Preços do Petróleo WTI Estáveis Após Valorização de 3%
Os preços do petróleo WTI estão estáveis no início das negociações de terça-feira, mantendo-se acima dos 71 dólares, após terem valorizado quase 3% na sessão anterior. A recente subida do crude foi impulsionada pela percepção de um maior risco de disrupções no abastecimento, depois de Trump ter ameaçado impor tarifas secundárias aos compradores de petróleo russo e iraniano. No entanto, a subida de ontem parece ter perdido força. Para já, as interrupções no abastecimento permanecem apenas teóricas e, até que as tarifas entrem em vigor, países como a China e a Índia deverão continuar a comprar petróleo à Rússia e ao Irão. Além disso, os traders estão a aguardar com expectativa o “Dia da Libertação”, quando os EUA se preparam para impor uma vaga de tarifas aos seus parceiros comerciais — uma medida amplamente vista como uma ameaça ao crescimento económico global e que poderá afetar a futura procura de petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Além da Análise Técnica
Fissuras na Armadura da J&J?A Johnson & Johnson, uma líder estabelecida no setor global de saúde, enfrenta desafios substanciais que levantam questões significativas sobre sua trajetória futura e avaliação de mercado. O principal deles é a persistente e gigantesca litigância em torno de seu talco para bebês. Com dezenas de milhares de processos alegando relação com o câncer, a estratégia da empresa de lidar com essa responsabilidade por meio de falência foi repetidamente rejeitada pelos tribunais, a mais recente envolvendo uma proposta de acordo de US$ 10 bilhões. Isso força a J&J a potencialmente enfrentar mais de 60.000 ações individuais na justiça, gerando enorme incerteza financeira e a possibilidade de custos legais e indenizações exorbitantes.
Essas preocupações são agravadas pelo crescente escrutínio sobre as práticas de marketing da empresa, tanto passadas quanto recentes. Um juiz federal recentemente impôs uma multa de US$ 1,64 bilhão à divisão farmacêutica da J&J por marketing enganoso de medicamentos contra o HIV, citando «um esquema deliberado e calculado». Isso se soma a acordos anteriores de vários milhões de dólares relacionados a alegados incentivos financeiros indevidos pagos a cirurgiões para implantes ortopédicos por sua subsidiária DePuy, além de disputas fiscais na Índia sobre despesas questionáveis de "patrocínio profissional" associadas a atividades semelhantes. Esses episódios revelam recorrentes problemas legais e éticos que resultam em penalidades financeiras significativas e danos à reputação.
Diante desses fatores, a litigância não resolvida do talco, as substanciais penalidades financeiras por violações de marketing e as persistentes dúvidas sobre a conduta ética da empresa criam obstáculos significativos para a Johnson & Johnson. O impacto acumulado dessas batalhas jurídicas em andamento, potenciais passivos futuros e danos à imagem corporativa pode drenar recursos, desviar o foco da gestão de suas operações centrais e corroer a confiança dos investidores. Esses fatores convergentes representam riscos tangíveis que podem pressionar significativamente o preço das ações da empresa para baixo no futuro.
End of dollar The U.S. dollar, once the world's most trusted currency, is facing growing skepticism. Rising inflation, excessive debt, and geopolitical shifts have eroded confidence in its stability. Countries like China and Russia are reducing dollar reliance, opting for alternative currencies or gold. Even U.S. allies are diversifying reserves, signaling dwindling trust.
Critics warn that unchecked money printing and fiscal mismanagement could lead to a dollar collapse, destabilizing global markets. While the dollar remains dominant, its weakening credibility raises concerns about its future. If trust continues to fade, the global financial system could face unprecedented turmoil, leaving many to question the dollar's long-term viability.
This chart talks for itself, last 20years.
IBOV figura baixista "M" presente, sim ela projeta 128600 pontosAnálise Técnica - IBOV - 31/03/2025
IBOV: 130.259,54 (-1,25%)
Observa-se a formação de uma figura baixista no topo do movimento. A confirmação da quebra do suporte em 130.250 aciona um gatilho de venda, projetando um alvo de 128.600,00.
As médias móveis (MMs) de 9 e 21 períodos mantêm-se com inclinação ascendente, embora as extremidades estejam voltadas para baixo, sinalizando uma possível perda de força compradora. O índice permanece acima da MM de 200 períodos, o que ainda sugere uma tendência de alta de longo prazo.
Para que o índice se livre do atual momento baixista terciário, será necessário romper a resistência em 133.400.
O dia 01 de abril de 2025 poderá ser um dia perigoso para o IBOV, pois a cautela do mercado aparecerá fazendo o índice perder o suporte e quase 2000 pontos levando-o a 128600.
Não temos sinais por enquanto de defesa da posição .
Global Review e Comentário Técnico Semanal 31/03/2025Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Também vamos fazer o comentário técnico semanal, onde observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Relatório de Sentimento do Mercado Cambial para a SemanaVisão Global: Macroeconomia e Geopolítica
O mercado de câmbio encerra o primeiro trimestre de 2025 sob alta incerteza. A principal fonte de tensão é a iminente implantação de tarifas comerciais pelos EUA, o que alimenta o receio de uma nova guerra comercial global. O presidente Donald Trump declarou que praticamente todos os parceiros comerciais americanos serão afetados. Apesar de especulações sobre exceções negociadas, o sentimento predominante é de cautela.
Nos EUA, a confiança do consumidor caiu pelo quarto mês consecutivo e projeções de crescimento estão sendo revisadas para baixo. O Goldman Sachs reduziu o PIB esperado para 2025 de 2,0% para 1,5%. Na Europa, apesar de melhora pontual na confiança empresarial, o risco de recessão técnica cresce. Estima-se que tarifas americanas podem cortar até 0,7% do PIB europeu até 2026.
Em termos de política monetária, espera-se que o Fed corte juros três vezes este ano. O BCE também deve reduzir taxas, embora de forma mais moderada. O BoJ, por outro lado, aumentou juros para 0,5% e indica possibilidade de novos apertos, apesar das incertezas globais.
Sentimento de Mercado e Posicionamento
A busca por ativos defensivos é clara: o ouro atingiu máximas históricas e o iene atraiu fluxos comprados recordes. Dados da CFTC revelam que especuladores inverteram sua posição para vendida em dólar americano pela primeira vez em cinco meses. As posições atuais são:
| Moeda | Posição Líquida (CFTC) | Sentimento |
|-------|---------------------------|------------|
| EUR | +65,5 mil contratos | Otimista |
| JPY | +125 mil contratos | Forte aposta comprada |
| GBP | +44,3 mil contratos | Positiva |
| CAD | –136,6 mil contratos | Vendida, impacto de tarifas |
Essa migração reflete perda de confiança relativa no dólar. Moedas como euro, iene e libra têm atraído capital, enquanto moedas cíclicas e ligadas a commodities sofrem.
Principais Pares de Moedas
EUR/USD
O euro subiu cerca de 4% em março, atingindo US$ 1,095 antes de corrigir para a faixa de US$ 1,073. A alta foi sustentada por expectativas de estímulo fiscal alemão.
USD/JPY
O iene valorizou no início do mês, mas devolveu parte dos ganhos. O USD/JPY oscilou entre 148 e 151, influenciado pelos yields americanos. A expectativa é de que o BoJ continue apertando a política monetária, o que pode fortalecer o iene no médio prazo.
GBP/USD
A libra teve seu melhor mês desde 2023, superando US$ 1,30 em meio à expectativa de que o Reino Unido evite as tarifas americanas. O BoE manteve juros, e a perspectiva é de cortes graduais. O sentimento é levemente otimista.
Outras Moedas
- AUD/NZD: pressionadas pela aversão ao risco global e expectativa de cortes de juros.
- CAD: fortemente afetado pelas tarifas sobre o setor automotivo.
- MXN: volátil, dependendo da resposta do México às tarifas.
- BRL: pressionado por fatores externos, operando entre R$ 5,75 e R$ 5,80.
Perspectivas de Curto Prazo
Eventos-chave:
- Anúncio tarifário dos EUA em 2 de abril.
- Dados de emprego dos EUA e inflação da zona do euro.
- Reuniões de bancos centrais menores (Austrália, Canadá).
Se o pacote tarifário americano for brando ou negociado, pode haver rali em moedas arriscadas. Caso contrário, o USD pode se fortalecer como refúgio. O sentimento geral é de precaução, com investidores mantendo proteções ativas.
O mercado cambial entra em abril com viés defensivo, mas posicionado para reagir a eventos decisivos. A depender da direção das tarifas e dos dados econômicos, poderemos ver rotações abruptas. O sentimento atual é de cautela construtiva, com traders buscando qualidade e liquidez em meio a um ambiente macro e geopolítico desafiador.
NASDAQ ALMELJA NIVEIS DE 18303.04 E 1723 A MEDIO PRAZO O Indice Norte Americano NASDAQ (NAS100) continua com uma tendencia forte de queda apos a tomada de Liquidez no Grafico 12meses esse buyside liquidity tem impulsionado os investidores intitucionais a apostar na venda de activos de tecnologia.
na semana passada muitos traders a retalho acreditavam que o gap formado na segunda-feira seria um convite a uma reversao de tendencia entretando se olharmos para o indicador IPDA LOOKBACK vemos uma zona de PREMIUM e DISCOUNT
ou seja, o forte impulso de compra na Segunda e Terca-Feira (MANIPULACAO) seguido de uma reversao na quarta e quinta que terminou com o forte venda da sexta feira
a medio prazo os nossos alvos estarao ente os niveis de 18303 e 17243 com o desenrolar dos cenarios
Ouro Renova Máximos Históricos com Aversão ao Risco nos Mercados
Os preços do ouro atingiram um novo máximo histórico no início desta segunda-feira, à medida que os mercados reabrem com o mesmo espírito com que encerraram na sexta-feira — marcado por uma mudança significativa para ativos de refúgio. Os investidores estão cada vez mais preocupados com o potencial impacto das tarifas de Donald Trump, temendo que estas políticas conduzam a um crescimento fraco, maior inflação, redução do comércio internacional e um ambiente global menos previsível. Como resultado, os ativos de risco, como as ações, têm vindo a sofrer, com os investidores a encerrar posições e a procurar refúgio em instrumentos como o ouro. Ao mesmo tempo, o dólar dos EUA permanece sob pressão, dado que os receios de uma desaceleração económica nos EUA alimentam as expectativas de que a Reserva Federal volte a cortar as taxas de juro em breve. Esta dinâmica oferece um suporte adicional ao preço do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o metal precioso mantém-se positiva.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
IFCM3: UPSIDES EXPLOSIVOS e risco elevado , vai encarar?Relatório Técnico Atualizado
Ativo: IFCM3
Preço Atual: R$ 0,11 (com alta de 37,50%)
Análise:
Aquisição de participação:
O investidor Rafael Ferri adquiriu 7% das ações da Infracommerce. Essa aquisição pode indicar confiança no potencial de valorização da empresa e gerar interesse de outros investidores.
Essa movimentação de mercado, gera um aumento no volume de negociações do ativo.
O ativo IFCM3 demonstra um potencial de valorização significativo, com base em uma análise técnica detalhada. Após atingir um fundo de R$ 0,048, o ativo iniciou um movimento de recuperação, impulsionado por uma mudança na inclinação da Média Móvel Simples (MMS).
Pontos-chave:
Recuperação Robusta: O ativo mostra sinais claros de recuperação após atingir o fundo, indicando um possível ponto de inflexão.
MMS Ascendente: A MMS está se inclinando para cima, o que geralmente é um sinal positivo de força compradora e potencial alta de preço.
Alvos Ambiciosos: Diversos alvos de preço foram identificados, com um potencial de valorização de até 285%, atingindo R$ 0,418.
Alvo Imediato: O principal objetivo no curto prazo é superar a Média Móvel de 200 períodos (MM200), um indicador chave de tendência de longo prazo.
Risco e Recompensa: É crucial reconhecer que IFCM3 é um ativo com características de opção, o que implica em maior volatilidade e risco, mas também em maior potencial de retorno.
Atualizações:
Volume: O volume de negociação de IFCM3 tem aumentado nas últimas sessões, o que pode indicar um crescente interesse dos investidores.
Indicadores: O Índice de Força Relativa (IFR) e o Oscilador Estocástico estão mostrando sinais de sobrecompra, o que pode indicar uma possível correção de curto prazo.
Notícias: É importante acompanhar as notícias e eventos relacionados à empresa IFCM3, pois podem impactar significativamente o preço do ativo.
Conclusão:
IFCM3 apresenta uma oportunidade de investimento atraente, com um potencial de valorização significativo. No entanto, é fundamental ter em mente os riscos associados a ativos com características de opção. Recomenda-se realizar uma análise completa e considerar seus objetivos de investimento e tolerância ao risco antes de tomar qualquer decisão.
Reestruturação da dívida:
A Infracommerce fechou acordos com os principais credores para reestruturar sua dívida de cerca de R$ 641 milhões. Essa medida é crucial para a saúde financeira da empresa e pode impactar positivamente o preço das ações.
Este acordo com os bancos traz uma certa segurança para os investidores, pois evita medidas judiciais ou extrajudiciais contra a empresa.
Aquisição de participação:
Desenvolvimento de marketplace:
A Infracommerce fechou um acordo para desenvolver o marketplace dos Correios. Essa parceria pode impulsionar o crescimento da empresa e aumentar sua receita.
Essa parceria pode aumentar a exposição da empresa no mercado, e consequentemente aumentar o preço da ação.
Importância das notícias para o relatório:
Essas notícias fornecem informações atualizadas sobre a situação financeira da Infracommerce, as movimentações de investidores relevantes e as novas oportunidades de negócio.
Incluir essas informações no relatório técnico pode ajudar os investidores a tomar decisões mais informadas sobre o ativo IFCM3.
Lembre-se de que o mercado de ações é volátil e as notícias podem mudar rapidamente. É importante acompanhar as últimas atualizações e realizar sua própria análise antes de investir.
Disclaimer: Este relatório técnico tem fins informativos e não constitui recomendação de investimento.
O Medidor do Medo Vai Disparar?O Índice de Volatilidade Cboe (VIX), conhecido como o "medidor do medo" de Wall Street, pode aumentar devido às políticas agressivas do presidente dos EUA, Donald Trump. Este artigo analisa como as tarifas planejadas por Trump e as crescentes tensões geopolíticas podem injetar incerteza significativa nos mercados financeiros. Historicamente, o VIX sobe durante períodos de instabilidade econômica e política. O cenário atual, com uma possível guerra comercial e riscos internacionais elevados, sugere que a volatilidade do mercado pode aumentar.
As tarifas planejadas por Trump, que impõem taxas recíprocas a todos os países, preocupam economistas e instituições financeiras. Especialistas do Goldman Sachs e J.P. Morgan preveem que essas tarifas podem levar a mais inflação, menos crescimento econômico e maior risco de recessão nos EUA. A escala e o impacto dessas tarifas criam imprevisibilidade, levando os investidores a buscar proteção contra quedas no mercado, o que geralmente eleva o VIX.
Além disso, as tensões geopolíticas, como disputas comerciais com a China e tensões com o Irã sobre seu programa nuclear, aumentam a instabilidade global. Esses riscos internacionais podem escalar, gerando ansiedade nos investidores e elevando a volatilidade do mercado, conforme refletido pelo VIX.
Em resumo, as políticas comerciais agressivas de Trump e os riscos geopolíticos sugerem que o VIX pode aumentar significativamente. Analistas já observam essa tendência, e padrões históricos reforçam a expectativa de maior volatilidade. O VIX deve continuar refletindo o medo e a incerteza crescentes nos mercados financeiros.
Terremoto em Mianmar e as moedas de refúgio
Olá, meu nome é Andrea Russo e sou trader de Forex. Hoje, quero falar com vocês sobre o impacto de eventos catastróficos, como o recente terremoto em Mianmar, no mercado Forex, com atenção especial ao papel das moedas de refúgio. Durante crises globais ou eventos imprevisíveis, os investidores tendem a buscar segurança para seu capital, transferindo-o para ativos e moedas considerados estáveis. Esse fenômeno, conhecido como "fuga para a segurança", ocorre porque os mercados se tornam altamente voláteis e incertos, e o risco de perda aumenta.
A fuga para a segurança e a importância das moedas de refúgio seguro
Quando eventos dramáticos como o terremoto em Mianmar ocorrem, investidores globais preferem proteger seus portfólios. Isso geralmente leva ao fortalecimento das chamadas moedas de refúgio, ou seja, moedas percebidas como seguras e estáveis. O motivo é que essas moedas tendem a manter seu valor ou até mesmo se fortalecer em tempos de crise, agindo como âncoras de estabilidade para os mercados financeiros.
As principais moedas de refúgio
Entre as moedas de refúgio mais comuns encontramos:
Franco suíço (CHF): A Suíça é conhecida por sua estabilidade econômica e política. O franco suíço é frequentemente visto como um "porto seguro" em tempos de instabilidade.
Dólar dos Estados Unidos (USD): O dólar é considerado uma moeda de refúgio por excelência devido à força da economia americana e seu status como moeda de reserva global.
Iene Japonês (JPY): Apesar do Japão ter um alto nível de dívida pública, o iene é visto como uma moeda segura, graças à estabilidade interna do país.
Ouro e outros portos seguros: embora não sejam moedas, o ouro e algumas outras commodities são frequentemente considerados portos seguros e seu valor influencia indiretamente os mercados de câmbio.
Impacto dos terremotos nas moedas e no Forex
Um evento como o terremoto em Mianmar tende a gerar uma mudança de capital em direção a essas moedas de refúgio pelas seguintes razões:
Depreciação das moedas locais: a moeda de Mianmar, o kyat, está sob pressão devido à instabilidade econômica e à necessidade de grandes quantidades de capital para reconstrução.
Moedas de refúgio aumentam: com o aumento da incerteza, moedas como CHF, USD e JPY estão se recuperando à medida que os investidores buscam refúgio.
Volatilidade do mercado: eventos catastróficos geralmente levam a movimentos repentinos de preços nos principais pares de moedas, aumentando o risco e proporcionando oportunidades para traders Forex experientes.
Impacto nas commodities: se a área do desastre for rica em recursos naturais, as commodities podem sofrer alterações de preço, impactando significativamente moedas relacionadas, como AUD e CAD.
Conclusão
Eventos naturais, como o terremoto em Mianmar, nos lembram o quão volátil o mercado Forex pode ser em tempos de crise. Monitorar cuidadosamente essas dinâmicas é essencial para adaptar estratégias de negociação e proteger seus investimentos. Entender o papel das moedas de refúgio nos dias de hoje permite que você identifique oportunidades, reduza riscos e mantenha a estabilidade do portfólio.
Espero que este artigo tenha lhe dado uma visão geral útil. Caso tenha alguma dúvida ou queira mais informações, não hesite em entrar em contato comigo.
USIM5: Consolidação e Indefinição no Curto PrazoUSIM5: Consolidação e Indefinição no Curto Prazo
USIM5 (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais) encontra-se em um momento de consolidação, sem uma direção clara definida. Após atingir o topo em R$ 6,15, o ativo iniciou um movimento de realização de lucros, caracterizado por uma lateralização comedida.
Análise Técnica:
Perda do Canal de Alta:
A perda do canal de alta pela lateral indica uma mudança no comportamento do ativo, sinalizando uma possível perda de força compradora.
IFR (Índice de Força Relativa):
O IFR, um indicador de sobrecompra/sobrevenda, mostra um alívio após a perda do canal de alta, o que pode indicar um período de ajuste no mercado.
MM 200 (Média Móvel de 200 períodos):
O ativo continua abaixo da MM 200, o que geralmente indica uma tendência de baixa no longo prazo.
Indefinição Gráfica:
Graficamente, USIM5 não apresenta um direcional claro no momento, o que torna difícil prever movimentos futuros com alta precisão.
Considerações Adicionais:
É importante notar que a análise técnica é apenas uma ferramenta de auxílio na tomada de decisões de investimento.
Fatores externos, como o cenário econômico global e o desempenho do setor siderúrgico, podem influenciar significativamente o preço de USIM5.
Para uma análise mais completa, é importante observar outros indicadores como o volume de negociação, e notícias sobre a empresa.
Perspectivas Futuras:
A indefinição atual pode ser temporária, e o ativo pode encontrar um novo direcional nos próximos dias.
É crucial acompanhar de perto os próximos movimentos de USIM5 e estar atento a possíveis sinais de reversão ou continuação da tendência atual.
Recomendações:
Devido à indefinição do ativo, recomenda-se cautela ao tomar decisões de investimento em USIM5.
Aguardar por sinais mais claros de um novo direcional antes de tomar qualquer ação.
Informações Importantes:
PRIO3: Olho no Rompimento de 40.63PRIO3 40.14 -1.28%
Ativo abaixo da MM 200, setup altista armado recentemente.
Temos uma figura altista sem forma definida, e a realização de sexta-feira ainda não mudou nada.
O rompimento da região de 40.63 projeta a 43.06.
Contribuições Técnicas:
MM 200 (Média Móvel de 200 períodos): A MM 200 é uma média móvel de longo prazo, utilizada para identificar tendências de longo prazo. Quando o preço do ativo está abaixo da MM 200, indica uma tendência de baixa de longo prazo.
Setup Altista: Uma configuração gráfica ou técnica que indica a possibilidade de alta no preço do ativo.
Figura Altista: Um padrão gráfico que indica a possibilidade de alta no preço do ativo. Exemplos de figuras altistas incluem o padrão de ombro-cabeça-ombro invertido, o padrão de fundo duplo e o padrão de triângulo ascendente.
Rompimento: Quando o preço do ativo ultrapassa um nível de resistência ou suporte significativo.
Observações:
A análise técnica apresentada no texto é apenas uma das muitas ferramentas que podem ser utilizadas para tomar decisões de investimento. É importante realizar uma análise completa do ativo antes de tomar qualquer decisão.
SANB11: Sinais de Alta e Potencial de ValorizaçãoSANB11: Sinais de Alta Persistentes e Potencial de Valorização
Preço Atual: R$ 27,13
Variação: +1,06% (indicando um movimento positivo no preço da ação)
Análise Técnica:
Médias Móveis (MMS): As MMS de 9 e 21 períodos estão ambas apontando para cima, um sinal técnico forte de tendência de alta no curto prazo.
Preço Acima da MM 200: O fato de o preço da ação estar acima da Média Móvel de 200 períodos reforça a tendência de alta, indicando que a ação está em uma trajetória ascendente de longo prazo.
Movimento em Curso: O movimento de alta ainda está em andamento, sugerindo que há potencial para mais valorização no curto prazo.
Formação Gráfica Altista:
Padrão: A ação SANB11 está formando um padrão gráfico altista, o que indica que o preço pode continuar subindo.
Alvo: A máxima desse padrão está em R$ 29,10, o que representa um potencial de valorização significativo.
Alvos Secundários: Além da máxima, existem outras regiões de preço que podem servir como alvos secundários, onde a ação pode encontrar resistência ou suporte.
Considerações Adicionais:
Volume: É importante observar o volume de negociação da ação. Um volume crescente durante o movimento de alta pode indicar maior convicção dos compradores e fortalecer a tendência.
Contexto do Mercado: A análise técnica deve ser complementada com a análise do contexto do mercado, incluindo notícias econômicas, políticas e do setor bancário, que podem afetar o desempenho da ação.
Gerenciamento de Risco: É fundamental ter uma estratégia de gerenciamento de risco ao investir em ações. Defina seus pontos de entrada e saída com base em sua análise e tolerância ao risco.
Conclusão:
A ação SANB11 apresenta sinais técnicos de alta, com potencial para valorização no curto prazo, impulsionada por um padrão gráfico altista e o movimento de alta em curso. No entanto, é importante realizar uma análise completa e considerar o contexto do mercado antes de tomar qualquer decisão de investimento.
BPAC11 cumpriu setup e aguarda novos setups direcionaisBPAC11 34.90 -0.060%
Pivô altista armado e realizado.
As MMS 9.21 continuam viradas para cima e apenas com as extremidades viradas para baixo.
Vejo uma realização técnica que já está em seu limite máximo, neste último candle vejo entrada de compradores que achou interessante esta região de preços , mas a turma de realização de lucros aproveitou o momento.
O ativo fez um movimento totalmente técnico e no momento não acho plausível trabalhar muito acima do preço que está agora, mas como em outros ativos apenas se o principal índice da bolsa brasileira atingir máxima histórica fará que os novos entrantes eleve os preços a níveis que os múltiplos fiquem esticados,
Bradesco cumpriu o setup de forma discreta e agora aguardaBBDC4 12,84 -1.38%
Alvo do pivô de alta atingido, realização de lucro sendo feita na MM 200.
Agora para frente, é ver se a MM 200 será suporte para realização e qual desenho gráfico irá desenvolver para cima e para baixo.
Ainda não temos sinais de realização finalizada ou de sequência, resumindo, temos que aguardar!!!
BANCO DO BRASIL momento dual , o setor está consolidado.GRÁFICO DO DIA 28/03/2025
BBAS3. 28.64 -0.17%
MMS 9.21 viradas para cima, ativo acima da MM 200.
Temos a possibilidade de termos topo duplo a ser formado se buscar a região de 26,71 ao mesmo tempo que se vencer a região de 28,85 forma pullback para novas altas com alvo e pivô de alta com alvo em 29,44.
A estrutura formada no topo é de acomodação e que tem polaridade dual.
Como já disse antes, talvez com as máximas do IBOV sendo adquiridas e a euforia de novos entrantes fará o BBAS3 buscar 29.44. O que acho ficar caro pelos resultados já divulgados.
Então precisamos em BBAS3 da formação de um setup , seja ele baixista ou altista.
Possível ponto de reversão do preçoPor acreditar ser uma regição de 50% do diário (Ponto de equilibrio), Vou tentar uma compra em 82670 com stop em 82150 e alvo 83740... Se minha leitura estiver correta estamos dentro de uma onda 4 que me leva acreditar q a 5 inicia no ponto de compra e finaliza no ponto de saída da operação...
Estrutura de Baixa em Disputa com posições FlatAnálise Técnica do WDOFUT: Estrutura de Baixa e Possíveis Reversões
WDOFUT 5759 + 0,26%
A estrutura de baixa ainda influencia os movimentos do ativo. As Médias Móveis Simples (MMS) de 9 e 21 períodos estão viradas para baixo e abaixo da média de 200 períodos. No atual momento, observamos uma aversão ao risco, sem grandes candles de alta e com predominância de candles de baixa. No entanto, é crucial não ignorar as mudanças no padrão. O que antes eram sequências de baixa praticamente verticais até 14/02/2025, agora apresenta respiros altistas, reduzindo a velocidade de correção e formando pequenos topos que indicam uma intenção de alargamento do movimento.
Após 14/02/2025, com o fechamento em 5757,70, os compradores começaram a montar posições gradualmente, gerando esses pequenos repiques. Na última semana, também observamos montagens de posições compradas.
Há um alvo que antes era factível em 5623,53, o ativo pode buscar esse nível com maior dificuldade devido ao contexto sazonal.
Acreditamos que chegamos a uma região onde o ativo pode formar um fundo ou entrar em posição flat consistente. O segundo trimestre se aproxima, trazendo consigo as medidas do governo americano, cujo impacto total ainda é incerto. Portanto, apesar da estrutura maior de baixa, observamos uma disputa no ativo que pode alterar o cenário.
ALTERAÇÃO da Velocidade de Alta do IBOV e realização técnica IBOV 131902,18 -0,94%
MMS 9, 21 viradas para cima. Setup altista armado e atuando no papel.
Ativo acima da MM 200. Tentou fazer movimento mais forte que o da inclinação do canal, mas, pelo momento, retorna para o canal de alta porque sua velocidade de alta no atual momento é igual ou um pouco menor. Tudo que aconteceu na sexta-feira, 28/03/2025, trouxe o preço de volta à MMS, aliviando a posição dos comprados. Esta ação ainda não foi motivada pela atitude dos shorts, mas é o investidor se protegendo do que pode vir a acontecer no fim de semana com novas declarações de Trump. Temos o dia 02 de abril como sendo ponto de partida para acabar com grande parte das expectativas e começar a operar com aquilo que temos de concreto.
Para os dias 31/03 e 01/04/2025, não será confortável se posicionar e é bem possível vermos o mercado ficar flat, na melhor das hipóteses, ou vir a fazer figura baixista com novas realizações/correções, requisitando a região de 130250.
Ouro Rompe Recorde e Mira US$ 3.100O ouro (XAU/USD) engatou um rali impressionante nos últimos pregões, rompendo acima de US$ 3.086 pela primeira vez na história e aproximando-se da importante resistência psicológica de US$ 3.100. Esse movimento ocorre em meio a um cenário de aversão ao risco nos mercados globais, no qual o metal precioso volta a brilhar como ativo de proteção. A seguir, analisamos os fatores econômicos por trás dessa valorização recorde e os cenários que traders experientes estão observando nas próximas semanas.
A recente disparada do ouro tem sido alimentada por uma clara migração de capital de ativos de risco para ativos de refúgio. Com bolsas de valores em queda e o mercado de criptomoedas perdendo fôlego, investidores estão “jogando a toalha” nesses mercados e realocando recursos para o ouro, em busca de segurança. Esse fluxo de compra direcionado fez a cotação do ouro saltar para cerca de US$ 3.086 por onça – um novo recorde histórico – enquanto ações e criptoativos sofrem liquidações.
Em outras palavras, o ouro reafirmou seu papel tradicional de porto seguro, atraindo desde traders até bancos centrais asiáticos que vêm aumentando suas reservas do metal. Naturalmente, com o preço em máximas, o próximo alvo imediato dos participantes do mercado tornou-se a região dos US$ 3.100, patamar redondo que tende a atuar como resistência de curtíssimo prazo.
Nos Estados Unidos, a inflação voltou aos holofotes ao sair dados acima do esperado. O núcleo do índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,4% em fevereiro (mensal), superando a previsão de 0,3%. Normalmente, um dado de inflação mais alto poderia fortalecer o dólar e pressionar ativos cotados em dólar, porém desta vez o efeito foi o oposto: dado o contexto de incertezas, o mercado praticamente ignorou o PCE forte e manteve o foco no ouro como proteção.
Isso ocorre porque os investidores enxergam a inflação ascendente como mais um motivo para proteger portfólios, especialmente em conjunto com as preocupações trazidas pela política comercial americana.
Paralelamente, as novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA adicionaram combustível aos temores de inflação e crescimento. Nos últimos dias, o governo norte-americano confirmou planos de impor tarifas de 25% sobre importações de automóveis e peças, reacendendo o fantasma de uma guerra comercial em larga escala. Essa perspectiva de tarifas elevando custos e preços reacendeu temores de estagflação – combinação de inflação em alta com economia estagnada – nas principais economias.
Como consequência, o apetite por ativos de segurança aumentou ainda mais: investidores se apressaram para comprar ouro diante do possível impacto inflacionário e recessivo das tarifas. Esse comportamento de aversão ao risco colocou o dólar e os yields dos títulos americanos em queda, enquanto impulsionou o ouro para novas máximas.
Enquanto nos EUA a preocupação é com inflação e juros, na Zona do Euro o panorama inflacionário mais brando adiciona uma dinâmica diferente. Dados divulgados recentemente mostraram que a inflação na França e na Espanha ficou abaixo das expectativas do mercado, sinalizando arrefecimento de preços. Na França, o IPC anual registrou apenas +0,9%, contrariando projeções que apontavam alta maior. Já na Espanha, a inflação desacelerou para +2,2% anual, queda bem mais acentuada que o previsto e aproximando o país da meta de 2% do BCE.
Essa surpresa baixista na inflação europeia reforçou as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adote uma postura mais acomodatícia. Observadores já falam na possibilidade de novos cortes de juros pelo BCE para estimular a economia frente à fraqueza dos preços.
Para o ouro, um cenário de política monetária mais frouxa na Europa tende a ter efeitos mistos. Por um lado, juros mais baixos (ou cortes de juros) globalmente reduzem o custo de oportunidade de se manter ouro em carteira, favorecendo o metal. Por outro lado, a menor inflação na Europa indica menos pressões inflacionárias externas no cenário global, o que pode aliviar um dos motores da recente alta do ouro.
A grande questão agora é quão sustentável é essa alta do ouro e quais cenários podem se desenrolar adiante. Muitos analistas permanecem otimistas e até já revisaram para cima suas projeções de preço, diante da contínua demanda por proteção e do suporte de fatores como compras de bancos centrais. Esse sentimento comprador generalizado sugere que o rali pode perdurar caso os drivers atuais permaneçam – isto é, se a inflação continuar alta, as tensões comerciais se aprofundarem e o ambiente de incerteza geopolítica não arrefecer.
Entretanto, há sinais de cautela no ar quanto à durabilidade dessa disparada. Algumas métricas indicam que o metal pode ter avançado além de seus fundamentos de curto prazo – uma análise de fair value recente sugere que o ouro estaria cerca de 13% acima do seu valor justo estimado, o que implica que grande parte das incertezas (como as tarifas comerciais) já estaria precificada.
Isso significa que, na ausência de novos catalisadores de risco, o potencial de alta adicional do ouro pode ficar limitado. Um fator de risco para quem está comprado é a possibilidade de notícias positivas inesperadas no front macro: por exemplo, um acordo geopolítico importante (como um tratado de paz em um conflito internacional) poderia diminuir rapidamente a demanda por ativos de proteção e levar a uma correção significativa do ouro.
Também devemos lembrar que, historicamente, períodos de inflação elevada acabam motivando respostas dos bancos centrais – se o Federal Reserve sinalizar altas de juros acima do previsto para conter a inflação, o custo de oportunidade de se manter ouro sobe, o que pode esfriar o rali.
Disclaimer: Este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui recomendação de investimento, compra ou venda de qualquer ativo.
S&P 500 em 2025: O Que Está Por Trás dos Movimentos RecentesO S&P 500 é, sem dúvida, o termômetro mais usado para medir a saúde dos mercados financeiros dos Estados Unidos — e, por tabela, do mundo. Composto por 500 das maiores empresas listadas nas bolsas americanas, ele concentra gigantes como Apple, Microsoft, Amazon e muitas outras.
Mas o que está acontecendo por trás das recentes oscilações do S&P 500? Como a economia, os lucros corporativos e o comportamento dos investidores estão moldando o futuro do índice? E, principalmente, o que esperar daqui para frente?
Neste artigo, vamos responder a essas perguntas com uma análise aprofundada, mas acessível, baseada nos dados e visões mais atuais do mercado.
A inflação está desacelerando — mas não está vencida
Depois de anos de inflação acelerada, os preços começam a dar sinais de alívio nos Estados Unidos. Ainda assim, o índice segue acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed). Esse "meio-termo" exige cautela: ainda não há espaço para comemorar, mas também não se fala mais em novas altas de juros.
Os juros podem cair — mas só se a economia deixar
O Fed pausou o ciclo de alta e está de olho nos próximos dados. Se a inflação continuar caindo, cortes de juros são esperados ainda em 2025. Isso anima o mercado de ações, já que juros mais baixos geralmente valorizam ativos de risco. Mas, se a economia mostrar fraqueza ou a inflação voltar a subir, tudo pode mudar.
Os Estados Unidos ainda não entraram em recessão, mas o ritmo da economia está mais lento. Novas tarifas comerciais e cortes nos gastos públicos adicionam risco ao crescimento. O tão desejado “pouso suave” parece possível, mas está longe de ser garantido.
Lucros ainda crescem, mas a confiança diminuiu
As empresas do S&P 500 fecharam 2024 com bons resultados. Mas para 2025, os analistas já começaram a revisar para baixo suas projeções. Os lucros devem crescer, mas a um ritmo mais moderado, especialmente com custos maiores à vista.
Embora ainda estejam em níveis altos, as margens de lucro enfrentam desafios: tarifas, custos trabalhistas e crédito caro. Empresas mais eficientes vão sobreviver melhor. Outras podem ver sua rentabilidade escorrer entre os dedos.
O S&P 500 está caro. O índice é negociado com múltiplos de lucro bem acima da média histórica. Isso não quer dizer que ele vá cair — mas significa que há pouco espaço para erro. Qualquer decepção pode ser suficiente para acionar uma correção.
Menos euforia, mais espera
A empolgação dos últimos anos deu lugar a uma postura mais conservadora. Investidores estão preferindo manter dinheiro em caixa ou alocar em ativos mais defensivos, como ações de setores básicos e fundos de renda fixa.
Perspectivas para o S&P 500: O Que Vem Pela Frente?
O que vai acontecer com o S&P 500 em 2025? A resposta vai depender da combinação entre política monetária, lucros corporativos e confiança do investidor. Com base nas análises mais recentes, podemos imaginar três cenários:
1. Otimista: o “pouso suave” funciona
Inflação recua, juros caem e os lucros continuam subindo. O índice poderia renovar máximas, com potencial de valorização de até 10% ao longo do ano.
2. Neutro: mercado anda de lado
A economia desacelera sem grandes sustos. Os lucros crescem pouco, e o S&P 500 fica em um intervalo estreito, sem grandes altas ou quedas.
3. Pessimista: tarifa demais, crescimento de menos
Um cenário de recessão leve ou prolongada pode surgir se tarifas se espalharem, o consumo cair e os lucros derreterem. Nesse caso, quedas acima de 20% não estariam fora do radar.
Para os investidores, especialmente os pequenos, o recado é simples: prepare-se para a volatilidade, mas não abandone o mercado. Aproveite para estudar, rever sua carteira e diversificar. A melhor estratégia em tempos de incerteza é manter a disciplina e o foco no longo prazo.
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Disclaimer:
As informações contidas neste artigo têm caráter exclusivamente educacional e não constituem recomendação de compra ou venda de ativos. O mercado financeiro envolve riscos, e cada investidor deve tomar suas decisões com base em seu próprio perfil, objetivos e, preferencialmente, com orientação de um profissional qualificado.






















