Análise de Mercado: BTCUSD - Bitcoin x USDO mercado de criptomoedas continua enfrentando desafios significativos, com o Bitcoin (BTC/USD) sendo impactado por fatores macroeconômicos e uma percepção negativa do mercado. A recente desvalorização do BTC, que perdeu o importante patamar de US$ 80.000, reflete as incertezas econômicas geradas pela política monetária mais restritiva do Federal Reserve e pelas tensões comerciais entre os EUA e outros países. A imposição de tarifas comerciais, como as novas taxas sobre importações do México e Canadá, somada à postura cautelosa do Federal Reserve, tem alimentado uma aversão ao risco, o que resultou em saídas significativas de capital do mercado cripto. Só na última semana, as saídas de criptoativos totalizaram US$ 2,9 bilhões, marcando a terceira semana consecutiva de fluxo negativo para o setor, após 19 semanas de entradas consistentes. O sentimento de aversão ao risco foi acentuado ainda mais após o hack da Bybit, que abalou a confiança dos investidores, destacando as vulnerabilidades de segurança no espaço cripto. Esse cenário tem levado muitos investidores a reduzir suas exposições, com o Bitcoin sendo o ativo mais afetado, registrando saídas de US$ 2,59 bilhões na última semana. No entanto, outras criptos, como a XRP, têm atraído alguma atenção, impulsionadas por expectativas positivas em relação ao ETF de XRP, o que demonstra que, apesar da pressão no mercado, certos ativos ainda conseguem atrair investidores.
No gráfico do BTC/USD, o cenário técnico reflete essa volatilidade. Após um longo período de lateralização, formando um retângulo de topo por aproximadamente quatro meses, o Bitcoin rompeu o suporte em US$ 91.000,00 em um forte movimento de baixa, chegando a testar a média móvel de 200 períodos. Em seguida, o preço tentou um pullback, voltando para a região de US$ 95.000,00, mas foi rapidamente corrigido, com uma queda de 8,5% na segunda-feira após uma alta de 9% no domingo. Esse movimento reforçou a ideia de que o mercado está operando em uma “zona de armadilha”, com o preço oscilando entre a média de 200 e 20 períodos. O BTC/USD atualmente se encontra em uma faixa de preço ampla, com uma resistência importante em US$ 95.081,81 e um suporte em US$ 78.174,21. O rompimento da resistência pode sinalizar uma retomada da alta, levando o preço de volta aos níveis de ATH, enquanto uma quebra do suporte pode indicar que o ativo buscará a próxima zona de suporte em US$ 72.500,00. O cenário permanece desafiador, exigindo atenção para possíveis movimentos decisivos nas próximas sessões.
Em resumo, o Bitcoin segue sendo pressionado por fatores macroeconômicos, mas o comportamento técnico ainda oferece espaço para reações significativas. Investidores devem observar atentamente os níveis de suporte e resistência, além de acompanhar as atualizações econômicas que podem afetar diretamente as expectativas em torno da política monetária do Federal Reserve e o apetite ao risco global. O cenário permanece incerto, com o mercado cripto aguardando por catalisadores que possam determinar a direção do ativo nas próximas semanas.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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Além da Análise Técnica
Ouro Dispara Com Escalada da Instabilidade Geopolítica
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, refletindo a crescente preocupação com o impacto das tarifas dos EUA nas perspetivas de crescimento económico global. O risco cada vez maior de uma guerra comercial tem impulsionado a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, com os preços a subirem mais de 2% após a confirmação do Presidente Trump de que as tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e do México entrariam em vigor durante a noite.
Ao mesmo tempo, o anúncio da administração dos EUA sobre a suspensão imediata de toda a ajuda militar à Ucrânia aumentou a instabilidade geopolítica. A maior incerteza dos investidores está a penalizar o apetite pelo risco, pressionando os futuros do mercado acionista norte-americano e reforçando ainda mais a procura por ouro. No entanto, a perspetiva de uma inflação mais alta devido às tarifas aumenta a probabilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por mais tempo, o que poderá fortalecer o dólar e, em última instância, limitar novos ganhos nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Os títulos do Brasil podem desafiar o caos global?Em uma era de crescentes tensões comerciais e incerteza econômica, os mercados financeiros do Brasil apresentam um enigma intrigante para o investidor perspicaz. Em 3 de março de 2025, com a taxa de câmbio USD/BRL em 1 USD = 5,87 BRL, o real brasileiro demonstrou resiliência, apreciando-se de 6,2 para 5,8 neste ano. Essa força, curiosamente atrelada a um mercado de títulos que oferece retornos de 10 anos próximos a 15%, levanta uma questão mais profunda: poderia o Brasil emergir como um refúgio inesperado em meio ao tumulto global? Esta análise revela um cenário onde altos rendimentos e um foco doméstico desafiam a sabedoria convencional dos investimentos.
O mercado de títulos do Brasil atua como uma força singular, com rendimentos muito superiores aos de pares como Chile (5,94%) e México (9,49%). Impulsionado por dinâmicas locais — política fiscal, inflação e um banco central não vinculado aos ciclos globais de juros —, o mercado viu os rendimentos caírem de 16% para 14,6% no acumulado do ano, sinalizando estabilização. Essa mudança se correlaciona com a valorização do real, sugerindo uma relação inversa poderosa: à medida que os rendimentos moderam, a confiança cresce, fortalecendo a moeda. Para a mente inquisitiva, essa interação convida a uma reavaliação do risco e do retorno em um mundo onde os refúgios tradicionais falham.
Ainda assim, o cenário global adiciona camadas de complexidade. As tensões comerciais entre EUA e China, embora não visem diretamente o Brasil, afetam sua economia — oferecendo benefícios como o aumento das exportações de soja para a China, mas também ameaçando desacelerações que podem enfraquecer o crescimento. Com a China como seu principal parceiro comercial e os EUA em segundo lugar, o Brasil oscila entre oportunidade e vulnerabilidade. Os investidores devem se perguntar: o apelo do mercado de títulos do Brasil pode resistir a esses ventos cruzados ou as forças globais desfarão sua promessa? A resposta está na compreensão desse equilíbrio delicado, um desafio que inspira curiosidade e ousadia estratégica.
SETUP ALVORADA DO AÇU.Setup Alvorada do Açu.
Show lV – BLOCO DOS AÇUS
No gráfico diário as Bandas de bollinger da empresa de biotecnologia HRTX apresentaram-se estreitas há vários candles, esse cenário mudou com o candle de 27.fev.2025 abrindo as bandas com importante valorização, rompendo a Upper com volume e gap fortes, bandas de bollinger dentro dos canais de Keltner e ainda com as Medias Moveis e outros indicadores apontando tendencia de alta dos preços, no entanto com o UP/DOWN positivo, mas fraco, fortalecendo esse indicador somente no candle da primeira hora do dia seguinte, dando assim um sinal de entrada. Acredito em uma enorme possibilidade de explosão dos preços, com primeiro alvo em $ 2,94. ou seja 30% de lucro !!! .Bora conferir !!!
* entrada 2,26
* Primeiro alvo 2.94 -
* Stop loss financeiro: 1.80
* Stop loss técnico: subtrair 3% da mínima da primeira hora e aplicar, (calcular todos os dias após o termino do candle)
Obs(l): Acionar o stop loss que acontecer primeiro.
Ouro Recupera Terreno Antes do PMI dos EUA
Os preços do ouro subiram no início da sessão europeia, recuperando dos mínimos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O metal precioso encontra-se num equilíbrio entre forças opostas: por um lado, um renovado apetite pelo risco está a impulsionar as ações e a pressionar o ouro; por outro, a persistente incerteza económica e geopolítica — incluindo preocupações com as tarifas dos EUA e sinais de mudança na dinâmica transatlântica — continua a sustentar a procura por ativos de refúgio.
Neste contexto, os traders vão estar atentos à próxima divulgação dos dados do PMI industrial dos EUA. Com a economia americana a mostrar sinais iniciais de abrandamento, uma leitura abaixo do esperado pode reforçar as expectativas de que a Reserva Federal corte duas vezes as taxas de juro em 2025, em vez de apenas uma. Esse cenário tenderia a pressionar o dólar e a dar um novo ímpeto aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Global Review - 02/03/2025Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Também vamos fazer o Agri & Commodities que também tem objetivo de um olhar mais abrangente capturando pontos de atenção e grandes tendências no preços internacionais das commodities com um foco maior nas agrícolas.
Sempre bom lembrar que análise técnica não é bolinha de cristal, mas uma abordagem para encontrar cenários de preço.
Grande Abraço
Histórico das Decisões de Taxa de Juros pelo FOMC (2017 - 2025) Histórico das Decisões de Taxa de Juros pelo FOMC (2017 - 2025):
2017:
15 de março: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 0,75% - 1,00%.
14 de junho: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,00% - 1,25%.
13 de dezembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,25% - 1,50%.
2018:
21 de março: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,50% - 1,75%.
13 de junho: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,75% - 2,00%.
26 de setembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 2,00% - 2,25%.
19 de dezembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 2,25% - 2,50%.
2019:
31 de julho: Corte de 0,25%, reduzindo a taxa para 2,00% - 2,25%.
18 de setembro: Corte de 0,25%, reduzindo a taxa para 1,75% - 2,00%.
30 de outubro: Corte de 0,25%, reduzindo a taxa para 1,50% - 1,75%.
2020:
3 de março: Corte emergencial de 0,50%, reduzindo a taxa para 1,00% - 1,25%.
15 de março: Segundo corte emergencial de 1,00%, reduzindo a taxa para 0,00% - 0,25%, em resposta à pandemia de COVID-19.
2021 - 2022:
A taxa permaneceu inalterada na faixa de 0,00% - 0,25% durante este período, com o Fed adotando políticas acomodatícias para apoiar a recuperação econômica.
2023:
22 de março: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 0,25% - 0,50%.
14 de junho: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 0,50% - 0,75%.
20 de setembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 0,75% - 1,00%.
13 de dezembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,00% - 1,25%.
2024:
20 de março: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,25% - 1,50%.
12 de junho: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,50% - 1,75%.
18 de setembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 1,75% - 2,00%.
11 de dezembro: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 2,00% - 2,25%.
2025:
19 de março: Aumento de 0,25%, elevando a taxa para 2,25% - 2,50%.
Este histórico detalha as principais alterações na taxa de juros dos EUA desde 2017 até março de 2025.
Análise Pendle para a altseason Alcançar 80 dólares é um alvo ambicioso, mas não impossível, dado o potencial disruptivo do Pendle no DeFi e o histórico de valorizações expressivas em criptomoedas. No curto prazo, foque em marcos como 10 e 30 dólares, monitorando TVL, volume de negociação e tendências técnicas. Para o longo prazo, o sucesso dependerá de execução impecável pela equipe, adoção em massa e um mercado favorável. Investidores devem pesar o risco elevado contra o potencial de retorno, sempre realizando sua própria pesquisa antes de agir.
(CASO OCORRA ALGUMA MUDANÇA NOS FUNDAMENTOS A ANÁLISE SERIA ANULADA)
USDT.D EM BUSCA DE RESISTÊNCIA PARA VOLTAR AO CENÁRIO DE BAIXAO USDT.D, que representa a dominância de mercado do Tether (USDT) em relação às demais criptomoedas, parece estar se aproximando de um momento crítico. Desde 2023, observa-se a formação de uma Linha de Tendência de Baixa (LTB) de longo prazo no gráfico, sugerindo que o domínio do USDT pode estar prestes a ceder terreno. Essa LTB, caracterizada por topos decrescentes ao longo do tempo, reflete um cenário em que o Tether, uma stablecoin amplamente utilizada como refúgio em tempos de volatilidade, tem mantido uma força relativa no mercado cripto, enquanto outras criptomoedas enfrentam pressões.
A possível queda dessa dominância pode indicar uma reversão no comportamento dos investidores. Quando o USDT.D sobe, geralmente significa que os traders estão buscando segurança, convertendo seus ativos voláteis em USDT. Por outro lado, uma quebra dessa LTB de longo prazo poderia sinalizar uma correção maior para o preço dos ativos, como Bitcoin e altcois. Se a LTB se cofirmar como uma grande resistência, pode ser um prenúncio de uma nova fase de alta no mercado cripto, mas também exige cautela, pois pode acontecer rupturas de tendências de longo prazo.
Comentário Técnico Semanal 28/02/2025Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Confirmando o Ciclo de baixaMesmo havendo grande força compradora nas ultimas semanas, o mercado confirma o início do ciclo 2, o mais sábio é procurar por melhores entradas na venda em pontos importantes de captura de liquidez.
esse post não é de uma analista profissional do mercado financeiro, apenas sou uma amante de leitura gráfica.
BTC/USD 02/28/2025Esses são meus pontos de expectativa para busca de liquidez. Não sou analista, portanto, não dou call, nem recomendação de compra/venda.
NZD|USD - Hedge funds entrando pesado?Com o viés baixista de DXY, buscaremos viés de alta nas moedas cotadas com USD.
Podemos enxergar o dolar da nova zelândia galgando topos mais altos desde troca de polaridade hedge em 26/01/2025. Ou seja, entedemos que ao longo das próximas semana, NZD trabalhará em movimentos ascendentes. Aliado a isso, se especula a possível valorização de Soja, Algodão e Milho, corroborando com o fortalecimento do NZD.
Desta forma, analisando o movimento corretivo da última semana, o Dólar Neozelandês tende a retomar força próximo ao seu primeiro movimento impulsivo. Caso o impulso de força não inicie nos níveis atuais, faz sentido um aporte de posição em busca de um risco retorno mais avantajado.
Não deixe de comentar sua visão nos comentários!
O Que se Esconde Por Trás da Saída da Chevron da Venezuela?Em uma manobra geopolítica surpreendente, a administração Trump revogou a licença da Chevron para operar na Venezuela, com efeito a partir de 1º de março. Esta decisão representa uma ruptura drástica com a política da era Biden, que havia permitido condicionalmente as operações da Chevron para incentivar eleições livres no país em crise. Além de punir a Venezuela por não cumprir marcos democráticos, a medida reflete uma estratégia mais ampla dos EUA para fortalecer a produção doméstica de petróleo e reduzir a dependência de fontes estrangeiras de energia. A Chevron, um gigante com mais de um século de história na Venezuela, agora enfrenta a perda de uma fonte vital de receita, levando-nos a refletir sobre a delicada dança entre a ambição corporativa e as agendas nacionais.
Os impactos para a Venezuela são profundos e perigosos. A Chevron representava quase um quarto da produção de petróleo do país, e sua saída deve reduzir a receita venezuelana em US$ 4 bilhões até 2026. Esse golpe econômico ameaça reacender a inflação e desestabilizar um país que já luta para se recuperar, expondo os intrincados laços entre a presença corporativa dos EUA e os estados sancionados. Para a Chevron, a revogação transforma um ativo outrora lucrativo em um passivo geopolítico, colocando a empresa diante de um teste de resiliência de alto risco. Esse choque de interesses nos desafia a considerar o verdadeiro custo de operar à sombra da volatilidade política.
No cenário global, essa decisão reverbera nos mercados de energia e nos corredores diplomáticos. Os preços do petróleo já reagiram, sinalizando um possível aperto na oferta. Ao mesmo tempo, o destino de outras empresas estrangeiras na Venezuela está em risco, ameaçado pelas sanções secundárias. À medida que os EUA adotam uma postura mais confrontadora, o setor energético se prepara para uma transformação, com consequências para alianças geopolíticas e segurança energética no mundo todo. A saída da Chevron é apenas um peão em um jogo estratégico mais amplo, ou anuncia uma mudança sísmica nas dinâmicas de poder globais? A resposta pode redefinir os limites da energia e da influência nos próximos anos.
LTC - Possíveis alvosContinuando sobre a LTC, eu acredito nesses alvos. Se for um Bull bem eufórico, eu vejo que assim ela teria upside para romper o topo anterior e com possibilidade de atingir 5º alvo nesta analise. Porem, romper o máximo histórico dela que são os 413,99 eu não me arrisco a apostar..rsrsrsrsrs é muito chão e isso sim dependeria mesmo que uma euforia lascada.
Brindaremos!!
LTC em belíssima estrutura de acumulação de WyckoffBull Run is coming!!!!
Preparem-se e encham seus "carrinhos" antes que não dê mais tempo!
LTC está finalizando a FASE D de acumulação de Wyckoff, prontinha pra Explodir!
Na minha visão, ela pode até ainda dar uma descidinha, mas não será menos que sua POC da estrutura que é em $116,6
Brindaremos!
RETESTE DE ATH TOTAL MARKETCAP ₿Em todo ciclo de valor total do mercado, algo interessante costuma acontecer: após o rompimento de uma máxima histórica (ATH), geralmente vemos um pequeno reteste. Esse movimento é quase como um respiro do mercado, uma pausa para consolidar os ganhos antes de decidir o próximo passo. É um padrão que reflete a psicologia dos investidores – depois de atingir um pico tão significativo, há uma tendência natural de testar novamente esse nível, seja por realização de lucros ou por incerteza sobre a sustentabilidade da alta. Observar esse reteste pode ser uma chave para entender se o ciclo vai continuar ganhando força ou se está prestes a mudar de direção.