BANCO DO BRASIL momento dual , o setor está consolidado.GRÁFICO DO DIA 28/03/2025
BBAS3. 28.64 -0.17%
MMS 9.21 viradas para cima, ativo acima da MM 200.
Temos a possibilidade de termos topo duplo a ser formado se buscar a região de 26,71 ao mesmo tempo que se vencer a região de 28,85 forma pullback para novas altas com alvo e pivô de alta com alvo em 29,44.
A estrutura formada no topo é de acomodação e que tem polaridade dual.
Como já disse antes, talvez com as máximas do IBOV sendo adquiridas e a euforia de novos entrantes fará o BBAS3 buscar 29.44. O que acho ficar caro pelos resultados já divulgados.
Então precisamos em BBAS3 da formação de um setup , seja ele baixista ou altista.
Além da Análise Técnica
Possível ponto de reversão do preçoPor acreditar ser uma regição de 50% do diário (Ponto de equilibrio), Vou tentar uma compra em 82670 com stop em 82150 e alvo 83740... Se minha leitura estiver correta estamos dentro de uma onda 4 que me leva acreditar q a 5 inicia no ponto de compra e finaliza no ponto de saída da operação...
Estrutura de Baixa em Disputa com posições FlatAnálise Técnica do WDOFUT: Estrutura de Baixa e Possíveis Reversões
WDOFUT 5759 + 0,26%
A estrutura de baixa ainda influencia os movimentos do ativo. As Médias Móveis Simples (MMS) de 9 e 21 períodos estão viradas para baixo e abaixo da média de 200 períodos. No atual momento, observamos uma aversão ao risco, sem grandes candles de alta e com predominância de candles de baixa. No entanto, é crucial não ignorar as mudanças no padrão. O que antes eram sequências de baixa praticamente verticais até 14/02/2025, agora apresenta respiros altistas, reduzindo a velocidade de correção e formando pequenos topos que indicam uma intenção de alargamento do movimento.
Após 14/02/2025, com o fechamento em 5757,70, os compradores começaram a montar posições gradualmente, gerando esses pequenos repiques. Na última semana, também observamos montagens de posições compradas.
Há um alvo que antes era factível em 5623,53, o ativo pode buscar esse nível com maior dificuldade devido ao contexto sazonal.
Acreditamos que chegamos a uma região onde o ativo pode formar um fundo ou entrar em posição flat consistente. O segundo trimestre se aproxima, trazendo consigo as medidas do governo americano, cujo impacto total ainda é incerto. Portanto, apesar da estrutura maior de baixa, observamos uma disputa no ativo que pode alterar o cenário.
ALTERAÇÃO da Velocidade de Alta do IBOV e realização técnica IBOV 131902,18 -0,94%
MMS 9, 21 viradas para cima. Setup altista armado e atuando no papel.
Ativo acima da MM 200. Tentou fazer movimento mais forte que o da inclinação do canal, mas, pelo momento, retorna para o canal de alta porque sua velocidade de alta no atual momento é igual ou um pouco menor. Tudo que aconteceu na sexta-feira, 28/03/2025, trouxe o preço de volta à MMS, aliviando a posição dos comprados. Esta ação ainda não foi motivada pela atitude dos shorts, mas é o investidor se protegendo do que pode vir a acontecer no fim de semana com novas declarações de Trump. Temos o dia 02 de abril como sendo ponto de partida para acabar com grande parte das expectativas e começar a operar com aquilo que temos de concreto.
Para os dias 31/03 e 01/04/2025, não será confortável se posicionar e é bem possível vermos o mercado ficar flat, na melhor das hipóteses, ou vir a fazer figura baixista com novas realizações/correções, requisitando a região de 130250.
Ouro Rompe Recorde e Mira US$ 3.100O ouro (XAU/USD) engatou um rali impressionante nos últimos pregões, rompendo acima de US$ 3.086 pela primeira vez na história e aproximando-se da importante resistência psicológica de US$ 3.100. Esse movimento ocorre em meio a um cenário de aversão ao risco nos mercados globais, no qual o metal precioso volta a brilhar como ativo de proteção. A seguir, analisamos os fatores econômicos por trás dessa valorização recorde e os cenários que traders experientes estão observando nas próximas semanas.
A recente disparada do ouro tem sido alimentada por uma clara migração de capital de ativos de risco para ativos de refúgio. Com bolsas de valores em queda e o mercado de criptomoedas perdendo fôlego, investidores estão “jogando a toalha” nesses mercados e realocando recursos para o ouro, em busca de segurança. Esse fluxo de compra direcionado fez a cotação do ouro saltar para cerca de US$ 3.086 por onça – um novo recorde histórico – enquanto ações e criptoativos sofrem liquidações.
Em outras palavras, o ouro reafirmou seu papel tradicional de porto seguro, atraindo desde traders até bancos centrais asiáticos que vêm aumentando suas reservas do metal. Naturalmente, com o preço em máximas, o próximo alvo imediato dos participantes do mercado tornou-se a região dos US$ 3.100, patamar redondo que tende a atuar como resistência de curtíssimo prazo.
Nos Estados Unidos, a inflação voltou aos holofotes ao sair dados acima do esperado. O núcleo do índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,4% em fevereiro (mensal), superando a previsão de 0,3%. Normalmente, um dado de inflação mais alto poderia fortalecer o dólar e pressionar ativos cotados em dólar, porém desta vez o efeito foi o oposto: dado o contexto de incertezas, o mercado praticamente ignorou o PCE forte e manteve o foco no ouro como proteção.
Isso ocorre porque os investidores enxergam a inflação ascendente como mais um motivo para proteger portfólios, especialmente em conjunto com as preocupações trazidas pela política comercial americana.
Paralelamente, as novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA adicionaram combustível aos temores de inflação e crescimento. Nos últimos dias, o governo norte-americano confirmou planos de impor tarifas de 25% sobre importações de automóveis e peças, reacendendo o fantasma de uma guerra comercial em larga escala. Essa perspectiva de tarifas elevando custos e preços reacendeu temores de estagflação – combinação de inflação em alta com economia estagnada – nas principais economias.
Como consequência, o apetite por ativos de segurança aumentou ainda mais: investidores se apressaram para comprar ouro diante do possível impacto inflacionário e recessivo das tarifas. Esse comportamento de aversão ao risco colocou o dólar e os yields dos títulos americanos em queda, enquanto impulsionou o ouro para novas máximas.
Enquanto nos EUA a preocupação é com inflação e juros, na Zona do Euro o panorama inflacionário mais brando adiciona uma dinâmica diferente. Dados divulgados recentemente mostraram que a inflação na França e na Espanha ficou abaixo das expectativas do mercado, sinalizando arrefecimento de preços. Na França, o IPC anual registrou apenas +0,9%, contrariando projeções que apontavam alta maior. Já na Espanha, a inflação desacelerou para +2,2% anual, queda bem mais acentuada que o previsto e aproximando o país da meta de 2% do BCE.
Essa surpresa baixista na inflação europeia reforçou as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adote uma postura mais acomodatícia. Observadores já falam na possibilidade de novos cortes de juros pelo BCE para estimular a economia frente à fraqueza dos preços.
Para o ouro, um cenário de política monetária mais frouxa na Europa tende a ter efeitos mistos. Por um lado, juros mais baixos (ou cortes de juros) globalmente reduzem o custo de oportunidade de se manter ouro em carteira, favorecendo o metal. Por outro lado, a menor inflação na Europa indica menos pressões inflacionárias externas no cenário global, o que pode aliviar um dos motores da recente alta do ouro.
A grande questão agora é quão sustentável é essa alta do ouro e quais cenários podem se desenrolar adiante. Muitos analistas permanecem otimistas e até já revisaram para cima suas projeções de preço, diante da contínua demanda por proteção e do suporte de fatores como compras de bancos centrais. Esse sentimento comprador generalizado sugere que o rali pode perdurar caso os drivers atuais permaneçam – isto é, se a inflação continuar alta, as tensões comerciais se aprofundarem e o ambiente de incerteza geopolítica não arrefecer.
Entretanto, há sinais de cautela no ar quanto à durabilidade dessa disparada. Algumas métricas indicam que o metal pode ter avançado além de seus fundamentos de curto prazo – uma análise de fair value recente sugere que o ouro estaria cerca de 13% acima do seu valor justo estimado, o que implica que grande parte das incertezas (como as tarifas comerciais) já estaria precificada.
Isso significa que, na ausência de novos catalisadores de risco, o potencial de alta adicional do ouro pode ficar limitado. Um fator de risco para quem está comprado é a possibilidade de notícias positivas inesperadas no front macro: por exemplo, um acordo geopolítico importante (como um tratado de paz em um conflito internacional) poderia diminuir rapidamente a demanda por ativos de proteção e levar a uma correção significativa do ouro.
Também devemos lembrar que, historicamente, períodos de inflação elevada acabam motivando respostas dos bancos centrais – se o Federal Reserve sinalizar altas de juros acima do previsto para conter a inflação, o custo de oportunidade de se manter ouro sobe, o que pode esfriar o rali.
Disclaimer: Este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui recomendação de investimento, compra ou venda de qualquer ativo.
S&P 500 em 2025: O Que Está Por Trás dos Movimentos RecentesO S&P 500 é, sem dúvida, o termômetro mais usado para medir a saúde dos mercados financeiros dos Estados Unidos — e, por tabela, do mundo. Composto por 500 das maiores empresas listadas nas bolsas americanas, ele concentra gigantes como Apple, Microsoft, Amazon e muitas outras.
Mas o que está acontecendo por trás das recentes oscilações do S&P 500? Como a economia, os lucros corporativos e o comportamento dos investidores estão moldando o futuro do índice? E, principalmente, o que esperar daqui para frente?
Neste artigo, vamos responder a essas perguntas com uma análise aprofundada, mas acessível, baseada nos dados e visões mais atuais do mercado.
A inflação está desacelerando — mas não está vencida
Depois de anos de inflação acelerada, os preços começam a dar sinais de alívio nos Estados Unidos. Ainda assim, o índice segue acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed). Esse "meio-termo" exige cautela: ainda não há espaço para comemorar, mas também não se fala mais em novas altas de juros.
Os juros podem cair — mas só se a economia deixar
O Fed pausou o ciclo de alta e está de olho nos próximos dados. Se a inflação continuar caindo, cortes de juros são esperados ainda em 2025. Isso anima o mercado de ações, já que juros mais baixos geralmente valorizam ativos de risco. Mas, se a economia mostrar fraqueza ou a inflação voltar a subir, tudo pode mudar.
Os Estados Unidos ainda não entraram em recessão, mas o ritmo da economia está mais lento. Novas tarifas comerciais e cortes nos gastos públicos adicionam risco ao crescimento. O tão desejado “pouso suave” parece possível, mas está longe de ser garantido.
Lucros ainda crescem, mas a confiança diminuiu
As empresas do S&P 500 fecharam 2024 com bons resultados. Mas para 2025, os analistas já começaram a revisar para baixo suas projeções. Os lucros devem crescer, mas a um ritmo mais moderado, especialmente com custos maiores à vista.
Embora ainda estejam em níveis altos, as margens de lucro enfrentam desafios: tarifas, custos trabalhistas e crédito caro. Empresas mais eficientes vão sobreviver melhor. Outras podem ver sua rentabilidade escorrer entre os dedos.
O S&P 500 está caro. O índice é negociado com múltiplos de lucro bem acima da média histórica. Isso não quer dizer que ele vá cair — mas significa que há pouco espaço para erro. Qualquer decepção pode ser suficiente para acionar uma correção.
Menos euforia, mais espera
A empolgação dos últimos anos deu lugar a uma postura mais conservadora. Investidores estão preferindo manter dinheiro em caixa ou alocar em ativos mais defensivos, como ações de setores básicos e fundos de renda fixa.
Perspectivas para o S&P 500: O Que Vem Pela Frente?
O que vai acontecer com o S&P 500 em 2025? A resposta vai depender da combinação entre política monetária, lucros corporativos e confiança do investidor. Com base nas análises mais recentes, podemos imaginar três cenários:
1. Otimista: o “pouso suave” funciona
Inflação recua, juros caem e os lucros continuam subindo. O índice poderia renovar máximas, com potencial de valorização de até 10% ao longo do ano.
2. Neutro: mercado anda de lado
A economia desacelera sem grandes sustos. Os lucros crescem pouco, e o S&P 500 fica em um intervalo estreito, sem grandes altas ou quedas.
3. Pessimista: tarifa demais, crescimento de menos
Um cenário de recessão leve ou prolongada pode surgir se tarifas se espalharem, o consumo cair e os lucros derreterem. Nesse caso, quedas acima de 20% não estariam fora do radar.
Para os investidores, especialmente os pequenos, o recado é simples: prepare-se para a volatilidade, mas não abandone o mercado. Aproveite para estudar, rever sua carteira e diversificar. A melhor estratégia em tempos de incerteza é manter a disciplina e o foco no longo prazo.
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Claro! Aqui está um disclaimer conciso e apropriado para o final do artigo:
Disclaimer:
As informações contidas neste artigo têm caráter exclusivamente educacional e não constituem recomendação de compra ou venda de ativos. O mercado financeiro envolve riscos, e cada investidor deve tomar suas decisões com base em seu próprio perfil, objetivos e, preferencialmente, com orientação de um profissional qualificado.
Acumulação de ETHAnálise Técnica do Ethereum (ETH) – Gráfico de 4H Atualmente, o Ethereum apresenta sinais claros de uma acumulação no modelo de Wyckoff, situando-se na fase B. Nesse momento, o preço da criptomoeda encontra-se próximo a um ST (Secondary Test), indicando que o ativo está testando níveis de suporte importantes dentro da estrutura de acumulação.
Observamos que o preço caminha em direção a uma zona de suporte crucial, o que poderá ser determinante para a confirmação do padrão de acumulação. Caso o suporte se mantenha firme e o padrão seja validado, a expectativa é de um movimento em direção ao UA (Upthrust After Distribution), sugerindo a possibilidade de uma retomada de alta no curto a médio prazo.
Esse cenário destaca a importância de monitorar de perto as próximas movimentações de preço, buscando sinais consistentes de força compradora no suporte para validar a formação e uma possível reversão positiva.
Ouro Atinge Novos Máximos com Anúncio de Novas Tarifas
Os preços do ouro atingiram novos máximos nas primeiras negociações de sexta-feira, impulsionados pela crescente procura por ativos de refúgio, à medida que os ativos de risco, como as ações tecnológicas dos EUA, anularam os modestos ganhos registados no início da semana. A rotação para o ouro foi desencadeada pelo ressurgimento das tensões comerciais, depois de a administração dos EUA anunciar, na quarta-feira, tarifas de 25% sobre todas as importações de automóveis. Caso se confirme, esta medida poderá ter um impacto significativo na economia global, agravando as perspetivas de crescimento e reforçando a atratividade de ativos de refúgio, como o ouro.
Neste contexto, o dólar dos EUA desvalorizou face às principais moedas, com os mercados a desconsiderarem os dados positivos do PIB divulgados na quinta-feira e a concentrarem-se nas incertezas geradas pela política comercial da Casa Branca.
Este cenário intensificou a especulação de que a Reserva Federal terá pouca alternativa senão retomar os cortes nas taxas de juro em breve — uma dinâmica reforça o apoio aos preços do ouro, devido à sua correlação inversa com o dólar.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
panoramas para abrilpanorama para abril
boa noite vamos para as previsoes atualizadissimas de abrillll
lembrando que se eu falar em preços por aqui eu to dizendo dos futuros ta???
troca de contrato no xau meu deus porque não comprei? tudo dizia pra comprar, a troca de contrato do fim de março eu nunca mais vou tirar da minha cabeca, ainda vou ter outras oportunidades de lucrar com esse gap... mas enquanto isso.....
temos que considerar a faixa de preço medio de 3075, esse 50% eu acredito que pegue, justamente por dados mais fortes na economia americana, taxas tarifas etc do governo trump impulsionam pressao inflacionaria, temos que nos lembrar que eua é um dos portos seguros, mas xau tambem é.
considerando isso e a provavel alta no petroleo para começo de abril, prevejo um começo de semana forte para o dolar, ate a proxima semana dia 04, operacao perfeita encerrar possiveis vendas de gpbusd que sera o nosso proximo paragrafo
pro reino unido a coisa não anda facil.... dados mais fracos em marco?? ok mas é nitido que a inflacao esta subindo, outro corte pode acontecer, mas eu to duvidando, piazada vai ter que investir mais em seguranca, o coro vai comer, e a inflacao vai aumentar emmm, acredito que pra abril a confianca do consumidor caia, a confianca dos empresarios tambem, reino unido assim como a europa vive uma panela de pressao, preços altos estão por vir na nossa querida europa, pelo menos não eh só no brasil risos risos
voltando ao dolar não tenho muita fe pra segunda semana de abril, correcoes estao por vir após as realizacoes de lucros, sendo assim
creio em um bom mês para o nasdaq, acreditem ou não enquanto escrevo esse texto comprei nasdaq a 19700 que barganha!! as pessoas agem no medo comparando as crises da pontocom dos anos 2000... olha, não querendo ser cetico quanto a isso, uma crise pode acontecer, mas exite um penhasco entre startups fundadas por ainda nerdolas e as big techs lideradas pelos homens ainda nerdolas mas com bastante dinheiro ensacado
a gente não pode esquecer de quem financiou a candidatura do trump
quer dizer...
voce acha que eles doariam bilhoes de dolares, o apoiria publicamente, teria nada mais nada menos elon musk como chefe do doge se não tivessem um bom plano?? atané
existe um promissor caminho para nasdaq, acredito fria e fielmente em uma alta, e olha, tem que ser muito pessimista pra olhar o cenarios das ia e falar hummmm acho que o setor de tecnologia vai cair emmmmm, nos estados unidos ainda pra piorar
resumindo, de olho no ouro, parece um mês promissor. considere as noticias de sexta feira para possiveis correcoes e compras em 3075, mas acredite na possibilidade de ficar vendo o fugueti voa, lembrando sempre que fugueti não tem reee
considere comprar gbp apartir da segunda semana de abril, noticias quentes vem pela proxima semana. mas de zoio na noticia ne zé
considere vender jpy, neste mês de abril, essa politica neutra do boj faz tempo que é um saco né?? entre tantas especulacoes eu vo mi mete com as japoneis? naobrigado
considere comprar aud, essa eu não falei ate aqui, mas vc ta vendo a china se movimentando ne? politica tarifaria dos eua promete para china, novos aliados vem por aí, china vai preencher as lacunas que o xerife do mundo vai deixar... setor industrial promete, e advinha quem é um dos grandes parceiros comerciais, inclusive do setor mineral?? isso mesmo meus amigos a australia
considere comprar nasdaq agoraaaaaaa,se voce ta lendo isso cara serio vai e compra nasdaq serio mesmo vai e compra já comprou?
e se tudo isso não for verdade, e se a banda tocar conforme algum bailao de clube duvidoso finjam que nunca leram isso e esquecam meu nome ta bao??
se tudo for verdade manda foto de agora
no mais até mais
escrito por... vinicinhobalada99%deacertotraderforexfaturedolar
PANORAMOMA PARA ABRILpanorama para abril
boa noite vamos para as previsoes atualizadissimas de abrillll
lembrando que se eu falar em preços por aqui eu to dizendo dos futuros ta???
troca de contrato no xau meu deus porque não comprei? tudo dizia pra comprar, a troca de contrato do fim de março eu nunca mais vou tirar da minha cabeca, ainda vou ter outras oportunidades de lucrar com esse gap... mas enquanto isso.....
temos que considerar a faixa de preço medio de 3075, esse 50% eu acredito que pegue, justamente por dados mais fortes na economia americana, taxas tarifas etc do governo trump impulsionam pressao inflacionaria, temos que nos lembrar que eua é um dos portos seguros, mas xau tambem é.
considerando isso e a provavel alta no petroleo para começo de abril, prevejo um começo de semana forte para o dolar, ate a proxima semana dia 04, operacao perfeita encerrar possiveis vendas de gpbusd que sera o nosso proximo paragrafo
pro reino unido a coisa não anda facil.... dados mais fracos em marco?? ok mas é nitido que a inflacao esta subindo, outro corte pode acontecer, mas eu to duvidando, piazada vai ter que investir mais em seguranca, o coro vai comer, e a inflacao vai aumentar emmm, acredito que pra abril a confianca do consumidor caia, a confianca dos empresarios tambem, reino unido assim como a europa vive uma panela de pressao, preços altos estão por vir na nossa querida europa, pelo menos não eh só no brasil risos risos
voltando ao dolar não tenho muita fe pra segunda semana de abril, correcoes estao por vir após as realizacoes de lucros, sendo assim
creio em um bom mês para o nasdaq, acreditem ou não enquanto escrevo esse texto comprei nasdaq a 19700 que barganha!! as pessoas agem no medo comparando as crises da pontocom dos anos 2000... olha, não querendo ser cetico quanto a isso, uma crise pode acontecer, mas exite um penhasco entre startups fundadas por ainda nerdolas e as big techs lideradas pelos homens ainda nerdolas mas com bastante dinheiro ensacado
a gente não pode esquecer de quem financiou a candidatura do trump
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voce acha que eles doariam bilhoes de dolares, o apoiria publicamente, teria nada mais nada menos elon musk como chefe do doge se não tivessem um bom plano?? atané
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resumindo, de olho no ouro, parece um mês promissor. considere as noticias de sexta feira para possiveis correcoes e compras em 3075, mas acredite na possibilidade de ficar vendo o fugueti voa, lembrando sempre que fugueti não tem reee
considere comprar gbp apartir da segunda semana de abril, noticias quentes vem pela proxima semana. mas de zoio na noticia ne zé
considere vender jpy, neste mês de abril, essa politica neutra do boj faz tempo que é um saco né?? entre tantas especulacoes eu vo mi mete com as japoneis? naobrigado
considere comprar aud, essa eu não falei ate aqui, mas vc ta vendo a china se movimentando ne? politica tarifaria dos eua promete para china, novos aliados vem por aí, china vai preencher as lacunas que o xerife do mundo vai deixar... setor industrial promete, e advinha quem é um dos grandes parceiros comerciais, inclusive do setor mineral?? isso mesmo meus amigos a australia
considere comprar nasdaq agoraaaaaaa,se voce ta lendo isso cara serio vai e compra nasdaq serio mesmo vai e compra já comprou?
e se tudo isso não for verdade, e se a banda tocar conforme algum bailao de clube duvidoso finjam que nunca leram isso e esquecam meu nome ta bao??
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escrito por... vinicinhobalada99%deacertotraderforexfaturedolar
Brilho eterno de uma mente sem lembrançasAqui temos Charles Thomas Munger, vice-presidente permanente de uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo, a Berkshire Hathaway. Ele não estava presente nas origens deste negócio, mas foi Charles, junto com Warren Buffett, que transformou uma empresa moribunda em uma estrela no mercado de ações global. Não foi preciso um MBA nem uma sorte incrível. Como disse o Sr. Munger, para ter sucesso, você não precisa necessariamente se esforçar para ser o mais inteligente, você só precisa não ser estúpido e evitar as formas usuais de fracassar. Ele trabalhou como meteorologista, depois como advogado e, finalmente, como alguém que conhecemos bem: um investidor que inspirou muitos a adotar uma abordagem inteligente em relação aos negócios e às próprias vidas.
“Não acho que você deva se tornar presidente ou bilionário porque as probabilidades estão contra você. É muito melhor definir metas alcançáveis. Eu não pretendia ficar rico, eu pretendia ser independente. Eu simplesmente fui longe demais”, brincou Charles. Acorde todas as manhãs, trabalhe duro, discipline-se e, surpreendentemente, tudo dará certo. Este mandamento soa um pouco arcaico em tempos de rápido avanço e dinheiro fácil. No entanto, para quem pensa em anos e décadas no futuro, é difícil encontrar algo melhor.
Falando aos estudantes da Universidade de Michigan, sua cidade natal, o Sr. Munger disse que a decisão mais importante que você toma na vida não é sua carreira empresarial, mas seu casamento. Isso lhe trará mais bem ou mal do que qualquer outra coisa. Ele atribuía grande importância às relações humanas. Isso está fortemente correlacionado com um estudo sobre a felicidade humana que vem sendo conduzido há mais de 85 anos sob os auspícios da Universidade de Harvard. A principal conclusão dos cientistas foi que tudo o que construímos (portfólios, negócios, estratégias) não vale nada se não houver uma pessoa em nossas vidas a quem possamos simplesmente dizer “Estou aqui”. Ou “Obrigado”. Ou “Eu te amo”.
Os mais saudáveis e felizes na velhice não eram aqueles que ganhavam mais. E aqueles que mantiveram boas relações de confiança. Conjugal. Amigável. Relacionado. E dessa perspectiva, as palavras de Charles Munger sobre cautela, moderação e bom senso soam bem diferentes. Não se trata de dinheiro. É uma vida que você pode viver com a sensação de que já teve o suficiente. Que você não precisa ser um herói. Que você pode ser uma pessoa razoável. Carinhoso. Saudável. Calma.
Talvez este seja o principal segredo do sucesso do Sr. Munger no mercado de ações? No longo prazo, quem já venceu obtém um resultado positivo.
28 de novembro de 2023 foi o último dia de vida do alegre Charlie. Faltavam 34 dias para seu centenário.
MGLU3! Rejeição na Resistência Acende Sinal VermelhoAnálise Técnica: MGLU3 na Resistência
Ativo: MGLU3
Variação: +0,29%
Cotação: R$ 10,49 (Este valor precisa ser confirmado, pois pode ter sido um erro de leitura do texto original referente a outro ativo)
Análise das Médias Móveis:
Média Móvel de 9 períodos (MM9): Apresenta inclinação positiva, indicando momentum de curto prazo altista.
Média Móvel de 21 períodos (MM21): Também com inclinação positiva, reforçando a tendência de alta no curto prazo.
Média Móvel de 200 períodos (MM200): Recentemente rompida para cima, sinalizando uma potencial mudança na tendência de longo prazo de baixista para altista.
Níveis de Resistência:
O ativo atingiu a região de resistência em R$ 10,67, onde observa-se uma reação vendedora.
Padrões de Candlestick:
A análise dos candles recentes revela sinais de enfraquecimento da pressão compradora e aumento da força vendedora, caracterizados por candles pequenos e espaçados. Essa formação sugere uma possível dificuldade do preço em superar a resistência no curto prazo.
Cenário:
Diante da confluência da resistência em R$ 10,67 com os sinais de rejeição observados nos candles, o cenário para MGLU3 no curto prazo inclina-se para uma possível reversão ou consolidação abaixo desse nível. A incapacidade de romper a resistência com volume comprador consistente pode abrir espaço para um movimento corretivo.
Considerações:
Traders e investidores devem monitorar de perto a evolução do preço na região de R$ 10,67.
Um rompimento confirmado dessa resistência, acompanhado de volume significativo, invalidaria o cenário de reversão e poderia impulsionar o ativo a patamares superiores.
Caso a pressão vendedora se intensifique, o suporte mais próximo a ser observado encontra-se na região da MM200, que agora atua como um potencial suporte dinâmico.
O Aperto do Cobre: Mais Forte Que o do Petróleo?A economia dos EUA está prestes a passar por uma revolução do metal vermelho? A demanda crescente por cobre, impulsionada pela transição global para a energia limpa, a proliferação de veículos elétricos e a modernização da infraestrutura crítica, sugere uma mudança no cenário econômico em que a importância do cobre pode em breve eclipsar a do petróleo. Este metal vital, essencial para tudo, desde sistemas de energia renovável até eletrônicos avançados, está se tornando cada vez mais central para a prosperidade econômica dos EUA. Suas propriedades únicas e aplicações crescentes em setores de alto crescimento o posicionam como uma peça-chave para o desenvolvimento futuro, podendo torná-lo mais crucial do que as fontes de energia tradicionais nos próximos anos. Esse sentimento é refletido pela recente atividade do mercado, com os preços do cobre atingindo um novo recorde de US$ 5,3740 por libra na COMEX. Esse aumento ampliou a diferença de preços entre Nova York e Londres para aproximadamente US$ 1.700 por tonelada, sinalizando uma forte demanda nos EUA.
No entanto, essa importância crescente enfrenta uma ameaça iminente: a possível imposição de tarifas dos EUA sobre as importações de cobre. Justificadas por preocupações com a segurança nacional, essas tarifas poderiam desencadear repercussões econômicas significativas. Ao aumentar o custo do cobre importado, um componente vital para diversas indústrias domésticas, as tarifas correm o risco de inflacionar os custos de produção, elevar os preços ao consumidor e tensionar as relações comerciais internacionais. A antecipação dessas tarifas já causou volatilidade no mercado, com grandes traders em um evento de commodities do Financial Times na Suíça prevendo que o cobre poderia chegar a US$ 12.000 por tonelada este ano. Kostas Bintas, da Mercuria, destacou a atual "escassez" no mercado de cobre devido às substanciais importações para os EUA em antecipação às tarifas, que alguns analistas esperam que entrem em vigor mais cedo do que o previsto.
No fim das contas, a trajetória futura da economia dos EUA dependerá fortemente da disponibilidade e do custo do cobre. As tendências atuais do mercado revelam preços em alta, impulsionados pela forte demanda global e pela oferta limitada, uma situação que pode ser ainda mais agravada por barreiras comerciais. Os traders também preveem um aumento na demanda industrial à medida que grandes economias, como os EUA e a UE, modernizam suas redes elétricas, reforçando ainda mais a perspectiva otimista. Aline Carnizelo, da Frontier Commodities, está entre os especialistas que preveem um preço-alvo de US$ 12.000. No entanto, Graeme Train, da Trafigura, alertou que a economia global ainda está "um pouco frágil", destacando riscos potenciais para a demanda sustentada. À medida que o mundo continua sua marcha em direção à eletrificação e ao avanço tecnológico, o papel do cobre só se intensificará. Se os EUA navegarão por essa nova era com políticas que garantam um fornecimento suave e econômico desse metal essencial, ou se medidas protecionistas acabarão por dificultar o progresso, permanece uma questão crítica para o futuro econômico da nação.
SUZB3 em Alerta: Pivô de Baixa Acionado e Alvo em R$ 52,00Análise da Ação SURB3: Estrutura Baixista e Possível Formação de Fundo
A ação da SURB3 apresentou um aumento de 0,21%, atingindo o valor de 53,52. No entanto, a análise técnica revela um cenário predominantemente baixista.
Indicadores Técnicos Apontam para Tendência de Baixa
As Médias Móveis Simples (MMS) de 9 e 21 períodos indicam uma tendência de baixa, com ambas as médias apontando para baixo. Além disso, a MMS de 200 períodos foi perfurada, reforçando o movimento de baixa.
Pivô de Baixa e Possível Alvo em R$ 52,00
A estrutura baixista da ação é evidente, com a formação de um pivô de baixa pequeno e o acionamento do gatilho. O alvo potencial para esse movimento é de R$ 52,00.
Indecisão e Necessidade de Aguardar Confirmação
Apesar da tendência de baixa, o gráfico diário da ação apresentou um Doji, um padrão que indica indecisão no mercado. Esse padrão sugere que pode haver uma pausa no movimento de baixa.
Aguardar Confirmação da Formação de Fundo
Diante desse cenário, é crucial aguardar um pouco mais para observar se a ação formará um padrão de reversão, indicando a formação de um fundo. Por enquanto, a tendência predominante é de baixa.
Ouro Segue em Alta com Anúncio de Novas Tarifas Comerciais
Os preços do ouro subiram ligeiramente no arranque da sessão europeia, mantendo-se próximos dos máximos semanais. Os ganhos foram impulsionados por renovadas preocupações sobre o impacto económico das políticas comerciais da administração dos EUA, aumentando o apelo do ouro como ativo de refúgio. As expectativas de que a Reserva Federal retome os cortes nas taxas de juro no início do verão, juntamente com o recuo do dólar dos EUA dos máximos de várias semanas, deram um apoio adicional ao metal precioso. No entanto, a valorização permanece limitada, uma vez que o compromisso de Pequim em introduzir estímulos ao crescimento fomenta um maior apetite pelo risco, enquanto a subida dos rendimentos das obrigações do Tesouro dos EUA pesa sobre o ouro, que não gera juros. Neste contexto, é provável que os preços do ouro permaneçam dentro de um intervalo, com suporte acima do nível psicológico dos 3.000 dólares e resistência nos máximos históricos atingidos na semana passada. Os traders já estão focados na divulgação dos dados PCE dos EUA amanhã, o principal indicador de inflação da Fed, que poderá influenciar as expectativas em torno da política monetária do banco central e impactar os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Olhos Fora da Estrada, Mas Focados no Objetivo?Embora a Tesla muitas vezes domine a narrativa da direção autônoma, a realidade é muito mais complicada. A Mobileye, com sua recente colaboração significativa com a Volkswagen, se destaca como a única concorrente real nesta corrida tecnológica de alto risco. A decisão da Volkswagen de integrar as avançadas tecnologias de câmera, radar e mapeamento da Mobileye em seus modelos de alta produção destaca uma tendência crescente na indústria: fabricantes de automóveis tradicionais estão cada vez mais confiando em fornecedores especializados para lidar com as complexidades da condução assistida e autônoma. Essa parceria não apenas valida a competência tecnológica da Mobileye, mas também sinaliza uma possível mudança no cenário da direção autônoma, indo além da abordagem proprietária da Tesla.
A vantagem estratégica da Mobileye reside em seu conjunto abrangente de tecnologias, notavelmente a plataforma Surround ADAS, impulsionada pelo processador EyeQ™6 High. Essa solução verticalmente integrada oferece sofisticadas capacidades de Nível 2+, incluindo direção mãos-livres em condições específicas, e foi projetada para escalabilidade em veículos de grande produção. Complementando isso está a inovadora tecnologia Road Experience Management™ (REM™) da Mobileye, um sistema de mapeamento colaborativo que aproveita dados de milhões de veículos para criar e manter mapas globais de alta definição. Essa abordagem proporciona atualizações quase em tempo real e precisão local superior, oferecendo uma base crítica para futuras capacidades autônomas e contrastando com a dependência da Tesla nos dados de sua própria frota.
A diferença fundamental nos modelos de negócios também distingue as duas empresas. A Mobileye opera como uma fornecedora de tecnologia, estabelecendo parcerias com mais de 50 montadoras e integrando suas soluções em diversos modelos de veículos. Essa estratégia permite uma coleta diversificada e extensa de dados de condução real. Em contraste, o modelo verticalmente integrado da Tesla limita sua tecnologia de direção autônoma principalmente aos seus próprios veículos, o que pode restringir seu alcance de mercado e a amplitude da aquisição de dados. Enquanto a Tesla defende uma abordagem interna, a estratégia colaborativa da Mobileye a posiciona como um facilitador-chave na transição autônoma da indústria automotiva.
No fim das contas, o foco atual da Mobileye em fornecer sistemas robustos e escaláveis de Nível 2+, exemplificado pela parceria com a Volkswagen, reflete um progresso pragmático em direção à autonomia completa. Aliado a perspectivas positivas de analistas e uma base financeira sólida, a Mobileye não é apenas uma competidora, mas a desafiante mais significativa às ambições da Tesla em direção à direção autônoma, oferecendo um caminho alternativo convincente na busca por um futuro sem motoristas.
Mercado Petrolífero Avalia Acordo no Mar Negro e Tarifas
Os preços do petróleo bruto mantêm-se estáveis no início da sessão europeia, oscilando ligeiramente abaixo dos 70 dólares por barril. Após ganhos acentuados nas últimas sessões, o mercado encontrou resistência. A notícia de um acordo de não-agressão no Mar Negro entre a Rússia e a Ucrânia, combinado com o apoio dos EUA ao levantamento parcial de sanções sobre as exportações russas, abriu espaço para a retoma da oferta de petróleo russo. No entanto, esse potencial aumento de fornecimento não provocou uma queda significativa nos preços. A ameaça dos EUA de impor tarifas de 25% aos países que comprem petróleo da Venezuela gerou receios de disrupção no abastecimento global, num momento em que a oferta se prepara para recuar em 200.000 barris por dia, devido à interrupção das operações da Chevron no país sul-americano no final de maio.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
BTC/USDT: Análise de Reação em Nível ChaveO preço do Bitcoin está atualmente em torno de 87.930 USDT e parece estar testando o nível de retração de Fibonacci de 0.786, localizado em aproximadamente 88.212 USDT.
Nesta análise, destaco os seguintes pontos importantes:
Teste da Resistência de Fibonacci (0.786): O preço atual está próximo ou testando o nível de 0.786 de Fibonacci, que neste contexto pode atuar como uma resistência. A incapacidade de romper este nível pode levar a uma correção.
VWAP Anual e Mensal: As linhas do VWAP anual (próximo a 94.000 USDT) e mensal (próximo a 86.000 USDT) estão presentes no gráfico. O preço está atualmente entre essas duas médias ponderadas pelo volume.
Zona de Reação Potencial: A área demarcada com a pergunta "Haverá Reação ?" sugere uma expectativa de possível reversão ou consolidação do preço em níveis inferiores, possivelmente após um teste da resistência atual. Esta zona parece estar compreendida entre os níveis de Fibonacci mais baixos (próximo a 80.999 e 82.425 USDT).
Outros Níveis de Fibonacci: Outros níveis de Fibonacci estão marcados no gráfico, indicando potenciais áreas de suporte em caso de queda (como 84.296, 82.439.8, 81.022.7, 80.999.0 e 79.496.3).
Timeframe de 4 Horas: A análise é realizada no gráfico de 4 horas, focando em movimentos de curto a médio prazo.
Possíveis Cenários:
Rejeição na Resistência: Se o preço não conseguir romper o nível de 0.786 em torno de 88.212 USDT, podemos esperar uma correção em direção aos níveis de suporte de Fibonacci mais baixos, dentro da zona de reação potencial.
Rompimento da Resistência: Caso haja um rompimento confirmado acima de 88.212 USDT, o preço pode buscar os próximos níveis de resistência, possivelmente se aproximando do VWAP anual.
Atenção:
Esta é uma análise técnica baseada nas informações presentes no gráfico. O mercado é volátil e outros fatores podem influenciar o preço do Bitcoin. Realize sua própria análise e gestão de risco antes de tomar qualquer decisão de negociação."
COPEL começa nova jornada de altaApós período de correção, CPLE6 ativa Pivot de Alta no gráfico diário, começa a semana fazendo um pullback exatamente no topo rompido e abre espaço para novas altas.
utilizando as projeções de Fibonacci, vejo alvos em R$ 11,00, R$ 11,50 e R$ 12,00.
Será que teremos esta boa pernada e alta? Vamos observar
VIVT3 estrutura de baixa pesa sobre o ativoEstrutura pesada de baixa pesa sobre o ativo , as médias móveis 9,21 que estavam flats começa a apontar para baixo. O preço não consegue se libertar desta estrutura.
De olho na média móvel de 200 períodos está chegando e pode ser perdida nos próximos dias.
Temos possíveis alvos para estas quedas na região de 46,95 e com menor possibilidade agora a região de 45,27.
IBOV-por enquanto não mudou nada, é altista, vamos OBSERVAR!!!Médias Móveis 9,21 viradas para cima e setups armados altista entre as médias 9,21,200.
A estrutura é de alta no curto prazo e podemos estar formando uma bandeira de alta.
A certificação desta bandeira se dá com o piso não sendo perdido em 130.250, o que seria muito bom para aliviar os comprados.
A haste da bandeira é muito ousada e causa precaução por causa do cenário Macro e interno.
O alvo desta estrutura é 140 000, o que penso um pouco de exagero mas o tempo dirá quem está certo, e tem que ser muito corajoso para operar usando este alvo.
Resumindo a queda de ontem NÃO ARRANHOU A ESTRUTURA DE ALTA CRIADA.
Conjuntura Mantém-se Favorável para os Preços do Ouro
Os preços do ouro subiram ligeiramente no início desta terça-feira e espera-se que se mantenham acima do nível psicológico dos 3.000 dólares, com os traders a verem qualquer queda de preços como uma oportunidade de compra, mas com o potencial de valorização limitado por um aumento no apetite pelo risco, criando resistência em torno dos recentes máximos de 3.056 dólares. Expectativas de novos cortes nas taxas de juros pela Fed e as preocupações com uma desaceleração económica nos EUA continuam a sustentar os preços. Ao mesmo tempo, as esperanças de tarifas comerciais menos assertivas dos EUA, o otimismo sobre um possível acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia e os novos planos de estímulo da China estão a fomentar um maior apetite pelo risco, pressionando os preços do ouro. Embora uma queda abaixo dos 3.000 dólares seja improvável no curto prazo, essa dinâmica de suporte e resistência deverá manter os preços do ouro dentro de uma faixa relativamente estreita.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades






















