Ouro Consolida Acima dos $4.200 Antes da Reunião do FOMC
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras negociações de terça-feira e estão atualmente a manter-se acima dos 4.200 dólares. O metal precioso tem permanecido dentro de uma faixa estreita ao longo da última semana, à medida que os compradores de ouro aguardam a conclusão da reunião do FOMC de amanhã e a decisão sobre as taxas de juro antes de efetuarem novas operações. Um corte de 25 pontos base é considerado praticamente certo e já está refletido nos mercados financeiros. No entanto, o verdadeiro foco dos traders será a declaração de política monetária e os comentários do presidente da Reserva Federal após a reunião, que poderão fornecer pistas sobre o futuro rumo da política monetária do banco central. Um cenário dovish, no qual Powell confirme, na prática, novos cortes nas taxas em 2026, deverá enfraquecer o dólar norte-americano e apoiar os preços do ouro, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, com o nível dos 4.300 dólares a surgir como potencial alvo de curto prazo. Por outro lado, e é precisamente por isso que os traders têm aguardado pacientemente por esta reunião, uma posição mais hawkish seria mais surpreendente e poderia ter um impacto de mercado mais forte. Nesse cenário, os ganhos do dólar poderão ser significativos e o preço do metal precioso poderá cair e testar o suporte dos 4.100 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
EUA
Ouro acima de $4.200 à espera da decisão da Fed
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas negociações de segunda-feira de manhã, recuperando terreno acima do nível dos 4.200 dólares, mas o metal precioso permanece dentro de um intervalo estreita onde tem estado ao longo das últimas sessões. Apesar das condições favoráveis, incluindo o aumento das expectativas de uma Reserva Federal mais dovish e a persistência da instabilidade geopolítica, os investidores que habitualmente apostam no ouro aguardam pacientemente pela reunião da Fed desta semana e pela decisão sobre as taxas antes de retomarem as compras. Com um corte de 25 pontos base amplamente esperado e já incorporado nos preços, o foco na quarta-feira irá centrar-se na conferência de imprensa após a decisão e nos comentários do presidente da Fed, Jerome Powell. Estes deverão moldar o sentimento dos investidores relativamente ao futuro percurso das taxas de juro do banco central, influenciando o desempenho do dólar americano e, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, também o do ouro. Caso o presidente da Reserva Federal sinalize novas reduções dos custos de financiamento em 2026, haverá margem para uma maior fraqueza do dólar, sendo provável que os preços do ouro evoluam na direção oposta.
Ricardo Evangelista - ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Mercados em compasso de espera antes do PCE
Os mercados começam o dia em compasso de espera. O dado mais importante da semana, o Core PCE dos EUA, a métrica preferida da Fed para medir pressões inflacionárias, será publicado hoje ao início da tarde. O sentimento mantém-se construtivo. Os índices americanos continuam perto dos máximos históricos, apoiados pela convicção de que a Fed vai cortar a taxa de referência na reunião da próxima semana. O consenso aponta para uma leitura mensal moderada no PCE. Se o número vier em linha, os mercados deverão terminar a semana com uma nota positiva. Uma leitura mais baixa reforça a ideia de que a desinflação está de volta, o que reduz a pressão sobre as yields e favorece os ativos de risco. Por outro lado, um número acima do esperado reacende dúvidas sobre o ritmo de cortes, empurra yields para cima e pode levar a alguma realização de mais-valias nos setores mais sensíveis às taxas, como o tecnológico. Neste momento, os investidores querem apenas que a desinflação continue a fazer o seu caminho, para que não restem dúvidas sobre o corte de juros na próxima semana.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Ouro ronda os $4,200 antes dos dados PCE
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, mas permanecem próximos do nível dos $4.200. Uma combinação de fatores de suporte — incluindo a fraqueza do dólar após a divulgação de dados dececionantes sobre o emprego nos EUA, comentários dovish de vários responsáveis da Fed e tensões geopolíticas persistentes — tem ajudado a sustentar o metal precioso. No entanto, muitos investidores continuam cautelosos antes da divulgação, amanhã, do índice PCE, a principal medida de inflação seguida pela Fed. Em simultâneo, um aumento do apetite pelo risco nos mercados acionistas está a limitar o potencial de valorização do ouro. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA, bem como aos dados do PCE de amanhã. Se estes indicadores confirmarem as expectativas de abrandamento do mercado laboral e estabilização da inflação, as apostas em cortes das taxas de juro por parte da Fed poderão aumentar, pressionando o dólar e criando margem para novas subidas nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro desliza antes dos dados da inflação
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira e estão atualmente a manter-se ligeiramente acima dos 4.200 dólares. O metal precioso encontra-se numa trajetória descendente esta semana, tendo registado quedas em todas as sessões até agora. Isto acontece numa altura em que os investidores otimistas em relação ao ouro permanecem cautelosos antes da divulgação de importantes dados económicos, incluindo o relatório do índice PCE desta sexta-feira. Sendo a medida de inflação preferida da Reserva Federal, a leitura do PCE deverá influenciar as expectativas quanto ao rumo das taxas de juro da Fed, o que, por sua vez, afetará o dólar norte-americano e, em última análise, os preços do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Entretanto, as esperanças de uma resolução a curto prazo para a guerra na Ucrânia dissiparam-se, e as tensões voltam a aumentar, particularmente após as recentes ameaças do Presidente russo de um conflito com a Europa. Neste contexto, marcado por uma perspetiva negativa para o dólar e por uma instabilidade geopolítica crescente que reforça o apelo do ouro como ativo de refúgio, poderá haver margem para uma recuperação dos preços do metal precioso, sobretudo se os próximos dados económicos confirmarem um arrefecimento da economia americana e uma estabilização da inflação. Um cenário desta natureza tenderia a resultar numa maior fraqueza do dólar e em novos ganhos para o ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro pressionado pelo apetite pelo risco
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de terça-feira e estão atualmente a negociar ligeiramente acima dos 4.200 dólares. Verificou-se um ressurgimento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, refletido nos ganhos observados nos futuros dos índices acionistas. Esta dinâmica é negativa para o metal precioso, que tende a apresentar melhor desempenho em períodos de aversão ao risco. A acrescentar pressão estão também as perspetivas crescentes de uma solução para a guerra na Ucrânia, que têm reduzido os fluxos de refúgio para o ouro. No entanto, o potencial de queda permanece limitado devido às expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal. Responsáveis séniores do FOMC têm feito declarações públicas que deixam a porta aberta para cortes de juros em dezembro e além, contribuindo para a fraqueza do dólar norte-americano e apoiando os preços do ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação dos importantes dados do PCE no final da semana. Sendo o indicador de inflação preferido pela Fed, poderá ajudar a consolidar as expectativas de cortes de juros e definir a perspetiva para o preço do ouro no curto e médio prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Sobe para Máximo de Seis Semanas com Dólar em Queda
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de segunda-feira, atingindo um máximo de seis semanas. O metal precioso encontra suporte numa altura em que o apetite pelo risco diminui nos mercados financeiros e o dólar norte-americano enfraquece. Os futuros dos principais índices bolsistas, incluindo o tecnológico Nasdaq, estão a negociar em baixa no início da sessão, sinalizando uma redução do apetite pelo risco nos mercados asiáticos após a divulgação de dados fracos do PMI chinês — um desenvolvimento que beneficiou o ouro, tradicional ativo de refúgio. Ao mesmo tempo, o dólar norte-americano caiu para o nível mais baixo das últimas duas semanas, à medida que os investidores aumentam as apostas em taxas de juro mais baixas na maior economia do mundo. Altos responsáveis da Reserva Federal fizeram recentemente comentários dovish em intervenções públicas, reforçando a perceção de que a inclinação interna do banco central aponta para novos cortes de juros em dezembro e além. Esta dinâmica tem pressionado o dólar e apoiado o ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, o caminho de menor resistência para os preços do ouro continua a ser em alta, com novas valorizações possíveis.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dólar recupera após surpresa positiva nos dados laborais
O dólar norte-americano subiu face às principais moedas nas negociações de sexta-feira de manhã, prolongando o movimento positivo observado na sessão anterior. Depois de três dias consecutivos no vermelho no início da semana, o Índice do Dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a um cabaz de outras divisas de referência, começou a recuperar na quinta-feira e encontra-se atualmente ligeiramente abaixo da marca dos 100 pontos. Este movimento de recuperação foi impulsionado sobretudo pela divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que ficaram abaixo das previsões. No entanto, apesar desta melhoria, o caminho de menor resistência para o dólar continua a apontar para uma tendência descendente. Os investidores têm vindo a aumentar as apostas num corte das taxas de juro pela Reserva Federal em dezembro, ao mesmo tempo que começam a prever pelo menos mais três reduções no custo do crédito ao longo de 2026. Com a perceção de uma desaceleração económica a ganhar força nos mercados, e com a administração norte-americana a abertamente exercer pressão política sobre o banco central para baixar ainda mais as taxas, a perspetiva para o dólar norte-americano no médio e longo prazo permanece negativa.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro a caminho do quarto mês de ganhos
Os preços do ouro subiram antes de perderem esses ganhos e encontram-se agora ligeiramente acima dos 4.150 dólares. O metal precioso mantém-se a caminho de fechar o quarto mês consecutivo em alta, continuando a beneficiar da persistente incerteza económica e turbulência geopolítica, bem como das expectativas de cortes nas taxas por parte da Fed — fatores que pressionam o dólar norte-americano e favorecem o ouro, dado a correlação inversa entre ambos os ativos. As apostas do mercado num corte de taxas da Reserva Federal em dezembro têm oscilado significativamente, à medida que declarações públicas mais cautelosas de membros seniores do FOMC alternam com posições mais dovish. Esta dinâmica foi influenciada pelos dados económicos referentes a setembro recentemente divulgados nos EUA, que saíram piores do que o esperado e contribuíram para consolidar as expectativas de cortes de taxas em dezembro e nos meses seguintes. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o preço do metal continua a ser em direção a novos ganhos, com potencial para mais valorização até ao final do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Fed mais dovish dá suporte ao ouro
Os preços do ouro tocaram um máximo de uma semana antes de devolverem os ganhos nas primeiras negociações de terça-feira. O potencial de valorização do metal precioso está a ser limitado por alguma força do dólar e por um tom geralmente positivo nos mercados acionistas, mas a correção desta manhã dificilmente deverá originar perdas significativas. Os recentes comentários dovish de responsáveis da Reserva Federal, juntamente com semanas de sinais contraditórios que colocaram as expectativas de um corte de juros em dezembro numa verdadeira montanha-russa, estão a alimentar a perceção de que a postura do banco central poderá estar a suavizar — uma dinâmica que é favorável ao ouro. Os traders irão aguardar confirmação através dos dados económicos dos EUA a divulgar ainda hoje, incluindo o PPI e as vendas a retalho de setembro, que poderão fornecer o impulso final para apostas mais significativas em cortes de juros no curto prazo. Num contexto de persistente incerteza económica, turbulência geopolítica e expectativas crescentes de uma Fed mais dovish, a queda de hoje deverá ser vista como uma oportunidade de comprar na baixa, com potencial para mais valorização do metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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WTI Pressiona em Baixa Perante Risco de Aumento da Oferta Global
Os preços do petróleo WTI caíram na abertura da sessão de segunda-feira, prolongando o ímpeto negativo da semana anterior. A descida do preço do crude reflete as expectativas de um crescimento mais lento da procura futura, numa altura em que a incerteza económica continua a limitar o optimismo. Ao mesmo tempo, o recente plano de paz proposto pelos Estados Unidos para a Ucrânia que, se implementado, poria fim às sanções impostas à Rússia que têm restringido as suas exportações de crude, está a influenciar o sentimento do mercado. Continua longe de estar garantido que o plano, na sua forma actual, seja aceite por Kiev e pelos seus aliados europeus. No entanto, a posição firme assumida pela administração norte-americana ao tentar fazer avançar a proposta está a ser interpretada pelos traders como um sinal de que o petróleo russo poderá regressar aos mercados mainstream. Este cenário aumentaria uma oferta global já abundante e criaria margem para novas quedas nos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Aumento do apetite pelo risco pressiona preços do ouro
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas negociações de quinta-feira de manhã, enfrentando uma forte resistência em torno do nível dos $4.100. Uma recuperação do apetite pelo risco nos mercados acionistas está a penalizar o metal de refúgio. Outro fator que pesa sobre o ouro é o fortalecimento do dólar norte-americano. Vários responsáveis do FOMC têm-se mostrado pouco entusiasmados com a possibilidade de cortar as taxas de juro em dezembro, apontando riscos inflacionistas persistentes — o que reduziu as apostas numa decisão dessa natureza na última reunião de política monetária do ano. Neste contexto, os investidores estarão muito atentos à divulgação, ainda hoje, dos dados adiados relativos às Folhas de Pagamento Não Agrícolas (Non-Farm Payrolls) de setembro. Embora os números digam respeito ao final do verão, continuam a ser relevantes, pois fornecem o retrato mais recente do mercado laboral, substituindo os últimos que estavam disponíveis, relativos a agosto, refletindo o período em que a Fed de Jerome Powell começou a adotar uma posição mais dovish. Uma leitura forte reduziria ainda mais as expectativas de um corte de taxas em dezembro, fortalecendo o dólar e pressionando os preços do ouro, enquanto um número fraco teria provavelmente o efeito oposto.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dow Jones atinge os 48.000 pontos
O índice Dow Jones atingiu um novo máximo histórico nas negociações de terça-feira e mantém-se esta manhã próximo dos 48.000 pontos. O desempenho foi impulsionado por ganhos em sectores não tecnológicos, como indústria e energia, refletindo uma rotação dos investidores para áreas mais tradicionais da economia. O sentimento positivo também foi sustentado pela perspetiva do fim da paralisação do governo norte-americano, o que reduziu os receios de uma disrupção económica a curto prazo e trouxe maior apetite pelo risco. Em contraste, as empresas ligadas à inteligência artificial estiveram sob pressão, com destaque para a Nvidia, que desvalorizou 2,3% após a SoftBank ter vendido a sua participação na empresa. A operação reforçou a perceção de que o sector tecnológico pode estar exposto a uma correção depois de fortes valorizações ao longo do ano.
Henrique Valente – ActivTrades
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Tecnológicas recuperam e NVIDIA lidera ganhos
Os índices americanos recuperaram na segunda-feira, apoiados pela maior probabilidade de reabertura do governo dos EUA. A menor incerteza política deu algum alívio aos mercados e trouxe de volta o apetite pelo risco. O VIX, o índice que mede a volatilidade implícita do S&P 500 com base nos preços das opções, desceu para o nível mais baixo das últimas semanas, sinal de que os investidores estão menos preocupados com os riscos subjacentes. Neste ambiente mais construtivo, as tecnológicas voltaram a liderar os ganhos, com destaque para a NVIDIA. As acções avançaram mais de 6%, prolongando a trajectória de valorização que tem caracterizado o sector ligado à inteligência artificial. A empresa, que continua a beneficiar de uma procura excepcional pelos seus chips e que vai apresentar resultados na próxima semana, recebeu uma revisão em alta do preço-alvo por parte do Citigroup, agora colocado nos 220 dólares. O mercado reagiu também às expectativas de vendas mais fortes para 2025, reforçando a ideia de que a procura por capacidade de computação especializada ainda está longe de abrandar. Apesar do momento positivo, mantêm-se dúvidas sobre a sustentabilidade do rali caso o contexto macro volte a deteriorar-se ou surjam sinais de saturação no mercado de semicondutores. Ainda assim, por agora, os investidores parecem concentrar-se nos benefícios imediatos da estabilização política em Washington e no contínuo entusiasmo em torno da inteligência artificial.
Henrique Valente – ActivTrades
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Expectativa de Acordo em Washington Impulsiona Mercados
Os futuros do Nasdaq abriram no domingo com um gap positivo e uma valorização superior a 1%. Durante o fim de semana, o Senado avançou com um acordo para terminar a paralisação do governo e tanto os ativos de risco como o ouro e a prata beneficiaram da melhoria no sentimento de mercado. O entendimento inclui uma extensão temporária e parcial do financiamento federal, a reversão dos layoffs emitidos durante o shutdown e o pagamento retroativo aos funcionários federais afetados. O acordo também vai permitir retomar a publicação dos dados económicos, cruciais para guiar o mercado e as decisões da Reserva Federal sobre as taxas de juro. Apesar do avanço político, o financiamento do governo só ficaria assegurado até ao final de janeiro, o que mantém viva a possibilidade de uma nova paralisação no início de 2026.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
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Ouro Beneficia de Incerteza sobre IA e Dólar Mais Fraco
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta sexta-feira, voltando a situar-se acima dos 4.000 dólares, beneficiando de uma maior procura por ativos considerados refúgio. Verificou-se uma diminuição do apetite pelo risco nos mercados financeiros, o que está a provocar quedas nas ações, à medida que o capital flui para ativos considerados mais seguros. Os investidores estão a reagir a uma crescente especulação em torno da possibilidade de uma bolha gerada pela inteligência artificial desencadear uma forte correção nos mercados acionistas. O ouro está também a ser apoiado pela incerteza criada pela paralisação do governo dos Estados Unidos, que já atingiu o seu 38.º dia, afetando a atividade económica e atrasando a publicação de dados importantes dos quais os investidores normalmente dependem. Um terceiro fator que sustenta o metal precioso é a ligeira fraqueza do dólar norte-americano, que caiu quase meio ponto percentual em relação às principais moedas na quinta-feira. Neste contexto, poderá haver margem para uma valorização adicional do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Índices recuperam após correção ligada à IA
Os mercados globais estão a recuperar parcialmente esta quinta-feira, após a forte correção registada na véspera, desencadeada por receios de uma bolha nos setores ligados à inteligência artificial. O Nikkei 225 e o Hang Seng avançaram mais de 1%, refletindo a entrada de investidores que aproveitaram a queda para recompor posições. Nos Estados Unidos, o otimismo foi sustentado por dados económicos mais fortes do que o esperado, nomeadamente o crescimento do emprego privado e a resiliência do setor dos serviços, o que sugere que a economia americana continua robusta. Por outro lado, essa mesma força levanta dúvidas sobre a rapidez com que a Reserva Federal poderá reduzir as taxas de juro nas próximas reuniões.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Recupera Acima dos $4.000 Antes da Decisão da FedOs preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, recuperando terreno acima do nível dos 4.000 dólares. O metal precioso tinha estado sob pressão, tendo chegado a recuar cerca de 12% em relação ao máximo histórico atingido na semana passada, devido à melhoria do apetite pelo risco nos mercados financeiros, que desviou fluxos do tradicional refúgio de segurança representado pelo ouro. Esta mudança foi impulsionada pela crescente esperança de que os Estados Unidos e a China consigam evitar uma guerra comercial, após o acordo relativo a um enquadramento para o entendimento. No entanto, o movimento corretivo parece ter perdido força, à medida que os investidores concentram a sua atenção na reunião de política monetária da Reserva Federal, que termina hoje. É amplamente esperado que o banco central confirme um corte de 25 pontos base na taxa de juro e mantenha uma orientação dovish na sua declaração de política e nas suas projeções futuras. Neste contexto, e com a expectativa de um novo corte de taxas na reunião de dezembro, o dólar norte-americano poderá perder força caso as previsões se confirmem — um desenvolvimento que beneficiaria o ouro, dada a correlação inversa entre o preço dos dois ativos. O metal precioso é também sustentado pela persistente turbulência geopolítica, em particular pelo aparente agravamento das relações entre a Rússia e os Estados Unidos. Ainda assim, o potencial de valorização do ouro deverá continuar limitado pelo otimismo em torno das questões comerciais.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro recua com otimismo renovado nas negociações EUA-China
Os preços do ouro caíram nas primeiras horas de negociação desta segunda-feira, mantendo-se ligeiramente acima dos 4.030 dólares. Após ter atingido um máximo histórico na semana passada, o metal precioso tem enfrentado ventos contrários gerados por um renovado otimismo em torno do comércio internacional. Esse otimismo decorre dos progressos alcançados nas negociações entre os Estados Unidos e a China, que desanuviaram as tensões e, pelo menos por agora, evitaram o pior cenário possível de tarifas superiores a 100% entre as duas maiores economias do mundo. Este sentimento positivo tem sustentado um maior apetite pelo risco nos mercados financeiros, impulsionando as ações — com os futuros do Nasdaq a atingirem um novo máximo histórico esta manhã — e penalizando o ouro, tradicional refúgio de segurança. Ainda assim, o metal precioso encontra um forte suporte nos níveis atuais, acima do importante limiar psicológico dos 4.000 dólares, sendo que eventuais quedas adicionais deverão ser vistas como oportunidades de compra. O enquadramento macroeconómico continua favorável ao ouro, tendo em conta a persistente turbulência geopolítica e a incerteza económica, bem como as expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal, acentuadas pelos números da inflação norte-americana divulgados na semana passada, que ficaram abaixo do esperado.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Trump encerra negociações com Canadá e agrava tensões comerciais
Durante a noite, Donald Trump anunciou o encerramento imediato das negociações comerciais com o Canadá, depois de ter descoberto um anúncio veiculado pela província de Ontário, que incluía um excerto de Ronald Reagan a criticar o uso de tarifas como instrumento de política económica. O Canadá é o segundo maior parceiro comercial dos EUA. Em março, Trump impôs tarifas de 25% sobre as importações canadianas, às quais Ottawa respondeu com tarifas recíprocas de igual valor sobre bens norte-americanos. Segundo Trump, as medidas visavam pressionar o Canadá a reforçar o controlo fronteiriço e o combate ao tráfico de droga. O episódio agrava as preocupações quanto ao risco de uma nova escalada protecionista, num momento em que os investidores já lidam com um ambiente geopolítico incerto. A divulgação dos dados de hoje será determinante para o sentimento de mercado: uma leitura acima do esperado reforçaria as apostas numa política monetária mais restritiva, enquanto uma surpresa em baixa daria novo fôlego à recente valorização dos ativos de risco.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro em correção com redução do sentimento de risco
Os preços do ouro tocaram brevemente o nível mais baixo em mais de uma semana nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira. A queda, que se seguiu às fortes perdas de ontem, travou pouco acima dos 4.000 dólares, sublinhando este nível psicológico como uma importante zona de suporte. As perdas recentes refletem uma melhoria no sentimento de risco dos mercados após uma diminuição das tensões comerciais entre os EUA e a China. Outro fator de pressão para o metal precioso tem sido o recente fortalecimento do dólar norte-americano, que tende a penalizar o ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Por fim, os fortes ganhos registados nas últimas semanas colocaram o ouro, do ponto de vista técnico, em território de sobrecompra, levando muitos investidores a encerrar posições e a realizar lucros. Neste contexto, a grande questão é saber se a forte tendência de valorização do ouro chegou ao fim ou se a correção de ontem não passou de uma oportunidade que os investidores poderão encarar como um ponto de reentrada a um preço mais atrativo. Tendo em conta a turbulência geopolítica persistente, a incerteza económica, as expectativas de políticas monetárias mais dovish e as contínuas compras por parte dos bancos centrais — todos fatores de suporte —, será preciso alguma convicção para apostar contra novas subidas do metal precioso.
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Mercados Sobem com Alívio nos Receios de Crédito
Esta manhã, os futuros do S&P 500 estão a negociar a 6.697 pontos, prolongando a recuperação observada no final da semana passada. Os receios relacionados com as empresas de crédito regionais nos EUA, que pressionaram fortemente os mercados nos últimos dias, parecem ter diminuído, com vários analistas a defender que a reação dos investidores foi desproporcionada face à realidade dos riscos. O sentimento geral é o de que os problemas de crédito registados em alguns bancos regionais norte-americanos não representam, por agora, um risco sistémico, o que tem permitido uma recuperação gradual do setor financeiro. Em paralelo, há uma crescente perceção de que as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China poderão estar a estabilizar, após uma semana marcada por retórica agressiva e escalada de tarifas. A ausência de novos desenvolvimentos negativos durante o fim de semana foi interpretada como um sinal de estabilização, reforçando o apetite pelo risco nos mercados globais.
Henrique Valente – ActivTrades
Ouro Beneficia da Incerteza e do Estatuto de Refúgio
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quinta-feira, prolongando o que tem sido, até agora, uma semana muito positiva para o metal precioso, com ganhos superiores a 5,7%. Os investidores têm vindo a comprar ouro como ativo de refúgio, conscientes de que tende a ter um bom desempenho em períodos de incerteza — e há bastante disso a dominar as manchetes atualmente. A paralisação em curso do governo dos EUA está a impedir a divulgação de dados económicos, forçando os investidores a navegar, em certa medida, às cegas, enquanto o recente agravamento das tensões comerciais entre os EUA e a China continua a ser motivo de preocupação, lançando dúvidas sobre as perspetivas de crescimento da economia global. Ao mesmo tempo, é cada vez maior a expetativa de que a Reserva Federal mantenha uma postura dovish no médio a longo prazo, criando uma pressão negativa sobre o dólar norte-americano — o que sustenta os preços do ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, e com investidores, encorajados pelos ganhos recentes, a ignorar os sinais técnicos que apontam para condições de sobrecompra, poderá ainda haver margem para novas subidas nos preços.
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