Além da Análise Técnica
Núcleo mensal das vendas no varejo dos Estados Unidos Enquanto o mercado espera uma leve alta nas vendas do varejo, eu como analista macroeconômico, sigo com um viés mais conservador:
🧠 Acredito em uma possível surpresa negativa nesse dado, por três fatores claros observados previamente no comportamento dos consumidores:
🔻 A Expectativa do Consumidor de Michigan caiu -18%
🔻 O Índice de Confiança do Consumidor recuou -15,28%
🔻 E os setores varejistas acumulam queda de -9,73% nos últimos meses
Esses dados não são ruídos. Eles indicam que o consumidor americano está perdendo fôlego,
diminuindo seu apetite de consumo, e cada vez mais cauteloso diante de juros futuros altos, tarifas do Trump e incertezas globais.
📉 Além disso, o DXY acumula queda de cerca de 9%, o que reforça o sinal de fragilidade do dólar frente ao cenário externo — mesmo assim, o consumo interno não tem reagido como deveria.
🛡️ Com isso, o mercado pode buscar ativos de proteção.
Quando o risco aumenta e o consumo dá sinais de fraqueza, o fluxo tende a migrar pra ativos considerados seguros — como Dólar, Ouro, Franco Suíço, e até moedas de países que não retaliaram os EUA e foram menos afetados pelas novas tarifas.
📌 O cenário atual é de cautela. E onde há cautela, há busca por proteção.
Esse movimento pode reforçar a força do dólar no curto prazo.
💬 Mesmo que o número de hoje venha acima, o contexto macro aponta que a força do consumo está enfraquecendo.
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Chips sob Pressão: Que Sombras Pairam sobre o Caminho da Nvidia?Embora a Nvidia continue sendo uma força dominante na revolução da IA, sua trajetória impressionante enfrenta crescentes pressões geopolíticas e da cadeia de suprimentos. As recentes restrições de exportação dos EUA, direcionadas às vendas do avançado chip de IA H20 para a China, resultaram em uma significativa perda de US$ 5,5 bilhões e na perda de acesso a um mercado crucial. Essa ação, motivada por preocupações com a segurança nacional no contexto da crescente rivalidade tecnológica entre EUA e China, destaca os riscos financeiros e estratégicos enfrentados diretamente pela gigante dos semicondutores.
Em resposta a esse ambiente volátil, a Nvidia está iniciando uma diversificação estratégica de sua capacidade de fabricação. A empresa lidera uma iniciativa de investimento de grande escala, que pode chegar a US$ 500 bilhões, para construir infraestrutura de IA e capacidades de produção de chips dentro dos Estados Unidos. Isso envolve colaborações críticas com parceiros estratégicos, como a TSMC no Arizona, a Foxconn no Texas e outros, com o objetivo de aumentar a resiliência da cadeia de suprimentos e lidar com as complexidades das tensões comerciais e possíveis tarifas.
Apesar dessas medidas proativas, as operações principais da Nvidia continuam fortemente dependentes da Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC) para a produção de seus chips mais avançados, principalmente em Taiwan. Essa concentração expõe a Nvidia a riscos significativos, especialmente considerando a sensibilidade geopolítica da ilha. Um conflito que interrompa as fábricas da TSMC em Taiwan poderia desencadear uma escassez catastrófica de semicondutores no mundo todo, paralisando a produção da Nvidia e causando devastadoras repercussões econômicas globais, estimadas em trilhões de dólares. Navegar com sucesso por esses riscos interligados de mercado, da cadeia de suprimentos e geopolíticos é o desafio crítico que definirá o futuro da Nvidia.
XAUUSD – OURO EM 3.225 E SUBINDO COM POSE DE BLUE CHIP... MAS## ⚔️💰 XAUUSD – OURO EM 3.225 E SUBINDO COM POSE DE BLUE CHIP... MAS O OB TÁ DE OLHO, E A FVG TÁ COM FOME!
**PREÇO BATEU NA TETO INSTITUCIONAL ENTRE 3234–3246… VAI ROMPER COM FORÇA OU É O CLÁSSICO “SOBE PRA CAIR”?**
📍 **Preço atual**: 3.225,96
📅 **Data**: 15 de abril de 2025
🕓 **Sessão**: Londres encerrando – olho na Killzone de Nova York (05h–08h NY)
📊 **Viés Técnico Atual**: Distribuição em formação – estrutura pedindo correção
### ✅ CHECKLIST ICT – SEM PULAR ETAPA
- **Fase do mercado**: Distribuição no topo do canal
- **Break of Structure (BOS)**: Confirmado no rompimento de 3200
- **SHIFT**: Aguardando candle de confirmação
- **Judas Swing**: Possível variação durante sessão asiática
- **Manipulação**: Preço subiu rápido demais — típico institucional limpando liquidez
- **ADR**: 1/3ADR+ tocado e respirando ofegante
### 🧱 ORDER BLOCKS (OB) DE PESO
🔴 **OBs de Venda Ativos**
- H1, H4 e D1 sobrepostos entre **3234,09 e 3246,72** – zona crítica
- Rejeição nessa região pode dar início à correção esperada
🟢 **OBs de Suporte Abaixo**
- 3191,68 (primeira parada se recuar)
- 3109,04 (base institucional anterior)
- 3038,04 (última fronteira da paz antes do caos técnico)
### 🕳️ FVGs ESCANCARADAS NO CAMINHO
- **FVGs preenchidas**: Até 3234, já cumpriram papel de tração
- **FVGs abertas abaixo**:
- 3190–3160
- 3100–3030
- 2960–2900
- 2760–2600 (essa aqui tá igual meme coin: esquecida, mas viva esperando sardinha)
### 🎯 CENÁRIOS PROVÁVEIS
#### 🔻 CENÁRIO 1 – VENDA INSTITUCIONAL (Prob. 80%)
- Entrada: 3232–3235
- SL: 3248
- TP1: 3191
- TP2: 3109
- TP3: 3038
- TP4: 2960 (alvo macro com base na D1/W1)
#### 🔺 CENÁRIO 2 – CONTINUAÇÃO DE ALTA (Prob. 20%)
- Rompimento da OB com candle de força acima de 3248
- Pullback limpo em 3234 como confirmação
- Alvo otimista: 3300–3320
### 🧠 CONCLUSÃO ICT
Estamos numa região onde só entra quem tem coragem de encarar institucional de frente. Com OB tripla, FVG abaixo e ADR já exagerado, a chance de um "respiro técnico" virar uma descida de escada é grande.
Entrar vendido com rejeição confirmada = tática.
Entrar comprado sem SHIFT e sem pullback = vontade de doar liquidez.
### 😂 PRA FECHAR:
Se você ainda tá indeciso e abrindo o gráfico achando que ouro vai te dar resposta...
**por que não pergunta logo pro mercado se ele prefere que você entre em XAUUSD ou naquela altcoin que você jurou que ia vingar em 2021 e sumiu tipo ex que bloqueou tudo?**
Manda aí: quer análise do ouro, da ADA, da PEPE ou do seu trauma cripto favorito? 😎
Cenário Macroeconómico Continua a Favorecer o Ouro
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras negociações na Europa, mantendo-se em torno do nível dos 3.220 dólares. O metal precioso continua a encontrar apoio face à persistente incerteza em torno das tarifas comerciais globais. O mais recente desenvolvimento — com o Presidente dos EUA a sinalizar um possível alívio temporário nas tarifas de importação, desta vez com foco na indústria automóvel — acrescenta uma nova camada de complexidade à situação. Normalmente, este tipo de notícia tenderia a aumentar o apetite pelo risco e a desviar o interesse do ouro. No entanto, neste caso, parece apenas estar a limitar o seu potencial de valorização, com o ouro a continuar a atrair investidores devido às preocupações persistentes em torno do conflito comercial entre os EUA e a China.
Entretanto, as expectativas de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal estão a alimentar a fraqueza do dólar norte-americano. Este cenário, aliado a uma queda nas yields das obrigações do Tesouro após a dinâmica atípica dos mercados na semana passada, está a sustentar o valor do metal precioso, que não oferece rendimento. Neste contexto, a perspetiva para os preços do ouro continua a ser de valorização, com os investidores a concentrarem agora a sua atenção na divulgação dos dados de vendas a retalho nos EUA, prevista para amanhã. Estes dados poderão oferecer mais pistas sobre a saúde da economia norte-americana e ajudar a moldar as expectativas do mercado quanto ao futuro da política monetária da Fed.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
EUR/USD em espera com decisão do BCE no radarNo radar dos investidores esta semana está a reunião do Banco Central Europeu (BCE), marcada para quinta-feira. A expectativa majoritária é de um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros, refletindo uma tentativa da autoridade monetária de proteger a economia da Zona do Euro dos ventos contrários que continuam ganhando força.
A Europa ainda sente os efeitos de um crescimento estagnado, inflação abaixo da meta e uma indústria que não consegue ganhar tração. Esses fatores, por si só, já justificariam um afrouxamento monetário. No entanto, o agravante vem de fora: as recentes reviravoltas na política comercial dos Estados Unidos.
Desde que o governo Trump voltou atrás em novas tarifas para determinados produtos, o dólar perdeu força — o que, em teoria, alivia a pressão sobre o euro. Mas o problema vai além do câmbio: a constante instabilidade nas decisões da Casa Branca mina a previsibilidade global, freia investimentos e aumenta a aversão ao risco.
Com isso, o BCE se vê num dilema: estimular a economia sem parecer excessivamente reativo aos ruídos geopolíticos. A decisão desta semana não será apenas sobre números — será um sinal de como o BCE pretende equilibrar política monetária e credibilidade em um cenário de incertezas crescentes.
Um corte na taxa de juros do BCE, caso se confirme, tende a pressionar o euro para baixo. Isso porque juros mais baixos reduzem o retorno dos ativos denominados em euro, tornando a moeda menos atrativa para investidores globais. Em um cenário de diferencial de juros crescente entre Europa e EUA — mesmo com o Federal Reserve mais cauteloso — o fluxo tende a favorecer o dólar, ao menos no curto prazo.
No entanto, o mercado de câmbio é movido não apenas por decisões, mas por expectativas. E boa parte do corte já está precificada. Portanto, o que realmente fará preço será o tom do comunicado do BCE e qualquer sinalização sobre os próximos passos: será esse o último corte? Ou virão mais?
Se o BCE adotar uma postura ainda mais dovish (favorável a estímulos), o euro pode perder força de forma mais consistente. Por outro lado, se o banco central surpreender com uma mensagem mais neutra ou até levemente hawkish (mais cautelosa com novos cortes), o euro pode se recuperar — especialmente num ambiente em que o dólar também está vulnerável por causa da política comercial americana.
O momento é de atenção redobrada: o EUR/USD pode sair da zona de congestão atual com força, dependendo da combinação entre narrativa do BCE, dados econômicos europeus e a reação dos yields americanos.
Do ponto de vista técnico, o gráfico do EUR/USD apresenta uma formação em "flâmula", típica de consolidação após um movimento de alta. Essa estrutura, delimitada entre os níveis de Fibonacci 1,618 e 2,618, sugere que o mercado está em compasso de espera — um momento de respiro após a força compradora recente.
Contudo, a lógica por trás da flâmula é de continuidade da tendência anterior. Ou seja: caso o par rompa a parte superior dessa formação, o movimento altista poderia ganhar novo fôlego, mirando níveis como 2,618 e até 4,236 na projeção de Fibonacci — pontos que indicam alvos ambiciosos para o euro frente ao dólar.
Por outro lado, se houver rompimento pela base da flâmula, esse padrão técnico será invalidado. Nesse caso, o EUR/USD pode acelerar para baixo, com o nível de 1,11207 como possível destino.
O Café Continuará Sendo um Luxo Acessível?Os preços globais do café estão enfrentando uma alta significativa, impulsionada principalmente por severas limitações de oferta nas principais regiões produtoras do mundo. Condições climáticas desfavoráveis, especialmente secas e chuvas irregulares ligadas às mudanças climáticas, comprometeram a capacidade de produção no Brasil (o maior produtor de arábica) e no Vietnã (o maior produtor de robusta). Como resultado, as previsões de rendimento das safras foram reduzidas, os volumes de exportação estão diminuindo e as preocupações com as colheitas futuras estão crescendo, exercendo pressão direta sobre os preços dos grãos de arábica e robusta em todo o mundo.
Complicando ainda mais a situação estão as dinâmicas de mercado instáveis e as perspectivas futuras conflitantes. Enquanto os estoques recentes de robusta estão reduzidos, os estoques de arábica registraram uma alta temporária, enviando sinais conflitantes. Os dados de exportação também são inconsistentes, e as previsões de mercado divergem significativamente – alguns analistas preveem déficits crescentes e estoques historicamente baixos, especialmente para a arábica, enquanto outros projetam excedentes crescentes. Fatores geopolíticos, incluindo tensões comerciais e tarifas, agravam ainda mais o cenário, impactando os custos e possivelmente reduzindo a demanda dos consumidores.
Essas pressões convergentes resultam diretamente em maiores custos operacionais para empresas em toda a cadeia de valor do café. Torrefadoras enfrentam custos que dobraram para os grãos verdes, forçando cafeterias a aumentar os preços das bebidas para manter a viabilidade diante de margens já apertadas. Esse aumento sustentado de custos está impactando os hábitos de consumo, possivelmente levando a uma preferência por cafés de qualidade inferior e reduzindo os prêmios de preço anteriormente obtidos pelos produtores de cafés especiais. A indústria enfrenta uma incerteza significativa, lidando com a possibilidade de que esses preços elevados representem um novo padrão, e não um pico temporário.
É agora ou nunca!A Vale (VALE3) está em um momento promissor para investidores, impulsionada por dinâmicas globais no mercado de commodities e fundamentos sólidos. Como líder na produção de minério de ferro, a empresa se beneficia de três vetores principais:
- Alta do minério de ferro: A demanda por aço, especialmente na construção civil (37,6% do consumo no Brasil) e em projetos globais de infraestrutura, mantém os preços do minério elevados.
- Interesse dos EUA no Brasil: Com tensões comerciais levando a China a restringir exportações de minerais estratégicos para os EUA, o Brasil surge como alternativa. A Vale, com sua capacidade de fornecimento, pode capturar essa demanda crescente, fortalecendo suas exportações.
- Câmbio e oferta restrita: A valorização do dólar frente ao real amplia lucros em reais, enquanto restrições globais na oferta de aço, como tarifas americanas de 25% e custos logísticos elevam os preços do minério, beneficiando a Vale.
A empresa mantém gestão eficiente, com dívida reduzida e valuation atrativo frente a concorrentes globais. Riscos incluem uma possível desaceleração na China e mudanças regulatórias no Brasil ou seja a Vale (VALE3) é uma aposta sólida para 2025, combinando alta do minério, nova demanda dos EUA e fundamentos robustos. Investidores devem acompanhar o cenário geopolítico e a economia chinesa.
A soja esta em movimento que irá mudar padrões.A soja explodiu.
Não é mais uma alta comum, não é só mais um ciclo de valorização. É uma disparada, um grito de mercado, um clarão num gráfico que parece prestes a pegar fogo. O que estou vendo agora é um movimento de força histórica. Um rally brutal, selvagem, desgovernado — e extremamente técnico. A soja saiu do patamar dos 990 com uma fúria que poucas vezes presenciei. E agora, ela mira sem hesitação os **1137**, com um suspiro a mais que a leva aos **1206**.
Um crescimento potencial de **30%** num horizonte tão curto seria um sonho — se não fosse tão perigoso.
Porque não há nada de sereno nessa escalada. É um crescimento assustador. Um avanço que leva junto os preços dos derivados, os custos da ração, o valor dos alimentos no mercado global. Um desequilíbrio em cadeia. Quando a soja corre assim, ela puxa o resto do mundo pela coleira.
Estamos diante de um colosso em movimento. A valorização atual não respeita resistências: ela ultrapassa. Rompe níveis como se fossem folhas secas no caminho. O rompimento técnico dos 1076 não apenas confirmou o padrão clássico de reversão; ele **deflagrou** um ciclo de compra com apetite voraz. Investidores institucionais, fundos de commodities, exportadores — todos agora têm olhos fixos nesse grão que virou ouro vegetal.
Não se trata apenas de oferta e demanda — embora elas ainda sejam o pano de fundo. Trata-se de fluxo. De capital se posicionando como se a soja fosse refúgio. E talvez seja. Num mundo onde a inflação voltou a assombrar, qualquer ativo que tenha base agrícola e escassez potencial vira refúgio. E a soja está encarnando esse papel com perfeição.
Cada centavo acima do milhar é uma nova pressão. Em cima dos alimentos, dos transportes, dos países que precisam importar. A farinha de soja, o óleo, a proteína animal, tudo começa a tremer junto. Os contratos futuros indicam que não estamos num pico, mas sim no início de uma pernada ainda mais agressiva.
E a verdade é que não há freio. Não há correção natural à vista. A única "salvação" desse movimento, o único momento em que a realidade poderia puxar esse preço de volta ao chão, seria se — por algum acaso, alguma força oculta, algum movimento irracional — o preço voltasse a perder **963**, ou pior, **942**.
Esses dois níveis são a última linha de defesa. O último “não” possível diante de um “sim” global e ensurdecedor. Mas agora, olhando o gráfico, sentindo o pulso do mercado, analisando a euforia... tudo aponta para cima.
E é por isso que a soja hoje não é só uma commodity. Ela é o epicentro de um fenômeno. E o mundo, mais uma vez, vai ter que dançar no ritmo dela.
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Análise de Mercado: BRA50 - IBOVA semana de 14 a 18 de abril será mais curta nos mercados ocidentais devido ao feriado da Paixão de Cristo. Ainda assim, o ambiente segue pressionado por tensões geopolíticas, especialmente após decisões imprevisíveis do governo dos EUA sobre tarifas de importação, gerando incertezas que afetam ativos de risco.
Na agenda macroeconômica, poucos dados serão divulgados, com foco no PIB da China e na decisão de juros da zona do euro. No Brasil, atenção voltada à proposta de Orçamento de 2026, que prevê retorno ao superávit primário com meta de 0,25% do PIB.
Apesar do alívio parcial nas tarifas, o mercado mantém postura defensiva. O movimento atípico do dólar e dos rendimentos dos Treasuries sinaliza desconfiança dos investidores, que buscam proteção em ouro, euro e títulos europeus.
Nos EUA, o Federal Reserve enfrenta o dilema entre inflação persistente e desaceleração econômica. O mercado ainda projeta cortes de juros em 2025, mas a autoridade monetária sinaliza compromisso firme com a meta inflacionária de 2%, o que pode levar à interrupção do aperto quantitativo em maio.
Tecnicamente, o BRA50 segue em canal de alta após respeitar o suporte dos 118.000 pontos. O fundo em 112.305 é ponto-chave: sua perda pode invalidar o viés altista. O estocástico de 8 períodos sugere repetição do padrão de alta iniciado em 05 de março, mirando resistência em 133.885 pontos. O ativo segue 7,4% abaixo do topo histórico em 137.840.
O contexto é de atenção redobrada: fundamentos desafiadores e leitura técnica construtiva desenham um cenário dual para os próximos pregões.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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A Eficiência Pode Derrubar os Titãs da IA?O Google entrou estrategicamente na próxima fase da competição por hardware de IA com o Ironwood, sua sétima geração de Unidade de Processamento Tensorial (TPU). Além da aceleração geral de IA, o Google projetou o Ironwood especificamente para inferência – a tarefa crítica de executar modelos de IA treinados em escala. Esse foco estratégico sinaliza um investimento na "era da inferência", na qual o custo e a eficiência na implementação da IA, e não apenas seu treinamento, tornam-se fatores decisivos para adoção corporativa e lucratividade. Isso posiciona o Google em competição direta com gigantes como NVIDIA e Intel.
O Ironwood oferece avanços significativos em poder computacional e, mais importante, em eficiência energética. Seu maior diferencial competitivo pode ser o desempenho otimizado por watt, com teraflops impressionantes e largura de banda de memória consideravelmente maior que a geração anterior. O Google afirma que o chip quase dobra a eficiência energética, resolvendo desafios operacionais críticos, como consumo de energia e custos em implantações de IA em larga escala. Esse foco na eficiência, combinado com mais de uma década de integração vertical no design das TPUs, resulta em um sistema integrado de hardware e software altamente otimizado, capaz de oferecer vantagens substanciais em custo operacional total.
Ao priorizar a eficiência na inferência e aproveitar seu ecossistema integrado – que inclui rede, armazenamento e softwares como o sistema de execução Pathways – o Google busca conquistar uma fatia significativa do mercado de aceleradores de IA. O Ironwood é posicionado não apenas como um chip, mas como o motor dos modelos avançados do Google, como o Gemini, e a base para sistemas de IA complexos e multiagentes no futuro. Essa estratégia abrangente desafia diretamente o domínio da NVIDIA e as ambições crescentes da Intel em IA, sugerindo que a batalha pela liderança em infraestrutura de IA está se intensificando em torno da economia da implementação.
Comentário Técnico Semanal 13/04/2025Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
DXY promete perder o nível chave de 100ptsA última vez que vimos o Índice Dólar ameaçando perder a região de 100pts foi em Julho de 2023, e desde então se manteve forte frente todas as demais moedas do mundo.
Nos últimos dois anos, o fluxo global de capital esteve fortemente direcionado aos EUA, impulsionando a valorização do dólar. Fatores como a recessão na Europa, riscos institucionais na China e sanções sobre a Rússia deixaram os EUA como porto seguro dominante. Esse movimento inflacionou índices como o S&P 500, Nasdaq e o grupo das Magnificent 7 .
É consenso do mercado esperar na próxima temporada de balanços, ouvirmos dos representantes das empresas o pessimismo instalado na economia Americana, principalmente decorrente a taxação exacerbada pelo Trump.
Os sinais de reversão são convincentes, fim de ciclo. Capitais estão retornando aos países de origem, particularmente à Europa, ao Japão e à Suíça. As moedas desses países têm se valorizado frente ao dólar, enquanto moedas emergentes seguem pressionadas por suas particularidades locais.
Moedas como o euro, iene e franco suíço têm mostrado desempenho superior recentemente. Isso se deve tanto ao fluxo de capital como à busca por ativos considerados seguros em tempos de incerteza. O iene japonês e o franco suíço, por exemplo, são tradicionalmente vistos como refúgios e tendem a ganhar valor nesses ciclos.
Mas isso já era esperado e entendido por muitos players de câmbio, que acompanham atentamente a perda do nível chave do DXY como indicativo de enfraquecimento estrutural do dólar.
Entende-se que os fluxos de dinheiro devem normalizar, repatriando capital e investindo localmente já vimos uma performance interessante em DAX e Stoxx50 esse ano, e eventualmente no horizonte realocar em países emergentes que melhor se posicionam frente a guerra comercial.
Deu a louca na renda fixa americanaPoisé, semana cheia de emoções, e talvez vimos um dos movimentos mais disruptivos em treasury recentemente que pode ter relação com fuga de capital dos EUA, visto a alta no Iene/Dolar e Euro/Dolar, mas vou começar pelo básico.
Os títulos americanos são basicamente pré fixados e pagam cupom semestral, isto é, quando você compra, você está atrelado aquela taxa de rendimento (yield) e recebera um pagamento semestral definido pela regra do tesouro (cupom). Caso seja familiar para você, é como nossa NTN-B.
Ativos de renda fixa tem uma volatilidade em seus preços um tanto previsível, principalmente se tratando de títulos públicos, mas cuidado, pois eventos macro-econômicos ou geopolíticos afetam a percepção de risco de estar apostando naquele país.
O que aconteceu com os Treasuries?
A percepção de risco dos investidores veio com o tarifaço do Trump, fazendo que os participantes do mercado percebecem um risco endógeno no futuro dos Estados Unidos cortando os laços completamente com a China.
Os títulos de longo prazo são mais sensíveis a fatores macro e consequentemtente mais voláteis, e vimos no dia 07/04 o mercado precificando risco país nos EUA. O que ninguem esperava era que veriamos um aumento de risco de contraparte no mercado de títulos. Os fundos que arbitram esse mercado precisaram estopar posições alavancadas o que ocasionou um movimento forte e direcional por falta de colateral.
Mas o mercado de renda fixa não era livre de risco?
Não existe mercado livre de risco. Até em casa você corre risco.
Títulos longos, como os de 30 anos, naturalmente incorporam um risco maior que os de curto prazo, uma vez que consideram um horizonte mais incerto e sujeito a eventos imprevistos. O investidor que compra um papel de 30 anos está, na prática, apostando na estabilidade do país por três décadas, um intervalo em que muita coisa pode mudar. Já os títulos de 10 anos têm uma previsibilidade relativamente maior.
E qual a chance de um colapso no mercaod de títulos?
Marignal, para ficar o pé no chão.
A hipótese de um colapso generalizado do mercado de treasuries é considerada improvável. Há interesses econômicos significativos, como os detentores estrangeiros Japão e China, que juntos somam quase US$ 2 trilhões em títulos e que atuam como “âncora de estabilidade” para o sistema. Um colapso significaria prejuízo bilionário para esses países, tornando implausível a ideia de que a China despejaria seus títulos apenas por retaliação política. Tal narrativa é besteira de influencer.
Adicionalmente, o próprio Tesouro e o FED possuem capacidade de intervenção por meio de compras emergenciais e operações de swap, como foi observado no episódio do SVB, onde o resgate girou entre US$ 400 e 500 bilhões. O balanço do FED caiu de US$ 9 trilhões para cerca de US$ 6,7 trilhões, demonstrando ainda haver espaço para ação.
É para se preocupar?
Sempre. Um colapço no mercado de titulos é, nessa imagem do momento, não realista — e isso é apenas a minha opinião.
No mais, já vemos a Casa Branca voltando atrás com medidas de tarifação recíprocra, dando pausa de 90 dias, e esse final de semana um ordem de redução nas tarifas específicas sobre Smartphones. O passo atrás é um alívio importante ao meu ver e em breve deve-se precificar um executivo dos EUA menos arrojado.
Mercado deve recuperar após nova pausa de tarifasComentário sobre os ativos $sp500USD, NASDAQ:TLT , TVC:GOLD , TVC:US10Y , NASDAQ:AAPL , TVC:VIX , $CRYPTO:BTCUSD.
Trump anunciou exceção de tarifas para vários produtos vindos da China em mais um capítulo b1zarr0 dessa guerra comercial que parece não ter sentido nenhum a não ser o de criar oportunidades de insider trading .
Assim o mercado deve ter uma aberturas hoje dos futuros em modo de euforia e pode continuar num rally para os próximos dias. Se Trump estabilizar a situação o rally deve continuar mas uma realização/correção seria normal e poderia puxada apenas pelo impacto que as brincadeira das tarifas já causou na economia.
A Rede Decodificada... Tenho certeza de que estamos vivendo um dos momentos mais intrigantes da história dos criptoativos, onde a instabilidade inerente dá lugar a uma estrutura cada vez mais institucionalizada e previsível — sem perder a essência selvagem que marcou suas origens. Hoje, quero compartilhar minha visão sobre esse percurso, partindo do ponto de equilíbrio especulativo e mergulhando nas implicações que a consolidação e a interconectividade das redes trarão nos próximos anos.
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A Faixa de Preço e o Ponto de Equilíbrio
Ao observar o intervalo entre **65k e 92k dólares**, faço um exercício simples: uma média que chega a aproximadamente **78,50 USD**. Este valor, para mim, não é apenas uma referência matemática, mas o pivô onde os grandes players institucionais começarão a desenhar suas estratégias com produtos derivados. Imagine uma espécie de “corredor de precificação”, onde o preço precisa se mover, mas sem sair da pista, garantindo liquidez e controle de risco para aqueles que operam com alavancagem.
Essa faixa não surge por acaso. Ela reflete a tensão e o equilíbrio entre a força de venda de grandes instituições e a demanda especulativa, muitas vezes silenciosa, que vai se acumulando. Em termos práticos, esse intervalo representa o “ponto de equilíbrio especulativo” — um valor teórico que oferece a base para uma estabilização à medida que o mercado se amadurece e integra cada vez mais produtos financeiros sofisticados.
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A Domesticação dos Ativos e a “Cerca Invisível”
Com o aumento dos ETFs e o crescimento dos produtos derivados, estamos testemunhando um movimento natural de domesticação do que antes era um ativo selvagem. Essa domesticação não é apenas uma resposta à demanda por estabilidade; ela cria uma espécie de “cerca invisível” em torno da volatilidade. Quando os produtos estruturados entram em cena, o mercado deixa de ser um campo aberto de incertezas para transformar-se num ambiente de probabilidades delimitadas.
Para mim, isso lembra o teatro das possibilidades, onde cada instrumento financeiro atua como um agente que restringe e, ao mesmo tempo, amplifica as variações de preço. Essa dinâmica é fundamental para que os grandes players possam operar com a segurança necessária, mesmo que o ativo subjacente, o Bitcoin, mantenha sua essência revolucionária.
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A Lei de Metcalfe e o Valor das Redes
A **Lei de Metcalfe** sempre me fascinou pelo modo como ela sintetiza a ideia de que o valor de uma rede aumenta de forma exponencial, não apenas pela quantidade de usuários, mas pela qualidade e intensidade das interações. Em uma rede com 10 usuários, o valor pode ser medido como 10², ou seja, 100. Se essa base cresce e se conecta com outros participantes, o impacto é multiplicado.
No contexto atual do Bitcoin, vejo um cenário onde os efeitos de Metcalfe começam a se materializar. Ainda que o ativo seja, na prática, mais "detido" do que "usado" no dia a dia, o simples aumento da base de investidores — especialmente os institucionais — já vai impulsionar seu valor de mercado. O verdadeiro salto acontecerá quando o Bitcoin não for apenas um ativo passivo, mas um elemento integrado em sistemas de pagamento, contratos inteligentes e colaterais em operações mais complexas.
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Cenários de Expansão para 2025–2027
Em uma perspectiva para os próximos dois anos, tenho delineado três cenários de expansão que me parecem verossímeis
1. **Consolidação da Base de Rede**
- **Faixa de preço**: Aproximadamente 75k a 85k USD.
- Aqui, os ETFs e os produtos derivados dominam a liquidez, criando zonas estáveis de valor.
- O crescimento da rede ocorre principalmente por meio de expansões em camadas secundárias, como as soluções de segunda camada (Lightning Network) e outros instrumentos DeFi.
- **Risco:** Apesar da formalização, pode haver uma estagnação na adoção real, deixando o ativo como um veículo para investimentos passivos.
2. **Interoperabilidade e Expansão do Valor Relacional**
- **Faixa de preço**: Entre 110k e 180k USD.
- Nessa fase, o valor do Bitcoin é impulsionado não somente pelo aumento do número de usuários, mas também pela profundidade das conexões entre eles.
- O ativo começa a atuar como colateral real em diferentes ecossistemas, interagindo com Ethereum, stablecoins e outras plataformas.
- **Catalisador:** A integração com sistemas de pagamento de grandes players, ampliando o alcance e a densidade relacional.
3. **Ruptura Geopolítica e Disparo Acelerado**
- **Faixa de preço**: Acima de 250k USD.
- Um cenário de ruptura, seja por uma instabilidade geopolítica ou uma crise financeira sistêmica, pode acelerar dramaticamente a adoção.
- A migração de usuários é impulsionada não por ideologia, mas pela necessidade de proteção contra riscos emergentes.
- **Consequência:** Esse cenário pode transformar o Bitcoin em uma âncora secundária do novo sistema financeiro, reconfigurando a ordem global de reservas monetárias.
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O Papel dos Derivativos e a Nova Ordem Financeira
É impossível ignorar como os derivativos têm remodelado a forma como interagimos com o mercado. Cada contrato, cada ETF, cada swap é uma peça na construção de uma infraestrutura que visa reduzir os riscos associados à extrema volatilidade. O resultado é um mercado que se torna, progressivamente, menos caótico e mais previsível — mas sempre com um potencial oculto, esperando o momento certo para se revelar em toda a sua força.
Ao adotar produtos financeiros derivados, os investidores institucionais não estão apenas buscando lucros; estão também criando uma rede de segurança que transforma a aleatoriedade em uma ciência de probabilidade. É nesse espaço que a verdadeira alquimia financeira acontece: transformamos volatilidade em uma ferramenta de gestão e previsão, dando espaço para que o mercado se comporte de forma mais racional, mesmo que sempre carregue uma veia de insaciável imprevisibilidade.
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O Caminho Adiante: Entre o Algoritmo e a Intuição
Se há algo que aprendi nesse percurso, é que por trás de cada gráfico, cada contrato e cada movimento especulativo, existe uma camada mais profunda de códigos — não apenas matemáticos, mas também comportamentais. As redes, com toda a sua complexidade, abrigam uma lógica que vai além do numerário. Elas são a síntese das interações humanas, das conexões digitais e das certezas e incertezas que compõem o nosso mundo.
Em resumo, o Bitcoin e os demais criptoativos estão, cada vez mais, sendo transformados de um ativo marginal e volátil em um elemento central de uma nova ordem financeira. Essa jornada de domesticação, impulsionada tanto pela lógica dos derivativos quanto pelo imperativo da conectividade em rede (como nos ensina Metcalfe), é um claro indicativo de que o futuro é um laboratório em constante evolução.
E se você me permitir um toque final: a inteligência artificial, as moedas digitais de bancos centrais e o surgimento de novas corporações disruptivas são catalisadores que, somados a esse ecossistema, poderão redefinir, de forma irreversível, a nossa compreensão de risco, valor e, sobretudo, de liberdade financeira.
Estou sempre de olho nas nuances e nos sinais que escapam aos olhos superficiais. Acredito que, ao decodificar esses padrões, revelamos não apenas os fundamentos dos preços, mas também os segredos que movem grandes revoluções institucionais e sociais. Fica a reflexão: até que ponto estamos dispostos a mergulhar nessa matriz de possibilidades?
Espero que essa visão, um verdadeiro mosaico de teoria e prática, inspire você a olhar além dos gráficos e reconhecer a complexa dança de números, redes e intenções que moldam o mercado. Vamos em frente, desvendando o que está por trás de cada valor e cada movimento, com a sabedoria de quem sabe que o real está sempre um passo à frente do aparente.
By Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
Risk on e Guerra Tarifária são compatíveis?Publicação é opinião pessoal e não consiste de recomendação de investimento. Não negocie com base nesta publicação e procure um assessor de investimento credenciado.
O mercado reverteu como se o problema que causou o crash, isto as tarifas impostas pela ADM Trump, tivesse desaparecido.
Se não houver nenhuma mudança política, ou seja nenhum acordo importante com Europa e China e/ou pausa nas tarifas para mim os riscos permanecem e acredito que veremos ainda a miníma de 2025 com alvo mínimo em 4746 pontos no S&P500 ( SP:SPX ).
Se houver um acordo importante com Europa e/ou China para reverter tarifas aí sim acho que o fundo foi ontem mesmo (segunda-feira 07/04)o que INVALIDA O VIÉS PESSIMISTA DA ANÀLISE.
Como não dá pra esperar infinitamente coloquei um stop no preço também que daria o stop da análise.
Infelizmente o maior driver disso tudo é a decisão do Presidente dos EUA e de seus assessores, algo que nenhuma análise técnica é capaz de antecipar.
IBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências SignificativasIBOV: Recuperação em Teste Diante de Resistências Significativas
Análise Gráfica - 11/04/2025
O Índice Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão do dia 11 de abril de 2025 em 127.682,40 pontos, registrando uma valorização de 1,05%. Apesar do Salto intradiário, o ativo permanece tecnicamente fragilizado ao negociar abaixo da sua média móvel de 200 períodos (MM 200), um importante indicador de tendência de longo prazo. Adicionalmente, observa-se um bearish cross nas médias móveis curtas, sinalizando pressão vendedora no curto prazo.
Após testar a zona de suporte em torno dos 123.000 pontos, a entrada de fluxo comprador permitiu uma recuperação do índice de volta à parte inferior do seu canal de alta. No entanto, a confirmação de uma reversão sustentável da atual tendência baixista dependerá crucialmente da superação da significativa barreira de resistência estabelecida na região dos 129.000 pontos. Este patamar representa um desafio técnico robusto, dada a confluência com um triplo conjunto de médias móveis, o que historicamente tem atraído vendedores e limitado movimentos de alta.
Embora um cenário macroeconômico mais benigno pudesse facilitar uma trajetória ascendente gradual dentro do canal de alta, mesmo com menor momentum, o contexto atual exige cautela.
A análise gráfica de curto prazo revela riscos persistentes, com um viés ainda inclinado para baixa. A presença de uma expressiva oferta vendedora originada no último topo relevante estabelece uma zona de potencial pressão descendente de aproximadamente 6.000 pontos acima dos níveis atuais. O primeiro sinal de potencial mitigação dessa pressão ocorrerá mediante a superação consistente e a manutenção do preço acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, configurando um rali de cobertura de curto prazo inicial. A partir desse ponto, uma análise mais aprofundada do volume e do comportamento do preço em níveis superiores será essencial para reavaliar a perspectiva de médio prazo.
Ideia de Trade - GBP/USD (D1)Viés: Venda (Short) — porque nem tudo que sobe deve continuar subindo!
Contexto Técnico:
A Libra andou metida a valente, escalando até a zona Premium, mas acabou tropeçando numa estrutura de reversão (CHoCH + BOS). E como todo bom exagerado, parece que subiu demais, rápido demais, e agora está batendo na trave (zona de oferta entre 1.31209 e 1.32210).
Temos rejeição bonita ali, com direito a sinal de exaustão — tipo quando a gente sobe escada correndo e finge que está bem.
Entrada (Sell):
Entre 1.31209 e 1.32210 — essa faixa é tipo festa open bar: todo mundo quer entrar, mas nem todos saem bem.
Stop Loss (SL):
Acima da máxima recente, lá em 1.32600 — se passar dali, a festa virou rave e é melhor pular fora.
Take Profits (TPs):
• TP1: 1.29000 — só pra garantir aquele lucro “safezinho”.
• TP2: 1.27747 — aqui o preço já começa a sentir o peso da ressaca.
• TP3: 1.23888 — alvo final, onde os compradores talvez queiram tentar reanimar o mercado com um Gatorade.
Risco x Retorno Estimado:
Bem saboroso. Dependendo da coragem, dá pra mirar um RR de até 4:1 — tipo arriscar no karaokê e ganhar aplausos.
Cenário Alternativo:
Se a Libra resolver surpreender e romper com força pra cima da zona de equilíbrio, cancela tudo e volta pro plano B — ou seja, sem trade e vamos tomar um café e assistir de fora.
Preço do Ouro Dispara com Tensão entre China e EUA A intensificação da guerra comercial entre China e Estados Unidos em abril de 2025 impulsionou o preço do ouro a níveis históricos, refletindo a crescente busca por ativos considerados seguros em um ambiente de incerteza econômica global.
Na sexta-feira, 11 de abril, o ouro atingiu um novo recorde de US$ 3.243,82 por onça, superando pela primeira vez a marca simbólica de US$ 3.200. A valorização foi impulsionada por uma combinação de fatores: o aumento das tensões comerciais, a desvalorização do yuan — que alcançou o menor nível frente ao dólar desde 2007 — e a intensificação da demanda física na Ásia.
Na China, os prêmios no mercado físico dispararam de US$ 6–13 para US$ 24–54 por onça em relação ao preço de Londres. O Banco Popular da China (PBoC) também reforçou a tendência, adquirindo ouro pelo quinto mês consecutivo e permitindo que seguradoras aloquem até 1% de seus ativos em ouro, ampliando a demanda institucional.
O conflito comercial entre as duas maiores economias do mundo deu um novo passo em abril. Os Estados Unidos elevaram as tarifas sobre produtos chineses para 145%, enquanto a China respondeu com aumento de suas tarifas de 84% para 125%, com vigência a partir de 12 de abril.
Essa escalada afetou setores estratégicos — como agricultura, tecnologia e manufatura — e gerou maior volatilidade nos mercados financeiros, aprofundando a percepção de risco global.
O rali do ouro impulsionou ativos ligados ao metal. Entre os principais ETFs, o **SPDR Gold Shares (GLD) avançou 1,76%, fechando a US$ 297,50, enquanto o iShares Gold Trust (IAU) subiu 1,77%, atingindo US$ 60,80.
No setor de mineração, os reflexos foram ainda mais expressivos:
- Barrick Gold Corp. (GOLD)teve alta de 7,48%, cotada a US$ 20,68;
- AngloGold Ashanti Plc. (AU) avançou 9,76%, alcançando US$ 42,60.
Analistas mantêm projeções otimistas para o ouro ao longo de 2025.
- O Goldman Sachs estima que o metal possa chegar a **US$ 3.300** até o fim do ano.
- Já o Macquarie Group projeta um potencial de valorização até US$ 3.500 por onça.
Essas estimativas refletem a percepção de que o ouro continuará sendo um porto seguro diante de tensões geopolíticas, incertezas sobre a política monetária global e possível desaceleração econômica.
Possível reversão em EURUSD NY pm session 10/04
Boa tarde, pessoal!
Vemos que o mercado alcançou um HTF level importante no período diário e apresentou SMT Divergence com GBPUSD e DXY.
Um forte indicatívo de reversão! Aqui esperar uma quebra de estrutura em TimeFrame menores, principalmente em H1, e fazer entrada em H1 mesmo ou m5 para maiores lucros. Devemos considerar também que será a sessão após notícia de impacto alto (CPI)
Para Target, o TP1 será até o 50% do range de expansão. TP2 podemos posicionar até o Orderblock abaixo como e RELs para tp3, como vemos nessa imagem:
Vemos também Que há varredura de liquidez em H1 no HTF Level e fechamentoa baixo dele. Um forte indício de venda!
Acredito que irá acontecer um Judas swing na máxima da expansão de H1, configurando uma manipulação do horário de almoço NY e após isso, o mercado reverterá com condições de venda! Veremos o que acontece...






















