Sinal Buy no Bitcoin (hash ribbons) ₿O indicador Hash Ribbons sinaliza oportunidades de compra de Bitcoin com base na recuperação da taxa de hash após períodos de capitulação dos mineradores. Ele usa a média móvel de 30 dias (30DMA) e 60 dias (60DMA) da taxa de hash: quando a 30DMA cruza acima da 60DMA após uma queda, e o preço do Bitcoin começa a subir, um sinal de compra (buy signal) é gerado.
Sobre o "quinto sinal de compra do ciclo de alta", posts recentes no X mencionam um quarto sinal em abril de 2025 e um possível quinto em maio de 2025. Historicamente, desde 2013, o Hash Ribbons gerou 14 sinais de compra, com 64,29% deles resultando em lucro, com uma média de 253 dias por trade e retornos significativos (como ralis de 289%, 46%, 38% e 116% em ciclos anteriores).
Quem comprou nos últimos quatro sinais (por exemplo, julho de 2024, agosto de 2023, e outros) geralmente viu altas expressivas semanas ou meses após o sinal, especialmente quando alinhado com um mercado de alta. No entanto, o desempenho passado não garante resultados futuros, e o contexto do ciclo atual (como a proximidade de topos históricos) pode influenciar os resultados.
Além da Análise Técnica
Bitcoin preso em uma grande região ₿O Bitcoin encontra-se atualmente preso em uma significativa região de resistência herdada do ciclo passado, com uma barreira sólida em torno dos 111 mil dólares, que tem limitado avanços adicionais. Por outro lado, o suporte também herdado no último ciclo de 2021 é próximo aos 74 mil dólares e continua a sustentar o preço, formando uma zona de consolidação. Essa dinâmica entre a resistência em 111k e o suporte em 74k reflete a indecisão do mercado, com os investidores atentos a um possível rompimento ou reversão dentro desse intervalo.
Essa região marca o semanal (LTA vermelha do gráfico) como uma grande resistência podendo trazer um pullback ainda maior para um rompimento nas próximas semanas e o tempo gráfico mensal (LTA linha verde do gráfico como um forte suporte).
DXY - Reversão IminenteAnalisando o DXY dentro do padrão SMC é possível notar uma possível reversão para capturar toda liquidez interna deixada desde o final de dezembro de 2024, para confirmar este viés macro estrutural o preço precisa romper 100,540 mas já tivemos um ganho de liquidez semanal onde deveremos esperar por altas na próxima semana.
XAU-USD REGIÃO DE INTERAÇÃO DO H1 Bom dia turma, compartilhar com vocês um estudo do XAU-USD realizado ontem a noite. Apenas aguardando confirmações, mas acredito que hoje (sexta né) será complicado. .
Diário
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H1
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Momento que o preço chegou na região de FVG no H1.
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Aqui podemos ver que em H1 e H4 tivemos uma falha de renovar estrutura mas em houve uma violação com pavio, o que pode configurar uma captura de liquidez interna em caso de realinhamento bearish em MTF (M15).
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*Enquanto estava realizando essa postagem, recebi um alerta do TV no qual anulou todo esse estudo pois o preço não respeitou região de FVG , logo, para voltarmos a pensar em compras é necessário um realinhamento em M15, pelo menos. Mas caso tenha mais experiência, realinhamento em M5 também é válido.*
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Ouro Cai Abaixo dos $3.300 com Foco na Inflação nos EUA
O preço do ouro caiu abaixo do nível dos $3.300 nas primeiras horas de negociação desta sexta-feira, devolvendo grande parte dos ganhos registados na sessão anterior. As perdas são, em grande parte, atribuídas ao fortalecimento do dólar norte-americano durante a madrugada, embora esse movimento pareça ter perdido força com os mercados à espera da divulgação dos dados do índice PCE — a medida de inflação preferida da Reserva Federal dos EUA. A ata mais recente do FOMC confirmou que a Fed continua a adoptar uma abordagem dependente dos dados, o que significa que os números da inflação divulgados hoje poderão influenciar as expectativas quanto ao momento e à magnitude dos próximos cortes nas taxas de juro. Esta conjuntura poderá ter impacto no dólar e, devido à correlação inversa entre os dois ativos, também poderá afetar o preço do ouro. No entanto, a pressão descendente sobre o metal precioso permanece limitada devido à incerteza persistente em torno das tarifas comerciais, ao agravamento das tensões geopolíticas e às crescentes preocupações com a conjuntura económica global. A juntar a estes fatores, os riscos orçamentais associados à proposta de cortes fiscais apresentada pela administração norte-americana estão a alimentar a cautela dos investidores. Num contexto marcado por tantas incertezas, a posição do ouro como ativo refúgio deverá continuar a proporcionar suporte em torno do patamar dos $3.300.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Bitcoin ₿Bitcoin está atualmente utilizando um suporte que, no ciclo anterior, funcionava como uma resistência significativa. A última vez que testamos esse nível como resistência, o preço ficou preso em um movimento lateral por cerca de 8 meses, sem grandes avanços ou quedas expressivas. Esse comportamento histórico sugere que a região atual pode ser um ponto crítico para o mercado, potencialmente indicando uma fase de consolidação ou uma mudança de tendência, dependendo de como o preço reagir nas próximas semanas. Vale acompanhar de perto os indicadores técnicos e o volume para entender se o suporte será mantido ou se teremos um novo capítulo nessa história. ₿📈
EUCA4 - Que dor... Chance PerdidaNo mês passado quase comprei por R$ 12,40. Mas como já estava posicionado em outras ações não consegui abraçar a oportunidade... que arrependimento...
MACD cruzou, BB na borda inferior e estava no meu radar de empresas boas, enfim outras virão!
Alguém conseguiu enxergar e aproveitar essa oportunidade?
Ouro Cai com Subida do Apetite pelo Risco e Dólar Forte
O preço do ouro recuou nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, prolongando a tendência negativa dos últimos três dias. O metal precioso voltou a ser pressionado por um renovado apetite pelo risco por parte dos investidores, na sequência da decisão de um tribunal federal dos EUA de bloquear as tarifas do chamado "Dia da Libertação", propostas pelo Presidente Trump. A decisão impulsionou os mercados acionistas e reduziu a procura por ativos de refúgio, como o ouro. A pressão sobre o metal aumentou ainda com a divulgação, na quarta-feira, da ata mais recente da reunião da Reserva Federal, que reiterou a abordagem dependente dos dados por parte do banco central norte-americano. A ausência de sinais claros quanto ao momento de um eventual corte das taxas de juro reforçou o dólar, o que penalizou ainda mais o ouro. Neste contexto, o preço do ouro caiu abaixo do nível psicológico dos 3.300 dólares. No entanto, as persistentes incertezas em torno do comércio global, a fragilidade da conjuntura económica internacional e as tensões geopolíticas em curso deverão oferecer algum suporte ao metal precioso, podendo contribuir para um eventual regresso a valores acima dos 3.300 dólares num futuro próximo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Guerra de Preços da BYD Moldará o Futuro dos Veículos Elétricos?O setor de veículos elétricos está enfrentando um período de grande turbulência, exemplificado pela recente queda nas ações da gigante chinesa BYD Company Limited. Essa queda ocorre após a estratégia agressiva da BYD de implementar cortes de preços abrangentes, variando de 10% a até 34% em seus modelos elétricos e híbridos plug-in. Essa ousada manobra, com o objetivo principal de reduzir um estoque acumulado de cerca de 150.000 unidades no início de 2025, intensificou temores de uma guerra de preços no competitivo mercado chinês de veículos elétricos. Embora analistas sugiram que esses descontos possam impulsionar temporariamente as vendas, eles também apontam preocupações mais profundas, como o arrefecimento da demanda por veículos elétricos, a persistente fraqueza econômica na China e as tensões comerciais entre EUA e China, que geram receios de pressão sobre as margens em todo o setor.
Em contraste, enquanto a BYD foca na escala de fabricação, integração vertical e precificação agressiva, a Tesla se destaca por sua busca incessante pela supremacia tecnológica, especialmente na condução autônoma. O compromisso da Tesla com a autonomia é evidente em seu software Full Self-Driving (FSD), que já acumulou mais de 1,3 bilhão de milhas percorridas, e em seus investimentos significativos no supercomputador “Dojo” e no desenvolvimento de chips de IA personalizados. Por outro lado, a BYD também está avançando em sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS), adotando o modelo de IA R1 da DeepSeek. Contudo, o ambicioso projeto Robotaxi da Tesla representa uma proposta de alto risco e alta recompensa, centrada na autonomia totalmente não supervisionada — uma estratégia que, segundo defensores, pode transformar fundamentalmente sua avaliação de mercado.
O cenário competitivo complexo é ainda mais desafiador devido às tensões geopolíticas sino-americanas, que lançam uma sombra sobre empresas chinesas com exposição aos mercados de capitais dos EUA. Apesar da estratégia da BYD de evitar o mercado de carros de passeio americano, focando em regiões como Europa e Sudeste Asiático, as implicações das tensões sino-americanas são inevitáveis. Empresas chinesas listadas nos EUA enfrentam rigorosa supervisão regulatória, a ameaça de serem retiradas da listagem sob legislações como o Holding Foreign Companies Accountable Act (HFCAA) e os impactos de restrições comerciais mais amplas. Esse ambiente levou a alertas graves de instituições financeiras, como o Goldman Sachs, que delineou um cenário extremo em que o valor de mercado coletivo das ações chinesas listadas nos EUA poderia evaporar, destacando que a estabilidade geopolítica é agora tão crucial para os resultados de investimento quanto os fundamentos financeiros.
Brent como catalisador no pós-tarifas de TrumpVolto a escrever depois de um hiato aqui no TradingView. Participarei agora em junho do THE LEAP patrocinado pela Trade Station, e hoje trago um dos ativos que sempre opero pela alta liquidez e passos mais tímidos no tempo de curto prazo. O Brent como catalisador de um movimento mais explosivo no mercado pode ser real, pela desconto e pela lógica das estruturas de mercado.
Em 28 de maio de 2025, a Corte de Comércio Internacional dos Estados Unidos bloqueou as chamadas “tarifas do Dia da Libertação” , propostas pelo ex-presidente Donald Trump. O plano visava a imposição de tarifas de 10% sobre quase todas as importações e aumentos adicionais para países com superávits comerciais frente aos EUA, como China e União Europeia. A proposta foi embasada na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA), de 1977, sob a justificativa de uma “emergência econômica nacional” (REUTERS, 2025).
Contudo, a corte considerou que a justificativa extrapolava os limites constitucionais, uma vez que o poder de regular o comércio internacional reside exclusivamente no Congresso. Segundo a decisão judicial, “a administração não demonstrou base jurídica suficiente para justificar medidas dessa envergadura sob o pretexto de emergência econômica” (BARRON’S, 2025).
Economistas como Pin (2025) explicam que “as tarifas distorcem os fluxos de comércio, penalizam o consumidor doméstico e aumentam a ineficiência sistêmica do mercado internacional” . Em estudo econométrico sobre redes comerciais globais, Pujolas e Rossbach (2024) concluem que “medidas protecionistas fundamentadas em déficits comerciais frequentemente resultam em deterioração do bem-estar agregado, inclusive para o país que as impõe” . Apesar dessa reação, a reversão judicial injetou um novo ânimo no mercado, que agora considera improvável a institucionalização de políticas tarifárias generalizadas no curto prazo. Isso reorienta o fluxo de capitais para ativos de risco e melhora a previsibilidade no médio prazo.
O cenário de instabilidade política, como de praxe, levou investidores inexperientes a liquidarem posições em pânico. Contudo, conforme Richard Wyckoff previu ao desenvolver sua metodologia, “enquanto o público em geral entra em pânico, o Composite Man está silenciosamente acumulando” (WYCKOFF, 2005, p. 31). Isso se confirma no atual comportamento do petróleo Brent, que vem apresentando uma formação técnica extremamente relevante no gráfico semanal.
Nas últimas semanas, o ativo executou uma varredura de liquidez histórica — movimento conhecido como sweep — entre USD 68 e USD 72 por barril, região que havia sustentado suporte por vários anos. A dinâmica remete à Fase C da acumulação Wyckoffiana, onde ocorre o spring ou shakeout, momento em que o Composite Man absorve a liquidez final dos vendedores antes da reversão. Complementando essa estrutura, observam-se padrões claros de Volume Spread Analysis (VSA). Após o sweep, surgem candles com grande volume na base da movimentação, seguidos por barras com baixo volume de oferta e recuperação rápida, caracterizando um clássico Stopping Volume, seguido de sinais de No Supply — ou seja, ausência de venda real, restando apenas liquidação técnica e emocional do varejo.
Como ressaltam Tharp (2006) e Douglas (2000), “o momento de entrar no mercado é quando a maioria das pessoas está insegura ou com medo” , justamente porque é nessa zona que os institucionais atuam. Para Douglas (2000, p. 98), “os mercados são construídos sobre a percepção, não sobre os fatos — e quem domina essa percepção, domina o fluxo de capital” .
Com o recuo do protecionismo no curto prazo, observamos ajustes relevantes em ativos macroeconômicos:
O ouro sofre pressões de baixa, dada a redução da aversão a risco global.
O índice do dólar (DXY) estabiliza e ganha tração, fruto da previsibilidade institucional e repatriação de capital.
O Nasdaq 100 volta a operar próximo às máximas históricas, impulsionado pela confiança renovada em um ambiente de livre mercado.
O Brent, por sua vez, demonstra a mais clara oportunidade técnica, reunindo elementos de Wyckoff, VSA e análise estrutural em zona de desequilíbrio.
A conjuntura atual oferece uma janela privilegiada de entrada para investidores que entendem o papel do ciclo institucional nos mercados. A leitura clássica de Wyckoff, aliada à análise quantitativa recente, sugere que “os grandes movimentos do mercado começam quando poucos estão prestando atenção e se encerram quando todos já estão posicionados” (WYCKOFF, 2005, p. 45).
Portanto, enquanto os ruídos políticos e jurídicos alimentam a volatilidade, é na estrutura silenciosa do gráfico semanal que se revela a verdadeira intenção institucional. Se a leitura estiver correta, o petróleo Brent poderá não apenas recuperar as mínimas recentes, como iniciar um rally expressivo, com potenciais implicações para inflação, energia e política monetária global posteriormente, o que implica em um swingtrade possivelmente.
Referências:
BARRON’S. Trump's 'Liberation Day' Tariffs Are Illegal, U.S. Trade Court Rules. 28 maio 2025.
DOUGLAS, Mark. Trading in the zone: master the market with confidence, discipline and a winning attitude. New York: Prentice Hall Press, 2000.
PIN, Paolo. Network Effects of Tariffs. arXiv preprint arXiv:2504.04816, 2025.
PUJOLAS, Pau; ROSSBACH, Jack. Trade Wars with Trade Deficits. arXiv preprint arXiv:2411.15092, 2024.
REUTERS. US court blocks Trump's sweeping tariffs, citing overreach of authority. 28 maio 2025.
THARP, Van K. Trade your way to financial freedom. New York: McGraw-Hill, 2006.
WYCKOFF, Richard D. The Richard D. Wyckoff Method of Trading and Investing in Stocks. New York: Fraser Publishing Company, 2005.
Trade Idea: Estrutura Direcional de Alta em $NVDA Montei hoje uma estratégia em Nvidia com vencimento em 6 de junho, focada em capturar um movimento em torno dos US$ 140, aproveitando a sazonalidade positiva e o posicionamento de GEX. (Comento sobre esse dados em detalhes no meu último vídeo do Youtube). Usei uma estrutura de três pernas em PUT para ter exposição direcional com gestão de risco.
🔑 Por que esse trade?
DEX: NVDA mostra varios possíveis suportes por compradores
GEX Positivo em US$ 140: O perfil de GEX positivo nessa zona sugere que dealers reforçam o delta comprado, criando um “alvo” velado para puxar o ativo para cima.
Sazonalidade & Momentum: Padrões históricos de junho em NVDA costumam apresentar alta.
📊 Análise Rápida:
Preço Atual: ~$ 135,50
Risco Máximo: -100% se o ativo permanecer abaixo dos $141
Potencial de Ganho: 191% se fechar acima dos $146 e +280% se o ativo permanecer nos $ 140 no vencimento
Preços do Ouro Sobem Antes de Dados dos EUA
Os preços do ouro registaram uma ligeira subida esta quarta-feira, situando-se ligeiramente acima dos 3.300 dólares. Os mercados mantiveram-se globalmente calmos, com os investidores a adoptarem uma postura cautelosa antes da divulgação de vários dados económicos relevantes. Entre os destaques estão as atas mais recentes da Reserva Federal (FOMC), a serem divulgadas ainda hoje, bem como os números do PIB dos EUA e o índice PCE de inflação — o indicador de inflação preferido da Fed — ambos com publicação prevista até ao final da semana. Apesar da quietude nos mercados, a recente trégua comercial entre os EUA e a China continua a gerar algum optimismo, ajudando a equilibrar os riscos geopolíticos persistentes e a incerteza económica, fatores que tradicionalmente favorecem o ouro. Neste contexto, a atenção dos investidores está centrada nas atas do FOMC. A comunicação da Reserva Federal continua a desempenhar um papel crucial na gestão das expectativas do mercado e qualquer sinal de uma postura mais restritiva ou acomodatícia poderá desencadear uma reação imediata. Como é habitual, alterações na expectativa de taxas de juro afetam a procura pelo dólar norte-americano e, consequentemente, influenciam o preço do ouro, dada a relação inversa que normalmente existe entre ambos os ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
O Monopólio da FICO:Rachaduras no Reino da Avaliação de Crédito?Por décadas, a Fair Isaac Corporation (FICO) manteve um domínio incomparável sobre o sistema de avaliação de crédito americano. Sua pontuação FICO tornou-se o padrão de fato para determinar a solvabilidade, sustentando praticamente todas as hipotecas, empréstimos e cartões de crédito. Esse domínio foi consolidado por um modelo de negócios altamente lucrativo: as três principais agências de crédito — Equifax, Experian e TransUnion — pagavam individualmente à FICO por licenças independentes, gerando uma parcela significativa de receita por consulta e estabelecendo um monopólio aparentemente inabalável.
No entanto, esse reinado de longa data enfrenta agora um desafio sem precedentes. O diretor da Agência Federal de Financiamento da Habitação (FHFA), Bill Pulte, indicou recentemente uma possível mudança para um modelo "duas de três" para as agências de crédito, no qual apenas duas das três pontuações seriam necessárias. Essa mudança aparentemente técnica tem implicações profundas, pois pode tornar uma das três licenças da FICO redundante, potencialmente reduzindo até 33% de sua receita altamente lucrativa. Pulte também criticou publicamente o aumento de 41% nas taxas de pontuação para hipotecas, o que levou a quedas significativas no preço das ações da empresa e atraiu maior escrutínio regulatório sobre práticas consideradas anticompetitivas.
Essa pressão regulatória vai além da receita imediata da FICO, sugerindo um possível desmantelamento do monopólio tradicional de avaliação de crédito. As ações da FHFA podem abrir caminho para modelos alternativos de pontuação, como o VantageScore, e incentivar a inovação por parte de empresas fintech e outras fontes de dados. Essa concorrência crescente ameaça reformular o cenário da avaliação de crédito, levando potencialmente a um mercado mais diversificado e competitivo, no qual a posição outrora incontestável da FICO se dilua significativamente.
Apesar desses desafios significativos, a FICO mantém uma força financeira considerável, com margens de lucro impressionantes e crescimento robusto de receita, especialmente no segmento de Pontuações. O segmento de Software da empresa, que oferece uma plataforma de inteligência decisória, também apresenta uma oportunidade significativa de crescimento, com projeções de aumento na receita recorrente anual. Enquanto a FICO navega por este período crucial de escrutínio regulatório e concorrência emergente, sua capacidade de se adaptar e aproveitar seus negócios diversificados será essencial para determinar seu papel futuro no mercado de avaliação de crédito americano em transformação.
Crash do VIX Apaga Medo e Acende Sinal de Alta! O recente colapso do índice de medo (VIX) de níveis extremos para abaixo de 20, registrado em 12 de maio de 2025, pode ter marcado o fim de uma fase de aversão ao risco e o início de um novo ciclo de alta no S&P 500. A seguir, os principais pontos para os próximos meses:
🔑 Destaques:
Raridade: Esse padrão—VIX acima de 45 caindo para abaixo de 20—ocorreu apenas 6 vezes desde 1988.
Desempenho Histórico: Em média, o S&P 500 avançou +4,99% em 3 meses e +7,61% em 6 meses após o gatilho.
Confiabilidade: Em 100% dos casos houve retorno positivo em 3 meses e em 83% em 6 meses.
📊 O que significa:Esse ciclo costuma sinalizar que o pânico extremo já foi absorvido pelo mercado, abrindo espaço para uma recuperação sustentada. É um indicativo de que o fundo de curto prazo pode ter sido alcançado, com fluxo comprador retomando as ações. Em outras palavras, a alta ainda não acabou!!!
⚡ Fique atento:Com a volatilidade recuando, manter ou reforçar exposição ao S&P 500 nas janelas de 3 a 6 meses pode capturar o próximo impulso de alta. Ajuste stops e avalie alocações para aproveitar esse momento de baixa aversão ao risco.
GRANDE RESET 2025-2026-2027Quando o S&P500 chegar nos patamares de 6.400,00 ou IVV nos valores de 640, o mercado tende a reverter com uma forte onda de queda e pânico.
Motivos:
1- Retração de 1,618 de fibo desde a covid(1> 03/2020 - 100> 01/2022).
2- Falta de liquidez nos mercados onde as taxas de juros do EUA de médio prazo subirão.
3- Dinheiro indo para o FOMO das criptos
4- Alguma guerra tende a aumentar sua briga.
5- Alta das ações americanas foi devido a oferta de crédito barato, a conta agora chegou.
Ou seja, quando o S&P500 chegar nos 6.400,00. ATENÇÃO!!!
Venda Call e compre put para depois de setembro.
Não é uma recomendação, é uma dica de ouro!
Análise de Mercado: USDJPY O par USD/JPY atravessa um momento de alta sensibilidade, refletindo a confluência entre fundamentos técnicos e o cenário macroeconômico atual. A cotação mostra força após respeitar novamente a zona de suporte em 140,000, nível que se mantém como uma barreira sólida para quedas mais acentuadas. No pregão de hoje, o par avança 0,80%, ainda operando abaixo das médias móveis, o que sugere cautela por parte dos compradores.
Do ponto de vista técnico, o último topo em 148,646 surge como referência-chave para qualquer reversão mais estruturada na tendência. Essa região conflui com uma faixa de pressão entre 148,600 e 150,000, onde o preço já mostrou resistência anteriormente. O estocástico de 8 períodos aponta sobrevendido, o que pode indicar uma pausa ou até mesmo um movimento corretivo de alta, especialmente se o suporte atual continuar sendo respeitado.
No campo macroeconômico, o iene tem sofrido pressão adicional devido à postura ainda dovish do Banco do Japão (BoJ), mesmo com a inflação subjacente se aproximando da meta de 2%. O presidente Kazuo Ueda sinalizou a possibilidade de elevação dos juros, mas condicionou isso à consolidação de dados econômicos mais robustos. Ao mesmo tempo, o governo japonês avalia reduzir a emissão de títulos de longo prazo para conter a alta nos rendimentos — uma tentativa de acalmar os mercados e evitar uma deterioração fiscal.
Além disso, o Japão se vê desafiado por tarifas impostas pelos EUA, o que levou a um pacote de estímulo de US$ 15,5 bilhões para proteger pequenas e médias empresas, movimento que evidencia preocupação com a desaceleração comercial.
No cenário internacional, a recente fraqueza do dólar — com investidores buscando refúgio em moedas emergentes e no euro — pode reduzir o ímpeto comprador no USD/JPY. A perda da mínima do dia, em 142,109, abriria espaço para novo teste do suporte em 140,000, o que reforça a importância do nível atual como zona de decisão para o par.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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