Gold react to Trump VictoryO OuroDolar completou uma fase impulsiva Elliot e está agora numa fase corretiva, com o potencial de atingir zonas de suporte em ondas mais baixas, como a zona de alta confluência em torno de 2520-2500.
Identificamos blocos de ordens e zonas de liquidez destacadas, especialmente na área do 4h Breaker Block. Este bloco representa uma zona onde houve uma reversão anterior, sugerindo que traders institucionais podem estar interessados neste nível como suporte dinâmico. A presença do CHOCH (Change of Character) sinaliza uma quebra na estrutura de alta, podendo ser o início de um movimento corretivo mais forte. Existem várias zonas de liquidez de baixo (SSL - Sell Side Liquidity) que podem atrair preço, especialmente em níveis como 2600 e 2550. Estas áreas representam regiões onde ordens de venda podem ser preenchidas, o que cria uma pressão de venda que poderia impulsionar uma correção no preço.
Se o preço conseguir se manter acima de 2650, podemos ver uma continuação da alta com alvo nas próximas resistências em 2700. Para estratégias de compra, o ideal seria aguardar uma queda até os 2520-2500 e monitorar sinais de reversão nesta área. Já para vendas, a quebra de 2650 para baixo pode indicar o início de uma correção mais forte, abrindo oportunidade para uma operação até as zonas de suporte em 2600 e, eventualmente, 2520.
Em resumo, o ouro está em uma fase de decisão. Manter-se acima de 2650 favorece os compradores; perder este nível aumenta as chances de uma correção para suportes mais baixos, onde uma nova acumulação de compradores pode ocorrer.
OANDA:XAUUSD
Commodities
PETROLEOSwingtrade:
Derivativo do Petroleo Bruto em periodo iniciado no dia 14 de Junho de 2022 ate o presente dia configura viés baixista com topos e fundos cada vez menores.
SELLzone demarcada em azul piscina nos da noção onde preço pode vir numa eventual correção com referencia a FRACTAL de Elliott .
Fibonacci pegando os atuais níveis de suporte e resistência projeta no futuro os possíveis suportes e resistências onde o preço possa usar como ponto de parada no seu zig zag comum.
Vies baixista vigente
99% das probabilidades de redução da taxa na semana eleitoral? 99% das probabilidades de redução da taxa na semana eleitoral?
Com a eleição e uma próxima reunião do Fed em foco, os mercados podem enfrentar um aumento na volatilidade esta semana.
De acordo com a ferramenta FedWatch do Grupo CME, os traders estão colocando uma probabilidade de 99% em um corte de taxa de um quarto de ponto na conclusão da reunião de política do Fed na quinta-feira, após um corte de meio ponto em setembro.
Após a decisão da taxa, espera-se que o Presidente do Fed, Jerome Powell, fale. Mas, mesmo que a quinta-feira traga um resultado eleitoral claro, é provável que as autoridades do Fed evitem quaisquer perguntas sobre possíveis políticas do próximo governo até que o vencedor assuma o cargo. Só então irão avaliar a forma como as promessas de campanha se traduzem em políticas reais, observando atentamente a forma como as empresas, os consumidores e os mercados financeiros reagem antes de avançar com a política monetária.
Boa noite mercado internacional!Boa noite, traders e afins! Espero que estejam surfando bem o pregão de hoje, porque, se depender de informação, vocês estão abastecidos – conteúdo de qualidade aqui não falta!
Hoje começamos o vídeo com o queridíssimo **US500**. É o clássico, o pilar, e não podia faltar. Depois disso, dou um passeio pela **taxa de juros americana** – e já aviso que dependendo do humor dela, abre-se aquela janela pra quem quer operar o TLT. Sempre bom ficar atento nessa dobradinha! 📊
No **Brent**, nada de novo no front: continua indo ao nosso favor, sem tirar nem pôr. Só alegria! Já o **euro** deu uma leve afrouxada, mas o viés segue positivo e embalado num belo canal de alta, tanto no diário quanto no semanal. Pode dar uma respirada, mas a tendência é clara. 📈💪
E claro, também damos aquele pit-stop no **ouro** e na **prata**. Não dá pra deixar de lado esses clássicos!
Então, fica o convite: assistam o vídeo, deixem aquele like maroto e, principalmente, operem sempre com atenção e cabeça fria. Boa sorte a todos!
Um grande abraço
Rafael Lagosta Diniz🦞🦞🦞
Trump trade e a sua dinâmica - reflexãoUm tanto se fala de quais seriam os Trump Trades para essa eleição, isto é, quais posições devem se favorecer numa eventual vitória de Trump na eleição americana. Essa não é uma pergunta assim tão difícil se você entende o que Trump defende, todavia nessa eleição vimos uma dinâmica interessante no mercado americano, pois correlações que são normalmente negativas se tornaram positivas dando um ar de grande excepcionalidade para a dinâmica dos mercados. Isso acontece devido ao número grande de variáveis como guerras, inflação, revolução AI e Juros.
Mas porque isso aconteceu? Pode ser um sinal de que os tempos mudaram? Primeiro vamos entender as duas classes de ativos.
Classes de ativo
Normalmente o mercado é dividido em duas classes, os ativos de risco e os ativos de segurança.
O ativo de risco é aquele que performa bem em cenários de crescimento, PIB forte, inflação controlada, e possuem risco embutido pois seus resultados são variáveis, como por exemplo ações, índices, criptos e moedas.
Já os ativos de segurança são aqueles que são mais resistentes a volatilidade do mercado, e tendem a ter uma precificação mais lenta e perene, pagando baixos dividendos ou com baixa volatilidade na sua variação de preço, são esses algumas moedas, como o Iene, o Franco Suíço e o Dólar; alguns metais como Ouro e as vezes a Prata; e títulos de governo como as Treasures.
De forma simplificada quando os ativos de risco sobem, os ativos de segurança caem e vice versa, salvo eventuais mudanças nos fundamentos desses ativos, podendo ser política monetária, políticas fiscais, importação/exportação, oferta e demanda, geopolítica e outros fatos que podem fazer o preço descorrelacionar momentaneamente a razão do Risco x Seguraça .
Mas o que isso tem a ver com o playbook Trump Trades
No gráfico em anexo podemos observar as duas classes de ativos misturadas, pois eu trouxe ativos de risco e segurança para representar de forma ampla o movimento de mercado que vimos desde o primeiro debate entre Harris e Trump no dia 10/09.
De forma prática, tivemos uma alta em todos os ativos nesse recorte de data, o que é contraintuitivo. Ativos como ações (S&P500 em marrom, e Bitcoin dólar em laranja) normalmente operam com correlação positiva alta, isso é, quando o S&P500 cai, representando uma realização de lucros ou até mesmo uma fuga do risco o Bitcoin deve seguir o ativo principal, e por consequência os participantes do mercado passam a comprar ativos de segurança, ouro, dólar ou títulos. Então nesse os ativos de segurança vão subir enquanto os ativos de risco vão cair.
Só que o que eu chamar a atenção é que nos últimos dois meses vimos os principais ativos de segurança e ricos subirem juntos, muito intrigante.
A explicação se dá no perfil político e desejos de governar de Trump, aonde através de algumas declarações ele mencionou que diminuíra os impostos e aumenta tarifa de importação, uma medida protecionista.
O fato dele ser pró-mercado e dele apoiar as criptomoedas faz com que o mercado veja upside para o mercado de risco, mas suas medidas e o seus discursos também fazem o dólar ganhar força frente as outras moedas, e os players pedirem mais premio de risco nos treasuries. É por isso que vimos todas as classes subindo juntas. Claro que os fatores geopolíticos e econômicos afetaram os mercados nos últimos meses, mas de forma intensificadora invés de refratora.
Conclusão da resenha
Isso quer dizer que os EUA vão produzir mais, haverá mais emprego, mais renda e mais PIB, consequentemente haverá mais inflação. Não apenas isso, dólar se valoriza com medida protecionista afinal os juros seguem altos no seu governo e o endividamento aumenta a preocupação com o fiscal, que retroalimenta a entrada de dólares despatriados para aproveitar juros altos e necessidade de cortar juros mesmo com inflação exacerbada.
Seria o bitcoin uma saída para essa bola de neve fiscal?
Será que o Trump está disposto a por o dólar a prova frente as Criptos?
Podemos afirmar que o Trump usou Bitcoin apenas para sua campanha?
Eu tenho certeza que independentemente de quem ganhar, a bomba está aí, e ela vai explodir na mão de alguém...
"#IBOV em meio a uma tempestade, é oportunidade ?"O principal índice da bolsa brasileira sente a pressão de vários fatores:
1- eleição americana
2- clima de pessimismo generalizado aqui no Brasil
3- decisão de taxa de juros semana que vem aqui no Brasil e nos Estados Unidos.
4-renda fixa brasileira pagando taxas bastante atrativas.
5-China ainda vai adiar inicio dos incentivos por causa das eleições americanas.
6-condições fiscais do Brasil ainda indefinidas.
Hoje penso que a bolsa brasileira por tudo que está acontecendo está bem , qualquer vento a favor que for aparecendo pode fazer o IBOV começar a construir suportes que podem surgir com uma aceleração das commodities e no caso dos Estados Unidos as eleições e a decisão de juros ,já sabemos que tem data para terminar.
Boa noite Mercado Internacional.E aí, guerreiros do mercado internacional! Que dia, hein? 🎢💸
Hoje foi daqueles de fazer qualquer trader soltar um sorriso no final da tarde. **Bitcoin** seguiu na sua rota de foguete, trazendo mais lucro pra quem teve coragem de agarrar esse touro (ou melhor, esse avião) pelos chifres! Quem tá com ele, tá feliz, porque a montanha russa do cripto tá subindo sem dó! 🚀💥
O **petróleo**, nossa velha aposta de risco, segurou firme numa região de compra – do jeito que a gente planejou! Ali tá valendo aquele abraço estratégico, mas de olho no stop curto, porque o bichão gosta de surpreender. 🛢️⚠️
E que dia pro **ouro**! A grande joia da coroa realmente brilhou, batendo recorde, e a **prata** foi junto na festa – subiu bonito também, provando que, se o ouro é rei, ela não fica atrás! Ambos estão naquele caminho reluzente que todo investidor adora ver. 💍✨
Agora, o mercado americano… ah, esse aí tá em pleno cabo de guerra! Preso numa congestão chata e perigosa, parece que tá com aquele grupinho de ursos sedentos ali, prontos pra dar o bote. Essa zona é armadilha pura, então o aviso tá dado: olho vivo, cautela dobrada e dedo no gatilho, porque a qualquer momento pode acelerar pra cima ou despencar ladeira abaixo. 🐻🩸
Vamos pra cima e com a cabeça no lugar, porque o mercado tá cheio de promessas – e de surpresas! Boa noite e que venham mais desses dias incríveis!
Um grande abraço
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
XAU / USD: PFN Final antes das eleições XAU / USD: PFN Final antes das eleições
Os americanos continuam a classificar a economia como a sua principal questão, e o relatório final das folhas de pagamento não agrícolas (PFN) antes do dia da votação, oferece um sinal crucial na próxima sexta-feira.
Setembro registou um ganho de 254.000 postos de trabalho, mas as previsões apontam para um abrandamento acentuado, com as expectativas a pairar um pouco acima da marca dos 100.000. A desaceleração esperada decorre de vários fatores, incluindo furacões consecutivos que perturbam o Sudeste do país.
Por enquanto, o ouro está sendo negociado abaixo do fechamento de sexta-feira (mas por quanto tempo?) à medida que os mercados reagem à limitada acção israelita contra o Irão. Teerã indicou que não irá retaliar, aliviando a tensão geopolítica e potencialmente reduzindo a demanda pelo ativo haven.
Fechamento do Mercado internacional!Boa noite, guerreiros do mercado! 💹💥
No vídeo acima, dei aquela passeada pelos bastidores do mercado internacional... Falamos de tudo: o famoso **juros americano** que adora pregar peça, o futuro imprevisível do **S&P500** (tensão no ar, hein?), o foguete sem freio chamado **Tesla**, a sempre quentinha **Nvidia** e, claro, o charme clássico do **ouro** e da **prata** – as joias da coroa!
Espero que vocês tenham saído no lucro hoje, escolhendo os trades certos! 💸 Amanhã tem mais guerra, mais oportunidades, e o mercado não perdoa preguiça. Então, preparem-se porque **juntos, a gente arrebenta!** 😎💪
Bora descansar o cérebro e recarregar as energias que amanhã tem mais pancadaria nos gráficos!
Um grande abraço de lagosta master 🦞🦞🦞
Rafael Lagosta Diniz, direto do front do mercado!
Preço do ouro quase recorde, apesar da alta dos rendimentos.O preço do ouro (XAU/USD) está em alta na sessão europeia, atualmente em torno de 2.735 dólares, próximo ao recorde de ontem. O risco geopolítico no Oriente Médio e a incerteza em torno das eleições presidenciais dos EUA em 5 de novembro estão fazendo os investidores buscarem o ouro como um porto seguro.
Além disso, a possibilidade de cortes nas taxas de juros por parte dos bancos centrais e a fraqueza do dólar americano também apoiam o preço do ouro. No entanto, o aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, que alcançaram o nível mais alto em quase três meses, pode limitar os ganhos do ouro em um mercado que já apresenta sinais de sobrecompra.
Opinião pessoal:
O que você acha da situação atual do preço do ouro? É claro que fatores como o risco geopolítico e a política monetária estão influenciando fortemente o mercado. É compreensível que o ouro seja visto como um porto seguro em tempos de incerteza. No entanto, o aumento dos rendimentos dos títulos também pode indicar que o mercado está passando por um período de correção.
Atenção à faixa de preço:
Zona de Compra: 2716 - 2714
SL: 2709
Compra Scalp: 2729 - 2727
SL: 2722
Zona de Venda: 2760 - 2762
SL: 2767
Ouro, Bitcoin pronto para ganhos eleitorais nos EUA? Ouro, Bitcoin pronto para ganhos eleitorais nos EUA?
Em 5 de novembro, espera-se que aproximadamente 250 milhões de americanos votem nas eleições presidenciais.
O resultado, porém, pode não ser imediatamente claro. O resultado oficial pode levar de algumas horas a várias semanas, dependendo da margem de vitória e de possíveis disputas legais.
Analistas do UBS alertam que o resultado da eleição pode não ser conhecido até 11 de dezembro, o prazo para os Estados certificarem seus votos no colégio eleitoral. Eles acrescentam que as recontagens e os desafios legais—particularmente da campanha de Trump—poderiam levar o cronograma ainda mais longe.
Os operadores devem ter em conta os riscos e os custos de uma espera prolongada. Ativos-Chave como pares de dólares americanos, Bitcoin e Ouro podem ser os mais sensíveis durante esse período. Curiosamente, o bilionário Gestor de fundos de hedge Paul Tudor Jones está apostando fortemente em ouro e Bitcoin. Ele espera que a inflação persista independentemente de quem vencer as eleições presidenciais dos EUA em 2024.
Análise Double Top Model alerta para risco negativoOs preços do ouro estão atualmente a mostrar sinais claros de fraqueza depois de não terem conseguido superar a área de alta resistência em torno dos 2.630 dólares. Os testes contínuos do preço e o fracasso em romper esta área formaram um duplo topo, que é um sinal de alerta para uma tendência de baixa que se aproxima.
Atualmente, o preço começou a romper acima da EMA 89, um indicador de tendência de baixa de curto prazo, em direção ao próximo nível de suporte em torno dos 2.590 dólares. Uma quebra deste nível poderá fortalecer ainda mais a tendência de queda, levando a um declínio mais profundo em direção aos 2.550 dólares.
Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Ouro Desaba com Esperança de Trégua no Oriente Médio Análise MTG do Dia (08 de Outubro de 2024)
Ativo em Foco: XAU/USD (Ouro/Dólar Americano)
Contexto Global e Impacto Geopolítico
A cotação do ouro tem sido pressionada por um conjunto de fatores geopolíticos e macroeconômicos que estão pesando sobre o metal precioso, especialmente com o enfraquecimento de sua demanda como ativo de refúgio seguro.
A recente desvalorização do ouro, com o preço caindo abaixo de $2.615 e tocando uma mínima de $2.598, está diretamente ligada ao apoio do Hezbollah para um cessar-fogo no conflito com Israel, o que abriu espaço para uma possível desescalada da tensão no Oriente Médio. Os temores de uma escalada no conflito levaram o ouro a se manter em níveis elevados nas últimas semanas, já que investidores buscaram proteção em ativos seguros.
Agora, com sinais de trégua, o mercado ajusta suas expectativas, e os investidores estão migrando capital do ouro para ativos de risco, como ações. A saída de capital dos ativos de refúgio sugere que, enquanto os conflitos geopolíticos não se intensificarem novamente, a pressão vendedora sobre o ouro pode continuar.
Política Monetária dos EUA e Impacto nos Rendimentos
Outro fator de peso na queda do ouro são os rendimentos crescentes dos títulos do Tesouro dos EUA, que têm subido de forma significativa, superando os 4%. O aumento no rendimento dos títulos torna o ouro menos atraente, uma vez que o metal não oferece rendimentos fixos, o que, em momentos de alta dos juros, gera desvantagem competitiva frente a outros instrumentos de renda fixa.
A resiliência da economia dos EUA foi reafirmada pelo relatório Nonfarm Payrolls (NFP), divulgado na semana passada, que mostrou a criação robusta de novos empregos, uma indicação de que a economia americana continua aquecida e distante de uma recessão iminente. Esse cenário, embora positivo para o mercado de ações e renda fixa, intensifica a pressão sobre o ouro.
Com a força econômica dos EUA, os mercados reavaliaram as probabilidades de cortes agressivos nas taxas de juros pelo Federal Reserve. Antes dos dados recentes, havia uma expectativa de cortes significativos, mas o Federal Reserve tem sinalizado um tom mais cauteloso e gradual em relação à flexibilização monetária. A CME FedWatch Tool indica que a probabilidade de um corte de 25 pontos-base na próxima reunião do Fed é de 85,3%, mas as chances de um corte de 50 pontos-base foram praticamente descartadas. Isso reflete um cenário de ajuste mais lento nas taxas de juros, o que continua a sustentar o dólar e a pressionar o ouro para baixo.
Além disso, o comportamento de compra de ouro pelos bancos centrais, que muitas vezes influencia os preços do metal, mostra sinais de enfraquecimento. O Banco Popular da China (PBoC) interrompeu suas compras de ouro pelo quinto mês consecutivo, mantendo suas reservas em 72,8 milhões de onças troy. Isso sugere que, mesmo com a incerteza econômica global, os principais compradores institucionais de ouro estão mantendo uma postura mais conservadora em relação ao metal.
Próximos Catalisadores Macro
Os próximos dias serão fundamentais para o mercado do ouro, com a divulgação de uma série de dados macroeconômicos importantes nos EUA. O foco principal estará nos dados de inflação, pedidos iniciais de seguro-desemprego e o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, que têm o potencial de ajustar novamente as expectativas de política monetária.
Se os dados de inflação vierem mais fortes do que o esperado, isso pode reforçar as pressões sobre o Federal Reserve para manter uma postura mais agressiva em relação aos juros, o que seria negativo para o ouro. Por outro lado, dados de inflação mais fracos poderiam aliviar parte da pressão sobre o metal, permitindo uma recuperação moderada.
Além disso, as atas da última reunião do Fed, que também serão divulgadas em breve, podem fornecer uma visão mais clara sobre o pensamento dos formuladores de políticas em relação à flexibilização monetária e, consequentemente, influenciar os movimentos do ouro no curto prazo.
Análise Técnica
O gráfico de 1 hora mostra uma recuperação leve após o ouro ter se aproximado do nível de 61,8% de Fibonacci ($2.598,98), um importante suporte.
A divergência de alta no indicador CMF (Chaikin Money Flow), evidenciada no gráfico, sugere que os fluxos de capital começaram a entrar no ativo, o que pode indicar uma recuperação mais sólida no curto prazo.
No entanto, o ouro ainda enfrenta desafios técnicos, como o rompimento sustentável do nível de 38,2% de Fibonacci ($2.631,72), que poderia confirmar uma reversão de tendência. Enquanto o preço se mantiver abaixo da média móvel de 144 períodos (em torno de $2.645), a tendência de baixa predomina.
Níveis Técnicos Relevantes:
Suporte: $2.598,98 (61,8% de Fibonacci)
Resistência: $2.631,72 (38,2% de Fibonacci), $2.645 (média móvel de 144 períodos)
Juntando Tudo
Embora o cenário macroeconômico e geopolítico continue pressionando o ouro, sinais de uma possível recuperação começam a surgir, conforme indicado pela divergência de alta no CMF. Contudo, a ação do preço ainda precisa romper resistências críticas para reverter a atual tendência de baixa.
Disclaimer: Esta análise é de caráter informativo e não constitui recomendação de compra ou venda. Os mercados financeiros envolvem riscos e devem ser avaliados cuidadosamente antes de qualquer tomada de decisão.
Petróleo Brent Dispara com Tensão Israel-IrãAnálise MTG do Dia (Macro Técnica Global) - 3 de Outubro de 2024
Ativo em Foco:
XBRUSD (Brent Crude Oil)
Especialistas:
Vitor Ferreira (CNPI 3490)
Igor Silva
Análise Macro Completa:
Os preços do petróleo subiram mais de 4% nas últimas 24 horas, impulsionados pelas crescentes tensões geopolíticas entre Israel e Irã. A especulação sobre um possível ataque israelense à infraestrutura nuclear e energética iraniana está elevando os preços do Brent, gerando preocupações significativas sobre a estabilidade no Oriente Médio e seus impactos no mercado global de energia.
Contexto Geopolítico:
A relação entre Israel e Irã tem sido marcada por rivalidades históricas e conflitos indiretos. Recentemente, a situação agravou-se devido a:
Programa Nuclear do Irã: Relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã está enriquecendo urânio além dos níveis acordados no acordo nuclear de 2015 (JCPOA), aumentando temores sobre a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares.
Ataques Cibernéticos e Militares: Ambos os países têm se acusado mutuamente de ataques cibernéticos e sabotagens a instalações estratégicas, intensificando a desconfiança e hostilidade.
Alianças Regionais: O fortalecimento das alianças do Irã com grupos na Síria, Líbano e Iraque é visto por Israel como uma ameaça direta à sua segurança nacional.
Impacto no Mercado de Petróleo:
Oferta e Produção:
Irã como Produtor Chave: O Irã possui reservas significativas de petróleo e é um membro influente da OPEP. Qualquer interrupção em sua capacidade de produzir ou exportar petróleo pode reduzir a oferta global.
Rotas de Transporte Estratégicas:
Estreito de Ormuz: Passagem crucial por onde transita cerca de 20% do petróleo mundial. Um conflito na região poderia levar ao bloqueio ou restrições de passagem, afetando não apenas o Irã, mas também outros grandes produtores do Golfo Pérsico.
Infraestrutura Energética: Ataques ou sabotagens em oleodutos e instalações de processamento poderiam causar interrupções significativas na oferta.
Demanda Global:
Recuperação Econômica Pós-Pandemia: A demanda por petróleo vem se recuperando com a retomada das atividades econômicas globais.
Outros Fatores Influenciando o Mercado:
Decisões da OPEP+: A OPEP e seus aliados, incluindo a Rússia, têm ajustado cuidadosamente a produção para equilibrar o mercado. Em resposta às tensões atuais, o cartel pode optar por aumentar a produção para conter os preços ou manter os níveis atuais para aproveitar os preços mais altos.
Estoques Globais: Dados recentes apontam para uma redução nos estoques de petróleo nos EUA e em outras economias desenvolvidas, o que exacerba os efeitos de qualquer interrupção na oferta.
Análise de Risco:
Prêmio de Risco Geopolítico: Investidores adicionam um prêmio ao preço do petróleo em resposta a riscos potenciais de interrupções na oferta. Quanto maior a percepção de risco, maior o prêmio e, consequentemente, o preço.
Volatilidade do Mercado: A incerteza sobre os desdobramentos na região aumenta a volatilidade, com possíveis oscilações bruscas nos preços em resposta a novas informações ou eventos inesperados.
Impacto Econômico Global: Preços elevados do petróleo podem levar a um aumento nos custos de transporte e produção, influenciando a inflação global e afetando negativamente o crescimento econômico.
Cenários Possíveis:
Escalada do Conflito:
Ação Militar Direta: Se Israel lançar um ataque preventivo contra o Irã, espera-se uma resposta significativa, possivelmente envolvendo outros países e grupos na região. Isso poderia levar a um aumento acentuado nos preços do petróleo, potencialmente ultrapassando a marca de US$ 100 por barril.
Interrupção das Rotas de Comércio: O fechamento do Estreito de Ormuz ou ataques a navios petroleiros teriam um impacto imediato na oferta global, criando escassez e elevando os preços.
A conjuntura atual apresenta um cenário complexo, onde fatores geopolíticos têm um papel preponderante na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã representa um risco significativo para a estabilidade energética global. Enquanto a situação permanece volátil, os mercados continuarão a reagir sensivelmente a qualquer desenvolvimento.
Para investidores e operadores, é fundamental permanecer atento não apenas aos indicadores técnicos, mas também aos desdobramentos políticos e econômicos que podem influenciar drasticamente o mercado. A diversificação de riscos e uma gestão cautelosa das posições são estratégias recomendadas neste contexto.
Análise Técnica:
Gráfico: 1 hora (XBRUSD)
O Brent está navegando em um canal ascendente bem definido, atualmente testando o importante nível de 161,80% de Fibonacci (77,62). Este ponto é crucial para determinar se o ativo continuará sua trajetória ascendente ou se enfrentará uma correção.
Indicadores Técnicos:
MFI: Aproxima-se da zona de sobrecompra (níveis acima de 70), sugerindo que o ativo pode enfrentar resistência para continuar subindo sem uma pausa ou correção técnica.
Oscilador: Apresenta barras de histograma ascendentes e médias móveis divergentes, indicando forte momentum comprador e potencial para continuidade do movimento de alta.
Níveis-Chave:
Suporte Imediato:
61,80% de Fibonacci em 75,05, que também coincide com a base do canal ascendente, oferecendo um suporte sólido em caso de recuo.
Resistências:
161,80% de Fibonacci em 77,62: Nível atual de teste, cujo rompimento pode desencadear uma onda de compras.
261,80% de Fibonacci (80,28): Próximo objetivo após rompimento da resistência atual.
Extensão em 423,60% de Fibonacci (85,00): Nível ambicioso, porém possível, caso haja intensificação do momentum.
Juntando Tudo:
A conjunção de fatores macroeconômicos e técnicos pinta um cenário potencialmente explosivo para o Brent. As tensões no Oriente Médio não apenas adicionam um prêmio de risco ao petróleo, mas também podem provocar mudanças estruturais na oferta, caso escalem para conflitos mais sérios.
Tecnicamente, o ativo está à beira de um possível rally significativo. O rompimento da resistência em 77,62, apoiado por volume e indicadores favoráveis, pode catalisar um movimento expressivo em direção a 80,28 e até mesmo 85,00, especialmente se alimentado por notícias geopolíticas desfavoráveis.
Por outro lado, a proximidade com a zona de sobrecompra e a possibilidade de realização de lucros podem trazer volatilidade e possíveis correções. É essencial monitorar atentamente os indicadores e sinais de reversão.
Disclaimer:
A presente análise tem caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerada como recomendação de investimento. Os mercados financeiros são voláteis e envolvem riscos substanciais. Antes de realizar qualquer operação, recomenda-se consultar um profissional qualificado e considerar sua própria tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?Aumento de 20 dólares se Israel atingir o petróleo do Irão?
Os militares israelenses alertaram que sua resposta ao ataque de mísseis do Irã seria "séria e significativa", já que o Goldman Sachs previa que os preços do petróleo poderiam aumentar em US $20 por barril se a produção iraniana fosse interrompida.
Daan Struyven, co-chefe de pesquisa global de commodities do Goldman, afirmou na sexta-feira que uma" queda sustentada de 1 milhão de barris por dia " na produção iraniana poderia levar a um aumento máximo de US $20 por barril no próximo ano, supondo que a OPEP+ não impulsione imediatamente a produção, o que normalmente requer tempo para implementar. No entanto, se os principais membros da OPEP+, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, intervierem para compensar parte da perda de oferta, o impacto dos preços poderá ser mais moderado—cerca de US $10 por barril, acrescentou Struyven.
O Goldman não ofereceu uma previsão de preço específica se Israel visasse as instalações nucleares do Irã, um cenário levantado depois que o candidato presidencial republicano Donald Trump sugeriu que tal ataque era apropriado para a recente atividade de mísseis de Teerã.
WTI: o Irão arrastará os Sauditas para o conflito? WTI: o Irão arrastará os Sauditas para o conflito?
Autoridades israelenses estão considerando como responder após um ataque de mísseis Iraniano na quarta-feira, que causou poucos danos, mas definitivamente tinha potencial para fazê-lo.
Os seus próximos passos podem depender da posição dos EUA. O presidente Joe Biden reafirmou o apoio dos EUA a Israel, mas deixou claro na quarta-feira que não apoiaria os ataques israelenses às instalações nucleares Iranianas.
Os preços do petróleo já subiram 5% Depois que Biden mencionou discussões sobre possíveis ataques israelenses à indústria petrolífera Iraniana. O irão, sétimo maior produtor de petróleo do mundo, exporta cerca de metade do seu petróleo, principalmente para a China.
Se as tensões se transformarem em um conflito mais amplo, espera-se que o Irã atraia os aliados regionais de Israel, incluindo a Arábia Saudita (um produtor de petróleo ainda maior do que o Irã) e a Jordânia, para o confronto.
XAUUSD Atinge Resistência, Aguardando Notícias EconômicasAtualmente, o XAUUSD está oscilando em torno da linha de tendência de alta e atingiu um nível de resistência importante em 2.680,698.
As EMAs 34 e 89 estão atuando como suportes nos níveis de 2.644,004 e 2.608,128, respectivamente. Se esses níveis forem rompidos, há uma grande chance de uma queda mais acentuada para a região de 2.623,168.
No entanto, notícias importantes nesta semana, como os dados de inflação e o relatório de emprego não-agrícola (NFP) dos EUA, terão um impacto significativo nos movimentos de preços.
Uma inflação mais alta pode levar o Fed a aumentar as taxas de juros, fortalecendo o dólar americano e colocando pressão descendente sobre o ouro. Este é um período sensível, e os traders precisam monitorar de perto esses desenvolvimentos para aproveitar possíveis oportunidades.
$ 40 de prata à vista? BofA Diz Que Sim $ 40 de prata à vista? BofA Diz Que Sim
A relação Ouro-Prata (XAU/XAG) mede quantas onças de prata são necessárias para comprar uma onça de ouro, fornecendo um exemplo claro do desempenho relativo de cada metal.
O Bank of America (BofA) argumentou que poderia haver uma oportunidade de reduzir o ouro contra a prata em sua proporção atual de 83,50, visando uma queda para 78,50 ou 75,00, com uma parada positiva em 87,50.
Pode ocorrer uma diminuição do rácio se a prata subir mais rapidamente do que o ouro ou se o ouro cair mais acentuadamente do que a prata.
As metas de preço do ouro do BofA para 2024 de US $2.368, us $2.538 e US $2.643 já foram atingidas, com a próxima meta definida em torno de US $2.733. No entanto, o banco aconselha cautela sobre o ouro, em vez disso, insinuando que os comerciantes poderiam se concentrar na prata, que está se aproximando de elevações de onze anos. De acordo com o banco, o rácio formou recentemente um duplo topo, sinalizando uma perspectiva de alta para a prata. Os potenciais alvos ascendentes da prata variam entre US $36,02 e US $40.
RSI sinaliza riscos de ouro antes do PIB, dados PCE? RSI sinaliza riscos de ouro antes do PIB, dados PCE?
O ouro deve enfrentar dois grandes pontos de dados econômicos dos EUA nesta semana, após o surpreendente corte da taxa de juros de 50 pontos-base da Reserva Federal da semana passada: números do PIB dos EUA na quinta-feira e despesas básicas de consumo pessoal (PCE) na sexta-feira
Danielle DiMartino Booth, da Quill Intelligence, argumenta que o corte maior do que o esperado do Fed sinaliza preocupações sobre possíveis revisões negativas do PIB, lançando dúvidas sobre as chances de um "pouso suave" para a economia dos EUA.
Jerome Powell também vai falar na quinta-feira na Conferência do mercado do Tesouro dos EUA de 2024. Mas suas observações podem ficar em segundo plano com os dados.
O Índice de Força Relativa (RSI) de 4 horas subiu acima de 70, sinalizando condições de sobrecompra e sugerindo cautela para os compradores de ouro. Se o metal se tornar corretivo, o preço poderá testar us $2.613.
Ouro I 24/09/2024Análise MTG do Dia – 24/09/2024
1. Ativo em Foco:
Ouro/Dólar Americano (XAU/USD) no timeframe de 1 hora.
2. Especialistas:
Vitor Ferreira CNPI 8791
Igor Silva
3. Análise Macro:
Dados Econômicos Abaixo do Esperado: Os últimos indicadores econômicos dos EUA mostraram fraqueza, aumentando o receio de uma recessão, o que favorece o ouro como refúgio seguro.
Forte Estímulo Chinês: A China implementou um pacote de estímulo significativo para impulsionar seu crescimento econômico, o que ajuda a manter a demanda por ouro.
Possibilidade de Recessão Americana: Apesar dos cortes nas taxas de juros, a possibilidade de uma recessão nos EUA ainda não foi totalmente descartada, o que favorece ativos de proteção como o ouro.
Falas do Fed: Membros do Federal Reserve indicaram apoio a mais cortes de juros, fortalecendo o ouro com a queda dos rendimentos do tesouro e do dólar.
Reação à Confiança do Consumidor dos EUA: A queda repentina na confiança do consumidor dos EUA traça um panorama mais sombrio sobre a economia, com a queda nas percepções de empregos levantando preocupações sobre os próximos dados.
4. Análise Técnica:
Rompeu Canal Ascendente e Lateral: O ouro rompeu inicialmente um canal ascendente sem força na venda e, em seguida, rompeu o teto superior de um canal lateral, mas segue divergente conforme mostrado pelo oscilador. Se não houver entrada de fluxo e volume comprador, esse rompimento pode ser temporário.
Possíveis Alvos de Alta: Caso o fluxo comprador siga firme, os alvos nas extensões de Fibonacci de 161,8% (2.650,85) e 261,8% (2.668,26) são os objetivos de curto prazo.
Cenário Baixista: O cenário de queda só se confirmaria com o rompimento do suporte em 2.623,51, apontando para os níveis abaixo até encontrar a EMA de 144 períodos, que está na zona de suporte.
Oscilador Divergente: O oscilador divergente sinaliza que, apesar do rompimento, o momento pode estar perdendo força.
5. Juntando Tudo:
O cenário macroeconômico favorece o ouro como um ativo de proteção, com os cortes de juros, o estímulo chinês e a queda na confiança do consumidor dos EUA oferecendo suporte adicional. No entanto, tecnicamente, o rompimento recente de canais pode ser temporário, a menos que haja um volume comprador significativo. Caso continue em alta, os níveis de 2.650,85 e 2.668,26 são alvos interessantes. Um movimento abaixo de 2.623,51 indicaria a possibilidade de correção até a EMA de 144 períodos.
Disclaimer: As informações contidas nesta análise são de caráter educacional e não constituem recomendação de compra ou venda de ativos. O mercado financeiro envolve riscos, e operações podem resultar em perdas superiores ao capital inicialmente investido. Operadores devem considerar seu perfil de risco antes de tomar decisões.