WTI em baixa com sinais fracos de Pequim
Os preços do petróleo WTI recuaram no início da negociação desta quinta-feira. As perdas foram impulsionadas por uma ligeira valorização do dólar norte-americano, que tende a pressionar os preços do crude, e por renovadas preocupações em torno da procura chinesa por importações de petróleo. O dólar tem estado recentemente sob pressão devido a expectativas cada vez mais acomodatícias relativamente à trajetória das taxas de juro da Reserva Federal, uma dinâmica que é, em geral, favorável aos preços do petróleo, que são denominados em dólares e tendem a mover-se em sentido inverso à moeda norte-americana. No entanto, comentários feitos ontem por responsáveis sénior da Reserva Federal, apelando à cautela quanto ao ritmo de cortes das taxas de juro, deram algum suporte ao dólar, exercendo pressão descendente sobre o preço do barril. Em simultâneo, dados económicos recentemente divulgados na China revelaram vendas a retalho e produção industrial abaixo do esperado, alimentando preocupações quanto à procura por parte do maior importador mundial de crude. Neste contexto, poderá haver margem para novas quedas nos preços do petróleo, embora as perdas devam ser limitadas pelas ameaças à oferta decorrentes do bloqueio imposto pelos Estados Unidos às exportações de petróleo da Venezuela.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Dolar
Ouro limitado pelo otimismo e pela recuperação do dólar
Os preços do ouro subiram no início da negociação desta quarta-feira, mas mantêm-se dentro do intervalo observado nas últimas sessões. Após a divulgação, ontem, de dados do emprego nos Estados Unidos abaixo do esperado, aumentaram as expectativas do mercado quanto a novos cortes das taxas de juro por parte da Reserva Federal, pressionando o dólar norte-americano e as yields das obrigações do Tesouro e apoiando o metal precioso. No entanto, o potencial de subida encontra-se, por enquanto, limitado por uma ligeira recuperação esta manhã do dólar norte-americano, e por um renovado otimismo em torno dos progressos nas negociações de paz na Ucrânia. Neste contexto, os investidores estarão atentos às intervenções públicas de responsáveis sénior da Reserva Federal ao longo do dia de hoje, procurando maior clareza sobre o percurso da política monetária do banco central, o que poderá influenciar o desempenho do dólar e, dada a relação inversa entre os dois ativos, também os preços do ouro. A atenção dos investidores incidirá igualmente sobre a divulgação, esta quinta-feira, dos dados da inflação dos Estados Unidos relativos ao mês de novembro, que poderão moldar adicionalmente as expectativas quanto à trajetória das taxas de juro da Fed, bem como sobre os desenvolvimentos relacionados com as negociações de paz na Ucrânia.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Pressao Sobre o Dolar Aumenta Apos Decisao Dividida da Fed
O dólar norte-americano caiu durante as últimas 24 horas, perdendo mais de meio por cento face a um cabaz de outras divisas principais. A quedas seguiu-se à conclusão da reunião do FOMC da Reserva Federal que, como amplamente esperado, resultou num corte de 25 pontos base na taxa de juro. A decisão não foi unânime, com alguns responsáveis da Fed a adotarem uma postura hawkish e a votarem contra a redução dos custos do crédito. Falando após o anúncio, Jerome Powell salientou riscos significativos em baixa no mercado laboral dos EUA, mantendo em aberto a possibilidade de novos cortes em 2026. Após as suas declarações, os mercados monetários passaram a incorporar expectativas de pelo menos mais um corte de juros no próximo ano, embora os traders considerem improvável que tal aconteça na reunião de janeiro. Este cenário mantém o caminho de menor resistência para o dólar inclinado para a desvalorização, sendo que quaisquer dados económicos dececionantes poderão aprofundar as perdas da moeda. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA. Um número abaixo do esperado poderá ajudar a limitar as perdas do dólar, enquanto um aumento de novos requerentes acima da leitura anterior poderá reforçar a perspetiva dovish para a Fed e exercer maior pressão sobre a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Consolida Acima dos $4.200 Antes da Reunião do FOMC
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras negociações de terça-feira e estão atualmente a manter-se acima dos 4.200 dólares. O metal precioso tem permanecido dentro de uma faixa estreita ao longo da última semana, à medida que os compradores de ouro aguardam a conclusão da reunião do FOMC de amanhã e a decisão sobre as taxas de juro antes de efetuarem novas operações. Um corte de 25 pontos base é considerado praticamente certo e já está refletido nos mercados financeiros. No entanto, o verdadeiro foco dos traders será a declaração de política monetária e os comentários do presidente da Reserva Federal após a reunião, que poderão fornecer pistas sobre o futuro rumo da política monetária do banco central. Um cenário dovish, no qual Powell confirme, na prática, novos cortes nas taxas em 2026, deverá enfraquecer o dólar norte-americano e apoiar os preços do ouro, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, com o nível dos 4.300 dólares a surgir como potencial alvo de curto prazo. Por outro lado, e é precisamente por isso que os traders têm aguardado pacientemente por esta reunião, uma posição mais hawkish seria mais surpreendente e poderia ter um impacto de mercado mais forte. Nesse cenário, os ganhos do dólar poderão ser significativos e o preço do metal precioso poderá cair e testar o suporte dos 4.100 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro acima de $4.200 à espera da decisão da Fed
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas negociações de segunda-feira de manhã, recuperando terreno acima do nível dos 4.200 dólares, mas o metal precioso permanece dentro de um intervalo estreita onde tem estado ao longo das últimas sessões. Apesar das condições favoráveis, incluindo o aumento das expectativas de uma Reserva Federal mais dovish e a persistência da instabilidade geopolítica, os investidores que habitualmente apostam no ouro aguardam pacientemente pela reunião da Fed desta semana e pela decisão sobre as taxas antes de retomarem as compras. Com um corte de 25 pontos base amplamente esperado e já incorporado nos preços, o foco na quarta-feira irá centrar-se na conferência de imprensa após a decisão e nos comentários do presidente da Fed, Jerome Powell. Estes deverão moldar o sentimento dos investidores relativamente ao futuro percurso das taxas de juro do banco central, influenciando o desempenho do dólar americano e, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, também o do ouro. Caso o presidente da Reserva Federal sinalize novas reduções dos custos de financiamento em 2026, haverá margem para uma maior fraqueza do dólar, sendo provável que os preços do ouro evoluam na direção oposta.
Ricardo Evangelista - ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Mercados em compasso de espera antes do PCE
Os mercados começam o dia em compasso de espera. O dado mais importante da semana, o Core PCE dos EUA, a métrica preferida da Fed para medir pressões inflacionárias, será publicado hoje ao início da tarde. O sentimento mantém-se construtivo. Os índices americanos continuam perto dos máximos históricos, apoiados pela convicção de que a Fed vai cortar a taxa de referência na reunião da próxima semana. O consenso aponta para uma leitura mensal moderada no PCE. Se o número vier em linha, os mercados deverão terminar a semana com uma nota positiva. Uma leitura mais baixa reforça a ideia de que a desinflação está de volta, o que reduz a pressão sobre as yields e favorece os ativos de risco. Por outro lado, um número acima do esperado reacende dúvidas sobre o ritmo de cortes, empurra yields para cima e pode levar a alguma realização de mais-valias nos setores mais sensíveis às taxas, como o tecnológico. Neste momento, os investidores querem apenas que a desinflação continue a fazer o seu caminho, para que não restem dúvidas sobre o corte de juros na próxima semana.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro ronda os $4,200 antes dos dados PCE
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, mas permanecem próximos do nível dos $4.200. Uma combinação de fatores de suporte — incluindo a fraqueza do dólar após a divulgação de dados dececionantes sobre o emprego nos EUA, comentários dovish de vários responsáveis da Fed e tensões geopolíticas persistentes — tem ajudado a sustentar o metal precioso. No entanto, muitos investidores continuam cautelosos antes da divulgação, amanhã, do índice PCE, a principal medida de inflação seguida pela Fed. Em simultâneo, um aumento do apetite pelo risco nos mercados acionistas está a limitar o potencial de valorização do ouro. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA, bem como aos dados do PCE de amanhã. Se estes indicadores confirmarem as expectativas de abrandamento do mercado laboral e estabilização da inflação, as apostas em cortes das taxas de juro por parte da Fed poderão aumentar, pressionando o dólar e criando margem para novas subidas nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Sobe para Máximo de Seis Semanas com Dólar em Queda
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de segunda-feira, atingindo um máximo de seis semanas. O metal precioso encontra suporte numa altura em que o apetite pelo risco diminui nos mercados financeiros e o dólar norte-americano enfraquece. Os futuros dos principais índices bolsistas, incluindo o tecnológico Nasdaq, estão a negociar em baixa no início da sessão, sinalizando uma redução do apetite pelo risco nos mercados asiáticos após a divulgação de dados fracos do PMI chinês — um desenvolvimento que beneficiou o ouro, tradicional ativo de refúgio. Ao mesmo tempo, o dólar norte-americano caiu para o nível mais baixo das últimas duas semanas, à medida que os investidores aumentam as apostas em taxas de juro mais baixas na maior economia do mundo. Altos responsáveis da Reserva Federal fizeram recentemente comentários dovish em intervenções públicas, reforçando a perceção de que a inclinação interna do banco central aponta para novos cortes de juros em dezembro e além. Esta dinâmica tem pressionado o dólar e apoiado o ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, o caminho de menor resistência para os preços do ouro continua a ser em alta, com novas valorizações possíveis.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ibov em dólar super o nível de Dezembro 2019O Banco Central do Brasil manteve o discurso duro, mas o mercado entendeu a mensagem como um sinal de estabilidade e, paradoxalmente, isso reacendeu o apetite por risco.
Na ata divulgada após a reunião de novembro, a autoridade monetária reforçou sua confiança de que juros elevados por mais tempo serão suficientes para garantir a convergência da inflação à meta. A Selic permaneceu em 15% pela terceira vez consecutiva, consolidando o ciclo de aperto mais longo das últimas duas décadas.
O recado implícito foi claro: o combate à inflação está próximo de seu ponto de maturação. O IPCA de outubro, que avançou apenas 0,09% no mês e acumulou 4,68% em 12 meses, abaixo das projeções, reforça essa percepção. O cenário combina desaceleração dos preços, queda nas expectativas de inflação futura e uma economia que segue crescendo de forma moderada.
Com isso, a curva de juros começou a precificar o início de um ciclo de cortes já no primeiro trimestre de 2026. Os contratos de swap para janeiro de 2027 recuaram mais de 13 pontos-base, indicando que o mercado passou a enxergar espaço para flexibilização da política monetária antes do que se imaginava. Essa reprecificação, aliada à inflação mais comportada, tem efeito direto sobre o câmbio e sobre o apetite por ativos brasileiros, dois vetores que explicam o rali recente do Ibovespa em dólar.
Enquanto isso, o fluxo estrangeiro volta a se intensificar. Em meio a um cenário global de juros altos por mais tempo nos EUA, investidores buscam mercados emergentes com prêmio real elevado e o Brasil, com Selic real acima de 10%, desponta como um porto seguro relativo. O ganho adicional vem da valorização das commodities e da melhora dos balanços corporativos domésticos, especialmente no setor financeiro e de energia.
Mesmo com incertezas fiscais e a proximidade das eleições de 2026, o investidor estrangeiro percebe que o Banco Central brasileiro está jogando no campo da credibilidade. Gabriel Galípolo manteve o tom cauteloso, mas transmitiu uma mensagem de confiança: a inflação está cedendo e o pior já passou. A perspectiva de estabilidade política até o ciclo eleitoral, somada à queda gradual das expectativas de inflação, reforça a atratividade da Bolsa em dólares que está em seu melhor momendo desde Dezembro de 2019:
No fim das contas, o Índice Bovespa em dólar sobe porque o investidor estrangeiro começa a enxergar valor onde antes via apenas risco. O câmbio estabilizado, a inflação sob controle e a promessa de um ciclo de corte de juros — ainda que gradual — criam o tipo de combinação rara em economias emergentes: prêmio real alto, crescimento moderado e credibilidade monetária.
O Brasil, ao menos por enquanto, parece ser o “carry trade” mais seguro do mundo.
Expectativa de Acordo em Washington Impulsiona Mercados
Os futuros do Nasdaq abriram no domingo com um gap positivo e uma valorização superior a 1%. Durante o fim de semana, o Senado avançou com um acordo para terminar a paralisação do governo e tanto os ativos de risco como o ouro e a prata beneficiaram da melhoria no sentimento de mercado. O entendimento inclui uma extensão temporária e parcial do financiamento federal, a reversão dos layoffs emitidos durante o shutdown e o pagamento retroativo aos funcionários federais afetados. O acordo também vai permitir retomar a publicação dos dados económicos, cruciais para guiar o mercado e as decisões da Reserva Federal sobre as taxas de juro. Apesar do avanço político, o financiamento do governo só ficaria assegurado até ao final de janeiro, o que mantém viva a possibilidade de uma nova paralisação no início de 2026.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Beneficia de Incerteza sobre IA e Dólar Mais Fraco
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta sexta-feira, voltando a situar-se acima dos 4.000 dólares, beneficiando de uma maior procura por ativos considerados refúgio. Verificou-se uma diminuição do apetite pelo risco nos mercados financeiros, o que está a provocar quedas nas ações, à medida que o capital flui para ativos considerados mais seguros. Os investidores estão a reagir a uma crescente especulação em torno da possibilidade de uma bolha gerada pela inteligência artificial desencadear uma forte correção nos mercados acionistas. O ouro está também a ser apoiado pela incerteza criada pela paralisação do governo dos Estados Unidos, que já atingiu o seu 38.º dia, afetando a atividade económica e atrasando a publicação de dados importantes dos quais os investidores normalmente dependem. Um terceiro fator que sustenta o metal precioso é a ligeira fraqueza do dólar norte-americano, que caiu quase meio ponto percentual em relação às principais moedas na quinta-feira. Neste contexto, poderá haver margem para uma valorização adicional do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
O que esperar do COPOMO Banco Central do Brasil deve manter a Selic inalterada nesta quarta-feira, no maior patamar em quase duas décadas. A mensagem é clara: o ciclo de juros altos ainda está longe de terminar, e os investidores começam a se conformar com a ideia de que o custo do dinheiro continuará elevado por mais tempo do que se imaginava.
Sob a liderança de Gabriel Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve preservar a taxa básica em 15% pelo terceiro encontro consecutivo segundo a maior parte das opiniões do mercado. O consenso reflete uma virada de percepção: não se trata mais de quando os cortes começarão, mas por quanto tempo o Banco Central vai segurar as rédeas.
Nos bastidores, a visão é que Galípolo e seus colegas do conselho ainda estão desconfortáveis com a inércia inflacionária. Programas sociais e estímulos fiscais do governo ampliam a pressão sobre os gastos públicos, e qualquer sinal de afrouxamento prematuro poderia reacender a inflação.
Mesmo que o BC reconheça uma melhora marginal nas expectativas de preços, o tom seguirá restritivo. A maior questão é se isso abrirá caminho para um corte em dezembro. Os dados até permitem essa hipótese, mas acreditamos que o BC evitará sinalizar qualquer movimento antes que a inflação esteja claramente dentro da meta.
Economia resiliente, mas custo alto
O mercado de trabalho continua aquecido: a criação formal de empregos superou as projeções em setembro, e o desemprego segue em 5,6%, um dos menores níveis históricos. Essa resiliência, paradoxalmente, dá margem para o BC manter o aperto por mais tempo.
Desde o início do ciclo, o Banco Central elevou a Selic sete vezes seguidas, somando 4,5 pontos percentuais de alta, antes de interromper o movimento em junho. O objetivo era observar os efeitos do aperto sobre o custo de vida e, por enquanto, os resultados começam a aparecer.
A inflação de meados de outubro ficou em 4,94% em 12 meses, o menor nível desde o início de 2025. As projeções para 2025 a 2028 recuaram levemente, sinalizando que a trajetória caminha na direção certa.
Para o Índice Bovespa a decisão já está no preço, o mercado buscou máxima histórica no dia do COPOM e sobe mais de 25% no ano. A oportunidade está em setores de exportação e empresas dolarizadas (papel e celulose, mineração, proteína), que tendem a se beneficiar de eventual desvalorização cambial e desaceleração doméstica. Do outro lado da moeda, um BC mais duro mantém o real relativamente forte, já que o diferencial de juros com os EUA segue alto. Isso atrai carry trade via USDJPY, mas não garante fluxo de capital para a bolsa.
Cautela até 2026
Ainda assim, a mensagem do Copom deve ser firme: a convergência da inflação à meta vem antes de qualquer afrouxamento. A ideia de um corte antecipado perde força a cada nova reunião.
Em outras palavras, o Brasil pode conviver com juros de dois dígitos por boa parte de 2026. E, para um mercado que se acostumou a sonhar com cortes rápidos, a realidade é que o Banco Central agora está sob um novo comando, mas o mesmo pragmatismo não parece disposto a correr riscos.
"SUZB3 AGUARDA 3T2025 JUNTO COM DÓLAR SAZONAL RUMO A 51,26"5 Verdades Surpreendentes que Descobri nos Relatórios de uma Gigante do Papel
Eu mergulhei nos densos relatórios trimestrais da Suzano, uma das maiores produtoras de celulose do mundo, esperando encontrar apenas números e jargões contábeis. Mas o que encontrei não foi um livro-razão chato. Foi um manual para ambição global, manobras financeiras de alto risco e uma silenciosa revolução tecnológica. Por trás dos balanços, existe uma história fascinante sobre como uma gigante industrial opera no século XXI. Aqui estão os cinco segredos que desenterrei dos números.
--------------------------------------------------------------------------------
1. A Máquina Financeira Invisível: Onde o Lucro Realmente Nasce
O primeiro segredo é que a demonstração de resultados da Suzano tem uma reviravolta digna de um thriller. Você pensa que o herói da história é a venda de celulose e papel, mas o verdadeiro fazedor de reis — ou de desastres — é a linha chamada "Resultado Financeiro".
Os números contam uma história dramática. No primeiro semestre de 2024, a Suzano registrou um prejuízo consolidado de R3,55bilhoes.
--------------------------------------------------------------------------------
2. A Maior Fábrica da Empresa está Viva (e Vale R$ 23 Bilhões)
Quando pensamos nos ativos mais valiosos de uma empresa industrial, imaginamos fábricas gigantescas de metal e concreto. Na Suzano, um dos ativos mais valiosos está vivo, cresce a cada dia e respira: suas florestas.
O balanço patrimonial de 30 de junho de 2025 revela o valor exato dos "Ativos Biológicos": **R23.221.979.000∗∗.Imagineumportf
o
ˊ
liofinanceirodemaisdeR 23 bilhões. Agora, imagine que, em vez de ações e títulos, ele é composto por milhões de árvores. A cada ano, este portfólio não apenas cresce em volume; seu "valor de mercado" nos livros oficiais da empresa é recalculado com base nos preços da madeira e nas previsões de crescimento. A Suzano não é apenas uma agricultora; ela é uma gestora de fundos para um ativo vivo e pulsante.
Conforme a Nota 13 do relatório, esse cálculo complexo utiliza premissas como o "Incremento Médio Anual (IMA)" das árvores, o preço de venda futuro do eucalipto e uma taxa de desconto. Isso significa que a empresa gerencia suas florestas não apenas como matéria-prima a ser colhida, mas como um ativo financeiro dinâmico.
--------------------------------------------------------------------------------
3. Jogando Monopólio Global: Uma Aposta de Bilhões no Papel Higiênico
Os relatórios também revelam uma ambição global impressionante. A Suzano não está satisfeita em ser apenas uma fornecedora de matéria-prima para outras empresas; ela quer estar na prateleira do seu supermercado.
A Nota 1.2.1 detalha uma aquisição estratégica massiva: a compra de 51% do negócio global de tissue (papéis sanitários, como papel higiênico e toalhas de papel) da gigante Kimberly-Clark. A escala da transação dá uma noção da ambição:
• Preço: US1,734bilh
a
~
o(equivalenteaR 9,463 bilhões).
• Escopo: Inclui 22 fábricas em 14 países, abrangendo Américas, Europa, Ásia, África e Oceania.
Este é um movimento de poder estratégico para capturar toda a cadeia de valor — do chão da floresta à prateleira do supermercado. A empresa não se contenta mais em vender as balas (celulose); agora está fabricando os fuzis (bens de consumo) e lutando por território na guerra global do varejo.
--------------------------------------------------------------------------------
4. A Aposta Bilionária em Crescimento é Financiada por Dívida
Um olhar rápido para o passivo da Suzano pode assustar. A soma de "Empréstimos, financiamentos e debêntures" de curto e longo prazo atingiu aproximadamente R$ 91,6 bilhões em 30 de junho de 2025. No entanto, esse número não é um sinal de fraqueza, mas uma ferramenta estratégica para financiar um crescimento colossal.
Essa dívida não é para projetos abstratos; ela financia diretamente as ambições globais descritas no ponto anterior (a aquisição da Kimberly-Clark) e o crescimento orgânico massivo (como o "Projeto Cerrado"). Para dar sentido a esse número, analistas usam um indicador-chave: a relação Dívida Líquida / EBITDA Ajustado, que ficou em 3,1x (em dólar). Isso significa que a empresa levaria pouco mais de três anos de seus lucros operacionais atuais para quitar toda a sua dívida líquida, uma medida-chave de saúde financeira observada de perto pelos investidores.
A empresa utiliza um "hedge natural": como grande parte de sua receita de exportação é em dólar, ela contrai 76% de sua dívida também em moeda estrangeira. E é aqui que a história se conecta. A sofisticada máquina financeira descrita no primeiro ponto não serve apenas para gerar lucro; ela é uma ferramenta essencial para gerenciar os riscos associados a uma dívida tão grande e dolarizada, necessária para financiar esse crescimento audacioso.
--------------------------------------------------------------------------------
5. Muito Além do Papel: Investindo no Futuro dos Materiais
Talvez a descoberta mais surpreendente seja que a Suzano está silenciosamente se posicionando como uma empresa de tecnologia e biomateriais, investindo em áreas de ponta que vão muito além do papel tradicional.
A Nota 14 do relatório de 2025 revela um portfólio de investimentos em empresas inovadoras ao redor do mundo:
• Spinnova Plc (Finlândia): Pesquisa matérias-primas sustentáveis para a indústria têxtil.
• Woodspin Oy (Finlândia): Desenvolve fibras e fios têxteis à base de celulose.
• Ensyn Corporation (EUA): Pesquisa e desenvolve biocombustíveis.
• Bem Agro (Brasil): Cria soluções de software com inteligência artificial para o agronegócio.
Essa estratégia foi formalizada com a criação da Suzano Ventures, seu braço de corporate venture capital, munido de um fundo de US$ 70 milhões para investir na próxima geração de startups da bioeconomia, conforme anunciado no final de 2022. Esses movimentos mostram uma visão de futuro clara, posicionando a Suzano não apenas como uma produtora de commodities, mas como uma empresa de tecnologia que usa a bioeconomia para encontrar novas e revolucionárias aplicações para sua principal matéria-prima.
--------------------------------------------------------------------------------
Conclusão
Por trás dos balanços e dos números aparentemente frios de uma gigante como a Suzano, existe uma organização dinâmica, fazendo apostas audaciosas no mercado financeiro, na expansão global e na inovação de materiais. A análise de seus relatórios revela que a empresa é, ao mesmo tempo, uma potência industrial, uma sofisticada operadora financeira e uma investidora visionária em tecnologia.
Isso nos deixa com uma pergunta poderosa para refletir: será que o futuro dos materiais sustentáveis, de roupas a combustíveis, crescerá nas florestas de empresas como a Suzano?
Para o 3T2025 (Terceiro Trimestre de 2025), os documentos financeiros da Suzano (Informações Trimestrais de 30 de junho de 2025, aprovadas em 06 de agosto de 2025) apontam para vários eventos e tendências importantes a serem considerados:
1. Operações e Custos (Fatores Positivos na Produção)
Um ponto chave para o 3T2025 é o calendário de paradas programadas para manutenção nas fábricas de celulose. De acordo com o cronograma, diversas unidades importantes estão com "Sem parada" planejada para o 3T25. Isso inclui:
• Aracruz - Linha A.
• Imperatriz.
• Jacareí.
• Mucuri - Linha 2.
• Ribas do Rio Pardo.
• Veracel.
A ausência de paradas programadas nessas fábricas sugere que o trimestre poderá se beneficiar de um maior volume de produção e vendas de celulose.
Em relação aos custos, no 2T25 o Custo Caixa de Celulose (sem parada) foi de R$ 832/t, uma redução de 3% em relação ao 1T25, impulsionada pela redução de custos fixos, desvalorização do USD médio em relação ao BRL médio (o que afetou insumos importados como soda cáustica e gás natural), e melhor mix de fábricas (menor raio médio da madeira). Caso essas tendências continuem, isso pode gerar um ambiente operacional favorável em 3T25.
2. Investimentos e Fluxo de Caixa
O 3T2025 será marcado por transações de capital que impactarão o fluxo de caixa da Companhia:
• Revisão do Capex para 2025: A estimativa de investimento de capital para 2025 foi revisada de R$ 12,4 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
• Permuta de Ativo Biológico (Madeira em Pé): Essa revisão se deve à assinatura de um contrato em 06 de agosto de 2025 (após o fechamento do 2T25) com a Eldorado Brasil Celulose S.A. para a permuta de 18 milhões de metros cúbicos de madeira em pé. A transação envolve um pagamento da Suzano à Eldorado de R$ 1,317 bilhão, sendo R$ 878 milhões a serem pagos em 2025 e R$ 439 milhões em 2026. O pagamento de R$ 878 milhões deve impactar o fluxo de caixa no segundo semestre de 2025 (portanto, começando no 3T25).
• Projeto Cerrado (Ribas do Rio Pardo): O desembolso total do capital expenditure (Capex) do Projeto Cerrado está praticamente concluído (98% desembolsado até 2T25), restando apenas R$ 0,4 bilhão a ser pago ainda em 2025.
• Geração de Caixa de Hedge: O ajuste caixa estimado para as operações de Zero Cost Collar (ZCC) no 3T25 é de R$ 2 milhões (considerando a taxa de fechamento do 2T25 de R$ 5,46/US$), com vencimentos distribuídos.
3. Riscos e Mercado
É importante monitorar os impactos de mercado e regulatórios que começam a vigorar ou se manifestar no terceiro trimestre:
• Tarifas de Exportação para os EUA (Papel): A partir de agosto de 2025 (início do 3T25), o governo dos Estados Unidos comunicou a aplicação de uma tarifa de 50% sobre determinados produtos do portfólio de papel importados do Brasil. As exportações de celulose permanecem isentas.
◦ Apesar disso, a Companhia possui exposição comercial limitada ao mercado norte-americano no segmento de papel, e as análises iniciais não identificaram impactos relevantes no desempenho financeiro ou geração de caixa.
• Preços da Celulose: O segundo trimestre de 2025 já havia registrado uma pressão sobre os preços da celulose, com quedas importantes na China (aproximando-se de US$ 500/t) devido a incertezas de mercado (como o "Liberation Day"). Embora o preço médio líquido da Suzano no 2T25 se manteve estável devido a ajustes anteriores, essa pressão e a hesitação dos compradores podem ter um efeito residual no início do 3T25.
Em resumo, para o 3T2025, o planejamento deve focar na alta capacidade operacional esperada (devido à ausência de grandes paradas) e nos impactos financeiros da permuta de madeira (aumento do Capex e desembolso de R$ 878 milhões), enquanto se monitoram as condições de preço no mercado de celulose e os efeitos reais das novas tarifas dos EUA no segmento de papel.
Pode-se pensar no 3T2025 como um motor de produção operando a toda velocidade (sem paradas), mas que precisa gerenciar um alto custo de combustível (o desembolso pela madeira de Eldorado) enquanto navega por águas de preço de mercado incerto.
AUDUSD - SWINGOportunidade de Venda no PAR AUD-USD
No gráfico H4, vê-se um triângulo simétrico ou de contração: topos descendentes + fundos ascendentes, o que gera duas linhas de tendência convergentes.
Esse padrão aparece após um movimento principal de baixa, o que o classifica como um triângulo de continuação provável (pois tende a dar seguimento à tendência que precedeu).
O viés atual no H4 para o AUD/USD está inclinando para baixa, pois vemos que o padrão aparece dentro de uma tendência de baixa macro.
O suporte inferior da figura é essencial: se houver fechamento claro abaixo deste nível, ativa-se o rompimento de baixa.
Em resumo: o padrão de triângulo de continuidade no AUD/USD H4 está bem formado, o viés favorece
Como a eleição no Japão pode afetar o mercado brasileiro?Essa segunda-feira tivemos uma surpresa política importante no Japão; a candidata Sanae Takaichi está emergindo como potencial Primeira Ministra. A visão de Takaichi é de afrouxamento dos títulos e enfraquecimento da moeda (Iene).
A moeda japonesa caiu cerca de 2% em relação aos seus pares do G-10 até agora nesta semana, com os investidores apostando que a postura pró-estímulo de Takaichi resultaria em um cronograma mais lento para o aperto da política monetária do Banco do Japão. Aumentos tardios podem muito bem atrair os investidores de volta à estratégia conhecida como carry trade (carrego), na qual tomam emprestado o iene, que é uma moeda que tem baixo rendimento, e compram moedas como o real brasileiro ou o dólar australiano, que oferecem retornos mais elevados.
rendimentos dos títulos japoneses (custo de carrego)
O resultado das eleições levou o USDJPY à beira da mínima de seis meses, enquanto os títulos desvalorizaram devido à preocupação de que Takaichi libere mais gastos do governo e incite a inflação. Muitos participantes do mercado também observam que ela já criticou as medidas do Banco do Japão para aumentar as taxas de juros e pode defender um aperto monetário mais lento caso assuma o cargo.
Caso o Banco do Japão opte por reduzir o ritmo de aumento da taxa de juros de 0,5% do país (já entre as mais baixas do mundo), isso tranquilizará os potenciais traders de carry trade de que o iene continuará sendo uma fonte barata de financiamento.
E o que isso tem a ver com o Brasil?
Isso não necessariamente tem a ver com o Ibovespa, mas deve favorecer a apreciação do Real frente ao Dólar visto que o Brasil é um dos juros reais mais atrativos do mundo no momento.
Explicando de maneira prática, o player que faz carry contraí uma dívida no Japão, onde terá um juro de aproximadamente 1%, e traz esse dinheiro para o Brasil, assim alocando em ativos que pagam de forma "segura" um bom juro real. Essa operação não é o tipo de coisa que o varejo faz e incorre em riscos no Brasil, no Japão e nos EUA (afinal tudo vira dólar). Normalmente, a operação conta com cobertura em pares FX e eventualmente DI, o que também reduz o tamanho do prêmio do carry.
O reflexo indireto é o valor da nossa moeda caindo, assim retirando a pressão inflacionária e eventualmente revivendo setores sensíveis da bolsa, fazendo com que o lucro das exportadoras caia marginalmente, forçando uma rotação para setores pró-ciclo podendo então acender a fagulha da mudança de fluxo da RF para a RV.
Só é importante lembrar que isso não é imediato, nem milagroso, mas sim paradoxo. A redução da inflação leva à redução dos juros e consequentemente à redução do juro real e a uma redução da atratividade do trade de carrego.
Ouro Regista Melhor Desempenho Mensal em Mais de uma Década
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras horas de negociação desta terça-feira, atingindo mais um recorde histórico. O metal precioso continua a encontrar forte suporte num contexto de tensões geopolíticas elevadas e de persistente incerteza económica, fatores que reforçam o seu apelo como ativo de refúgio. Também a alimentar a atual valorização — que coloca o ouro no caminho para o seu melhor desempenho mensal dos últimos 14 anos — estão as expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal. Com os mercados a anteciparem dois novos cortes nas taxas de juro até ao final do ano e mais reduções em 2026, o dólar norte-americano tem vindo a depreciar-se face às principais moedas, numa dinâmica altamente favorável ao ouro. A somar a este cenário, cresce a probabilidade de uma paralisação do governo dos Estados Unidos no início de outubro, à medida que Democratas e Republicanos continuam sem alcançar um acordo bipartidário para desbloquear os fundos federais necessários ao funcionamento dos serviços públicos na maior economia do mundo. Tal cenário introduziria uma camada adicional de incerteza, levando os investidores a reforçar a exposição a ativos de refúgio — e criando espaço para novas valorizações no preço do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Preço do Ouro Ultrapassa os 3800 USD
Os preços do ouro iniciaram a semana em terreno positivo, atingindo novos máximos históricos acima dos 3.800 dólares. O metal precioso está a encontrar suporte numa altura em que o dólar norte-americano prolonga as suas perdas face às principais moedas — uma dinâmica positiva para o ouro devido à correlação inversa entre o preço dos dois ativos. O dólar está novamente sob pressão, não apenas devido às expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal, mas também por receios de que um impasse bipartidário no financiamento no Congresso dos EUA possa levar a uma paralisação do governo no início de outubro. Tal cenário representaria um golpe significativo para a atividade económica norte-americana e poderia também atrasar a divulgação de dados importantes, incluindo o relatório do mercado de trabalho (non-farm payrolls) previsto para sexta-feira. Neste contexto — e com a persistente incerteza geopolítica e económica a reforçar o apelo do ouro como ativo de refúgio, juntamente com as contínuas compras em larga escala por parte dos bancos centrais, nomeadamente na China e noutros países que procuram aumentar as suas reservas de ouro — o caminho de menor resistência para o metal precioso permanece inclinado para o lado ascendente, deixando antever a possibilidade de novas valorizações em direção ao nível dos 3.900 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Estável em 3.750 Dólares à Espera do PCE
Os preços do ouro estão praticamente inalterados no início da sessão europeia, mantendo-se em torno dos 3.750 dólares, nível que está a emergir como um novo suporte. O metal precioso encontra-se preso entre forças opostas: por um lado, uma série de dados económicos norte-americanos mais fortes do que o esperado e comentários cautelosos de alguns responsáveis da Reserva Federal estão a impulsionar uma recuperação do dólar, o que exerce pressão sobre o ouro. Por outro lado, vozes divergentes dentro da Fed defendem uma orientação mais dovish, aumentando as expectativas de cortes de juros mais agressivos — uma dinâmica que enfraquece o dólar e apoia o ouro. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o metal precioso continua inclinado para a valorização, uma vez que a incerteza geopolítica e económica em curso continua a reforçar o seu apelo como ativo de refúgio. Ainda assim, a divulgação hoje do índice PCE — a medida de inflação preferida pela Fed — poderá fornecer alguma orientação de curto prazo em qualquer direção, sobretudo se a leitura divergir significativamente das expectativas do mercado.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
USD/JPY: Retomada Altista Após Divergência Bullish?EASYMARKETS:USDJPY O par USD/JPY está sendo negociado a 147,391, com retomada de força após uma divergência bullish na decisão do FED em 17/09/2025. O movimento de alta busca a resistência em 147,481, com possível rompimento mirando 147,983. Caso não sustente e rompa 147,244, uma queda acentuada até 146,500 é possível, mas o cenário é favorável à alta.
📈 Análise Técnica:
🔹 Divergência Bullish: A divergência na decisão do FED (17/09/2025) indicou força compradora, impulsionando o preço de 146,500 para 147,391.
🔹 Retomada Altista: O preço está testando 147,481 (resistência), com momentum positivo.
🔹 Resistência: 147,481 (atual); rompimento leva a 147,983.
🔹 Suporte: 147,244 (crítico); perda reverte para 146,500.
🔹 Momentum: RSI em zona altista (cerca de 58), com histograma MACD positivo.
🔹 Volume: Aumento no movimento de alta, reforçando o viés.
📢 Cenários:
✅ Altista: Rompimento acima de 147,481 com volume mira 147,983, impulsionado pela força do USD pós-FED.
⚠️ Baixista: Perda de 147,244 reverte para 146,500, se o momentum enfraquecer.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Decisão do FED (17/09/2025): O tom hawkish já impulsionou o dólar; atualizações podem sustentar a alta.
🔹 Dados do Japão: Indicadores econômicos podem afetar o JPY.
🔹 Sentimento Global: Risco-on favorece USD/JPY.
🚨 Conclusão: USD/JPY a 147,391 retoma alta pós-divergência bullish do FED (17/09/2025), mirando 147,481 e 147,983 se romper. Suporte em 147,244; perda leva a 146,500. Cenário favorável à alta. Monitore volume e atualizações do FED. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
⚠️ Aviso: Esta não é uma recomendação de compra ou venda. Faça sua própria análise.
Isenção de Responsabilidade Legal:
A conta easyMarkets no TradingView permite combinar as condições líderes da easyMarkets, negociação regulamentada e spreads justos com a poderosa rede social do TradingView. Experimente a ausência de slippage em ordens limite, spreads fixos, proteção contra saldo negativo e integração perfeita.
Opiniões, notícias ou análises são apenas para fins informativos, não aconselhamento ou recomendações, e não garantem resultados futuros. A easyMarkets não assume responsabilidade por perdas baseadas nas informações fornecidas.
Ouro Estabiliza Próximo dos 3.700 Dólares com Dólar em Pausa
O preço do ouro recuou ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira, mas manteve-se próximo do máximo histórico alcançado na sessão anterior. As pequenas perdas registadas esta manhã estão associadas à tomada de mais-valias após chegar aos 3.700 dólares, bem como a uma recuperação modesta do dólar norte-americano, que recuperou de mínimos de mais de dois meses. Este movimento ocorre na expectativa da decisão da Reserva Federal sobre as taxas de juro, com os investidores que vinham a apostar numa maior fraqueza do dólar a adotarem uma posição de cautela antes do anúncio. É amplamente esperado um corte de 25 pontos base, embora persistam dúvidas quanto às projeções económicas atualizadas e às orientações futuras da Fed, que irão influenciar o desempenho do dólar e dos rendimentos do Tesouro e, por consequência, o preço do ouro. Apesar da pausa de hoje, a tendência mais ampla mostra que, nas últimas semanas, os investidores têm vindo a posicionar-se para uma orientação mais dovish por parte da Fed. Com as tensões geopolíticas e a incerteza económica a sustentarem a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, qualquer confirmação dessa inclinação dovish da Fed que possa emergir da decisão e declarações de hoje poderá reativar a valorização do ouro, com a próxima resistência significativa a surgir no horizonte em torno dos 3.750 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
EUR/USD – Semana do FOMC em meio a Diagonal CorretivaO par EUR/USD vem de um movimento impulsivo de alta bastante consistente desde o início do ano, apoiado pelo enfraquecimento pontual do dólar em determinados momentos. Esse rally levou o preço de forma progressiva até a região de 1,18, onde agora o mercado apresenta sinais claros de pausa e consolidação.
Essa semana, porém, o cenário ganha ainda mais relevância: estamos às vésperas da decisão do FOMC e da atualização das projeções econômicas do Federal Reserve. O evento pode ser o catalisador que definirá se o par terá fôlego para retomar a tendência ou se enfrentará uma correção mais prolongada.
Do ponto de vista técnico, o gráfico mostra a formação de uma diagonal corretiva após o impulso principal. Esse tipo de padrão é típico de movimentos de correção contra a tendência dominante, caracterizados por sobreposição de ondas e compressão do preço. Diferente de um canal clássico, a diagonal reflete um mercado em “respiro”, aguardando justamente um gatilho de volatilidade – como o FOMC – para definir sua próxima perna de movimento.
📌 Pontos técnicos relevantes:
Tendência primária ainda é altista: enquanto o preço se mantiver acima da faixa de 1,1450–1,1500, a estrutura macro permanece favorável aos compradores.
A diagonal corretiva sugere acumulação: padrão típico antes de rompimentos em direção da tendência predominante.
Projeções de Fibonacci: considerando o impulso anterior e a correção recente, os próximos alvos de extensão estão em:
0,618 → 1,2100
1,000 → 1,2280
1,618 → 1,2570
O rompimento da resistência dinâmica da diagonal, especialmente se acompanhado por um FOMC dovish ou de sinalização mais flexível do Fed, pode reforçar o cenário de continuidade até esses níveis.
⚠️ Por outro lado, se o banco central surpreender com um tom mais hawkish e o preço perder a região de 1,1600, abre-se espaço para uma retração mais profunda, o que invalidaria o cenário de retomada imediata da alta.
O EUR/USD está em um ponto decisivo: a semana do FOMC coincide com a finalização de um padrão de correção em diagonal. Isso torna o rompimento para cima ou para baixo ainda mais relevante. Um Fed mais brando pode destravar a continuidade altista rumo a 1,21–1,25, enquanto um Fed mais duro pode levar o par a revisitar suportes importantes antes de qualquer nova pernada de alta.
🔎 Reflexão: será que o FOMC servirá como gatilho para a retomada da tendência altista ou teremos mais uma etapa corretiva no curto prazo?






















