fiscal.
A questão é: será que o governo conseguirá equilibrar essas pressões políticas com a necessidade de ajustes fiscais? E mais importante, como a população reagirá a essas mudanças?
#fernandohaddad #Lula #fiscal #governo #PT #CENTRÃO
A meta de inflação está errada?Muito se vem discutindo sobre a meta de inflação do Banco Central brasileiro estar no patamar correto ou não. Eu não quero ser dono da verdade mas trazer os pontos levantados e expressar a minha opinião sobre esse tema.
Vamos aos fatos
A história começa com o novo governo iniciando um processo de fritura da persona Roberto Campos Neto, onde nas últimas semanas foi alvo de algumas personalidades do governo. As principais questões de Lula é o fato do Banco Central ser "independente", pois na sua ideia o BC é "autônomo" mas deveria sim ser dependente do executivo. Além disso, Lula também acredita que perseguir uma meta de inflação de 3% é irreal para atual situação do Brasil, e advoga por um aumento de 1,5% nessa meta.
Lula também afirma que a SELIC está injustificadamente elevada, dificultando o empresário brasileiro em investir e crescer no país, afirmando que seus governos anteriores foram os com maior responsabilidade fiscal.
Comentário: A reação do mercado com essas declarações foram naturalmente de estresse, afinal ao retirar a independência do BC a autarquia perde poder decisório técnico e volta a ser vítima da necessidade política. É imprescindível termos um banco independente para lidar com os choques econômicos e qualquer ameaça a economia local. Abaixo imagem do spread aberto entre os juros longos e curtos:
RCN em entrevista no Roda Viva foi muito frio e cauteloso com as respostas, um tom apaziguador ditou a entrevista. Declarou que existem motivos técnicos para a Selic estar elevada, não apenas risco fiscal, pois o IPCA núcleo ainda esta em 9%, o que pressiona muito o guidance. Salientou que risco fiscal não é um risco novo, pois no governo anterior isso também era realidade. Uma mudança por força bruta pode causar estresse no câmbio e na curva de juros, pressionando mais a inflação e a dívida pública, esse tipo de mudança devem ser discutidas sim, mas no âmbito técnico e não no âmbito político.
Para finalizar garantiu que ele irá ao senado para responder todas as questões dos senadores, afinal, esse é o seu trabalho.
Curva de juros longa precificando premio de risco
Comentário: Depois de levantar a bandeira branca, aparentemente a patota do governo baixou o tom contra a persona RCN, mas seguiu no embate "anti-rentista" nas palavras da Gleisi, contra a Selic alta e juro real positivo. Os pontos positivos foram que o Roberto deixou claro que ele tem motivo para trabalhar com Selic nos níveis atuais e que não está fazendo política monetária diferente para cada governo. Ele deixou aberto a discussão sobre a meta de inflação e sobre a Selic, o que nos leva ao próximo fato, comentários de gestores influentes no BTG Conferece.
Durante o BTG CEO Conference, na presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, três economistas influentes no mercado financeiro concordaram que o aumento da meta de inflação é necessário. Os economistas Rogério Xavier, da SPX Capital, o Luis Stulhberger, do Fundo Verde, e André Jakurski, da JGP Capital debateram o tema com o ministro na plateia.
Segundo Xavier, a redução das metas foi definida antes dos choques inflacionários da pandemia e da guerra da Ucrânia, que mudaram completamente o cenário. Por isso, diz, não faz sentido que o Banco Central pratique juros reais elevadíssimos para buscar uma meta de 3% em 2024. “A meta de inflação está errada".
Para Stulhberger a meta é irrealista, embora ele admita que a visão de mudá-la não é consenso no mercado. “A discussão da meta é cabível e não é o fim do mundo. E não implica perda de credibilidade. Mas precisamos de um arcabouço fiscal crível ”.
Jakurski também afirmou que a meta está fora de lugar. “Os juros reais no Brasil são impressionantemente altos e o país não vai dar certo com isso”.
Após o trio, o ministro Haddad deixa claro seu ponto de vista sobre a meta de juros, sobre não ser crível a meta de 3% para o objetivo que o governo tem atualmente. Acrescenta que seguem estudando exemplos internacionais de regra fiscal, enaltecendo que nenhum país adota uma regra que não consegue cumprir. O prazo para o arcabouço fiscal foi definido pra agora em março.
Comentário: De todas as falas apenas fica claro que o Lula convenceu a todos que era hora de debater o assunto, ele não convenceu apenas seu ministro, mas também o mercado. O mercado não estressou com essas falas principalmente pelo fato de que é crível mexer na meta e na taxa de juros uma vez que tenhamos um arcabolço fiscal com regra definida, que da horizonte e segurança para investimento no Brasil. O mercado festejou e jogou as expectativas lá para março, quando o ministro definiu data limite para definições da regra fiscal.
R$0,05 centavos de opinião
Porque todo esse rebuliço veio a tona?
Ao meu ver o Lula está sim mordido pelo fato de ter um presidente do Banco Central que não tem a ideologia alinhada com a dela, independentemente de sua competência, o próprio Lula afirmou que a "cabeça política" do RCN não é a mesma da dele. Mas esse não é o pulo do gato.
Imagine você presidente da república recém eleito querendo mudar as coisas porém com o seu país em rota de recessão, consegue imaginar?
Totalmente justificada as questões levantadas pela base do governo. Com uma meta de juros em 3%, veremos uma convergência real lá para 2025 ou além. A política monetária restritiva impede o pequeno empresário e dificulta para o grande fazer novos investimentos, expadir o negócios e aumentar a contratação de mão de obra, em outras palavras, atrabalha o rápido crescimento do país.
Todos esses fatores são de fato reais, subir a meta de inflação para 4,5% é a solução? Do ponto de vista que facilita a convergência, sim. Do ponto de vista controle inflacionário teriamos que elevar a Selic para 15%. Contraproducente, não?
Aumento da meta de inflação com corte na Selic só pode vir com uma regra fiscal firme que impede o executivo de contratar mais dívida elevando o prêmio de risco futuro nos juros, por isso a regra fiscal que será apresentada pelo ministro Haddad (que cá entre nós tem feito um ótimo trabalho) será de suma importância.
Já tivemos um Conselho Monetário Nacional onde não foi pautado revisão da meta, pois o ministério da fazenda deseja antes de mais nada definir a regra fiscal para acalmar o mercado antes de mexer nas metas.
Eu particularmente não tenho conhecimento suficiente para me posicionar, nesse caso eu fico ao lado do RCN que é o profissional competente que vem fazendo um excelente trabalho até o momento. Sobretudo, temos olhar para as decisões sem viés e com olhar de investidor profissional, certo?
Ótimo carnaval à todos.